Tuesday, July 3, 2012

A MAÇONARIA NÃO PERDE LUGARES...

Moita Flores aceita ser candidato por Oeiras


O presidente da concelhia do PSD de Oeiras, Alexandre Luz, garantiu hoje que o ainda presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores, aceitou o convite para ser candidato à autarquia oeirense...

E É SEMPRE TUDO MUITO TRANSPARENTE E LEGAL.NÓS É QUE TEMOS QUE AFRICANIZAR...

O PEDRO TADEU RECUSA SER JUIZ EM CAUSA PRÓPRIA?É TODO PELA LIBERDADE DE INFORMAÇÃO?Ó MAI GOD...

COMENTÁRIOS ONLINE
Diário de Notícias denuncia possíveis crimes de racismo
por Pedro Tadeu, subdiretor do Diário de NotíciasOntem

O Diário de Notícias vai enviar às autoridades denúncias sobre comentários feitos no seu site que indiciam a prática de crimes de discriminação racial previstos no Código Penal.
A direção editorial do Diário de Notícias decidiu enviar uma denúncia ao Ministério Público sobre comentários de leitores, publicados numa notícia do passado dia 1 de Julho que, pelo seu conteúdo, indiciam a possibilidade da existência de um crime de racismo.
O Diário de Notícias dá total liberdade aos seus leitores na forma como participam nas caixas de comentários do seu site, não censurando qualquer texto e permitindo a publicação de todos eles. Entende o jornal que é essa a sua obrigação enquanto defensor da liberdade de expressão.
Cada leitor do site do DN, no início de cada sessão de leitura, não tem acesso direto ao visionamento das caixas de comentários, sendo alertado de que pode encontrar conteúdos passíveis de ofender a sua sensibilidade moral e/ou ideológica e de que os comentários ali publicados não refletem o trabalho jornalístico nem posições editoriais do jornal. Entende o DN que é essa a sua obrigação, para proteger os leitores que não querem confrontar-se com situações que os podem chocar ou ofender.
Nesse mesmo aviso, o leitor é informado de que o Diário de Notícias se reserva o direito de denunciar às autoridades qualquer utilização das caixas de comentários que possa indiciar a prática de um crime. Entende o Diário de Notícias que só os tribunais podem sentenciar sobre eventuais crimes relacionados com possíveis abusos da liberdade de expressão - e não o próprio jornal, os seus jornalistas ou qualquer outra entidade exterior ao sistema judicial - pelo que esta é a única prática que assegura o respeito pela Lei Portuguesa e a isenção necessária para impor uma eventual limitação, não discriminatória e proporcional, ao exercício da liberdade de expressão de qualquer leitor do DN. O DN só aceita uma limitação desse tipo se resultar apenas e só do cometimento de um crime reconhecido como tal pela Justiça portuguesa.
Estas são, em síntese, as razões desta tomada de decisão da direção editorial do Diário de Notícias, que passará a proceder desta forma sempre que casos semelhantes venham a ocorrer. Estarão em causa textos que possam ser suspeitos de crimes e não por serem, de alguma forma, polémicos ou invulgares, na forma, na linguagem e no conteúdo.
O Diário de Notícias, que recusa ser juiz em causa própria, não apagará os comentários suspeitos, a não ser que receba uma ordem judicial nesse sentido, mas colocará uma nota junto do texto em causa a revelar publicamente que a denúncia ao Ministério Público foi feita.
O Diário de Notícias colaborará com as autoridades no fornecimento de informações que, no respeito rigoroso pela Lei e pelos direitos de reserva ou segredo pessoal e profissional que esta prevê, permitam identificar os autores desses possíveis crimes


