Ajustes diretos afundam câmara
Construções apenas entregues ‘de boca’ e sem qualquer contrato motivaram ações na Justiça. Autarquia deve mais de 30 milhões de euros.
Por Ana Isabel Fonseca, Tânia Laranjo
Obras de milhões de euros, sem avaliações de mercado e apenas entregues de ‘boca’ terão levado a Câmara de Alijó à ruína. As dívidas da autarquia já ultrapassam os 30 milhões de euros e levaram a um pedido de auditoria interna por parte do atual executivo.
A análise às contas dos últimos 10 anos deverá terminar muito em breve e irá revelar qual é afinal a verdadeira situação do município. Certo é que as suspeitas de ilegalidades que terão sido cometidas durante o anteriores mandatos levaram a Polícia Judiciária a iniciar uma investigação à autarquia.
No Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela correm já pelo menos quinze ações judiciais que têm em vista a resolução de negócios que foram feitos sem qualquer tipo de contrato ou de concurso.
Certo é que os problemas na Justiça levaram também a que a câmara gastasse no último mandato – no qual Artur Cascarejo era presidente – milhares de euros. Mas também aqui os negócios levantam suspeitas. É que para que uma advogada contestasse apenas um processo – o que levaria à prestação de serviços durante 20 dias – a câmara pagou em 2012 mais de 35 mil euros.
Já em 2009, a mesma causídica tinha recebido pelo mesmo tipo de serviço quase 27 mil euros. Nesse caso, os serviços foram prestados à câmara durante um mês.
COM UM ESTADO GIGANTESCO LOGO FALTA UM SISTEMA DE CONTROLO DAS CONTAS.É PRECISO TER AZAR...
O IMPORTANTE MESMO É QUE O ZÉ POVINHO VÁ ACEITANDO A AFRICANIZAÇÃO E O NIVELAMENTO POR ÁFRICA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Friday, November 7, 2014
Thursday, November 6, 2014
OS PRETOS SÃO POUCO HOMOFÓBICOS E TÊM FAMA DE TER PÉNIS GRANDES O QUE SOBE A SUA COTAÇÃO NO MERCADO DAS VELHINHAS E DOS PANELEIROS...
Os negros são mais machistas do que os brancos?
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Rapariga violada por gang de nove
Grupo ataca três menores junto à linha do comboio. Duas fugiram, mas ‘Joana’, 15 anos, só não foi abusada por três agressores porque veio a PSP
A noite já tinha caído e não se via gente na zona, um caminho de terra batida junto à estação do Pragal, Almada. Já passava das 20h00 e o trajecto a pé das três amigas, anteontem, transformou-se rapidamente no maior pesadelo da vida de uma delas, aos 15 anos. Enquanto as outras raparigas conseguiram escapar ao gang de nove homens, ‘Joana’ foi violada por seis dos agressores.
A violação só não se estendeu aos restantes três elementos do grupo, em plena rua, porque as duas amigas da vítima, que escaparam, deram um rápido alerta à polícia. Ainda assim, o gang conseguiu fugir à chegada da PSP – ninguém foi detido até ontem e um dos elementos, numa fuga em hora de ponta, atravessou a auto-estrada do Sul (A2), a poucas centenas de metros das portagens da ponte 25 de Abril. Por pouco não foi colhido.
Perante o aproximar de uma patrulha da PSP, os violadores fugiram cada um para seu lado, alguns deles já sem algumas peças de roupa, na sequência do crime sexual. Com a pressa, deixaram junto à vítima pelo menos camisolas e sapatos, pistas que agora serão essenciais para a Polícia Judiciária de Setúbal no objectivo de chegar à identidade dos fugitivos. Os objectos vão ser alvo de perícias por parte do Labo-ratório de Polícia Científica, apurou o CM.
Os primeiros agentes da PSP que acorreram ao local ainda tentaram deter os violadores, mas estes conseguiram escapar. Já com reforços no local, ainda bateram as imediações, mas sem sucesso. A jovem, além de violada, ainda viu os seus agressores roubarem-lhe um fio de ouro que trazia ao pescoço, bem como um telemóvel.
Devido à brutalidade da agressão foram, de imediato, chamados meios de socorro ao local. A menor acabou por ser transportada de ambulância ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, não muito longe do local do crime, e posteriormente ao Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, onde efectuou vários exames ginecológicos.
É MAIS A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR: RECOLECÇÃO...E CAÇA!
