Sunday, November 29, 2015

ATENÇÃO AO DIRIGENTE DA ASSOCIAÇÃO GUINEENSE DE SOLIDARIEDADE SOCIAL...


Saúde & bem-estar10h28
1.500 doentes com VIH em risco de perder apoios para o ano
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Sida

Perto de 1.500 doentes com VIH em situação de elevada dependência correm o risco de ficar sem apoio social, porque as instituições que os ajudam não têm dinheiro para o próximo ano, disse à agência “Lusa” o presidente da Abraço.

Em causa estão doentes muito dependentes destas instituições, designadamente em apoio domiciliário ou até acamados em unidades residenciais.

“No final deste ano, ficamos sem financiamento e, a partir de janeiro, oito instituições operantes na área do VIH, 10 projetos no total, ficam a descoberto em termos de financiamento. Estamos a falar de pessoas em situação de elevada dependência, que precisam de apoio domiciliário diário, estamos a falar de uma unidade residencial que tem pessoas acamadas e nós não sabemos, em janeiro, o que havemos de fazer, nem com os utentes, nem com os funcionários destes projetos”, desabafou Gonçalo Lobo.

O problema foi conhecido na quarta-feira, durante uma reunião com o presidente do Programa Nacional para a Infeção VIH/Sida: “Tivemos uma reunião com o doutor António Diniz e vamos ter um problema ainda maior em mãos que é o que é que vamos fazer à quantidade de utentes que temos em respostas sociais e que a partir de janeiro não vão ter mais apoio por parte do Estado, do Governo”.

Segundo dados recolhidos pela Abraço, sete instituições que operam nas regiões de Lisboa, Porto, Amadora, Odivelas e Cascais – Abraço, Liga Portuguesa Contra a Sida (LPCS), Sol, Positivo, Ser+, AJPAS e Passo a Passo – prestam apoio social a 1.492 doentes com VIH Sida, entre os quais 14 crianças na associação Sol.

Em causa ficam também uma centena de funcionários – 59 contratados e 41 em regime de prestação de serviços – a quem as associações não sabem o que fazer.

Na dependência da LPCS estão 629 utentes que correm o risco de ficar sem respostas sociais, problema extensível aos 165 utentes ajudados pela Abraço.

“A nossa grande preocupação é o que fazer, no caso da Abraço, a cerca de 200 pessoas que não sabemos onde havemos de colocá-las e a cerca de 40 a 50 funcionários que não sabemos o que fazer em relação a eles”, acrescentou o responsável Gonçalo Lobo.

Para tentar encontrar uma solução para o problema, as associações vão entregar uma carta ao Governo, vão pedir audiências e no dia 1 de janeiro vão juntar-se na Assembleia da República para “manifestar o seu luto perante a situação”.

A falta de verbas para o próximo ano coloca-se porque o anterior programa de financiamento (ADIS) contemplava quatro anos, que terminam no final deste ano e findo o qual é necessário abrir novo concurso público, o que só poderá acontecer depois de aprovado o Orçamento do Estado: “O Orçamento do Estado só está previsto para fevereiro, por isso só depois disso é que a Direção-Geral da Saúde pode abrir novo concurso. Até que o concurso esteja finalizado demora cerca de 3 meses, por isso estamos a falar em junho do ano que vem, senão mais tarde”.

Gonçalo Lobo explicou que as instituições não têm capacidade financeira instalada para dar resposta a seis meses de funcionamento de apoios domiciliários, de unidades residenciais e de centros de atendimento.

COMO SE VÊ É TUDO RIQUEZA.E SE NÃO HOUVER RESPOSTA HÁ RACISMO.E ATENÇÃO AGORA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO O MUNDO É UM SÓ.EM QUE UNS PAGAM E OUTROS RECEBEM.OU MELHOR TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.NEM SE DEVE PERGUNTAR O QUE FAZEM.TUDO POR UMA QUESTÃO DE "AFECTOS" PORQUE APESAR DE ENDIVIDADO ATÉ AO TUTANO NESTAS CENAS O INDIGENATO PODE FAZER MAIS...

Ó KA VAMOS LÁ A SALVAR OS GUINEENSES PÁ...

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