Ó TADEU ENTÃO A PROPAGANDA AFRICANIZADORA TEM SIDO ISENTA?O SALVAMENTO DO PLANETA POR CONTA DOS PORTUGUESES ALGUM DIA TEVE INCONVENIENTES?NÃO FOI SEMPRE CONSIDERADA UMA RIQUEZA?A NACIONALIZAÇÃO DOS POBRES DO MUNDO NÃO FOI SEMPRE DEFENDIDA COM UNHAS E DENTES?ALGUM DIA TE PERGUNTASTE QUEM É QUE IRIA PAGAR?Ó TADEU NÃO FOSTE SEMPRE UM ADEPTO DO " A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E SEM DISCRIMINAÇÕES DE RAÇA E GÉNERO?PARA TI O MUNDO NÃO É UM SÓ?NA DESPESA?PORQUE NA RECEITA Ó TADEU QUEM É QUE FOI "SOLIDÁRIO"?ALGUÉM OFERECEU PETRÓLEO?E AS RECIPROCIDADES DA DOUTRINA INTERNACIONALISTA ONDE ANDAM?
A PROPAGANDA NÃO CENSURA?PORRA Ó TADEU.NAS AVENTURAS DA "DIFERENÇA" ONDE É QUE ELA É REFERENCIADA COMO TAL?ONDE É QUE DÃO AOS PORTUGUESES A INFORMAÇÃO CORRECTA PARA ELE PODER DECIDIR POR SI?
Ó TADEU NÓS SABEMOS QUE A RAPAZIADA DESCOLONIZADORA AGORA TEM O FAROL DA NOSSA COLONIZAÇÃO PÁ.QUE NUNCA NOS DIZEM DE QUE VIVE O COITADINHO, ONDE VIVE, COMO VEIO, SE É ILEGAL.UM REGIME DE PERNAS ABERTAS EM QUE O ZÉ POVINHO É VIOLADO COM O VOSSO CONSENTIMENTO PÁ...E A QUERER SEMPRE MAIS...
MOSTREM LÁ OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CHEIOS DE GAJOS SEM NADA PARA FAZER E QUE "VIVEM".DO QUÊ?E POR CONTA DE "QUEM"?E PARA QUÊ?E PORQUÊ?COM QUE FIM?
CONTINUEM ASSIM QUE UM DIA VÃO TER MÁS NOTÍCIAS.MAS FICAMOS A SABER QUE AFINAL A BUFARIA NÃO ERA SÓ MÁ NO ANTIGO REGIME...

Monday, July 2, 2012

AGORA SÓ FALTA DESCOLONIZAR...

Africa.cont. Câmara de Lisboa abandona projecto que custou meio milhão
Por Rosa Ramos, publicado em 28 Jun 2012
Autarquia quer vender o Palacete Pombal, nas Janelas Verdes, protegido por lei e que iria servir de sede ao complexo de arte africana

A ideia já custou mais de meio milhão de euros à câmara de Lisboa e José Sócrates chegou a classificá-la de ”prioridade nacional”, mas três anos depois caiu por terra. O projecto Africa.cont – que previa a construção de um Centro de Arte Africana Contemporânea no Palacete Pombal e em três edifícios contíguos, localizados entre a rua das Janelas Verdes e a avenida 24 de Julho – não irá sair do papel.

A autarquia confirmou ao i que o projecto – anunciado com pompa e circunstância em Dezembro de 2008 – não será desenvolvido “nos termos anteriormente projectados e acordados”. “Constatámos com o actual governo que não será possível”, justifica a câmara, que gastou mais de 570 mil euros só em actividades relacionadas com o futuro centro de cultura e arte africanas. Na lista de despesas figuram viagens, espectáculos e exposições.

A obra tinha um custo estimado de 15 milhões de euros – que seriam financiados pelo governo – e obrigou António Costa a desembolsar 14 mil euros só em levantamentos topográficos. Já o anteprojecto do complexo foi encomendado ao arquitecto anglo-tanzaniano David Adjaye e custou 65 mil euros, suportados pela Fundação Calouste Gulbenkian.

O projecto inicial previa que a sede do complexo ficasse instalada no Palacete Pombal. O i sabe que há cerca de quinze dias o local foi visitado por uma comitiva do Qatar – que estará interessada em comprar o imóvel, propriedade da câmara e datado do século XVIII. Mas a autarquia escusa-se a confirmar as negociações com o Qatar, admitindo, no entanto, a hipótese de alienar o edifício, que está inserido numa Zona Especial de Protecção de património. “Temos mantido contactos com diversos eventuais interessados, sendo prematuro tecer qualquer comentário sobre o assunto”, limitou-se a dizer o gabinete de imprensa de António Costa.

De qualquer forma, e mesmo sem um tecto, a câmara garante que a programação do Africa.cont vai prosseguir. “Sem instalações próprias e com a programação a decorrer em vários espaços.”