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Rapariga violada por gang de nove
Grupo ataca três menores junto à linha do comboio. Duas fugiram, mas ‘Joana’, 15 anos, só não foi abusada por três agressores porque veio a PSP
A noite já tinha caído e não se via gente na zona, um caminho de terra batida junto à estação do Pragal, Almada. Já passava das 20h00 e o trajecto a pé das três amigas, anteontem, transformou-se rapidamente no maior pesadelo da vida de uma delas, aos 15 anos. Enquanto as outras raparigas conseguiram escapar ao gang de nove homens, ‘Joana’ foi violada por seis dos agressores.
A violação só não se estendeu aos restantes três elementos do grupo, em plena rua, porque as duas amigas da vítima, que escaparam, deram um rápido alerta à polícia. Ainda assim, o gang conseguiu fugir à chegada da PSP – ninguém foi detido até ontem e um dos elementos, numa fuga em hora de ponta, atravessou a auto-estrada do Sul (A2), a poucas centenas de metros das portagens da ponte 25 de Abril. Por pouco não foi colhido.
Perante o aproximar de uma patrulha da PSP, os violadores fugiram cada um para seu lado, alguns deles já sem algumas peças de roupa, na sequência do crime sexual. Com a pressa, deixaram junto à vítima pelo menos camisolas e sapatos, pistas que agora serão essenciais para a Polícia Judiciária de Setúbal no objectivo de chegar à identidade dos fugitivos. Os objectos vão ser alvo de perícias por parte do Labo-ratório de Polícia Científica, apurou o CM.
Os primeiros agentes da PSP que acorreram ao local ainda tentaram deter os violadores, mas estes conseguiram escapar. Já com reforços no local, ainda bateram as imediações, mas sem sucesso. A jovem, além de violada, ainda viu os seus agressores roubarem-lhe um fio de ouro que trazia ao pescoço, bem como um telemóvel.
Devido à brutalidade da agressão foram, de imediato, chamados meios de socorro ao local. A menor acabou por ser transportada de ambulância ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, não muito longe do local do crime, e posteriormente ao Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, onde efectuou vários exames ginecológicos.
É MAIS A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR: RECOLECÇÃO...E CAÇA!
Wednesday, November 5, 2014
OS NOSSOS MARXISTAS KULTURIAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO VÃO CERTAMENTE FAZER UM ESTUDO QUE DEMONSTRE O CONTRÁRIO...OI Ó BOAVENTURA FORÇA PÁ...
Immigration from outside Europe 'cost £120 billion'
New report shows immigration from outside Europe over the Labour government years cost the public purse billions of pounds, while recent migration from inside Europe generated a £4 billion surplus
University College London experts analysed immigration figures from 1995 to 2011
University College London experts analysed immigration figures from 1995 to 2011 Photo: REX
David Barrett By David Barrett, Home Affairs Correspondent10:27AM GMT 05 Nov 2014 Comments1765 Comments
Immigrants who came to live in Britain from outside Europe cost the public purse nearly £120 billion over 17 years, a new report has shown.
The major academic study also found, however, that recent immigration from Europe – driven by the surge in arrivals from eastern European – gave the economy a £4.4 billion boost over the same period.
Experts from University College London also said native Britons made a negative contribution of £591 billion over the 17 years – because of the country’s massive deficit.
The report analysed figures from 1995 to 2011, during most of which the Labour government was pursuing vigorously pro-immigration policies.
It found that migrants from outside the European Economic Area (EEA) made a negative contribution to the public purse of £117.9 billion because they consumed more in public expenditure – including NHS costs, welfare hand-outs and education – than they contributed in taxes.
Related Articles
James Brokenshire said a report suggesting that EU migrants contribute more to the UK economy than they receive in benefits had a very “narrow focus”, and had failed to take into account the impact that migration has on public services.
Charts and graphs: The fiscal effect of immigration 05 Nov 2014
Number of European Arrest Warrants reaches record high 31 Oct 2014
Immigrants cost Britain £3,000 a year each, says report 12 Mar 2014
Migrants can't be asked how long they will stay 22 Apr 2014
The report, to be published in the Economic Journal, said the non-EEA group – largely made up of immigration from countries such as India, Pakistan and African Commonwealth countries – contributed less because families tended to have more children and lower employment rates.
"Immigrants from non-EEA countries ... contribute less than they receive,” the 50-page study concluded.
The native population made a negative contribution in 12 years during the period, running to £591 billion in total, as the British economy ran at a deficit.
Immigrants from within the EEA – which is the European Union plus Norway, Iceland and Liechtenstein - took out more than they paid in during only seven of the 17 years.
It meant European migrants made an overall positive contribution to the British economy of £4.4 billion over the period.
Since 2000 European migrants were 43 per cent less likely than native Britons to receive benefits or tax credits, and 7 per cent less likely to live in social housing, the report said.
