Monday, August 31, 2009

SIDA UM BRINDE DADO PELOS AFRICANIZADORES

31 Agosto 2009 - 00h30

Saúde: Doentes com VIH estão a ser informados sobre formas de contenção
Gripe A agrava seropositividade
Os doentes seropositivos que desconhecem estar infectados são uma das principais preocupações dos profissionais de Saúde numa eventual pandemia de gripe A. Os doentes com VIH estão a receber, desde há dois meses, informações sobre os cuidados que devem ter para evitar contágios com o H1N1, que pode agravar o seu estado de saúde.


Eugénio Teófilo, que presta consulta a seropositivos no Hospital dos Capuchos (Lisboa), diz que há "alguns milhares de portugueses que estão infectados com o VIH e que não sabem", por isso, não são seguidos clinicamente nem reforçam as precauções, ficando "mais expostos ao vírus". Em Portugal já foram confirmados 2244 casos de infecção da gripe A desde Maio. Onze dos pacientes tiveram de receber ventilação artificial nas unidades de Cuidados Intensivos.

Os perigos da gripe A não se ficam pelo momento da pandemia, explica o clínico Eugénio Teófilo. "Após a infecção, o organismo fica mais susceptível a infecções bacteriológicas", defendendo, por isso, a continuação da vacinação contra determinadas pneumonias bacteriológicas. No caso dos pacientes com doenças crónicas ou graves, como é o caso do VIH, a entrada no organismo de mais um vírus pode ser fatal. Por isso, os seropositivos são considerados doentes de risco e com acesso prioritário a antivirais e vacinas.

MESMO OS ILEGAIS INFECTADOS QUE ANDAM POR AÍ ENTRAM NAS ESTATISTICAS COMO "PORTUGUESES".A ÁFRICA É O CONTINENTE MAIS INFECTADO.A "NOSSA RIQUEZA" VEM SEM CONTROLO NENHUM.PORTANTO É NATURAL QUE ANDEM POR AÍ A DISTRIBUIR A RIQUEZA QUE TROUXERAM.
OS AFRICANIZADORES COLONIZADORES, EX-DESCOLONIZADORES, MOVIMENTARAM 1000000 DE PORTUGUESES BRANCOS PARA FORA DE ÁFRICA E SEM BENS MAS AGORA "ENRIQUECEM-NOS COM 1000000 DE AFRICANOS POBRES CHEIOS DE DESIGUALDADES E COM A MAIS ELEVADA TAXA DE SIDA QUE SE CONHECE.
O POVO AGRADECIDO VOTA NELES.DÁ AS FILHINHAS PARA FAZEREM OBAMAZINHOS E DIVIDE TUDO O QUE EXISTE COM OS "PORTUGUESES" QUE JÁ VIERAM E COM OS QUE AINDA ESTÃO PARA VIR...
ATÉ ESTÁ DISPOSTO A PAGAR ELEFANTES BRANCOS PARA OS "CONVIDADOS" TEREM TRABALHO...

Sunday, August 30, 2009

Ó CAROLINA VEM CÁ "COMBATER-ME" QUE SOU UM BOTA - ABAIXO...

"Combateremos ao lado de José Sócrates os cépticos e os bota-abaixo"

Carolina Patrocínio, Publico

LUTA NA LAMA, PORRA NA CAMA CLARO.USADO MAS EM BOM ESTADO...E DEPOIS O CHEFE QUER BEBÉS...

MEDINA CARREIRA AO PODER!

30 Agosto 2009 - 00h30

A Análise
Portugal 'à deriva'. Quem nos acode?
Esta democracia não resiste a esta economia. Sem resposta eficaz para o presente afundamento económico, a actual democracia acabará por ser substituída.


Vivemos, em geral, sob a ‘ditadura’ do curto prazo. Também nos domínios económico, financeiro e social, estamos circunscritos ao ‘trimestre’. O método que se usa é fácil e bem acolhido porque consente todas as interpretações e, por isso, a todos serve. Mas tem um grave efeito redutor porque os portugueses ficam sem saber como estão e para onde os levam. Têm hoje uma visão que não passa do dia seguinte.

