Friday, June 27, 2014
DEIXEM-NO RESOLVER AS QUESTÕES DA FRENTE LESTE E DEPOIS VÃO VER COMO CÁ ACELERAM A AFRICANIZAÇÃO...
Ministro alemão das Finanças: "Confio em Portugal e não sou o único"
MAS TEMOS NA CALHA O ANTÓNIO COSTA COM MAIS UM SALTO EM FRENTE COM NOVOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS PORQUE NÃO DEIXAMOS DE SER ESCOLHIDOS...E ELES REPRODUZEM-SE...
O défice orçamental no primeiro trimestre do ano fixou-se nos 6% do PIB, abaixo dos 10% observados no mesmo trimestre de 2013, mas acima da meta de 4% acordada com as
instituições internacionais até ao final do ano
MAS PRONTOS AGORA VIVEM EM DEMOCRACIA E DAS INTERNACIONALISTAS.MAS OLHANDO PARA ÁFRICA COM QUEM DIVIDIMOS O FUTURO É NEGRO.QUER-SE DIZER DO HOMEM NOVO E MULATO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.NESSE TEMPO IA SER TUDO DOUTOR...
A ECONOMIA DE CASINO A IR PELO BOEIRO DA BANCARROTA.TUDO A SER PAGO PELO CONTRIBUINTE E "INVESTIDOR"...
BPI Equity Research: PT enfrenta "riscos reputacionais" com financiamento ao GES
27 Junho 2014, 10:13 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
Espera-se um impacto negativo para as acções da PT devido à notícia que dá conta do investimento da operadora em títulos de dívida de sociedades do Grupo Espírito Santo, diz a unidade de investimento do BPI. As acções caem 3%.
PS
FIZERAM A "NOTICE TO THE MARKET"?
PS
FIZERAM A "NOTICE TO THE MARKET"?
OI ACIDI DEFENSOR EMÉRITO DOS CIGANOS, QUE RECORDE-SE SÓ SÃO PORTUGUESES POR "CONQUISTA DE ABRIL" OLHEM QUANDO SE DÁ OPORTUNIDADE...
Clãs traficam escravos
PJ detém sete chefes de redes que vendiam deficientes para Espanha. Trabalhavam de borla, comiam restos, eram espancados e dormiam em WC, lê-se no 'Jornal de Notícias'.
Os agressores estão ligados a três clãs de Serpa, Figueira de Castelo Rodrigo e Portimão e são suspeitos de terem vendido (literalmente) trabalhadores - a maior parte deficientes, analfabetos e sem família, - para exploração na agricultura e construção civil em Espanha e Portugal.
As seis vítimas até agora identificadas pelos inspetores da PJ do Porto especializados em tráfico de seres humanos têm em comum o facto de term sido "rodadas" entre os três clãs, escreve o 'Jornal de Notícias'.
UM PAI FUGIDO DA CADEIA LEVA O FILHO PARA ASSALTOS, FOGE À GNR PONDO EM RISCO A VIDA DO FILHO E DEPOIS A "JUSTIÇA" AINDA O MANDA INDEMNIZAR?ANDAM A GOZAR COM O ZÉ POVINHO ANDAM...AO CONSIDERAR O GNR CULPADO!!!!!!
POR CÁ OS PAUS MANDADOS E INTERNACIONALISTAS DA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE A PATACO E COM SUBSÍDIO QUEREM QUE A MALTA MORRA A TRABALHAR...
A reforma das pensõesbrecha permitida a optar por sair de 61
NA ALEMANHA:
A Lei de pensão em 63 não é apenas altamente controversa, ele também contém erros técnicos.A brecha permite uma saída aos 61 anos da vida profissional em tempo integral, sem ter que se preocupar com as reduções posteriores
A CAUSA DA DESMORALIZAÇÃO DA NAÇÃO É DEVIDA INTEIRAMENTE AOS IMBECIS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO O QUE ALIADO À CORRUPÇÃO COLOCARAM OS VERDADEIROS PORTUGUESES DE JOELHOS E A MANDO DE TODO O MUNDO.QUALQUER RECUPERAÇÃO DA NOSSA HONRA TEM QUE PASSAR OBRIGATORIAMENTE POR UMA MUDANÇA RADICAL DE REGIME E COM O AFASTAMENTO DOS GAJOS DOS GOLPES DE ESPINHA E DE MUDANÇA DE CASACA...