The authors – whose research has previously been criticised by the right of centre think-tank Civitas and by MigrationWatch UK, which campaigns for tighter immigration laws – emphasised their findings on the contribution of European migrants and gave less prominence to the findings on the costs of non-EEA immigration.
Professor Christian Dustmann, of UCL’s Centre for Research and Analysis of Migration, and a co-author of the report, said: “A key concern in the public debate on migration is whether immigrants contribute their fair share to the tax and welfare systems.
“Our new analysis draws a positive picture of the overall fiscal contribution made by recent immigrant cohorts, particularly of immigrants arriving from the EU.”
Sir Andrew Green, chairman of MigrationWatch, said the report confirmed the huge cost of immigration.
"As for recent European migrants, even on the authors' own figures - which we dispute - their contribution to the Exchequer amounts to less than £1 a week per head of population," he said.
David Green, director of Civitas, said the new report suffered from a “shallow focus” which “misses out some vital costs”.
Between 1995 and 2011 the foreign-born population in the UK doubled from 3.5 million to about 7 million.
The non-EEA population grew from 2.8 million to 4.6 million during the period. Of those, in 2011, just over two million were not working, either because they were unemployed or for other reasons such as retirement or childcare.
At the same time the number of European immigrants in this country grew at a far higher rate, tripling from 723,000 to 2.3 million.
That huge surge was mainly due to the previous Labour government’s decision not to impose controls on the eight eastern Europeans, including Poland, which joined the EU in 2004.
The method used in the new report to work out the “net fiscal contribution” of different groups calculated how much they cost in terms of government funds, such as medical expenses, schooling their children and the welfare state.
The total was then deducted from their overall contribution to the public purse, including income tax, National Insurance, VAT, council tax and business rates.
Meanwhile a separate study published by the Office for National Statistics exposed the full extent of language ghettoes in this country.
New analysis of the 2011 Census showed that around 90 per cent of elderly Bangladeshi-born women living in the UK cannot speak English.
And almost four in 10 Chinese-born migrants who settled in the UK more than 30 years ago had no English.
David Hanson, the shadow immigration minister, said: “This report shows that immigration since 2001 has contributed to the public finances as well as to the economy.
"However the impact of different kinds of immigration varies and the system needs to be fair - so we need stronger border controls to tackle illegal immigration and stronger action against employers who use immigration to undercut local wages and jobs, but we should welcome international university students who bring in billions.”
ESCONDAM ISTO DOS ELEITORES DO CANDIDATO A 1º MINISTRO COSTA, O TÉCNICO ADJUNTO DO GRANDE AFRICANIZADOR SÓCRATES QUE ANDOU A OUVIR AS "ASSOCIAÇÕES"...
OURO AMARELO EM BARRA NO BANCO DE PORTUGAL?FASSISMO PURO...E IMPÉRIO MAU
OURO NEGRO EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL?HOMEM NOVO E MULATO E IMPÉRIO BOM...
New report shows immigration from outside Europe over the Labour government years cost the public purse billions of pounds, while recent migration from inside Europe generated a £4 billion surplus
University College London experts analysed immigration figures from 1995 to 2011
University College London experts analysed immigration figures from 1995 to 2011 Photo: REX
David Barrett By David Barrett, Home Affairs Correspondent10:27AM GMT 05 Nov 2014 Comments1765 Comments
Immigrants who came to live in Britain from outside Europe cost the public purse nearly £120 billion over 17 years, a new report has shown.
The major academic study also found, however, that recent immigration from Europe – driven by the surge in arrivals from eastern European – gave the economy a £4.4 billion boost over the same period.
Experts from University College London also said native Britons made a negative contribution of £591 billion over the 17 years – because of the country’s massive deficit.
The report analysed figures from 1995 to 2011, during most of which the Labour government was pursuing vigorously pro-immigration policies.
It found that migrants from outside the European Economic Area (EEA) made a negative contribution to the public purse of £117.9 billion because they consumed more in public expenditure – including NHS costs, welfare hand-outs and education – than they contributed in taxes.
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James Brokenshire said a report suggesting that EU migrants contribute more to the UK economy than they receive in benefits had a very “narrow focus”, and had failed to take into account the impact that migration has on public services.
Charts and graphs: The fiscal effect of immigration 05 Nov 2014
Number of European Arrest Warrants reaches record high 31 Oct 2014
Immigrants cost Britain £3,000 a year each, says report 12 Mar 2014
Migrants can't be asked how long they will stay 22 Apr 2014
The report, to be published in the Economic Journal, said the non-EEA group – largely made up of immigration from countries such as India, Pakistan and African Commonwealth countries – contributed less because families tended to have more children and lower employment rates.
"Immigrants from non-EEA countries ... contribute less than they receive,” the 50-page study concluded.
