"Passei o Natal de 1974 com Jonas Savimbi e Zau Puna"
Entrevista a Helder Adegar Fonseca, professor catedrático em Évora, historiador hoje muito focado na África Austral, incluindo essa Angola onde nasceu e que deixou em 1975 para só lá regressar mais de três décadas depois. Conta a sua adesão, muito jovem, à UNITA e também a rutura com o movimento por causa do nepotismo nascente. Agora que se vai aposentar imagina o futuro como investigador associado a instituições relevantes na escrita da história da África Austral, e chama a Angola a sua mátria.
Pode dizer que é português, como poderia ser considerado angolano se o processo fosse esse?
A partir dos anos 1970, ser português foi meramente instrumental. Sinto-me mais europeu do que português. Mas quando em 2008-09 desembarquei em Luanda, como professor da Universidade de Évora, percebi que era um "filho da terra", que tinha retornado à mátria (usando a expressão da Natália Correia). Formalmente, tenho hoje as duas "nacionalidades"
COMO ESTE HÁ POR AÍ MUITOS.SEMPRE A TENTAR DIVIDIR.AFINAL O TAL TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS E A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES...
CURIOSO NÃO TER ABORDADO NADA DE NADA DOS CONFISCOS NEM SEQUER DOS BRANCOS DE SEGUNDA...O QUE NÃO LHE PREJUDICA OS AFECTOS CLARO.SEMPRE A DAR A OUTRA FACE ...
PS
E NADA DA INDIGENAÇÃO ATÉ AO TUTANO DO SAVIMBI QUE FAZIA QUEIMAS DE PESSOAS EM ESPECIAL SE FOSSEM MISTURADAS, MAS QUE AS GOSTAVA DE FODER...
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