ESTÁ EXPLICADA A CRISE DO EXÉRCITO:O ASCENSO SIMÕES FOI COORDENADOR DOS DEPUTADOS DA COMISSÃO DE DEFESA NACIONAL...

Sobre as políticas de Defesa Nacional Ascenso Luís Simões É no Exército que Portugal precisa de determinar um grande choque de gestão, que se obriga a preparar as forças para o século XXI sem as amarras e as nostalgias da Guerra Colonial As perdas de rede no Exército português são enormes. Compreenderá alguém, que não seja dado às memórias da quadrícula, que existam, no espaço de 160 Km, quatro unidades deste ramo? As unidades de Chaves, Vila Real, Lamego e Viseu podem ser tudo o que quisermos, mas são excessivas para as missões que lhe estão atribuídas e nem sequer resultam dos antigos argumentos de que é do interior norte que advém o recrutamento. Os números não enganam, os ramos estão carentes de pessoal. Se na Marinha e na Força Aérea esse pessoal tem uma componente profissional relevante, se no Exército é nítida a inadequação do modelo vigente às necessidades, interessa perguntar – para que querem as forças as mulheres e os homens ao serviço, a que missões os querem alocar, e como os querem formar para que possam sair para a vida ativa, depois do regime de contrato, pessoas mais valorizadas? A esta pergunta nunca foi dada uma resposta enquanto coordenei os deputados da Comissão de Defesa Nacional, e é clara a razão para que não haja uma resposta – os recursos usados em funções não militares são mais de metade dos disponíveis. E COMO SE VÊ AINDA ACHA GORDURAS NO EXÉRCITO.NOS 160 KM2 DE CHAVES, VILA REAL E LAMEGO QUE DESPERDÍCIO...SÓ NÃO FALOU NAS CARÊNCIAS A SUL DE BEJA TALVEZ À ESPERA QUE OS MARROQUINOS ENGROSSEM O NOSSO ENRIQUECIMENTO... QUANTO À MARINHA E FORÇA AÉREA QUE TAL CONTINUAREM A VENDER AS SUCATAS QUE JÁ TÊM? ENFIM GESTORES COMO O ASCENSO É QUE QUE MAIS POR AÍ HÁ.SÓ QUE ELE ATÉ ACHA O MONUMENTO DAS DESCOBERTAS A MAIS... E MAIS NENHUM! PS QUANTO À GUERRA DO ULTRAMAR HÁ QUANTOS ANOS DEIXARAM OS SEUS EFECTIVOS DE PERTENCER AOS QUADROS?MALANDRO...