MECENAS DESAPARECERAM Logo em 2009, num artigo publicado no jornal “Público”, a autarquia de Lisboa não escondia a existência de dificuldades financeiras para fazer avançar o projecto. Na altura, António Costa atribuía o impasse do arranque das obras a “constrangimentos financeiros”. Até porque, entretanto, os parceiros e mecenas anunciados no arranque do Africa.cont – entre os quais figuravam o Ministério dos Negócios Estrangeiros – não apareceram.

O Africa.cont foi apresentado como um projecto que permitiria a criação, em Lisboa, de um ”centro multidisciplinar e interdisciplinar para o conhecimento de África e das suas diásporas nos seus desenvolvimentos contemporâneos” e chegou a ser pensado para o Pavilhão de Portugal no Parque das Nações – que também está, actualmente, à venda.

SIM PORQUE ISTO DE SENTAREM CENTENAS DE MILHAR DE AFRICANOS NA MESA DO ORÇAMENTO SEGUNDO A MÁXIMA "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" ALIMENTADO COM "ARRASTOS FISCAIS" E O FIM DE "DIREITOS ADQUIRIDOS" COMO VENCIMENTOS SÓ MESMO COM CORNOS MANSOS DITOS "CIDADÃOS"
O COSTA ESSE ATÉ GANHA ELEIÇÕES COM BASE NO VOTO DOS "PRIMOS" QUE SE VÊM NAS HORAS DE TRABALHO A JOGAREM OS SEUS JOGOS TRADICIONAIS NAS ARCADAS DAS CASAS SOCIAIS PARA AS QUAIS NUNCA CONTRIBUÍRAM NADA.ESTA COLONIZAÇÃO AFRICANA REPENTINA TEM QUE SER REVERTIDA E DEPRESSA.PORQUE OS ESQUERDISTAS QUEREM AFRICANIZAR OS PORTUGUESES E NIVELÁ-LOS POR ÁFRICA DEPOIS DE A TEREM ENTREGUE PORQUE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO ERA NOSSO...
OS PORTUGUESES TÊM DIREITO A RESISTIR A INVASÕES.E A TRATAR DEVIDAMENTE OS TRAIDORES QUE AS PROPICIAM...

PS

E ISSO DE HAVER "PAPÉIS" E "PASSAPORTES" A DIZEREM "PORTUGUÊS" NÃO É NADA,PORQUE A ESQUERDALHADA IMPORTOU E NACIONALIZOU A EITO, PRINCIPALMENTE E DE CERTEZA NOS "AMIGOS"...
AS RECIPROCIDADES SÃO DO CARAÇAS NÃO É?

DEPOIS DA CASA ARROMBADA TRANCAS À PORTA...

UK migrants to face 'patriotic' citizenship test
Theresa May to introduce more 'British cultural test' for migrants, with less emphasis on knowing human rights and reading the gas meter


Migrants wishing to become UK citizens must take a multiple choice test. A new emphasis is now being put on 'Britishness'. Photograph: Phil Noble/Reuters
Migrants applying for a British passport will soon have to be able to recite the first verse of God Save the Queen, under an overhaul of the UK citizenship test this autumn.

They could also be tested on their knowledge of Winston Churchill, Lord Byron, Florence Nightingale and William Shakespeare, as well as the Beatles and the Rolling Stones, before they can qualify to become a British citizen.

The stronger emphasis on traditional British history is part of a move by the home secretary, Theresa May, to a more "patriotic guide" for migrants who want to settle in the UK before they can qualify for a passport.

POR CÁ OS "TESTES" ATÉ PODEM SER ORAIS PARA ANALFABETOS...E SE CALHAR TÊM É QUE CONHECER O AMILCAR CABRAL, O AGOSTINHO NETO E O MAO...

A COLONIZAÇÃO DA EUROPA COM BASE EM SUBSÍDIOS...

Un individu plusieurs fois condamné
Mots clés : Fusillade, Tourcoing, Lille, Faycal Mokhtari

Par lefigaro.fr

Fayçal Mokhtari a fait plusieurs séjours en prison pour vols, escroquerie ou trafic de stupéfiant et serait «extrêmement violent». Il pourrait avoir fui en Belgique.

