Thursday, July 11, 2019

SEGUINDO OS ENSINAMENTOS DO DOUTOR ARROJA PARECE QUE NO BRASIL NÃO SEGUIRAM OS ENSINAMENTOS DOS ENGENHEIROS PORTUGUESES

Rompe-se mais uma barragem no Brasil

O PEDRO ARROJA VIU-SE ENREDADO POR UM VICE PRESIDENTE DO PPE(UM DOS MUITOS CLARO) QUE COMO É BOM DE VER TEM A SUA CORTE LÁ NO BURGO DELE, O PORTO.
PORTANTO TENDO O VICE DO PPE MOBILIZADO APOIOS E VONTADES(?) DE MILITANTES E ADVOGADOS AMIGOS FORA E DENTRO DO ESTADO QUASE QUE JÁ LHE CAUSARAM UM GRANDE STRESS QUE LEVOU A UM ATAQUE CARDÍACO.
ACHO BEM QUE DENUNCIE O COMPADRIO E A CORRUPÇÃO PRINCIPALMENTE AQUELA EM QUE É USADA A AUTORIDADE DO ESTADO SEM BASE LEGAL SÓLIDA PARA PERSEGUIR CIDADÃOS.
SABEMOS COMO FUNCIONAVAM A INQUISIÇÃO E A ESCRAVATURA HÁ 500 ANOS.PERFEITAMENTE LEGAIS E NORMAIS NAQUELE TEMPO.QUE NÃO PODE SER IMPORTADA PARA A ÉPOCA ACTUAL...
ALIÁS É O QUE OS DEFENSORES DA AGORA NOSSA AFRICANIZAÇÃO TENTAM FAZER.HÁ 500 ANOS HAVIA 15% DA POPULAÇÃO DE LISBOA ESCRAVA.ISSO PARA DAR DIREITO A TERMOS 20 OU 30% DE AFRICANOS LIBERTOS...TUDO DEVIDAMENTE SUBSIDIADO!
DEIXE LÁ O JUÍZ BRASILEIRO QUE NÃO TENHO DÚVIDA NENHUMA FEZ UM ÓPTIMO SERVIÇO AOS BRASILEIROS.CADA UM TEM QUE SERVIR COM OS MEIOS QUE TEM.DESDE QUE HAJA RESULTADOS POSITIVOS ...OLHE VÁ PARA AS FILIPINAS TENTAR COMPRAR DROGA NAS RUAS...JÁ NÃO DEVE HAVER MUITOS PASSADORES...E SEM DESPESAS DE CADEIA!

ESTES DOIS NÃO TÊM CONTROLEIRO... AZAR DO PRETO SENEGALÊS E DO BLOCO DE ESQUERDA


RACISMO
A instrumentalização política do preconceito
Vicente Ferreira da Silva e Miguel Granja
11/7/2019, 17:29692

Luther King tinha um sonho; Mamadou Ba tem uma queixa-crime. Eis o “I Have a Dream” dos intolerantes que incessantemente lutam contra a liberdade dos outros.

O artigo de Maria de Fátima Bonifácio merece reparos? Claramente. Mas a sobriedade de alguns dos reparos entretanto feitos dispensam a sua repetição. Porém, todos os reparos que o texto possa merecer são infinitamente menos graves do que o assalto ao princípio da liberdade de expressão (para não falar dos ad hominem em que os Aristóteles do enxovalho são sempre proficientes) em curso, sob a folha de figo do combate ao racismo.

Maria de Fátima Bonifácio, que expressou uma opinião que vincula somente a própria, é muito menos perigosa para as liberdades individuais (lamentamos, não há outras) do que Mamadou Ba, sempre disponível a servir-se do aparelho coercivo do Estado, o qual, ironicamente, considera racista, para ameaçar e silenciar uma opinião através de um acto persecutório que nos vincula a todos enquanto comunidade pois, segundo a Constituição de Abril, os Tribunais administram a justiça em nome do povo. Como se deduz do episódio da Cidade contra o polémico Sócrates, a cicuta nos lábios de Sócrates sempre foi o sonho húmido de todos os fanáticos.

