Wiriamu, a vida antes e durante o massacre
CATARINA GOMES 30/11/2015 - 07:22
Além da “anatomia de um massacre”, o historiador de origem moçambicana, Mustafah Dhada, quis mostrar no seu novo livro como viviam as pessoas de Wiriamu. Diz que é "uma oportunidade" para “o povo português” saber o que aconteceu e para o Estado português reconhecer publicamente o que se passou.
ISTO JÁ É DO ESTILO DOS JUDEUS EM RELAÇÃO AOS ALEMÃES.CHICOTEAR A VACA ATÉ ELA DEIXAR DE DAR LEITINHO
E COMO SE SABE OS LIBERTADORES NUNCA COMETERAM NENHUM MASSACRE.NUNCA MANDAVAM AS SUAS CRIANÇAS À FRENTE REBENTAR AS MINAS...NUNCA FUZILARAM PRISIONEIROS
PS
VEJAM COMO OS CATÓLICOS EM MOÇAMBIQUE TINHAM A PREOCUPAÇAO DE DILATAR A FÉ...ISLÂMICA!BASTA LÁ IR AGORA VER AS IGREJAS DE ONDE CHICOTEAVAM OS "COLONIALISTAS"!
ENTRETANTO QUASE TODOS OS PRIMOS DO MUSTAFAH QUE TAMBÉM NÃO GOSTAVAM DO COLONIALISMO,SE ACOLHERAM AO JÁ SOBADO DE LISBOA.PARA NOS ENRIQUECER CLARO...E NOS QUE AINDA NÃO VIERAM VÃO SER MOTIVADOS PELO COSTA O GANDHI DE LISBOA...
PS1
OS AVANÇADOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO "CALAM" E "APAGAM" DA FOTOGRAFIA QUE OS SEUS MESTRES É QUE FOMENTARAM AS LUTAS E MASSACRES COMO O DE 1961 NO NORTE DE ANGOLA.QUE PELOS VISTOS NUNCA MOTIVA NINGUÉM A IR INVESTIGAR.
ENQUANTO NÃO ELIMINAREM O GALRRACHO QUE INFESTA OS NOSSOS CAMPOS NÃO VAI HAVER PRODUÇÃO...
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