L'identité de l'auteur présumé de la fusillade devant une boîte de nuit lilloise, qui a coûté la vie à deux personnes, est désormais publique. Fayçal Mokhtari, 32 ans, habitant dans la ville frontalière de Tourcoing, est activement recherché par la police pour qui il est loin d'être un inconnu.

L'homme qui a ouvert le feu dans une discothèque de Lille, tuant deux personnes, pourrait avoir fui vers la Belgique. Une information judiciaire pour assassinat a été ouverte.

ENTRETANTO OS TRABALHADORES EUROPEUS SÃO CONDENADOS A NIVELAR POR ÁFRICA.

MENOS UM COLONO.TERÁ DIREITO AO ENTERRO DE BORLA PELA SERVILUSA?

Jovem de 23 anos assassinado em rixa
Publicado em 2012-06-30

Um jovem de 23 anos morreu este sábado durante uma rixa em Casal de Cambra, na Linha de Sintra, e outro sofreu ferimentos graves na cabeça, disse hoje à agência Lusa fonte da PSP.

De acordo com a PSP, o homicídio ocorreu às 05:00 na Rua Frei Gaspar Bernardino, na sequência de uma discussão que envolveu um grupo num café e que depois "resolveu a contenda na rua".

A vítima mortal foi esfaqueada e um amigo ficou ferido com gravidade na cabeça, tendo sido transportado para o hospital Amadora-Sintra.

A Polícia Judiciária está no local a fazer diligências e a ouvir as testemunhas, ficando a partir de agora encarregada do caso, indicou a PSP.

E OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DE DESCOLONIZADORES PASSARAM A COLONIZADORES.POR NOSSA CONTA CLARO...

Sunday, July 1, 2012

QUEM FORAM OS "PORTUGUESES" FUGIDOS NA ARGELIA "LIBERTADA"?FORAM OS MESMOS QUE SE ALIARAM E PROMOVERAM A "DESCOLONIZAÇÃO" E AGORA NOS "COLONIZAM"...

Huir de Argelia
Decenas de miles de franceses, muchos de origen español, emigraron de Argelia al Levante español hace 50 años cuando Francia concedió la independencia a su última colonia magrebí.
Mientras, los refugiados republicanos en Orán y Argel volvían a exiliarse, esta vez en Francia.

Franceses nacidos en Argelia hacen en Alicante campaña a favor del sí en el referéndum organizado por Franco en 1966. / PERFECTO ARJONES

Junto a su familia, José Falcón corrió con todas sus fuerzas, hace ya 50 años, hasta el portaaviones La Fayette atracado en Orán. Quería poner a salvo, en su bodega, a su mujer, Hélène, y a sus tres hijos. El barco de guerra estaba lleno hasta la bandera con refugiados como él y cientos de harkis, los mercenarios argelinos que lucharon junto al Ejército francés en la guerra de la independencia de Argelia.

“Los moros cortaban las cabezas de los europeos, había que escaparse”, recuerda Falcón, barcelonés de 96 años, en su modesto chalé adosado de Toulouse. Atrás dejaba entonces 23 años de exilio en la Argelia francesa. Falcón fue aviador republicano, el que libró el último combate aéreo en los cielos de Cataluña en febrero de 1939, derribando a un Messerschmitt alemán. Cruzó los Pirineos, pasó unas semanas en los campamentos de concentración del sur de Francia y emigró a Orán, donde había sido invitado por su tío.

Ese día, el 5 de julio de 1962, iba a proclamarse la independencia de Argelia, pero horas antes los disparos en el transcurso de una manifestación de alegría de argelinos en la plaza de Armas de Orán, la segunda ciudad del país, desataron primero el pánico y después una matanza de europeos perpetrada por el Ejército de Liberación Nacional, la resistencia armada argelina, y civiles espontáneos provistos de armas blancas.

Dispararon contra las terrazas de los cafés, contra los automovilistas; hubo ejecuciones sumarias, secuestros, ahorcamientos y mutilaciones y enucleaciones en plena calle hasta que, con horas de demora, el general francés Katz ordenó a sus 18.000 soldados que interviniesen. El balance de víctimas oscila, según las fuentes, entre 400 y 3.000 muertos y desaparecidos en tres horas. Aunque muchos habían huido de Orán las semanas anteriores, aún quedaban en la ciudad más de cien mil europeos.