Mamadou Ba, o bófia-anti-bófia (se utilizássemos o vernáculo do próprio a expressão seria outra), uma espécie de Rosa Casaco do politicamente correcto, prepara-se para, por via duma ePIDErme a que chama “SOS Racismo”, avançar com uma queixa-crime no Ministério Público contra Maria de Fátima Bonifácio alegando que o texto assinado pela historiadora configura uma violação do artigo 240º do Código Penal, que define o crime de discriminação racial. Martin Luther King tinha um sonho: Mamadou Ba tem uma queixa-crime. Na verdade, a queixa-crime é o “I Have a Dream” dos intolerantes, dos hipocondríacos da raça, capazes de, na vertigem da sua sanha repressiva, fazer nascer um cárcere (dado a guilhotina ter infelizmente caído em desuso) a partir de um parágrafo.

O texto de Maria de Fátima Bonifácio é racista, afirma Mamadou Ba. Como classificará os de Gabriel Mithá Ribeiro e Marisa Morais? A pergunta é retórica porque para o assessor bloquista Mamadou Ba, entre outros, só “o racismo branco da sociedade portuguesa exige medidas concretas”. Ou seja, em Portugal, o racismo é um exclusivo branco e da direita. Não há outro. E se houvesse, seria virtuoso e puro. Como é que se resolve o problema? Com acusações de racismo, queixas-crimes e quotas para as ditas minorias (existirão quotas para a minoria branca na Assembleia Nacional Senegalesa?) como se não fôssemos todos portugueses.

Enquanto Maria de Fátima Bonifácio não pode expressar a sua opinião porque a mesma ofende, insulta e difama, já Mamadou Ba pode insultar livremente quem bem lhe apetece, incluindo as autoridades e os seus agentes. A instrumentalização política do preconceito é uma realidade indesmentível. Nem a SOS Racismo, o Mamadou Ba ou o BE procuram resolver os problemas que decorrem dos preconceitos. O que querem é apontar o dedo, limitar a liberdade e, sobretudo, votos. Logo, precisam de alimentar o preconceito.

Paradoxalmente, portanto, combater o racismo é também combater o combate ao racismo. O combate que se alimenta do racismo. E em nome do anti-racismo. O combate que, na febre de destruir o racismo, tem constantemente de criá-lo, de imaginá-lo, de inventá-lo, de exumá-lo a partir do solo já pútrido para voltar a adubar os ódios, sempre viçosos, de que se nutre (o furor zelota é insaciável: todo o fanático é um esfomeado que se alimenta da sua própria fome). Combater o racismo é também combater os farejadores profissionais de racistas cujo olfacto apurado aguarda sempre a detecção do mínimo vocábulo, como gota de sangue pingando em água plena de tubarões. Combater o racismo é também (ou é sobretudo) combater a colectivização do racismo pelos Bomsheviques, os Bolsheviques do Bem (mas haverá de outro tipo?), resgatando os indivíduos dos calabouços identitários nos quais os seus autodenominados libertadores pretendem mantê-los aferrolhados e amestrados, servindo apenas como adereços de propaganda.

A questão axial não está em saber o que pensamos sobre a opinião de Maria de Fátima Bonifácio. Está em saber se, numa sociedade livre, esta tem direito à sua opinião. Se a resposta for negativa, será conforme à Constituição. Não a de 1976: a de 1933: “Leis especiais regularão o exercício da liberdade de expressão do pensamento (…) devendo, quanto à primeira, impedir preventiva ou repressivamente a perversão da opinião pública na sua função de força social, e salvaguardar a integridade moral dos cidadãos” (art. 8º, § 2.º). Vitória póstuma de Salazar quarenta e cinco anos depois de Abril. Os netos de Marx são hoje os discípulos do avô de Santa Comba Dão.