Os consequentes custos políticos são enormes, porque se cuida sempre e só da conjuntura, omite-se as análises e as indispensáveis soluções estruturais.

Trata-se de uma prática que explica, em grande parte, o afundamento incessante do nosso País. Com ela não ocorrerá qualquer mudança, de fundo e indispensável, porque as verdadeiras soluções são sempre desconhecidas. Temos os factos a demonstrá-lo: entram e saem governos, partidos e políticos, anos sucedem-se a outros anos, mas o agravamento da economia, das finanças e do ‘social’ é uma constante.

Baseados nestas análises, meramente conjunturais e com falta de entendimento das tendências da globalização, há os que pensam num destino português sempre ‘pendurado’ em alguém (África, Índia, Brasil e União Europeia): e assim se escusam de quaisquer preocupações, embora nunca identifiquem quem e por que estará disposto a ‘carregar’ connosco, já em 2015-2020.

"O optimismo é hoje uma pura mistificação" (como bem sublinha Vasco Pulido Valente) mas, mesmo assim, ainda há ‘optimistas’ por aí! Do outro lado estão os chamados ‘pessimistas’: aqueles que tentam ver mais longe e mais fundo, defendem a dignidade do País, exigem responsabilidades e não crêem que tenhamos o direito de transformá-lo no mendigo da Europa.

Os nossos graves e visíveis desequilíbrios financeiros com inevitáveis efeitos sociais só podem ser enfrentados pela drástica redução das despesas e/ou pelo rápido crescimento da economia.

O ataque às despesas públicas é, de há muito, um completo fracasso, tentado por todos os governos. Estes saem e tudo fica pior.

Duas razões o explicam: a primeira é a quase estagnação da nossa economia (0,8% anuais, entre 2000 e 2008); a segunda é a natureza das despesas que mais pesam nas contas públicas e que são as do ‘pessoal’ e as das ‘prestações sociais’. Muito rígidas, correspondiam já a cerca de 78% da despesa primária (total menos juros), em 2008.

Quem é beneficiário destes pagamentos?

São 700 000 funcionários, cerca de 3 400 000 reformados, perto de 350 000 titulares do RSI, uns 300 000 desempregados e outros centos de milhares de subsidiados diversos, num total superior a 6 milhões de indivíduos.

Isto é: temos estes 60 a 70% de eleitores inscritos, que são militantes atentos e empenhados do ‘Partido do Estado’!

Quem vai ‘tocar-lhes’, num prazo que ainda possa ser útil?

É muito pequeno o mercado interno português e, por isso, só através das exportações e da substituição de importações poderemos registar crescimentos significativos da economia e do emprego. Ocorre que o contributo das exportações para a nossa economia tem sido muito pequeno: 32-33% do PIB, em média, desde há muitos anos.

Temos, portanto, uma decisiva prioridade: alargar, suficiente, urgente e competitivamente, o nosso tecido produtivo.

Não exportaremos muito mais desde que não produzamos competitivamente.

Porque só agora se dá, preocupadamente, por isso?

Com o escudo, disfarçámos facilmente esta nossa tradicional debilidade porque, quando se perdia, perigosamente, competitividade, desvalorizava-se a moeda e, em alguns meses, restabelecia-se um certo equilíbrio.

Agora, com o euro, nada disso é possível.

O quadro é este: competimos mal e exportamos pouco; não temos moeda própria e não podemos corrigir facilmente a situação; a economia cresce devagar, o desemprego sobe, os défices externos são dos mais altos do mundo e o endividamento é insustentável.

Numa palavra: estamos ‘encurralados’.

O panorama dos últimos dez anos é muito sombrio e, sobre ele, os partidos não se pronunciam, clara e autonomamente, não analisam com rigor os factos e não alvitram quaisquer soluções à altura das necessidades.

Não se compreende este alheamento, mas é um facto.

E, porque estamos no domínio da política, tem de perguntar-se o que tem o Estado a fazer, sendo certo que há matérias em que só ele pode e deve fazer.