The native population made a negative contribution in 12 years during the period, running to £591 billion in total, as the British economy ran at a deficit.
Immigrants from within the EEA – which is the European Union plus Norway, Iceland and Liechtenstein - took out more than they paid in during only seven of the 17 years.
It meant European migrants made an overall positive contribution to the British economy of £4.4 billion over the period.
Since 2000 European migrants were 43 per cent less likely than native Britons to receive benefits or tax credits, and 7 per cent less likely to live in social housing, the report said.
The authors – whose research has previously been criticised by the right of centre think-tank Civitas and by MigrationWatch UK, which campaigns for tighter immigration laws – emphasised their findings on the contribution of European migrants and gave less prominence to the findings on the costs of non-EEA immigration.
Professor Christian Dustmann, of UCL’s Centre for Research and Analysis of Migration, and a co-author of the report, said: “A key concern in the public debate on migration is whether immigrants contribute their fair share to the tax and welfare systems.
“Our new analysis draws a positive picture of the overall fiscal contribution made by recent immigrant cohorts, particularly of immigrants arriving from the EU.”
Sir Andrew Green, chairman of MigrationWatch, said the report confirmed the huge cost of immigration.
"As for recent European migrants, even on the authors' own figures - which we dispute - their contribution to the Exchequer amounts to less than £1 a week per head of population," he said.
David Green, director of Civitas, said the new report suffered from a “shallow focus” which “misses out some vital costs”.
Between 1995 and 2011 the foreign-born population in the UK doubled from 3.5 million to about 7 million.
The non-EEA population grew from 2.8 million to 4.6 million during the period. Of those, in 2011, just over two million were not working, either because they were unemployed or for other reasons such as retirement or childcare.
At the same time the number of European immigrants in this country grew at a far higher rate, tripling from 723,000 to 2.3 million.
That huge surge was mainly due to the previous Labour government’s decision not to impose controls on the eight eastern Europeans, including Poland, which joined the EU in 2004.
The method used in the new report to work out the “net fiscal contribution” of different groups calculated how much they cost in terms of government funds, such as medical expenses, schooling their children and the welfare state.
The total was then deducted from their overall contribution to the public purse, including income tax, National Insurance, VAT, council tax and business rates.
Meanwhile a separate study published by the Office for National Statistics exposed the full extent of language ghettoes in this country.
New analysis of the 2011 Census showed that around 90 per cent of elderly Bangladeshi-born women living in the UK cannot speak English.
And almost four in 10 Chinese-born migrants who settled in the UK more than 30 years ago had no English.
David Hanson, the shadow immigration minister, said: “This report shows that immigration since 2001 has contributed to the public finances as well as to the economy.
"However the impact of different kinds of immigration varies and the system needs to be fair - so we need stronger border controls to tackle illegal immigration and stronger action against employers who use immigration to undercut local wages and jobs, but we should welcome international university students who bring in billions.”
ESCONDAM ISTO DOS ELEITORES DO CANDIDATO A 1º MINISTRO COSTA, O TÉCNICO ADJUNTO DO GRANDE AFRICANIZADOR SÓCRATES QUE ANDOU A OUVIR AS "ASSOCIAÇÕES"...
OURO AMARELO EM BARRA NO BANCO DE PORTUGAL?FASSISMO PURO...E IMPÉRIO MAU
OURO NEGRO EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL?HOMEM NOVO E MULATO E IMPÉRIO BOM...
COM A UNITEL TÃO BEM EXPLICADINHA NÃO PODIAM ACRESCENTAR UM CAPÍTULO ACERCA DO BESA?
Unitel pondera avançar legalmente contra a PT
Sara Ribeiro Sara Ribeiro | 04/11/2014 19:26:23 509 Visitas
A operadora afirma ainda que perdeu a confiança na PT
José Sérgio/SOL
Unitel pondera avançar legalmente contra a PT
Os accionistas da operadora angolana acusam a PT de quebrar o acordo parassocial e admitem avançar com todas “as opções legais” para resolver a situação, segundo um comunicado enviada pela Unitel, após a assembleia-geral da empresa que decorreu hoje em Luanda.
A operadora afirma ainda que perdeu a confiança na PT - que detém uma participação de 25% na Unitel entretanto transferida para a brasileira Oi no âmbito do processo da fusão. Recentemente a operadora brasileira anunciou que estes activos, avaliados em 1,5 mil milhões de euros, estão à venda não tendo recebido ainda, porém, nenhuma proposta.
