Tuesday, November 17, 2009

CONDENAÇÃO EM 24 HORAS E EXPULSÃO NA HORA

Homem de 72 anos detido no aeroporto com cocaína na mala
00h30m
SUSANA OTÃO
Um homem, de 72 anos, foi detido no aeroporto de Lisboa com uma mala cujo fundo falso continha cocaína.

O septuagenário chegou a Lisboa, na última terça-feira, num voo proveniente da Venezuela. À sua espera estava outro indivíduo, da mesma nacionalidade, alegadamente o destinatário do produto estupefaciente, e que também foi detido pelas autoridades.

Quando esperava a bagagem o indivíduo, segundo as autoridades "completamente insuspeito", foi interceptado pelas autoridades e sujeito a uma revista, que levou então à descoberta da cocaína dissimulada num fundo falso da mala.

No decorrer da última semana, a Polícia Judiciária de Lisboa, dando continuidade a acções da Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), deteve ainda outros dois suspeitos pelo mesmo tipo de crime no aeroporto da Portela.

Na segunda-feira, um homem de 28 anos, de nacionalidade brasileira, chegou num voo proveniente do Brasil, transportando, igualmente, cocaína na bagagem, desta feita dissimulada numa mala de mão que trazia consigo no voo. À sua espera estava também um cidadão estrangeiro, que acabou detido.

Ao todo, o produto estupefaciente apreendido nas duas operações rondava os seis quilos e, segundo divulgou a Polícia Judiciária. destinava-se, ao que tudo indica, ao mercado nacional.

Quer os correios de droga, quer os presumíveis destinatários ficaram detidos em prisão preventiva.


PASSAR MESES E MESES A ALIMENTAR OS CORREIOS DE DROGA ALGUNS DOS QUAIS PODEM CONTAR TEMPO PARA A "NACIONALIDADE" ISSO É QUE NÃO...CONDENAÇÃO E EXPULSÃO EM 24 HORAS!SEM PODEREM VOLTAR NUNCA MAIS!

A PITONISA CONHECE O PROCESSO?

16 Novembro 2009 - 00h56

Rebelo de Sousa: Não há crime
O comentador político defendeu ontem, na RTP, que as conversas entre José Sócrates e Armando Vara não configuram crime de atentado ao Estado de Direito.

UM SEF MUITO DESATENTO NÃO É?

17 Novembro 2009 - 00h30

Estava a ser espancado por assaltante quando surgiu a PSP e deteve o agressor, na zona ribeirinha de Portimão
Espanhol espancado na rua
Um cidadão espanhol foi ontem espancado na rua por um cabo-verdiano na zona ribeirinha de Portimão. O roubo só não foi consumado por ter passado no local uma patrulha da PSP.


Eram cerca das 02h00, quando os agentes viram o indivíduo, já no chão, a ser agredido por outro, na rua de S. José, na zona antiga da cidade agora conotada com a venda e consumo de droga.

Segundo o CM apurou, a vítima, com 39 anos, terá resistido a uma tentativa de assalto, razão pela qual as agressões se agravaram. O assaltante, sem residência fixa e desempregado, foi detido e apurou-se ser um cidadão cabo-verdiano em situação irregular no País.

CLARO QUE VAI CONTINUAR POR AÍ POIS QUE NEM CENTROS DE DETENÇÃO E EXPULSÃO O "BOM ACOLHIMENTO" CRIOU...É TUDO COM MUITAS GARANTIAS MENOS PARA OS CIDADÃOS QUE SEJAM ROUBADOS E TÊM QUE PAGAR OS IMPOSTOS

ROMENOS CONTINUAM O SAQUE.ALGUÉM PAGA O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO...

17 Novembro 2009 - 00h48

Em ourivesaria da Batalha
Trio armado rouba ouro e agride dono
Três homens armados roubaram ontem uma grande quantidade de ouro numa ourivesaria do Centro Comercial Rino e Rino, na Batalha. A proprietária foi agredida com um pé-de-cabra e sofreu ferimentos ligeiros. Segundo informações da GNR, o assalto ocorreu pelas 19h00, numa altura em que circulavam poucas pessoas na galeria comercial.


Os três ladrões entraram na ourivesaria, que fica próxima da porta principal, agrediram e dominaram a proprietária e apoderaram-se de vários tabuleiros com peças em ouro. Em seguida, puseram-se em fuga. O valor do roubo está ainda a ser contabilizado. "Foi tudo muito rápido", disse um elemento da GNR ao CM, adiantando que, pelo sotaque dos suspeitos, tudo leva a crer que sejam de nacionalidade romena. O modo de actuação deste trio é idêntico ao registado nos últimos meses noutros assaltos a ourivesarias em vários pontos do País, como o que ocorreu há uma semana em Ourém, em que a proprietária ficou ferida com gravidade. Após o roubo de ontem, a GNR de Leiria reforçou o patrulhamento às ourivesarias do concelho e comunicou o caso à Polícia Judiciária.


