Projeto de ensino de português na Guiné-Conacri precisa apoios para sobreviver
Criado em 2016 na Guiné-Conacri, o centro de línguas de Abdoulaye Barry vive agora tempos de indefinição. O guineano está a terminar um documento que visa dar uma nova vida ao projeto, mas precisa de apoio das autoridades portuguesas.
Chama-se Abdoulaye Barry e vive na Guiné-Conacri. É o proprietário do Institut des Langues Bresil-Guinée (ILBG), criado em 2016. Assume que "adora" português e explicou ao Plataforma Media o porquê desse amor. "Estudei espanhol e adorei", começou por dizer, via Whatsapp. "Depois, mais tarde, fui para a Guiné-Bissau estudar um idioma mais parecido possível e comecei a estudar português. Foi uma decisão que transformou a minha visão, o meu conhecimento e o meu relacionamento com o mundo."
A par do francês, sua língua materna, o português é capaz de ser a língua que mais domina. A cultura lusófona deixa-o completamente rendido, confessa. "Foi extremamente importante a aventura que tive na Guiné-Bissau onde tive um contacto com a cultura local e com a cultura lusófona. Nunca tinha ouvido falar do Carnaval. Adoro."
E o castelhano, com todas estas experiências em Bissau, acabou por ficar para segundo plano. "No final das contas, hoje gosto muito mais da musicalidade do português do que do espanhol. E gosto muito da história da lusofonia", constatou.
VÊ-SE QUE ELE PERCEBE DA PODA...
PS
DECIDAM-SE A QUEIMAR A VOSSA OBRA PORRA.E A FAZER AUTO-CRÍTICA... OU ENTÃO MUDEM DE PAÍS POIS QUE ESTE CERTAMENTE NÃO É O VOSSO
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