Os accionistas da Unitel consideraram que “o conjunto de operações societárias inerentes à anunciada fusão entre a PT SGPS e a Oi, ao implicar a extinção da PT SGPS e a sua incorporação pela CorpCo, terá como consequência indirecta a alteração da estrutura accionista da Unitel, uma vez que a accionista de controlo final da PT Internacional deixará de ser a PT SGPS e passará a ser a Oi e a CorpCo”. O mesmo argumento que a Unitel invocou para o não pagamento de cerca de 246 milhões de euros de dividendos em atraso à PT.
“A acontecer tal alteração indirecta de controlo”, acrescentam, “será violado o acordo parassocial celebrado entre as accionistas da Unitel em Dezembro de 2000 e não deixaremos de retirar as devidas consequências jurídicas”.
A Unitel sublinha ainda que existe um acordo, regido pelas leis angolanas, que prevê o direito de preferência dos demais accionistas caso qualquer um deles transfira as suas acções e que estabelece que, se essa obrigação não for cumprida por alguma das partes, os outros poderão adquirir a participação dele a valor patrimonial.
Por estes motivos a operadora angolana considera que a PT Ventures não cumpriu essa cláusula em dois momentos: “recentemente, quando a PT anunciou a fusão com a Oi, uma vez que, na oferta a PT entregou seus activos na Oi” e “antes disso tinha incumprido, em 2007, quando vendeu à Helios Investors uma fatia de 25% da Africatel, que controla a PT Ventures”.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Angolana Unitel pode comprar posição da PT pelo valor patrimonial
A Unitel, onde Isabel dos Santos detém 25% do capital, diz que perdeu a confiança no acionista português e deixa em aberto o cenário de compra da participação de 25% que a PT detém na operadora angolana pelo valor patrimonial.
DIAMANTES NUNCA TIVEMOS DIREITO, DIVIDENDOS IDEM,TEMOS OU NÃO POR CÁ UMA CLASSE POLÍTICA SOCIALISTA.INTERNACIONALISTA?A FAZER O IMPÉRIO BOM...NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...DEPOIS DAS "LIÇÕES" ADEQUADAS DA "ESCOLA PÚBLICA"...
PS
OLHEM QUE EM 1975 AINDA COMPRARAM MELHOR...
Sara Ribeiro Sara Ribeiro | 04/11/2014 19:26:23 509 Visitas
A operadora afirma ainda que perdeu a confiança na PT
José Sérgio/SOL
Unitel pondera avançar legalmente contra a PT
Os accionistas da operadora angolana acusam a PT de quebrar o acordo parassocial e admitem avançar com todas “as opções legais” para resolver a situação, segundo um comunicado enviada pela Unitel, após a assembleia-geral da empresa que decorreu hoje em Luanda.
A operadora afirma ainda que perdeu a confiança na PT - que detém uma participação de 25% na Unitel entretanto transferida para a brasileira Oi no âmbito do processo da fusão. Recentemente a operadora brasileira anunciou que estes activos, avaliados em 1,5 mil milhões de euros, estão à venda não tendo recebido ainda, porém, nenhuma proposta.
Os accionistas da Unitel consideraram que “o conjunto de operações societárias inerentes à anunciada fusão entre a PT SGPS e a Oi, ao implicar a extinção da PT SGPS e a sua incorporação pela CorpCo, terá como consequência indirecta a alteração da estrutura accionista da Unitel, uma vez que a accionista de controlo final da PT Internacional deixará de ser a PT SGPS e passará a ser a Oi e a CorpCo”. O mesmo argumento que a Unitel invocou para o não pagamento de cerca de 246 milhões de euros de dividendos em atraso à PT.
“A acontecer tal alteração indirecta de controlo”, acrescentam, “será violado o acordo parassocial celebrado entre as accionistas da Unitel em Dezembro de 2000 e não deixaremos de retirar as devidas consequências jurídicas”.
A Unitel sublinha ainda que existe um acordo, regido pelas leis angolanas, que prevê o direito de preferência dos demais accionistas caso qualquer um deles transfira as suas acções e que estabelece que, se essa obrigação não for cumprida por alguma das partes, os outros poderão adquirir a participação dele a valor patrimonial.
Por estes motivos a operadora angolana considera que a PT Ventures não cumpriu essa cláusula em dois momentos: “recentemente, quando a PT anunciou a fusão com a Oi, uma vez que, na oferta a PT entregou seus activos na Oi” e “antes disso tinha incumprido, em 2007, quando vendeu à Helios Investors uma fatia de 25% da Africatel, que controla a PT Ventures”.
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Angolana Unitel pode comprar posição da PT pelo valor patrimonial
A Unitel, onde Isabel dos Santos detém 25% do capital, diz que perdeu a confiança no acionista português e deixa em aberto o cenário de compra da participação de 25% que a PT detém na operadora angolana pelo valor patrimonial.
