"Falar-se pouco de crimes de guerra portugueses no ultramar revela o nosso recalcamento coletivo"
Gente Acenando para Alguém Que Foge é um romance sobre o filho que quer saber mais da vida do pai enquanto esteve na guerra em África. Não deixa de dizer que o livro possui uma "forte carga autobiográfica", mas muita da narrativa resulta da expedição de Paulo Faria a Moçambique e da ficção que é criada a partir dessa experiência, entrelaçando o que viu e ouviu com um mundo que não era seu mas que precisava de compreender para dissipar as dúvidas que persistem em todos os que viveram esta fase de um império em conflito. Um romance que saiu em véspera de quarentena e ficou proibido de ser lido.
É em Moçambique que está a chave do meu ser. Tenho de lá voltar.
VAI DE VIAGEM CHEIRA UMAS COISAS TEM UMAS CONVERSAS E SEM CONTRADITÓRIO TOMA LÁ PROPAGANDA PURA INTERNACIONALISTA DA BOA.
MAIS UMA RITA RATO QUE SABE AO ÍNFIMO PORMENOR AS MALDADES DOS FASSISTAS MAS NUNCA OUVIU FALAR DOS MILHARES E MILHARES DE FUZILADOS, DAS FOMES PARA A MALTA MORRER E DOS GULAG´S DE CASTIGO SEM CULPA FORMADA SEQUER...
AS NOSSAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS CLARO ESTÃO CHEIAS DE LIXO PRODUZIDO PELA RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO QUE SÓ ANALISAM OS NOSSOS MALES E NUNCA OS MALES DOS OUTROS E OS SEUS MASSACRES E FUZILAMENTOS DE DESARMADOS, OS BONS SELVAGENS INJUSTAMENTE TRATADOS COISA QUE AGORA E DESDE 0 25 ACABOU.SÓ NÃO NOS EXPLICA PORQUE É QUE ELES AGORA ATÉ INCENDEIAM CONSULADOS POR OS NÃO DEIXAREM VIR...
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