Margarida Paredes
Escritora portuguesa, publica em Portugal e Angola, é diplomada em Estudos Avançados do Doutoramento de Antropologia do ISCTE-IUL e licenciada em Estudos Africanos pela Faculdade de Letras de Lisboa. É investigadora da FCT encontrando-se em Angola a desenvolver um projecto de pesquisa em Antropologia, no âmbito de duas universidades ISCTE-IUL, Lisboa e NUER/UFSC, Brasil sobre “as Mulheres Angolanas na Luta Armada”. Tem vários artigos e comunicações em congressos publicados em revistas, tendo como domínios de especialização Estudos Africanos, Pós-colonialismo e Estudos de Género.
Margarida Paredes é a escolha do Bloco de Esquerda para concorrer à presidência da Câmara Municipal de Castelo Branco nas eleições autárquicas deste ano. O nome foi avançado no fim-de-semana pela distrital do partido, que anunciou também o nome de José Ribeiro à Assembleia Municipal de Castelo Branco, para onde foi eleito em 2017. Para a Junta de Freguesia de Castelo Branco a escolha recaiu em Sílvio Lopes.
A candidata do BE é uma ilustre desconhecida que se cruzou quase por acaso com Castelo Branco. Natural de Coimbra, a antropóloga e escritora viveu em África, na Europa e na América do Sul antes de se fixar em Castelo Branco há cerca de dois anos.
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https://www.publico.pt/2016/01/10/sociedade/noticia/eu-estive-la-1719431
Margarida Paredes, investigadora social portuguesa, foi guerrilheira do MPLA na luta pela independência de Angola. Quando chegou a Brazzaville, em 1974, o homem na recepção perguntou-lhe: “Quem é você?” O homem era José Eduardo dos Santos.