ENQUANTO NÃO VIER UMA EXTREMA-DIREITA CACETEIRA QUE DÊ A DOER NESTES GAJOS QUE TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM O INDIGENATO NÃO LEVANTA A CABEÇA
Portugal Rosário Farmhouse: Portugal tem "ingredientes" para ver crescer extrema-direita É real o risco de Portugal perder o rótulo de país com boas práticas de integração dos imigrantes. Hoje, 07h26Nº de votos (0) Comentários (0) Se à crise económica se juntar um desinvestimento no diálogo intercultural estão reunidos "os ingredientes" para ver crescer a extrema-direita e o discurso racista em Portugal, alerta a Alta Comissária para as Migrações. A três dias de terminar o mandato à frente do agora Alto Comissariado para as Migrações (antes ACIDI - Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural), Rosário Farmhouse admitiu, em entrevista à Lusa, que é real o risco de Portugal poder vir a perder o rótulo de país com boas práticas de integração dos imigrantes. "Temos os ingredientes para isso. Se, junto de uma crise económica, (...) não continuarmos a investir no diálogo intercultural e na gestão da diversidade de uma forma positiva, os ingredientes estão lá para que possa acontecer como noutros países da União Europeia", admite. Afinal de contas, sublinhou, os partidos da extrema-direita, com "discursos xenófobos, racistas, em relação às comunidades estrangeiras e também às comunidades ciganas, que, não sendo estrangeiras, são as mais excluídas", têm crescido um pouco por toda a Europa. Portugal "continua a ser exemplo". Porém, alerta, "aquele racismo e discriminação que eram tímidos e subtis (...), com a crise, aparecem mais, as pessoas mais facilmente assumem", trazendo "para a esfera pública pensamentos que tinham mais em privado". Por isso, é preciso contrariar a tendência de só "atacar" os "problemas" quando eles, efetivamente, surgem, defende a comissária. "Não podemos desinvestir nalgumas áreas", vinca, sustentando que a quase invisibilidade da extrema-direita em Portugal é "fruto" do "investimento que se fez nos últimos 20 anos". Em Portugal, refere, "o investimento existe", mas "os recursos são menores, o orçamento também é reduzido" e há "alguns focos políticos diferentes".
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O ACIDI É UMA MERDA A EXTINGUIR DEPRESSA...PORQUE É A NOSSA AGÊNCIA COLONIZADORA DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO...
ESTES MISSIONÁRIOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E A EITO NÃO SE ENXERGAM E CANTAM COMO AS SEREIAS QUE QUERIAM ULISSES CONTRA OS ROCHEDOS.E NÓS JÁ LÁ ESTAMOS TAMBÉM...
OS GAJOS PASSARAM DA LUTA DA "DESCOLONIZAÇÃO" DIRECTAMENTE PARA A COLONIZAÇÃO SALVADORA DAS ASNEIRAS QUE FIZERAM!!!
ENTRETANTO A DIMINUIÇÃO É FEITA COM BASE NA "NACIONALIZAÇÃO" QUE É PARA GARANTIR OS DIREITOS PERMANENTES NA "DISTRIBUIÇÃO" MESMO SEM NADA FAZEREM...CUIDEM-SE QUE AGORA ESTÁ A CHEGAR A VOSSA VEZ DE FICAREM ESCRAVOS...
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Rosário Farmhouse. “Novas políticas" migratórias não devem significar “desinvestimento”
A Alta Comissária para as Migrações, prestes a concluir o mandato, espera “que o foco em novas políticas não traga desinvestimento nas outras áreas” e que “o diálogo intercultural não desapareça” na nova orgânica criada.
Em entrevista à Lusa, Rosário Farmhouse diz que está “otimista” face ao futuro do Alto Comissariado para as Migrações (antes ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural), que deixará na próxima segunda-feira.
Frisando que vê no diálogo intercultural “a única forma de construir paz e coesão social”, confessa que o novo Alto Comissariado para as Migrações “não era” o seu “nome de eleição”, tendo preferido ver mantido “a interculturalidade” que existia na sigla ACIDI.
Respeitando a “opção política” do Governo, que amplia as funções do ACIDI, Farmhouse espera que, na prática, “o nome mude, mas o diálogo intercultural não desapareça”.
