Thursday, February 17, 2022

TEMOS OU NÃO UM REGIME MUITO ACOLHEDOR?NEM OS TRAIDORES SÃO POSTOS DE LADO NA MESA DO ORÇAMENTO...

 Margarida Paredes

Escritora portuguesa, publica em Portugal e Angola, é diplomada em Estudos Avançados do Doutoramento de Antropologia do ISCTE-IUL e licenciada em Estudos Africanos pela Faculdade de Letras de Lisboa. É investigadora da FCT encontrando-se em Angola a desenvolver um projecto de pesquisa em Antropologia, no âmbito de duas universidades ISCTE-IUL, Lisboa e NUER/UFSC, Brasil sobre “as Mulheres Angolanas na Luta Armada”. Tem vários artigos e comunicações em congressos publicados em revistas, tendo como domínios de especialização Estudos Africanos, Pós-colonialismo e Estudos de Género.


Margarida Paredes é a escolha do Bloco de Esquerda para concorrer à presidência da Câmara Municipal de Castelo Branco nas eleições autárquicas deste ano. O nome foi avançado no fim-de-semana pela distrital do partido, que anunciou também o nome de José Ribeiro à Assembleia Municipal de Castelo Branco, para onde foi eleito em 2017. Para a Junta de Freguesia de Castelo Branco a escolha recaiu em Sílvio Lopes.

A candidata do BE é uma ilustre desconhecida que se cruzou quase por acaso com Castelo Branco. Natural de Coimbra, a antropóloga e escritora viveu em África, na Europa e na América do Sul antes de se fixar em Castelo Branco há cerca de dois anos.

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https://www.publico.pt/2016/01/10/sociedade/noticia/eu-estive-la-1719431

Margarida Paredes, investigadora social portuguesa, foi guerrilheira do MPLA na luta pela independência de Angola. Quando chegou a Brazzaville, em 1974, o homem na recepção perguntou-lhe: “Quem é você?” O homem era José Eduardo dos Santos.

“Eu fui guerrilheira e pertenço à família do MPLA.” É assim que Margarida Paredes fala de si, hoje. Mais de 40 anos depois de ter chegado a Brazzaville, com uma mochila às costas e decidida a pegar numa arma para combater ao lado do MPLA na luta pela independência de Angola.

A QUERIDA QUE ANDOU NAS LUTAS DE LIBERTAÇÃO DO MPLA AO ESTILO DAQUELA OUTRA QUE ANDA A SER JULGADA NA HOLANDA POR IR DAR A VAGINA PARA OS JIADISTAS DA SÍRIA FAZENDO CLARO ESCRAVOS BRANCOS NUNCA FOI JULGADA.ANTES PELO CONTRÁRIO COMO SE VÊ.COM TANTOS AMIGOS QUE NÃO GOSTAM DO CHEGA COMPREENDE-SE...

DEPOIS OS OUTROS É QUE SÃO "EXTREMISTAS" TOPAM?
AINDA VÃO ACABAR ESCRAVOS(FISCAIS JÁ SÃO" DE TANTAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES QUE TODOS OS DIAS CHEGAM.NUMA DE COLONIZAÇÃO DA BOA E DE UM LUSO-TROPICALISMO FINALMENTE A SER DESENHADO SEM MÁCULA
E ANDA POR AÍ PORQUE OS GAJOS DAS "MASCULINIDADES TARDIAS NÃO LHE DERAM UM TIRO POR SER MULHER...

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