Monday, December 3, 2018

CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR.O BRANCO QUE PAGUE...

1.º Direito. 6 meses depois os moradores do bairro da Torre continuam por realojar
Sem luz, sem água e a dormir no chão sob um teto de tábuas de madeira. Assim estão cerca de 150 pessoas no bairro da Torre, em Camarate. A portaria do programa 1.º Direito, publicada há seis meses, para dar uma resposta habitacional a estas famílias ainda está por pôr em prática. Ministério do Ambiente pede à Câmara Municipal de Loures que apresente uma candidatura ao programa. Autarquia pede ajuda ao Estado. E no bairro da Torre, os moradores continuam à espera do prometido realojamento.



OS AFRICANOS E OS CIGANOS ESCOLHEM-NOS VINDOS DE LONGE PORQUE AS PORTAS ESTÃO SEMPRE ABERTAS E DEPOIS?ORA ORA O MAUSÃO DO CONTRIBUINTE NÃO SE CHEGA À FRENTE PARA TUDO PAGAR...E AINDA LEVA POR CIMA AQUELA DE NÃO QUERERMOS FICAR RICOS!!!

COM TANTO CLITÓRIS A PRECISAR DE DEFESA NA GUINÉ E LOGO QUEREM CHATEAR BRANCO...

“Não se pode defender apenas algumas igualdades”, pedem as feministas negras
Ainda “estamos na fase da infância” do feminismo negro em Portugal, mas há um novo contributo de peso. O Inmune, o Instituto da Mulher Negra, nasce da vontade de várias mulheres de tomar a palavra na produção de conhecimento, sem deixar de fora a acção comunitária.

Joacine Katar Moreira e Neusa Trovoada, duas das fundadoras da nova associação

É COMO O MAMADOU BA QUE ANDA POR AÍ A FOMENTAR QUE OS POLÍCIAS SE SENTEM NO BANCO DOS RÉUS FECHANDO OS OLHOS AOS ESCRAVOS EXISTENTES MESMO AO LADO DA SUA QUERIDA TERRINHA...
A EXTREMA-DIREITA VAI VIR MEUS...

EIS A RAZÃO DO PACTO DA ONU DAS MIGRAÇÕES.ESTA É A COLUNA DE MIGRANTES QUE VAI VIR E NÃO VAI VOLTAR...

Portugal recebe Papa e um milhão de jovens de todo o Mundo em 2022
Jornadas Mundiais da Juventude 2022.

TUDO DEVIDAMENTE PLANEADO E COM SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL CERTAMENTE!

D.JOÃO VI NA INVASÃO FRANCESA(1ª) FUGIU PARA O BRASIL MAS MANDOU GAJOS PARA LOGO RECEBEREM A BEM OS SOLDADOS FRANCESES NA FRONTEIRA...
DEPOIS ORA ORA FOI O ZÉ POVINHO QUE TEVE QUE COMEÇAR A MATAR NELES E MORRER CLARO...

PS

MAS MUITO TRAIDOR FOI AVIADO...

E PRONTOS NA ANDALUSIA NÃO HAVIA EXTREMA-DIREITA E AGORA HÁ...

ESPANHA
Extrema-direita entra no parlamento da Andaluzia. “É uma falha histórica de Pedro Sánchez”
2/12/2018, 22:091.183

Os partidos tradicionais espanhóis são os grandes derrotados da consulta deste domingo, com o PSOE a passar de 47 deputados para 33. Extrema direita entra pela primeira vez para o parlamento.

Santiago de Abascal é o candidato do partido de extrema-direita Vox, que elegeu 12 deputados para o parlamento andaluz

Os partidos tradicionais espanhóis são os grandes derrotados da consulta deste domingo, quando estão escrutinados 98% dos votos, com o PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol) a passar de 47 deputados regionais (num total de 109) para 33, menos 14 deputados do que o que conseguiu em 2015 e alcançando o pior resultado da sua história.

Já o Partido Popular (à direita) passa de 33 deputados para 26 e, feitas as contas, os partidos de centro-direita juntos conseguiram eleger 59 deputados, passando em quatro os que precisavam de eleger para estarem em maioria absoluta no parlamento andaluz. O candidato Juanma Moreno afirmou que as eleições foram “históricas”. “A Andaluzia quer mudar e, por isso, vai mudar”, disse.