O Governo já anunciou a intenção de criar sinergias entre políticas de emigração e de imigração, o que Farmhouse vê como “positivo, embora sejam dois mundos muito grandes”. Antecipando uma mudança “difícil de pôr em prática”, a comissária considera, porém, que tal “só será possível com muito mais recursos humanos e financeiros”.
Sobre os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística, entre 2003 e 2013, o número de imigrantes permanentes em Portugal caiu 44 por cento, de 31.425 para 17.554.
Farmhouse reconhece que “não estão a chegar novos fluxos”, mas também não acredita “que estejam a sair tantos assim”, já que “alguns adquiriram nacionalidade portuguesa e deixaram de estar tão visíveis nas estatísticas”.
Contabilizados imigrantes e portugueses de origens estrangeiras, “são mais de 800 mil pessoas, é um número grande”, refere. “Alguns estão a sair, é verdade", admite. Angolanos e brasileiros são quem "mais retorna ao país de origem, porque as suas economias estão a crescer”, refere, notando, porém, que muitos brasileiros acabam por regressar de novo a Portugal, que lhes garante uma segurança, paz e tranquilidade social que ainda não encontram no Brasil, onde, além disso, “o nível de vida é muito caro”.
Em relação às outras comunidades, Farmhouse descarta que estejam “a regressar em peso, antes pelo contrário, por exemplo a comunidade ucraniana está a vir outra vez para Portugal, até pelas dificuldades” vividas atualmente no país de origem.
Por outro lado, Portugal está a receber estrangeiros com “novos perfis”, nomeadamente estudantes estrangeiros e reformados do norte da Europa.
Após “seis anos muito intensos”, Farmhouse deixa o cargo de alta comissária “tranquila”, na certeza de ter tentado “fazer o melhor” possível. “Conseguimos consolidar as políticas de integração”, diz, destacando ainda “o foco” nas comunidades ciganas.
Porém, confessa que gostava de ter deixado o instituto mais "estruturado” e "sustentável". Por exemplo, “ainda não tem o seu mapa de pessoal consolidado, o que faz com que haja alguma fragilidade do ponto de vista dos recursos humanos”, indica.
“A crise também trouxe grandes desafios”, obrigando a "fazer muito com pouco”, vinca. “Algumas áreas tiveram que ser mais abrandadas para podermos focar naquilo que era para nós prioritário”, reconhece.
Os seis anos como comissária permitiram-lhe também experimentar o funcionamento do Estado, pois sempre trabalhara na sociedade civil. Farmhouse teve de viver com “a frustração” do tempo entre “o momento em que se decide” e “o momento em que se concretiza” e dos obstáculos de uma “máquina pesada”, mas respondeu com “persistência”.
Para fazer a reforma do Estado, é preciso definir concretamente o que se quer, sustenta. “Certamente que nessa reforma alguns serviços vão ter que morrer, mas há outros que vão ter de sobreviver e com condições para sobreviver. A impressão que tenho, neste momento, é que estamos todos ligados às máquinas”, lamenta.
Vincando a “imensa admiração” pelas “pessoas fantásticas” que conheceu na administração pública, nomeadamente pelos “dirigentes”, que “todos os dias fazem milagres”, Farmhouse reclama “oxigénio”.
Do sucessor, espera alguém “apaixonado” pelas migrações. “Se não é apaixonado por esta área, não vai ter forças para aguentar os obstáculos diários”, alerta.
Em entrevista à Lusa, Rosário Farmhouse diz que está “otimista” face ao futuro do Alto Comissariado para as Migrações (antes ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural), que deixará na próxima segunda-feira.
Frisando que vê no diálogo intercultural “a única forma de construir paz e coesão social”, confessa que o novo Alto Comissariado para as Migrações “não era” o seu “nome de eleição”, tendo preferido ver mantido “a interculturalidade” que existia na sigla ACIDI.
Respeitando a “opção política” do Governo, que amplia as funções do ACIDI, Farmhouse espera que, na prática, “o nome mude, mas o diálogo intercultural não desapareça”.
O Governo já anunciou a intenção de criar sinergias entre políticas de emigração e de imigração, o que Farmhouse vê como “positivo, embora sejam dois mundos muito grandes”. Antecipando uma mudança “difícil de pôr em prática”, a comissária considera, porém, que tal “só será possível com muito mais recursos humanos e financeiros”.