O que está em causa é, numa palavra, a liberdade, “esse terrível nome inscrito na carruagem das tempestades” (Philothée O’Neddy). E a liberdade de expressão, para ser efectivamente livre, tem de ser livre antes da expressão, durante a expressão e, sobretudo, depois da expressão. Porque a alternativa, embora sedutora, é instrumentalmente contraproducente e fundamentalmente imoral. James Madison, no famoso Federalista nº 10, disse-o em termos definitivos: “A liberdade está para as facções como o ar está para o fogo, um alimento sem o qual ele instantaneamente se extingue. Mas não seria menor loucura abolir a liberdade, porque alimenta as facções, do que desejar a supressão do ar, que é essencial à vida animal, só porque ele dá ao fogo a sua capacidade destruidora”. E assim, juntamente com a liberdade, também a educação, o meio mais eficaz para a eliminação do preconceito, é posta em causa.

A instrumentalização política jamais será a chave para a eliminação do preconceito. A história demonstra-o!

Vicente Ferreira da Silva é Professor convidado da EEG/UMinho e Miguel Granja é Mestrando em Ciência Política da EEG/UMinho

MAS ACADEMIA HÁ MUITA.ESPEREMOS...

O SOS RACISMO É UM "ORGANISMO" NEBULOSO HÁ ANOS E ANOS.AO GOSTO DO GOVERNO...

Contactado pelo i, Mamadou Ba, dirigente do organismo, sublinhou que as declarações de Fátima Bonifácio não podem passar em branco e que vão muito para além do direito de liberdade de expressão ou de opinião. “É uma ofensa à integridade e dignidade das pessoas e, também, ao nosso modelo democrático. Não é aceitável, é inconstitucional e é um crime”, começou por apontar o responsável.

Posto isto, a associação sem fins lucrativos considerou que não teve outra escolha se não colocar a queixa, mesmo depois de já ter denunciado o caso à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. “Queremos que se faça Justiça e que, sobretudo, se ponha travões a afirmações que, na nossa opinião, são de incitação ao ódio”, afirmou.

“Fátima Bonifácio deve desculpas, não só à comunidade cigana e negra, mas a todos os portugueses e, mais do que pedir desculpa, tem de pagar pelo que fez”, asseverou.

SE A HISTORIADORA FOSSE APANHADA NO SENEGAL AINDA A FUZILAVAM!

ENFIM O IVO ROSA NÃO ENGANA...

Caso EDP. Ivo Rosa sofre 4.ª derrota no Tribunal da Relação de Lisboa – que elogia Carlos Alexandre
11/7/2019, 18:23824

Relação de Lisboa revoga despacho do juiz de instrução do caso EDP que impedia utilização de emails, documentação bancária e fiscal de António Mexia e Manso Neto. E elogia Carlos Alexandre.

OS ARGUIDOS BEM PODEM SUSPIRAR...

DEPOIS DE LIBERTOS DOS BRANCOS OS AFRICANOS FODEM ESSENCIALMENTE...E QUEREM CLARO VIR ENRIQUECER-NOS...



A ÁFRICA É A VERMELHO

ENTRAR NA EUROPA DE TODAS AS FORMAS E FEITIOS.LEGAIS E ILEGAIS PORQUE TÊM UM CARDÁPIO DO CARAÇAS PARA CONVENCER COMUNISTAS E DEMAIS IDIOTAS ÚTEIS A NACIONALIZÁ-LOS E A ATRIBUIR-LHES O DOM DO ESTADO SOCIAL COM O MANÁ SACADO PELO FISCO AO BRANCO MAU EVIDENTEMENTE!

E SÃO TANTOS TANTOS QUE ABERTA A BRECHA A INVASÃO É IMPARÁVEL...


Dans un avenir pas trop lointain, la race blanche va disparaître, il n'y aura presque plus de blonds aux yeux bleus. Oh! Je m'excuse, les races n'existent pas, n'est-ce pas Monsieur Hollande.

COMO UM PRETO INCENDEIA ALEGADAMENTE O PAÍS E COM A AJUDA DE MEIA DÚZIA DE AVANÇADOS MENTAIS NA PROPAGANDA MARXISTA EMPURRAM O GOVERNO PARA ONDE ELE QUER IR...

