Em Castro Marim vendia-se cartões de cidadão para o mundo
Francês falsificava documentos no Algarve para quem quisesse entrar na Europa e cobrava mil euros. Clientes eram, sobretudo, africanos
CLARO QUE PARA O MAMADOU BA DO BLOCO DE ESQUERDA DESAPARECIDO EM COMBATE ISTO É MESMO RACISMO.DEVERIAM RECEBÊ-LOS NAS LOJAS DO CIDADÃO E COM CHAMPAGNE...
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