“Gentes aterrorizadas corrían por todas partes, me gritaban que me escondiera en algún portal, en algún local”, recuerda Sylvie Ambros, oranesa de 85 años. Llevaba días recluida en el hotel Univers, que regentaba su padre en el centro de Orán, pero se había arriesgado a echarse a la calle para comprar comida para su bebé. “Pensé que el local, en vez de ser un refugio, podía convertirse en una ratonera y opté por regresar al hotel”, prosigue. “En él se hospedaban militares franceses que me inspiraban seguridad”, añade.

El día en que se proclamó la independencia de Argelia cientos de europeos fueron asesinados en Orán
Cuatro semanas después, Sylvie Ambros también se dirigió al puerto con su hija y sus padres para embarcar, “gracias a un enchufe, porque había bofetadas para subir a bordo”, pero no eligió el mismo destino que José Falcón. Zarparon rumbo a Alicante, a 290 kilómetros de Orán. Regresaba a la tierra de sus antepasados porque, aunque habían adquirido la nacionalidad francesa, los Ambros eran de origen valenciano. Ahora reside, junto con su hermana, en pleno centro de Alicante, que, según Sylvie, “tiene mucho en común con Orán, aunque es más seco y algo más caluroso”.

Para José Falcón, la independencia de Argelia supuso un segundo y doloroso exilio. Para Sylvie Ambros, la vuelta al país de sus ancestros, aunque perdiendo buena parte de su patrimonio. Para España, la descolonización de Argelia tuvo consecuencias migratorias y políticas porque buena parte de los 1,2 millones de europeos que allí residían eran españoles o de origen español. En Orán eran incluso mayoría (65%), y la calle hablaba español, y en Argel eran hegemónicos en el populoso barrio de Bab el Oued.

Desde que Francia inició la conquista de Argelia, en 1830, valencianos, murcianos y almerienses empezaron a expatriarse en busca de trabajo y no tardaban en obtener la nacionalidad francesa que París les otorgaba para incrementar el peso demográfico de los europeos frente a la mayoría de musulmanes argelinos.

La última gran oleada de inmigrantes españoles llegó coincidiendo con el final de la Guerra Civil cuando el carbonero Stanbrook zarpó de Alicante, el 28 de marzo de 1939, atestado con 2.638 pasajeros. Mientras, los últimos aviones de la República volaban hacia el oeste de Argelia. En total, más de 7.000 españoles se exiliaron en la colonia al acabar la contienda. No siempre la adaptación fue fácil.

“Me produjo un choque ver a los moros preparar el té en el barco que me trasladó de Marsella a Orán” en el verano de 1939, rememora José Falcón, que había oído hablar de las matanzas perpetradas por los soldados rifeños a sueldo de Franco durante la Guerra Civil. “Me esperaba ver allí la sabana africana y sus leones, pero aquello se parecía más bien a la calle de Pelayo de Barcelona”, añade.

Su último golpe emocional se lo proporcionó, 25 años después, la Gendarmería cuando, al instalarse en Francia, sacó la oposición de mecánico del cuerpo. “Coger la plaza suponía trabajar para aquellos que custodiaron los campos [de concentración] en los que estuve con mis compañeros en el sur de Francia”, explica Falcón. Superó sus reticencias y guarda un grato recuerdo de su último empleo.

Entre abril y agosto de 1962 cerca de 50.000 emigrantes procedentes de Argelia llegaron a España, el 70% a Alicante
“A mí me impresionaban los fantasmas de las calles de Argel”, recuerda Antonio Asensio, de 73 años, refiriéndose a las mujeres vestidas con largas túnicas blancas que les cubrían la cabeza y solo dejaban su rostro al descubierto. Cuando tenía 11 años, Asensio voló en avión de Valencia a Argel pare reunirse con su padre allí exiliado. “A bordo, los pasajeros se despedían de su tierra cantando El emigrante”, asegura.

Los exiliados republicanos se trasladaron en 1962 a la metrópoli, pero decenas de miles de pieds-noirs (franceses nacidos en Argelia), de españoles que habían adquirido la nacionalidad francesa y otros emigrantes valencianos que aún no la tenían embarcaron en transbordadores, cargueros, barcos de recreo y hasta en veleros rumbo a Santa Pola, Jávea, Águilas, Cartagena y, sobre todo, Alicante.