Sobre os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística, entre 2003 e 2013, o número de imigrantes permanentes em Portugal caiu 44 por cento, de 31.425 para 17.554.
Farmhouse reconhece que “não estão a chegar novos fluxos”, mas também não acredita “que estejam a sair tantos assim”, já que “alguns adquiriram nacionalidade portuguesa e deixaram de estar tão visíveis nas estatísticas”.
Contabilizados imigrantes e portugueses de origens estrangeiras, “são mais de 800 mil pessoas, é um número grande”, refere. “Alguns estão a sair, é verdade", admite. Angolanos e brasileiros são quem "mais retorna ao país de origem, porque as suas economias estão a crescer”, refere, notando, porém, que muitos brasileiros acabam por regressar de novo a Portugal, que lhes garante uma segurança, paz e tranquilidade social que ainda não encontram no Brasil, onde, além disso, “o nível de vida é muito caro”.
Em relação às outras comunidades, Farmhouse descarta que estejam “a regressar em peso, antes pelo contrário, por exemplo a comunidade ucraniana está a vir outra vez para Portugal, até pelas dificuldades” vividas atualmente no país de origem.
Por outro lado, Portugal está a receber estrangeiros com “novos perfis”, nomeadamente estudantes estrangeiros e reformados do norte da Europa.
Após “seis anos muito intensos”, Farmhouse deixa o cargo de alta comissária “tranquila”, na certeza de ter tentado “fazer o melhor” possível. “Conseguimos consolidar as políticas de integração”, diz, destacando ainda “o foco” nas comunidades ciganas.
Porém, confessa que gostava de ter deixado o instituto mais "estruturado” e "sustentável". Por exemplo, “ainda não tem o seu mapa de pessoal consolidado, o que faz com que haja alguma fragilidade do ponto de vista dos recursos humanos”, indica.
“A crise também trouxe grandes desafios”, obrigando a "fazer muito com pouco”, vinca. “Algumas áreas tiveram que ser mais abrandadas para podermos focar naquilo que era para nós prioritário”, reconhece.
Os seis anos como comissária permitiram-lhe também experimentar o funcionamento do Estado, pois sempre trabalhara na sociedade civil. Farmhouse teve de viver com “a frustração” do tempo entre “o momento em que se decide” e “o momento em que se concretiza” e dos obstáculos de uma “máquina pesada”, mas respondeu com “persistência”.
Para fazer a reforma do Estado, é preciso definir concretamente o que se quer, sustenta. “Certamente que nessa reforma alguns serviços vão ter que morrer, mas há outros que vão ter de sobreviver e com condições para sobreviver. A impressão que tenho, neste momento, é que estamos todos ligados às máquinas”, lamenta.
Vincando a “imensa admiração” pelas “pessoas fantásticas” que conheceu na administração pública, nomeadamente pelos “dirigentes”, que “todos os dias fazem milagres”, Farmhouse reclama “oxigénio”.
Do sucessor, espera alguém “apaixonado” pelas migrações. “Se não é apaixonado por esta área, não vai ter forças para aguentar os obstáculos diários”, alerta.
O ACIDI É UMA MERDA A EXTINGUIR DEPRESSA...PORQUE É A NOSSA AGÊNCIA COLONIZADORA DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO...
ESTES MISSIONÁRIOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E A EITO NÃO SE ENXERGAM E CANTAM COMO AS SEREIAS QUE QUERIAM ULISSES CONTRA OS ROCHEDOS.E NÓS JÁ LÁ ESTAMOS TAMBÉM...
OS GAJOS PASSARAM DA LUTA DA "DESCOLONIZAÇÃO" DIRECTAMENTE PARA A COLONIZAÇÃO SALVADORA DAS ASNEIRAS QUE FIZERAM!!!
ENTRETANTO A DIMINUIÇÃO É FEITA COM BASE NA "NACIONALIZAÇÃO" QUE É PARA GARANTIR OS DIREITOS PERMANENTES NA "DISTRIBUIÇÃO" MESMO SEM NADA FAZEREM...CUIDEM-SE QUE AGORA ESTÁ A CHEGAR A VOSSA VEZ DE FICAREM ESCRAVOS...
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