Saturday, August 3, 2019

O FARDO DO HOMEM BRANCO QUE TANTO PODE SER DESCOLONIZADO SEM BENS COMO COLONIZADO COM TODOS OS DIREITOS E PAGANDO CLARO...

SAÚDE
Médico angolano vai dirigir Instituto de Higiene e Medicina Tropical
2/8/2019, 16:03

É a primeira vez que o Instituto de Higiene e Medicina Tropical é dirigido por um estrangeiro. Filomeno Fortes é mestre em Saúde Pública, doutorado em Ciências Biomédicas e especialista em malária.

O médico angolano Filomeno Fortes é o novo diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT), que pela primeira vez será dirigido por um estrangeiro, divulgou fonte diplomática.


A informação foi avançada, em nota de imprensa, pela Embaixada de Angola em Portugal, na sequência de uma audiência de Filomeno Fortes com o embaixador Carlos Alberto Fonseca.

A missão diplomática destaca, na nota, a eleição “por unanimidade” do médico especialista em doenças tropicais para dirigir o IHMT, bem como o facto de se tratar do primeiro estrangeiro a assumir o cargo.

Professor da Universidade Agostinho Neto, em Angola, Filomeno Fortes é mestre em Saúde Pública, doutorado em Ciências Biomédicas e especialista em malária.

Ao longo da sua carreira exerceu em Angola, entre outros cargos, o de diretor de Saúde de Luanda, Diretor Nacional de Controlo de Epidemias, chefe de Departamento de Controlo de Doenças e diretor do Programa de Controlo da Malária.

Atualmente, coordena o doutoramento em Ciências Biomédicas da Universidade Agostinho Neto, em Luanda.

Faz também parte do Conselho da Federação Internacional de Doenças Tropicais.

A eleição decorreu na quarta-feira, em Lisboa, e foi precedida de um concurso internacional, apresentação pública da proposta de programa para os próximos quatro anos e defesa perante os membros do Conselho do IHMT.

Fundado em 1902, o Instituto de Higiene e Medicina Tropical dedica-se ao ensino e à investigação da saúde pública, medicina tropical, ciências biomédicas e epidemiologia, com especial incidência na ligação com os países de língua oficial portuguesa.

O instituto tem também um programa de mestrados, doutoramentos e pós-graduações com cerca de 500 alunos, mais de metade dos quais frequentam as aulas à distância e com recurso às tecnologias de informação e comunicação.

A maior parte dos alunos são brasileiros, moçambicanos e angolanos, mas o IHMT tem atualmente estudantes de mais de 20 nacionalidades.

O organismo fornece ainda consultas de medicina tropical e das viagens, tendo, em 2017, feito 11.262 consultas do viajante, 369 consultas de medicina tropical e administrado 21.658 vacinas.

NEM IMAGINAM AS COISA QUE PODIAM SER DESCOLONIZADAS CÁ NO JÁ SOBADO DE LISBOA POR CONTA DO BRANCO MAU QUE AS ESTÁ A PAGAR...

DEPOIS DE TEREM CONSEGUIDO FICAR COM CABORA BASSA DE BORLA DEPOIS CO CONTRIBUINTE TUGA A TER ANDADO A PAGAR SEM NUNCA TER LUCRADO NADA E TER FICADO SEM OS "DIAMANTES" DE QUE NUNCA HAVIA LUCRO E O BESA TER ANDADO A EMPRESTAR À GRANDE E À FRANCESA AGORA É MAIS TOMAREM CONTA NÃO SÓ DO GOVERNO CASEIRO COMO DAS SUAS "INSTITUIÇÕES" QUE ALIÁS DEVERIAM TER SIDO EXTINTAS LOGO DEPOIS DAS ENTREGAS.MAS HAVIA OS TACHOS QUE SE PERDIAM...
ESTES MODERNOS SÃO UNS MÃOS LARGAS PARA COM O PLANETA.O TAL IMPÉRIO DA LÍNGUA QUE QUALQUER DIA PAGA TAMBÉM O CRIOULO...

E A FUSÃO DA PT "LUSÓFONA" COM A OI UI UI UI

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