DEVEM QUERER ADERIR AO PACTO DO GUTERRES SÓ PODE NÃO É? E O MACRON, O MACRON...QUE NOS VAI EXPORTAR ESTE MODERNO MAIO DE 1968...

Sunday, December 2, 2018

O MACRON ANDA EM DIFICULDADES.MAS NADA O VAI IMPEDIR DE APROVAR O PACTO DOS MIGRANTES DA ONU...

'START OF A REVOLUTION' Paris riots ‘worst in 50 years’ as thousands of masked thugs carrying weapons smash shops and burn cars
Calls for a State of Emergency to be declared and for the Army to take to the streets after landmarks like the Arc de Triomphe are attacked




PELOS VISTOS OS FRANCESES É QUE JÁ ANDAM FARTOS DE DIVIDIR.TAMBÉM VÃO A CAMINHO DA COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL...

IRRITANTES SÓ É QUANDO SE TRATA DE QUERIDOS LÁ DE FORA.IMAGINEM SE HÁ ALGUM IRRITANTE POR O PRIMO DO SÓCRATES SE TER REFUGIADO EM ANGOLA...

"Aceitei o convite de um familiar", diz Sócrates sobre casa na Ericeira

José Sócrates

30 Novembro 2018 às 13:57

José Sócrates, ex-primeiro-ministro e arguido na Operação Marquês, afirmou esta sexta-feira que decidiu aceitar o "convite de um familiar muito próximo" em relação ao apartamento na Ericeira, onde está agora a viver.

"Eu saí de uma casa que estava alugada e decidi aceitar o convite de um familiar que me é muito próximo, que me é muito querido", disse Sócrates à SIC Notícias. Questionado sobre se esse familiar é o primo José Paulo Pinto de Sousa, também arguido na Operação Marquês e que terá recebido o apartamento por um angolano há mês e meio, o ex-primeiro-ministro respondeu que "tudo isso é falso".

"Esse meu primo, que é uma pessoa muito querida e muito próxima, tinha uma casa aqui [Ericeira], que lhe foi dada como dação em pagamento e estava fechada. Eu decidi vir viver para aqui", acrescentou Sócrates.

E PRONTOS AGORA FALTA ORGANIZAR UMA GRANDE COLUNA DE MIGRANTES PARA NOS VIREM ENRIQUECER.COM FORNECIMENTO DE TUDO LOGO DE INÍCIO CLARO QUE ELES DEPOIS PAGARÃO COM JUROS TOPAM?

A ICAR DO PAPA FRANCISCO É TODA PELO INTERNACIONALISMO...AINDA VÃO VENDER IGREJAS PARA TERMOS MESQUITAS...

Nota Pastoral da CEP sobre Migrantes e Refugiados
Abr 12, 2018 - 15:10

Na mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2018, que ocorreu a 14 de janeiro, o Papa Francisco pedia à Igreja e à sociedade civil para desenvolver uma ação clara em prol dos migrantes, refugiados e vítimas de tráfico humano. Pedia também aos Estados membros da ONU, empenhados num Pacto Global, que enfrentassem a questão migratória, propondo medidas de acolhimento, de proteção, de promoção e de integração destes irmãos nossos que batem às nossas portas, fugidos à fome, à guerra e à perseguição.

Mas, antes de tudo, é necessário admitir o princípio da mobilidade como uma das características das sociedades modernas e integrá-la na legislação de cada país, para que isso aconteça de modo ordenado, legal e seguro.

Temos conhecimento que em Portugal muitas empresas cumprem as suas obrigações sociais com trabalhadores estrangeiros, mas não podemos ficar insensíveis a alguns atropelos que acontecem não apenas noutros países, mas também no nosso, como o trabalho sazonal, sobretudo na agricultura, realizado por pessoas de outras origens e culturas, sem lhes reconhecer os direitos a trabalho humano, remuneração justa, habitação digna, alimentação capaz, segurança social e saúde pública. Ainda pior quando são vítimas de intermediários sem consciência, que lhes confiscam os documentos, parte do salário e ameaçam os seus familiares nos países de proveniência. Algo semelhante acontece com ‘empresas’ que recrutam mão de obra em Portugal para trabalhar no estrangeiro, prometendo condições vantajosas que depois não se verificam.