“2.200 españoles llegaron de Orán”, titulaba en portada, el 1 de julio de 1962, el diario Información de Alicante. La víspera fue el día del mayor desembarco, pero entre abril y agosto de 1962 arribaron al sureste de la Península 50.000 inmigrantes procedentes de Argelia, el 70% a Alicante, según el periodista francés Leo Palacio, autor de un libro sobre los pieds-noirs. De ese aluvión, la prensa española apenas habló. Es verdad que para algunos España solo fue un país de tránsito.


El aviador republicano José Falcó, de 96 años, en Toulouse. / PIERRE CHALLIER
Cuando en junio el goteo de pesqueros abarrotados de franceses se acentuó, el alcalde falangista de Alicante, Agatángelo Soler, llamó al ministro de Asuntos Exteriores, Fernando Castiella. Le pidió que España facilitara la salida de los miles de españoles que se agolpaban en el puerto de Orán. Le hizo esperar 20 minutos y le anunció “que salían para Argelia dos transbordadores escoltados por barcos de guerra para traerse a aquella gente”, declaró el alcalde a Información.

La orden la dio el propio general Franco, pero otro general, Charles de Gaulle, tardó tres días hasta autorizar a atracar al Virgen de África y al Victoria en Orán. Cuando los buques volvieron a España, sus pasajeros desembarcaron dando vivas a Franco. No tardarían en tener aún más motivos de agradecimiento al dictador.

Las autoridades les documentaron y les ayudaron a encontrar alojamiento; la Cruz Roja atendió a los enfermos y la prensa local publicó sus nombres para ayudar a las familias separadas a encontrarse. Muchos habían llegado con lo puesto a Alicante y “los bancos les concedieron facilidades crediticias de las que nunca se beneficiaron los españoles”, sostiene Leo Palacio.

Con esos créditos abrieron supermercados, bares, restaurantes, discotecas, lavanderías, joyerías, pastelerías, etcétera. El 20% de los locales de ocio de Alicante “están en manos de nuestros compatriotas”, estimaba en 1970 el cónsul de Francia en la ciudad, Petiot de Laluisant, en un informe dirigido a su embajador en Madrid.

Robert Tabarot, que fue la figura más célebre del exilio francés en el Levante, inauguró entonces una pizzería en Benidorm. El Ayuntamiento le concedió un permiso excepcional para que permaneciese abierta hasta las seis de la madrugada “mientras todos sus competidores españoles debían cerrar mucho antes”, prosigue Palacio.

Veintitrés años antes, el carbonero Stanbrook había permanecido 72 horas ante las puertas del puerto de Orán pese al hacinamiento de sus pasajeros republicanos y a la escasez de víveres para alimentarlos. Cuando, por fin, desembarcaron, las mujeres y los niños fueron trasladados a una cárcel que iba a ser desmantelada y muchos hombres válidos fueron enviados a la fuerza a construir el ferrocarril transahariano. El contraste entre la acogida que brindó España a los inmigrantes de Argelia y Francia a los exiliados republicanos es apabullante.

Por algo Le Courrier du Soleil, el semanario que fundaron los franceses en Alicante, describía a Franco como el “Moisés de los tiempos modernos” y traducía al francés los editoriales de Arriba, el órgano del Movimiento Nacional, ese partido único sui generis que encabezaba el propio dictador.

El fervor franquista de los pieds-noirs les llevó a hacer campaña por el sí en el referéndum de diciembre de 1966 que supuso una puesta al día del régimen de Franco. Caravanas de coches con pancartas pegadas al capó en las que se podía leer Oui = Sí o manifestantes portando rótulos ensalzando a Franco recorrieron las calles de Alicante.

Agatángelo Soler, el alcalde, contaba que un puñado de emigrantes procedentes de Argelia acudió al Ayuntamiento “a romper sus pasaportes” franceses. Eran los más radicales, aquellos que renegaban de una patria que les había "traicionado" al conceder la independencia a la tierra en la que habían nacido.

Buena parte de los jefes de la Organización del Ejército Secreto (OAS, según sus iniciales en francés), que causó 2.200 muertos en su lucha contra la independencia, acabaron o, al menos, pasaron por Alicante. “Aquí estaban fuera del alcance de la justicia francesa y ni uno de ellos fue extraditado a Francia por las autoridades españolas”, recalca Juan David Sempere Souvannavong, profesor de la Universidad de Alicante que ha investigado a fondo el exilio de los pieds-noirs en España.