A PJ DEVE TER PILHAS E PILHAS DE "INVESTIGAÇÕES".QUANDO NA REALIDADE A CAUSA ESTÁ NA POLÍTICA INTERNACIONALISTA QUE PERMITA AS INVASÕES DO SAQUE.UMA TOTAL AUSÊNCIA DE CONTROLO DO MOVIMENTO DE PESSOAS EM TERRITÓRIO NACIONAL.LEIS PENAIS PERMISSIVAS E BOAS PARA A CRIMINALIDADE.FALTA DE ORGANIZAÇÃO NO CONTROLO DE ESTRANGEIROS TRATADOS COM BRANDURA EXTRAORDINÁRIA.UM SEF MAIS VIRADO PARA "LEGALIZAÇÕES" DO QUE PARA EXPULSÕES.UMAS POLÍCIAS MAIS VIRADAS PARA A MULTA DO QUE PARA COMBATER OS CRIMINOSOS.EXCESSO DE RESPEITO NOS DIREITOS HUMANOS COM PREJUIZO DOS NACIONAIS.FALTA DE OPERACIONALIDADE DAS POLÍCIAS.DEMASIADA PROPAGANDA INTERNACIONALISTA QUE PERMITE UMA DEMASIADA RECEPTIVIDADE PELO ZÉ POVINHO A QUEM NÃO VEM POR BEM.LIMPEM O PAÍS PORRA!CONTROLEM AS VIAS DE ENTRADA!MEIA VOLTA AOS INDESEJÁVEIS!

Monday, November 16, 2009

É UMA QUESTÃO PATRIÓTICA DERRUBAR SÓCRATES!

MÁRIO CRESPO:

Uma questão de honra

Mark Felt foi um daqueles príncipes que o sólido ensino superior norte-americano produz com saudável regularidade. Tinha uma licenciatura em Direito de Georgetown e chegou a ser uma alta patente da marinha dos Estados Unidos. Com este formidável equipamento académico desempenhou missões complexas no Pentágono e na CIA.

Durante a guerra do Vietname serviu no Conselho Nacional de Segurança de Henry Kissinger. Acabou como Director Adjunto do equivalente americano à nossa Polícia Judiciária. Durante vários anos foi Director Geral interino do FBI. Foi nesse período que Mark Felt se tornou no Garganta Funda. Muito se tem escrito sobre as motivações de um alto funcionário do aparelho judiciário americano na quebra do segredo de justiça no Watergate. Todo o curriculum de Felt impunha-lhe, instintivamente, a orientação clássica de manter reserva total sobre assuntos do Estado. Hoje é consensual que Mark Felt só pode ter denunciado a traição presidencial de Nixon por uma razão. Para ele, militar e jurista, acabar com o saque da democracia americana era uma questão de honra. Pôr fim a uma presidência corrupta e totalitária era um imperativo constitucional. Felt começou a orientar em segredo os repórteres do Washington Post quando constatou que todo o aparelho de estado americano tinha sido capturado na teia tecida pela Casa Branca de Nixon e que, com as provas a serem destruídas, os assaltos ao multipartidarismo ficariam impunes. A única saída era delegar poder na opinião pública para forçar os vários ramos executivos a cumprir as suas obrigações constitucionais. Estamos a viver em Portugal momentos equiparáveis. Em tudo. Se os mecanismos judiciais ficarem entregues a si próprios, entre pulsões absurdamente garantisticas, infinitas possibilidades dilatórias que se acomodam nos seus meandros e as patéticas lutas de galos, os elementos de prova desaparecem ou são esquecidos. Os delitos ficam impunes e uma classe de prevaricadores calculistas perpetua-se no poder. Face a isto, há quem no sistema judicial esteja consciente destas falhas do Estado e, por uma questão de honra e dever, esteja a fazer chegar à opinião pública elementos concretos e sólidos sobre aquilo que, até aqui, só se sussurrava em surdinas cúmplices. E assim sabe-se o que dizem as escutas e o que dizem as gravações feitas com câmaras ocultas que registam pedidos de subornos colossais. Ficámos a conhecer as estratégias para amordaçar liberdades de informação com dinheiro do Estado. E sabemos tudo isto porque, felizmente, há gente de honra que o dá a conhecer. Por isso, eu confio no Procurador que mandou investigar as conversas de Vara com quem quer que fosse. Fê-lo porque achou que nelas haveria matéria de importância nacional. E há. Confio no Juiz que autorizou as escutas quando detectou indícios de que entre os contactos de Vara havia faces até aqui ocultas com comportamentos intoleráveis. E, infelizmente o digo, confio, sobretudo, em quem com toda a dignidade democrática e grande risco pessoal, tem tomado a difícil decisão de trazer ao conhecimento público indícios de infâmias que, de outro modo, ficariam impunes. A luta que empreenderam, pela rectificação de um sistema que a corrupção e o medo incapacitaram, é muito perigosa. Desejo-lhes boa sorte. Nesta fase, travam a batalha fundamental para a sobrevivência da democracia em Portugal. Têm que continuar a lutar. Até que a oposição cumpra o seu dever e faça cair este governo.

ASSIM ALINHADINHOS É QUE A ANA GOMES GOSTA...

















QUER DIZER SE NÃO GOSTA NÃO O DISSE E NADA FEZ.PELO MENOS SEM AQUELA SAGA CONTRA OS AGENTES DA CIA QUE UM DIA OBJECTIVAMENTE SERVIU...TAL COMO O BIN LADEN!

O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO ALIADO AO MAIS HUMANISTA CPPENAL DÃO OU NÃO RIQUEZA AOS INDÍGENAS?

Gangues romenos chegam de Espanha
NUNO SILVA
As forças policiais suspeitam que grupos romenos implicados numa vaga de assaltos a lojas no nosso país venham de Espanha para cometer os crimes. Em três meses foram detidos, ou só identificados, mais de 30 suspeitos.

DEVE SER PARA O SAQUE SER GERAL.FEITO POR COLARINHOS BRANCOS E POR CANOS SERRADOS UNIDOS UNS COM OS OUTROS...