Duas coisas, a meu ver: primeiro, averiguar com cuidado por que há investidores interessados na Hungria, na Polónia, na República Checa, na Eslovénia ou na Eslováquia, e não querem vir para Portugal, havendo mesmo os que daqui se ‘deslocalizam’; segundo, com base nessa análise, apresentar ao País uma proposta das reformas necessárias para criar vantagens comparativas nas opções respeitantes aos investimentos para as exportações/substituição de importações.

É certo haver áreas públicas relevantes e que pesam nas opções dos investidores: leis do trabalho, impostos e taxas, tribunais, especialização da mão-de-obra, burocracia, nível da corrupção, mercado do arrendamento, custos energéticos e das telecomunicações, secretismo dos PIN, benefícios atribuídos casuisticamente e sem controlo, etc.

Hoje, porém, ninguém sabe em que medida, de modo seguro, sistemático e inequívoco, se foge, cada vez mais, de investir em Portugal para se investir no Leste europeu.

Podemos todos ‘achar’ que sabemos – como é usual entre nós! – mas sem as indispensáveis certezas que fundamentem políticas eficazes.

Vale a pena recordar que o melhor período da nossa economia, no século passado, se deveu, em especial, à entrada para a EFTA e ao estatuto privilegiado contido no Anexo G. As vantagens comparativas então conseguidas atraíram para Portugal numerosas e decisivas indústrias, hoje em incontida debandada.

Em função das novas circunstâncias, impõe-se-nos agora criar vantagens comparativas, afeiçoadas às realidades internacionais presentes.

Se o eleitorado aprovasse as propostas apresentadas para o efeito, qualquer Governo teria legitimidade democrática para executá-las.

Se as rejeitasse, assumiria democraticamente a responsabilidade pelas consequências do marasmo económico, isto é, o elevado desemprego, os baixos salários, as prestações sociais exíguas, a pobreza crescente, as desigualdades, o endividamento e o temor do futuro.

Na verdade, é legítimo que um povo opte pela pobreza, desde que compreenda bem o sentido e as consequências do que vota.

Não como nos encontramos hoje: com uma caricatura de democracia, baseada no engano das gentes e na estreiteza das competências, os portugueses arrastam-se ‘às cegas’ para um desastre, que não é desejado, nem pressentido.

É que não basta aos governos realizar algumas coisas positivas, o que com todos sempre acontece: porque, se faltar ‘a’ obra essencial, tudo será em vão.

Há momentos históricos dependentes, decisivamente, de um só ‘pormenor’

O Estado Novo naufragou por falta de solução para as guerras coloniais; sem resposta eficaz para o presente afundamento económico, a actual democracia mergulhará o nosso País numa confusão financeira e social, de efeitos dificilmente previsíveis, e acabará por ser substituída. Provavelmente, entre 2015 e 2020.

As eleições que estão à vista serão decisivas, neste contexto de acelerada decadência: o ataque frontal às fragilidades da economia é hoje ‘o’ verdadeiro problema de Portugal, o que importa relevar vivamente.

Porque, se não houver uma proposta política que o contemple, nem a identificação prévia da gente, competente e séria, que irá concretizá-la, não teremos cura que chegue para a questão económica.

Mostram-se o PS e o PSD à altura destas necessidades prementes do País?

Se forem o mesmo PS, que leva agora onze em catorze anos de Governo, e o mesmo PSD, que soma três, as minhas preocupações atingirão o grau do ‘pavor’.

Pede-se-lhes, por isso, três coisas apenas: primeira, um pequeno programa, claro e curto, e não, como usualmente, uma ‘apólice’ de seguro para enganar os eleitores, que contemple só as medidas indispensáveis para atingir os objectivos económicos enunciados; segundo, a indicação dos nomes previstos para as Finanças, a Economia, a Justiça, a Educação e a Segurança Social, garantes da sua execução, já que os ‘partidos’, em si mesmos, não gozam da confiança da maioria dos portugueses; e, terceiro, que restaurem a ética na política.

Só assim me parece que haverá condições para iniciar um processo de reconstrução, porque legitimado pelo voto esclarecido e responsável de uma maioria.

Qualquer maioria?