DIAMANTES NUNCA TIVEMOS DIREITO, DIVIDENDOS IDEM,TEMOS OU NÃO POR CÁ UMA CLASSE POLÍTICA SOCIALISTA.INTERNACIONALISTA?A FAZER O IMPÉRIO BOM...NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...DEPOIS DAS "LIÇÕES" ADEQUADAS DA "ESCOLA PÚBLICA"...
PS
OLHEM QUE EM 1975 AINDA COMPRARAM MELHOR...
PORTUGAL É GOVERNADO POR ELITES INCOMPETENTES, INTERNACIONALISTAS E QUE ANDARAM ANOS E ANOS NOS ESTUDOS DO "SOCIAL".FAZER NÃO É COM ELES...
Merkel diz que Portugal tem demasiados licenciados
17,6% dos portugueses entre os 15 e os 64 anos completou estudos superiores.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
O Orçamento do Estado para o próximo ano estipula um reforço das ofertas profissionalizantes e o desenvolvimento dos cursos de Técnico Superior Profissional
O ministro da Educação, Nuno Crato, afirmou terça-feira discordar que o país tenha licenciados a mais e salientou que é preciso continuar a investir no Ensino Superior e na formação superior dos jovens.
Instado a reagir às declarações da chanceler alemã, Angela Merkel, que disse que países como Portugal e Espanha têm demasiado licenciados, o que faz com que não tenham noção das vantagens do ensino vocacional, o governante sublinhou que “não concorda que o país tenha licenciados a mais”.
O ministro salientou ainda que é preciso continuar a investir no Ensino Superior e na formação superior dos jovens”. “Portanto a minha opinião é bastante diferente”, frisou.
Nuno Crato defendeu, no entanto, o ensino profissionalizante e salientou que é preciso ter “várias ofertas”.
“Precisamos de ter ofertas profissionalizantes, precisamos de ter ofertas do ensino dito regular, científico humanístico porque os nossos jovens têm o direito de escolher entre as diversas ofertas”, salientou.
Agora, acrescentou, todos são incentivados a “prosseguirem os estudos, a formarem-se o melhor possível e a prosseguirem os estudos a nível pós secundário”.
Nuno Crato falava aos jornalistas, em Valpaços, no final de uma conferência inserida nas IV Jornadas "Consolidação, Crescimento e Coesão", promovidas pelo PSD, sobre o Orçamento do Estado para 2015.
O Orçamento do Estado para o próximo ano estipula um reforço das ofertas profissionalizantes e o desenvolvimento dos cursos de Técnico Superior Profissional.
No seu discurso, Nuno Crato referiu ainda que "um jovem que sai do 12.º com uma profissão nas mãos, além do canudo, é um jovem que pode imediatamente integrar o mercado de trabalho e que pode contribuir para a sociedade”.
“E que pode ter bons empregos. Às vezes muitos desses jovens ganham mais do que os licenciados e porque ganham mais? Porque são necessários à nossa sociedade. Nós precisamos de pessoas em todas as profissões”, frisou.
E, para o ministro, o “ensino profissional que se está a valorizar é um caminho para esses jovens e para o desenvolvimento do país”.
A ALEMANHA TEM UM SISTEMA DE ENSINO SEMELHANTE AO QUE TINHA SALAZAR.É O PAÍS MAIS RICO DA EUROPA.POR CÁ EM NOME DAS IGUALDADES SOCIALISTAS ANDAM POR AÍ MUITOS ESTUDANTES ATÉ QUASE AOS 50 ANOS SEM NUNCA TEREM TRABALHADO EM NADA DE NADA...E ATÉ SE HABILITAM DEPOIS A OUTROS CURSOS SUPERIORES...
HÁ QUE REPOR E COM URGÊNCIA UM ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL QUE A PARTIR DE IDADE A DETERMINAR SEPARE AS ÁGUAS E SÓ PODE SER PELO MÉRITO ESCOLAR...
O QUE ANDAM A FAZER É DEITAR DINHEIRO À RUA E PROPAGANDA "PROFISSIONAL"...
PS
DIGAM LÁ A "ESPECIALIDADE" DOS 45000 DOUTORADOS E DOS "INVESTIGADORES" PARA QUE SE TIREM AS DÚVIDAS...
17,6% dos portugueses entre os 15 e os 64 anos completou estudos superiores.
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O Orçamento do Estado para o próximo ano estipula um reforço das ofertas profissionalizantes e o desenvolvimento dos cursos de Técnico Superior Profissional
O ministro da Educação, Nuno Crato, afirmou terça-feira discordar que o país tenha licenciados a mais e salientou que é preciso continuar a investir no Ensino Superior e na formação superior dos jovens.
