Depois da violência registada na Sexta-feira, a noite foi calma na Quinta da Fonte, em Loures. O efectivo da PSP composto por elementos da Unidade Especial de Polícia mantém-se no bairro, situado às portas de Lisboa, para evitar represálias entre os dois grupos que estiveram envolvidos na troca de tiros.
O presidente da Junta de Freguesia da Apelação afirma que é necessária uma intervenção política, por parte do estado, no bairro. José Henriques Alves diz que é uma sorte não haver um maior registo de mortes, no meio das guerras entre etnias diferentes.
José Henriques Alves diz que no bairro existe uma lei diferente da que se vive do resto do país e que nem a câmara nem o Tribunal conseguem cobrar, por exemplo, as rendas aos inquilinos do bairro.
Mas não é só a câmara que tem dificuldades em entrar na zona. O Presidente da Junta diz que para já não tem medo, mas que os homens do gás, da luz e da água há muito tempo que lá não vão cobrar as contas, com medo de serem recebidos a tiro.
POR ISSO É QUE OS MONIPÓLIOS QUEREM QUE OS CIDADÃOS CUMPRIDORES "PAGUEM" AS FACTURAS DOS QUE "NOS VIERAM ENRIQUECER"...
AGORA OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS, OS "INDÍGENAS" QUE FAÇAM AS CONTINHAS E QUE VEJAM PORQUE É QUE ANDAM NA MERDA... E QUANTO ANDAM A GANHAR OS DEFENSORES DE TAL POLÍTICA...