UM MAMADOU BAH DONO DO SOS RACISMO SEM FINS LUCRATIVOS MAS MESTRE EM MESQUITA E ASSESSOR DO BLOCO DE ESQUERDA ONDE DEVE METER MUITO CU E VAGINA AOS SALTINHOS

MEIA DÚZIA DE ALEGADOS INTELECTUAIS DA SUPERIORIDADE MORAL MARXISTA ESPALHADOS ESTRATEGICAMENTE PELOS ÓRGÃOS DE PROPAGANDA

DOIS OU TRÊS CIENTISTAS SOCIAIS QUE SE FARTAM DE RASGAR AS VESTES COM FREQUÊNCIA MAS ANDAM SEMPRE BEM VESTIDOS PORQUE GANHAM ACIMA DA MÉDIA E POR CONTA DO CONTRIBUINTE POBRE.UM DELES DONO DOS CIGANOS ACUMULA A FAZER BOAS LEIS

REFORÇO DE UMA EX-MINISTRA DE CABO VERDE DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PORTANTO DAS DE "CONFIANÇA" MAS QUE TAMBÉM É "PORTUGUESA" É O VERSO DA POESIA PARA COMPOR O RAMO QUE NO FUNDO NO FUNDO É FAZER "BULLYING", PARA QUE O COSTA PERDOE A DÍVIDA DE 100 MILHÕES QUE DAVA PARA AUMENTAR TODOS OS PROFESSORES

CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR DE "PORTAS ABERTAS" A LEGAIS E ILEGAIS QUE TODOS OS ESQUERDISTAS E MUITOS IDIOTAS ÚTEIS TRABALHAM ARDUAMENTE PARA TRANSFORMAR EM "PORTUGUESES" DOS BONS E CHEIOS DE AFECTOS PARA COM O BRANCO.MESMO QUE MAU CLARO...

O COSTA GUARDA-SE ASSIM COMO O RESTO DA CLASSE POLÍTICA PARA "DEPOIS DAS ELEIÇÕES" NÃO VÁ ISSO PERTURBAR A CANÇÃO DO BANDIDO BOM ENTRETANTO MONTADA

O FISCO ESSE SOB A SUPERVISÃO DO MÁRIO CENTENO DEVE ANDAR A CONSULTAR FIRMA AMIGA DE ANTIGO FERROVIÁRIO PARA FAZER A COLEIRA IDEAL A METER NO PESCOÇO DO BRANCO CADA VEZ COM MAIS DÚVIDAS SE DEVE OU NÃO PAGAR IMPOSTOS...

PS

RESUMINDO TEMOS UMA DECAPITAÇÃO MONTADA PELOS ESQUERDISTAS COMO EXEMPLO PARA OUTROS INTELECTUAIS QUE SE ATREVAM...A AMEAÇAR O STATUS QUO...

PS1

AFINAL JÁ HÁ REFORÇOS E ATÉ "INTERNACIONAIS".AINDA VAMOS VER TODA A CPLP...


Grupo de 14 pessoas apresenta queixa-crime contra Maria de Fátima Bonifácio
A procuradoras do Ministério Público aposentadas Dulce Rocha e Aurora Rodrigues, o escritor José Eduardo Agualusa, os jornalistas António Borga, Diana Andringa, os académicos António Pedro Dores e Manuela Ribeiro Sanches são alguns dos queixosos. Maria de Fátima Bonifácio “agiu com conhecimento e vontade” de escrever e publicar afirmações que integram “crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência”, alegam.

A ORIGEM DO MUNDO É RACISTA



TODA A MALTA MESMO A ANALFABETA JÁ OUVIU MUITA VEZ FALAR NA MÃE ÁFRICA.E NÃO É QUE A MALTA MESMO ALEGADAMENTE DO MELHOR QUE HÁ CONTINUA A NÃO MOSTRAR AS CONAS DAS AFRICANAS?ESCURINHAS, DE CARAPINHA E DE LÁBIOS GROSSOS PORRA!



CONCLUINDO NÃO É PRECISO SER JUDIA PARA FAZER OBRAS DE ARTE INOVADORAS, ESTILO CLITÓRIS BEM GRANDE.ATÉ NO PORNHUB HÁ MUITAS...

Miriam Cahn was the first woman to have a solo show at this important Swiss ... of artistic identity but also in identification of her Jewish ancestry