O magistrado Albano Pinto faz hoje notícia nos jornais pelo facto de em 2019 o DCIAP ter confiscado 19 milhões de euros a arguidos de crimes financeiros complexos (há quem estime que entre 30 e 50% deste valor foi confiscado a pessoas inocentes) (cf. aqui).
Este dinheiro, diz-se, reverte a favor do Estado.
Já se dizia o mesmo há séculos atrás quando em 1563 o Cardeal D. Henrique assinou o alvará referido no post anterior em que, afinal, os bens confiscados pela Inquisição eram doados aos inquisidores e estes podiam vendê-los sem pagarem impostos por serem "eclesiásticos" (cf. aqui).
A MIM CHEIRA-ME QUE CONFISCAM MUITO POUCO PORQUE PARECE HAVER PROVAS NÃO ADMISSÍVEIS...E O PLANETA ESTÁ CHEIO DE OFFSHORES E COMPAGNONS DE ROUTE BEM COLOCADOS...
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