Absoluta de um partido, não: os estragos irreparáveis já produzidos em Portugal, nestes quatro anos, dos quais Sócrates nem sequer tem consciência, constituem uma duríssima e inesquecível lição.

Maioria relativa, sim, se apoiada no tal programa, em tais personalidades e em nome de valores éticos.

O que verdadeiramente espero?

Que o PS e o PSD se compenetrem de que vivemos num tempo histórico, muito arriscado, incerto e ameaçador: se falharem, mais uma vez em quase duas décadas, acabará por ser varrida a partidocracia que ergueram e comandam em Portugal.

Medina Carreira, Ex-ministro das Finanças

MAS OS GAJOS DAS "DISTRIBUIÇÕES" E DAS "NACIONALIZAÇÕES" VIRTUOSAS DOS POBRES DOS OUTROS ACHAM QUE IR AUMENTANDO OS IMPOSTOS CHEGA...
MAS JULGO QUE NÃO BASTA SÓ A "PRODUÇÃO".O PRÓPRIO SISTEMA REPRESENTATIVO FOI CRESCENDO DE FORMA ABUSIVA E É ELE PRÓPRIO UM "CONSUMIDOR" DE RECURSOS EM ESCALA NÃO COMPARÁVEL COM O ANTERIOR REGIME.TODOS A MAMAR NA TETA NÃO DÁ...

QUE SE EXTINGA O ESTADO SOCIAL DO TAMANHO DO MUNDO

Augusto Santos Silva: «Nas próximas eleições o que está em causa é o futuro do Estado Social».

ESTA RAPAZIADA EX-QUALQUER COISINHA LÁ NÃO MUITO BOA E AINDA ADEPTOS DA TÉCNICA DO SALAME FICARAM COM MAIS OLHOS QUE BARRIGA.PRIMEIROS ERAM OS TRABALHADORES "INDÍGENAS" O OBJECTO(FALSO) DAS SUAS LUTAS.AGORA É TODO O MUNDO.ASSIM SENDO ACHO MUITO BEM QUE SE EXTINGA O ESTADO SOCIAL.UM BANHO DE HUMILDADE A QUEM SE ACHA COM DIREITO A TUDO PARA SI E PARA O MUNDO SEM PERGUNTAR OU SE PREOCUPAR COM QUEM PAGA SÓ LHE FARÁ BEM... E AFINARÁ O SEU VOTO FUTURO...

OS GAJOS SÓ SABEM COLOCAR-NOS O PESCOÇO NO CÊPO...

Tiros no escuro
"Devemos receber detidos de Guantánamo sobre os quais não pende qualquer acusação? É indiferente perguntar. E é indiferente responder: em Portugal, nada se discute, tirando as misérias habituais da paróquia.

Só isso explica que dois cidadãos sírios já cá estejam instalados perante a anestesia geral. Porque são rapazes cordatos e inocentes? O governo diz que sim. Eu não duvido. Mas também não duvido, ao contrário do que o governo esconde ou ignora, que existem dezenas de antigos rapazes ‘cordatos’ e ‘inocentes’ que, uma vez libertados, regressaram ou iniciaram actividades terroristas. Citar Abdul Ghulam Rasoul (um dos líderes talibãs no Afeganistão de hoje) ou Said Ali al-Shihri (um dos líderes da al-Qaeda no Iémen de hoje) é apenas referir os casos de ‘inocência’ mais célebres. Receber prisioneiros de Guantánamo é um tiro no escuro. Que pode fazer ricochete."

João Pereira Coutinho

OLHEM QUEM É AMIGO DO SOARES...

Protestar en Venezuela será delito
MAYE PRIMERA
La fiscalía procesará a los ciudadanos que se manifiesten contra el Gobierno de Chávez

O OVO DE COLOMBO

"Prostituição deve ser legal"
Alexandra Oliveira, investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, doutorou-se com uma tese sobre a prostituição de rua no Porto, e defende que esta actividade deve ser regulada como qualquer outra profissão.
“A prostituição é uma escolha”

O ESTADO COBRA IMPOSTOS E FISCALIZA A TRANSMISSÃO DE DOENÇAS.GANHAM TODOS