Wednesday, July 16, 2008

NESTE BAIRRO É ASSIM E NOS OUTROS?

16 Julho 2008 - 00h30

Quinta da Fonte
90% dos moradores recebe subsídio
Cerca de 90% da população activa residente na Quinta da Fonte beneficia do Rendimento Social de Inserção, de acordo com dados da Câmara Municipal de Loures. E muitos, apesar de pagarem rendas de 4,26 euros por mês, devem neste momento à autarquia quantias que chegam aos oito mil euros, apurou o CM junto da Divisão Municipal de Habitação. Quer isto dizer que, desde que foram alojados na freguesia da Apelação, em 1997, muitos dos que beneficiaram do Programa Especial de Realojamento nunca cumpriram com o acordado.

A ESQUERDA QUE CONTA QUER, A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA DÁ.PORTANTO OS "TRABALHADORES" QUE TENHAM PACIÊNCIA E EM SOLIDARIEDADE INTERNACIONALISTA ACETEM COM HUMANIDADE DIVIDIR COM QUEM MENOS TEM.E TENHAM CALMA QUE EM ÁFRICA EXISTEM MUITOS MAIS A PENSAR EM VIR USUFRUIR DO 2º MELHOR ACOLHIMENTOS DA EUROPA.
NESTE PARTICULAR OS LAICOS SAIRAM UNS BONS CRISTÃOS.LEVARAM BOFETADA NUMA FACE(FORAM EXPULSOS SEM BENS DO IMPÉRIO)E AGORA DÃO A OUTRA FACE ACEITANDO DIVIDIR COM OS QUE OS EXPULSARAM... E COM OS MESMOS POLÍTICOS A MANDAR...

Tuesday, July 15, 2008

A "CENSURA" ANDA DESATENTA...

Depois da violência registada na Sexta-feira, a noite foi calma na Quinta da Fonte, em Loures. O efectivo da PSP composto por elementos da Unidade Especial de Polícia mantém-se no bairro, situado às portas de Lisboa, para evitar represálias entre os dois grupos que estiveram envolvidos na troca de tiros.

O presidente da Junta de Freguesia da Apelação afirma que é necessária uma intervenção política, por parte do estado, no bairro. José Henriques Alves diz que é uma sorte não haver um maior registo de mortes, no meio das guerras entre etnias diferentes.

José Henriques Alves diz que no bairro existe uma lei diferente da que se vive do resto do país e que nem a câmara nem o Tribunal conseguem cobrar, por exemplo, as rendas aos inquilinos do bairro.

Mas não é só a câmara que tem dificuldades em entrar na zona. O Presidente da Junta diz que para já não tem medo, mas que os homens do gás, da luz e da água há muito tempo que lá não vão cobrar as contas, com medo de serem recebidos a tiro.

POR ISSO É QUE OS MONIPÓLIOS QUEREM QUE OS CIDADÃOS CUMPRIDORES "PAGUEM" AS FACTURAS DOS QUE "NOS VIERAM ENRIQUECER"...
AGORA OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS, OS "INDÍGENAS" QUE FAÇAM AS CONTINHAS E QUE VEJAM PORQUE É QUE ANDAM NA MERDA... E QUANTO ANDAM A GANHAR OS DEFENSORES DE TAL POLÍTICA...

Monday, July 14, 2008

DAYANA MENDOZA FAZ-NOS ESQUECER O CHAVEZ...

O PATRIOTISMO DOS "NOVOS EUROPEUS"

14 Julho 2008 - 11h52

Carros incendiados
Tumultos nas ruas de França
Os actos de vandalismo voltaram às ruas de França, mesmo na noite anterior à festa nacional, que se celebra esta segunda-feira. Durante a noite 300 veículos foram incendiados e a polícia deteve 121 pessoas.


O balanço foi feito pelo Ministério do Interior francês que adiantou que dos 297 carros incendiados, 211 foram na região de Paris. A capital francesa é também recordista nas detenções: 102 pessoas. As outras 19 foram detidas noutras zonas do país.

Além dos carros, um ginásio ficou também danificado devido a um incêndio, que aparentemente foi posto. Um polícia ficou ferido ao ser atingido por um engenho pirotécnico.

POR CÁ ESTAMOS A AVANÇAR A PASSOS LARGOS PARA TERMOS ESTE TIPO DE "ANIMAÇÃO".SÓ QUE NO NOSSO CASO NADA PRODUZIMOS OU EXPLORAMOS QUE PAGUE ESTES LUXOS.DONDE RESTA O "EMPOBRECIMENTO".E A CONSTANTE "CAÇA" AOS PREVILIGIADOS"... NA MIRA OS JURISTAS EMPREGADOS DO ESTADO...

NOVOS CANDIDATOS Á QUINTA DA FONTE

Imigração: Em apenas uma semana morreram vinte africanos
Mais clandestinos mortos em Espanha
Sofrimento e morte. É quase sempre assim a odisseia da maior parte dos imigrantes africanos que pretende chegar, por mar, à Europa – o seu ‘eldorado’. Na sexta-feira, mais seis morreram e 11 foram encontrados à beira da morte. Integravam um grupo de 55 clandestinos de uma embarcação oriunda da Guiné-Bissau, que chegou a La Gomera, arquipélago espanhol das Canárias.

MAIS UNS QUANTOS E ESTAMOS ATÉ PRONTOS PARA OS CHINESES VIREM INSTALAR CÁ AS SUAS FÁBRICAS...