Instado a reagir às declarações da chanceler alemã, Angela Merkel, que disse que países como Portugal e Espanha têm demasiado licenciados, o que faz com que não tenham noção das vantagens do ensino vocacional, o governante sublinhou que “não concorda que o país tenha licenciados a mais”.
O ministro salientou ainda que é preciso continuar a investir no Ensino Superior e na formação superior dos jovens”. “Portanto a minha opinião é bastante diferente”, frisou.
Nuno Crato defendeu, no entanto, o ensino profissionalizante e salientou que é preciso ter “várias ofertas”.
“Precisamos de ter ofertas profissionalizantes, precisamos de ter ofertas do ensino dito regular, científico humanístico porque os nossos jovens têm o direito de escolher entre as diversas ofertas”, salientou.
Agora, acrescentou, todos são incentivados a “prosseguirem os estudos, a formarem-se o melhor possível e a prosseguirem os estudos a nível pós secundário”.
Nuno Crato falava aos jornalistas, em Valpaços, no final de uma conferência inserida nas IV Jornadas "Consolidação, Crescimento e Coesão", promovidas pelo PSD, sobre o Orçamento do Estado para 2015.
O Orçamento do Estado para o próximo ano estipula um reforço das ofertas profissionalizantes e o desenvolvimento dos cursos de Técnico Superior Profissional.
No seu discurso, Nuno Crato referiu ainda que "um jovem que sai do 12.º com uma profissão nas mãos, além do canudo, é um jovem que pode imediatamente integrar o mercado de trabalho e que pode contribuir para a sociedade”.
“E que pode ter bons empregos. Às vezes muitos desses jovens ganham mais do que os licenciados e porque ganham mais? Porque são necessários à nossa sociedade. Nós precisamos de pessoas em todas as profissões”, frisou.
E, para o ministro, o “ensino profissional que se está a valorizar é um caminho para esses jovens e para o desenvolvimento do país”.
A ALEMANHA TEM UM SISTEMA DE ENSINO SEMELHANTE AO QUE TINHA SALAZAR.É O PAÍS MAIS RICO DA EUROPA.POR CÁ EM NOME DAS IGUALDADES SOCIALISTAS ANDAM POR AÍ MUITOS ESTUDANTES ATÉ QUASE AOS 50 ANOS SEM NUNCA TEREM TRABALHADO EM NADA DE NADA...E ATÉ SE HABILITAM DEPOIS A OUTROS CURSOS SUPERIORES...
HÁ QUE REPOR E COM URGÊNCIA UM ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL QUE A PARTIR DE IDADE A DETERMINAR SEPARE AS ÁGUAS E SÓ PODE SER PELO MÉRITO ESCOLAR...
O QUE ANDAM A FAZER É DEITAR DINHEIRO À RUA E PROPAGANDA "PROFISSIONAL"...
PS
DIGAM LÁ A "ESPECIALIDADE" DOS 45000 DOUTORADOS E DOS "INVESTIGADORES" PARA QUE SE TIREM AS DÚVIDAS...
Tuesday, November 4, 2014
INQUISIÇÃO É QUE NUNCA MAIS.ABERTURA DAS IGREJAS AOS ETERNOS MODERADOS SIM...
Casal cristão espancado até à morte no Paquistão
Multidão agrediu o casal até à morte e de seguida queimou os corpos.
Por Lusa
Uma multidão espancou até à morte um casal cristão acusado de profanar um exemplar do Corão e queimou os cadáveres no forno de uma fábrica numa cidade do centro do Paquistão, anunciou a polícia.
O incidente, o mais recente de uma série de atos de violência no país por alegada blasfémia, ocorreu em Kot Radha Kishan, uma cidade de cerca de 45 mil habitantes da província do Punjab, a cerca de 60 quilómetros da capital provincial Lahore.
"Uma multidão atacou um casal cristão depois de os acusar de profanarem o Corão e, mais tarde, queimou os seus corpos no forno da fábrica onde trabalhavam", disse à agência France Presse um responsável da polícia local, Bin Yameen.
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Relatório mostra que extremismo islâmico é uma ameaça real nos países ocidentais
O RESPEITINHO POR CÁ ÀS KULTURAS INVASORAS É EQUIVALENTE AO PESSOAL ANDAR SEMPRE COM UM PACOTINHO DE MARGARINA SE É QUE NÃO QUER DOR NO ENRRABANÇO QUANDO ORDENADO...PELOS ACOLHIDOS!ISTO PARA ALÉM DA DIVISÃO DAS MASSAS FEITAS PELO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ARRASTADAS AO INDIGENATO CLARO...