“Al principio debía acudir a diario a firmar en la comisaría de El Campello (Alicante)”, señala François Andugar, de 75 años, hijo de padres españoles emigrantes a Argel, exparacaidista francés y después agente de la OAS con numerosos golpes en su historial. “A los de la OAS, la policía española no nos perdía de vista”, añade.

Aun así, él y medio centenar de hombres de acción de la OAS se reagruparon, a finales de 1962, en Vallfogona (Lleida), en un campo de entrenamiento. “Aprendíamos a atracar bancos porque la prioridad era obtener fondos para reconstituir la organización en Francia y, algún día, atentar contra De Gaulle”, prosigue. El proyecto fracasó.

Andugar confirma así un rumor, recogido entonces por la prensa francesa, sobre la existencia en España de campos de la OAS, pero sin aportar pruebas. “Hubo otro recinto de entrenamiento, efímero, por Vistahermosa”, pegado a Alicante, revela Jean Leonard Decouty, de 81 años, otro miembro de la OAS, pero que nunca estuvo en Argelia. “Luché desde la metrópoli”, explica, y para librarse de la justicia huyó a Alicante, donde abrió un restaurante de postín.

Decouty evoca con nostalgia el paso por Alicante de los cabecillas de la OAS como Joseph Ortiz o Pierre Lagaillarde, exdiputado de Argel, que consiguió un empleo en el economato del colegio francés que abrieron los pieds-noirs, en 1962, tras hacer una colecta. La mujer de Lagaillarde impartía clases de física.

“Qué duda cabe que al principio el colegio tenía un tufillo a OAS”, reconoce Manuel García, de 77 años, hijo de emigrantes alicantinos a Argel, que fue director del establecimiento en los ochenta. “El Ministerio de Educación [francés] lo observaba con recelo” y, tras su fundación, tardó una década hasta otorgarle su reconocimiento.

Para aquellos capitanes de la OAS, España no era una tierra extraña. Su organización fue fundada en Madrid, en el hotel Princesa, en diciembre de 1960, por el general Raoul Salan ayudado por Ramón Serrano Suñer, el cuñadísimo de Franco.

La impronta de la OAS aún persiste, medio siglo después, entre la colonia francesa en Alicante. El candidato del Frente Nacional en las legislativas francesas de junio para la circunscripción de la península Ibérica fue un pied-nord, Alain Lavarde, de 66 años, hijo de un agente de aquel ejército secreto que tantos atentados perpetró. Está orgulloso de su resultado: “Obtuve el 22,8% de los sufragios en Alicante, un porcentaje que triplica a mi media en España”.

OS ARGELINOS TÊM DIREITOS "SAGRADOS" DESDE QUE PISEM SOLO FRANÇÊS.JÁ OS FRANCESES QUE SE INSTALEM NA ARGÉLIA PODEM MUITO BEM CONTINUAR A SER MORTOS...
SÃO ESTAS RECIPROCIDADES QUE SE APLICA, TAMBÉM POR CÁ.TEORIZADOS POR UMA PEQUENA MINORIA QUE SE DESAPARECESSE ERA UM ALÍVIO PARA A NAÇÃO PORTUGUESA POIS QUE TRAIDORES UMA VEZ, TRAIDORES SEMPRE! TANTO DESCOLONIZAM, COMO COLONIZAM SEMPRE COM GRANDES DESGRAÇAS PARA O ZÉ POVINHO QUE ELES ENGANAM COM O SEU "SISTEMA" DE PROPAGANDA TRAIDORA!!!DAQUELA QUE LHES FOI ENSINADA LÁ FORA E QUE AQUI ANDAM A TENTAR APLICAR APESAR DOS SEUS MESTRES JÁ TEREM FALIDO HÁ MUITO TEMPO...EMBORA ANDEM SEMPRE A ESCOLHER NOVOS "SÓIS" À MEDIDA QUE ELES VÃO CAINDO...
OS PATRIOTAS PORTUGUESES ESSES ANDAM COBARDEMENTE CALADOS OU VENDERAM-SE POR UM PRATO DE LENTILHAS DA MESA DO ORÇAMENTO...SÃO OS VIRAS CASACAS TRADICIONAIS!