ALIENAÇÃO DE SOBERANIA ATRAVÉS DA INTRODUÇÃO DA SHARIA

O Ministério da Administração Interna (MAI) e o Governo Civil de Lisboa vão chamar os líderes das comunidades cigana e africana, residentes na Quinta da Fonte, para discutir e negociar o Contrato Local de Segurança (CLS) para o bairro, anunciado pelo ministro Rui Pereira, no sábado, em Loures, após o tiroteio dos últimos dias entre aqueles dois grupos rivais. O objectivo será o de responsabilizar também as comunidades moradoras nos bairros abrangidos por este contrato por tudo o que ali se passa, nomeadamente a nível da segurança. "As comunidades têm que se entender", explicou ao DN a governadora civil.

De acordo com Dalila Araújo, "este contrato será traduzido num documento que ligará e comprometerá várias entidades da sociedade civil, através das Instituições Particulares de Solidariedade Social, privados e líderes das comunidades dos vários bairros". A representante do MAI sublinhou ainda que o CLS é um tipo de policiamento que já se faz em outros países da Europa e que tem como objectivo envolver todas as entidades existentes nos bairros. No caso de Loures, e apesar de o contrato ter sido anunciado sem estar pronto e um dia depois dos confrontos na Quinta da Fonte, "já estava a ser preparado há algum tempo, tal como o que vai ser assinado para o concelho de Sintra, onde também houve situações em bairros problemáticos".

No entanto, e segundo a governadora, as negociações no terreno com as várias entidades, públicas, privadas e comunitárias, só agora vão começar, esperando-se que, em Setembro, "o documento esteja pronto para ser assinado". O objectivo é pôr a os novos meios a funcionar logo em Outubro. Neste momento, "está a ser feito um diagnóstico criminal e social. Vão ser ouvidos todos os agentes envolvidos na vida dos bairros para chegarmos a um relatório final. Só depois serão analisados os meios necessários para pôr em prática este contrato".

O CLS de Loures abrange não só o bairro da Quinta da Fonte, mas também o da Quinta do Mocho, da Torre, Prior Velho e Quinta das Sapateiras. Tudo bairros considerados problemáticos do ponto de vista social e criminal. Loures é assim o segundo concelho do País a avançar com um contrato de segurança - o primeiro foi o bairro do Cerco, no Porto. O terceiro será Sintra, mas ainda não se sabe quando é que este avançará.


MAIS UM PASSO NA CRIAÇÃO DOS BANTOSTÕES, A ANTIGA CINTURA INDUSTRIAL, AGORA A CINTURA NEGRA.
DEPOIS DAQUILO TUDO "HIERARQUIZADO" E "DISCIPLINADO" COM COBERTURA OFICIAL TEREMOS SOBAS, RÉGULOS E CHEFES DE TABANCA A "NEGOCIAR" COM AS AUTORIDADES COLONIZADAS.SERÁ DO GÉNERO OU PAGAM OU PARTIMOS ISTO TUDO...
OS INDÍGENAS NÃO PODEM TER MILICIAS MAS TRATANDO-SE DE AFRICANOS...

Sunday, July 13, 2008

É ESTA A "POBREZA" QUE AFLIGE TODA A NOSSA CLASSE POLÍTICA

Na Quinta da fonte a notícia da libertação dos jovens foi vista como 'injusta' pela comunidade africana. 'Natural', pela comunidade cigana. Por estas razões, a PSP reforçou ontem a presença no bairro. Aos agentes de Loures juntaram-se elementos das Brigadas de Intervenção Rápida e da Unidade Especial de Polícia. Sempre em duplas e armados de shotgun, procuraram mostrar a sua presença de forma a evitar a repetição dos confrontos.

TENSÃO ÉTNICA AMEAÇA

'Um dia chegam aqui e vai ser só tirar cadáveres', afirma José Manuel Costa, natural da Guiné. 'Isto ainda se vai tornar numa guerra', diz José Fernandes, de etnia cigana. As afirmações dos dois habitantes da Quinta da fonte espelham o clima de conflito existente no bairro e surge como aviso para as autoridades políticas e policiais.

As rivalidades entre os dois grupos já vêm de longe, mas ambos partilham da mesma opinião: se as autoridades não realojarem em breve a comunidade cigana, que habita no local, 'muito sangue vai ser derramado'. A estatística não é oficial, mas haverá quatro africanos para cada cigano no bairro.

'Se nos unirmos todos, em 20 minutos damos cabo deles', disse ao CM José Silva, um africano que habita no bairro. 'Não queremos que isto aconteça, mas, se nos provocarem, nós vamos lá. E aí o bairro vai ficar cheio de corpos.'

Do outro lado da contenda, José Fernandes disse ao CM que a comunidade cigana, a que pertence, pretende deixar a Quinta da fonte. E depressa. 'Segunda-feira vamos protestar na Câmara de Loures para sermos realojados em outro local. Se depois disso a Câmara continuar sem fazer nada vamos acampar em frente ao Ministério da Administração Interna, que é o responsável pela segurança. E lá ficaremos até que façam alguma coisa.'


SIM ESTA COM PUBLICIDADE GRATUITA PERMANENTE E SEMPRE PREMIADA E NO "CORAÇÃO" DE GENTE HUMANISTA E ALTAMENTE BEM PAGA.
CLARO QUE OS VERDADEIROS POBRES "INDÍGENAS", LONGE DAS CÂMARAS E DOS BARULHOS QUE MORRAM E NÃO CHATEIEM...