Multidão agrediu o casal até à morte e de seguida queimou os corpos.
Por Lusa
Uma multidão espancou até à morte um casal cristão acusado de profanar um exemplar do Corão e queimou os cadáveres no forno de uma fábrica numa cidade do centro do Paquistão, anunciou a polícia.
O incidente, o mais recente de uma série de atos de violência no país por alegada blasfémia, ocorreu em Kot Radha Kishan, uma cidade de cerca de 45 mil habitantes da província do Punjab, a cerca de 60 quilómetros da capital provincial Lahore.
"Uma multidão atacou um casal cristão depois de os acusar de profanarem o Corão e, mais tarde, queimou os seus corpos no forno da fábrica onde trabalhavam", disse à agência France Presse um responsável da polícia local, Bin Yameen.
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Relatório mostra que extremismo islâmico é uma ameaça real nos países ocidentais
O RESPEITINHO POR CÁ ÀS KULTURAS INVASORAS É EQUIVALENTE AO PESSOAL ANDAR SEMPRE COM UM PACOTINHO DE MARGARINA SE É QUE NÃO QUER DOR NO ENRRABANÇO QUANDO ORDENADO...PELOS ACOLHIDOS!ISTO PARA ALÉM DA DIVISÃO DAS MASSAS FEITAS PELO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ARRASTADAS AO INDIGENATO CLARO...
NÃO ESTARÁ NA ALTURA DE O NOVO BANCO LHE FAZER UM EMPRÉSTIMO?PÁ NÓS SÓ QUEREMOS ENRIQUECER MAIS DEPRESSA...
Continua armado após balear atriz
Segurança da noite está em liberdade e foi apanhado domingo com pistola Glock no carro
Por Sérgio A. Vitorino
'Didi' foi há poucos dias acusado pelo Ministério Público da autoria do disparo que, em março do ano passado, atingiu a atriz Ana Brito e Cunha num bar de Lisboa. Mas continua livre e armado e, domingo, foi detido pela PSP na posse de uma pistola Glock à porta de uma discoteca em Alcântara.
Nanituma Mvanbanu (‘Didi’), de 42 anos, tem um grande historial nas polícias. Além de ter ferido a atriz com uma bala perdida numa rixa no restaurante- -bar Guilty (do chef Olivier Costa) foi julgado por segurança ilegal na ‘Máfia Brasileira’, grupo de Sandro Bala que aterrorizou a Margem Sul. Tem no SEF um processo de expulsão administrativa do País: ‘Didi’ é angolano.
Pelas 05h20 de domingo foi reconhecido por agentes do Corpo de Intervenção, em Alcântara. Estava num carro, junto a uma discoteca. Foi-lhe logo apreendida uma navalha com 10 centímetros de lâmina. Sob um casaco caído no banco do condutor estava uma pistola semiautomática Glock de calibre 7,65 mm, com carregador e seis munições. Tinha ainda 420 euros em dinheiro.
Presente ontem a tribunal, está novamente em liberdade. Ficou com apresentações semanais à PSP – já tinha diárias por outro processo – e quinzenais ao SEF.
VÊ-SE QUE A FRANCISCA MANDA...
Segurança da noite está em liberdade e foi apanhado domingo com pistola Glock no carro
Por Sérgio A. Vitorino
'Didi' foi há poucos dias acusado pelo Ministério Público da autoria do disparo que, em março do ano passado, atingiu a atriz Ana Brito e Cunha num bar de Lisboa. Mas continua livre e armado e, domingo, foi detido pela PSP na posse de uma pistola Glock à porta de uma discoteca em Alcântara.
Nanituma Mvanbanu (‘Didi’), de 42 anos, tem um grande historial nas polícias. Além de ter ferido a atriz com uma bala perdida numa rixa no restaurante- -bar Guilty (do chef Olivier Costa) foi julgado por segurança ilegal na ‘Máfia Brasileira’, grupo de Sandro Bala que aterrorizou a Margem Sul. Tem no SEF um processo de expulsão administrativa do País: ‘Didi’ é angolano.
Pelas 05h20 de domingo foi reconhecido por agentes do Corpo de Intervenção, em Alcântara. Estava num carro, junto a uma discoteca. Foi-lhe logo apreendida uma navalha com 10 centímetros de lâmina. Sob um casaco caído no banco do condutor estava uma pistola semiautomática Glock de calibre 7,65 mm, com carregador e seis munições. Tinha ainda 420 euros em dinheiro.
Presente ontem a tribunal, está novamente em liberdade. Ficou com apresentações semanais à PSP – já tinha diárias por outro processo – e quinzenais ao SEF.
VÊ-SE QUE A FRANCISCA MANDA...
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