Acerca dos migrantes e refugiados, não podemos deixar de salientar o esforço que tem sido desenvolvido em Portugal no sentido de maior capacidade de acolhimento. É de realçar todo o trabalho desenvolvido pela PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados. Todavia, com base nas quatro ações sugeridas (acolhimento, proteção, promoção e integração), propomos algumas medidas viáveis para ajudar a solucionar este problema global do nosso tempo.



Acolher em vez de devolver.
Sendo a mobilidade humana um fenómeno que caracteriza o nosso tempo e as nossas sociedades multiculturais e inter-religiosas, deverão os nossos responsáveis políticos, como os de outros Estados, procurar responder a este fenómeno, criando para isso legislação adequada para o seu acolhimento justo e digno, em vez de fecharem as fronteiras da Europa e devolverem estas pessoas a países terceiros, que, por sua vez, os repatriam para os seus países de origem, pobres e, muitas vezes, atingidos pela corrupção e pela guerra. Criar para isso corredores humanitários seguros, para evitar que sejam vítimas do tráfico de máfias sem escrúpulos, a quem unicamente interessa o dinheiro.



Proteger e não apenas socorrer.
Muitas destas pessoas, esfomeadas, violadas e feridas, depois de um longo e penoso caminho por mares, desertos e montanhas, chegam até nós carentes de afeto e proteção, sobretudo os menores e as crianças sem familiares. Em conformidade com a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, devem ser protegidas e defendidas, com acesso a cuidados de saúde e educação, de modo a que possam crescer e ter o amparo humano de que necessitam.



Promover em vez de abandonar.
Os migrantes, os refugiados e as vítimas de tráfico humano devem ser apoiados de modo a que, conscientes dos seus direitos e deveres, se desenvolvam como pessoas reconhecidas na sua dignidade e situação de vida particular, participando ativamente na vida local, de modo a poderem dar o seu contributo pessoal e comunitário aos países onde vivem, sem esquecerem as suas origens, a cultura e o bem-estar dos seus familiares.



Integrar em vez de empurrar para guetos.
Os migrantes contribuem para o desenvolvimento global, não apenas enquanto mão de obra produtiva, mas enquanto pessoas com um ‘capital’ de experiência de vida, riqueza cultural, religião, língua e costumes. Por isso precisamos de fomentar uma cultura de encontro e de diálogo, de modo a enriquecermo-nos mutuamente, em vez de os empurrar para guetos linguísticos, de culto, de etnias ou de cor, contribuindo para aumentar os focos de tensão e conflito, impedindo-os de se tornarem membros e cidadãos de pleno direito das nossas sociedades e comunidades.

É um longo e complexo processo, já em curso também em Portugal, mas será o único capaz de fazer do fenómeno da mobilidade um fator de enriquecimento harmónico do mundo global em que vivemos, tornando os nossos ambientes, marcados pela mobilidade, mais pacíficos, dialogantes e integradores.

Confiamos na boa vontade e no sentido de justiça dos nossos legisladores e fazemos apelo aos responsáveis do Governo a que continuem a desenvolver medidas de acolhimento e integração dos migrantes, dos refugiados e das vítimas do tráfico humano e partilhem as boas práticas com os outros países no âmbito das Nações Unidas, para que o Pacto Global sobre as migrações internacionais e sobre os refugiados seja um enriquecimento para todo o mundo e assim se integre a mobilidade na realidade das nossas sociedades.

Esperamos também que na sociedade, nas instituições e nas comunidades cristãs das nossas Dioceses portuguesas se cultive o amor generoso que se traduza em acolhimento, proteção, promoção e integração dos que buscam, com verdade, sentido para a vida.



Fátima, 12 de abril de 2018

O ZÉ POVINHO SER CHAMADO A DECIDIR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.BASTAM OS ILUMINADOS "INTERPRETADORES" E "ELEITOS" E PRONTOS TODOS VAMOS AO IR TOMAR NO CU...

PS

IMAGINO QUE NÃO HAJA NA ICAR NENHUM CANDIDATO A CARDEAL CEREJEIRA...