Único navio de resgate civil no Mediterrâneo recusa desembarque na Líbia e vai para Itália
06.07.2019 às 0h05
O Alan Kurdi tem a bordo 65 pessoas. A Líbia aceitou ser porto seguro mas o navio operado pela organização não governamental Sea Eye recusou. “A Líbia não é um lugar seguro para ninguém”. Mais de metade dos resgatados são menores de idade
NESTAS COISAS NUNCA SE OUVE FALAR DOS PAN-AFRICANISTAS DA UNIÃO AFRICANA.QUE MANDAM OS SEUS CIDADÃOS COLONIZAR-NOS SEM PAPÉIS PARA OS NÃO ACEITAREM SEQUER DE VOLTA.OS LAÇOS SÃO REATADOS DEPOIS PARA O REAGRUPAMENTO FAMILIAR QUE O ESTADO SOCIAL EUROPEU É DO CARAÇAS...
Saturday, July 6, 2019
TEMOS UM GOVERNO INTERNACIONALISTA MUITO GENEROSO.DÁ A TODOS...
Governo dá descontos a estrangeiros no IRS (para pilotos, trabalhadores do turismo, construção e agricultura)
AOS RICOS DESCONTOS AOS POBRES DE QUE GOSTA EM ESPECIAL AGORA DE PRETINHOS DÁ O ESTADO SOCIAL PARA O QUAL NUNCA DESCONTARAM.SOMANDO TUDO AFIRMAM SEM VERGONHA QUE ESTAMOS A FICAR RICOS...
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DEPOIS SÃO SURPREENDIDOS POR REVOLTAS DE QUEM SE SENTIU APUNHALADO PELAS COSTAS...
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QUEM É QUE COSTUMA FUGIR PARA SEVILHA DEPOIS DE CRIMES EM PORTUGAL QUEM É?SÃO "PORTUGUESES" DO 25 QUE CÁ ANDAM HÁ 500 ANOS...E CUJA OBRA MAIOR SÃO CHICO-ESPERTICES DE VIVER POR CONTA DO OUTRO
Detido em Espanha autor dos disparos contra militares da GNR
Operação conjunta da PJ com o Corpo Nacional da polícia espanhola
uma operação internacional, entre a Polícia Judiciária e o Corpo Nacional da polícia espanhola, foi detido um dos autores dos disparos contra dois militares da GNR durante uma operação Stop em Coimbra.
O indivíduo, de 42 anos, foi detido em Sevilha, no dia 28 de junho. É um cidadão português e "tem antecedentes criminais relacionados com criminalidade especialmente violenta, quer em Portugal quer em Espanha".
Em comunicado enviado ao DN, a PJ refere que "procedeu à identificação do suspeito da autoria de dois crimes de homicídio qualificado, na forma tentada, de que foram vítimas dois militares do Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra".
O suspeito "foi localizado" no dia 28 de junho, tendo sido "interpelado e detido na cidade de Sevilha, por elementos da Brigada de Investigação de Homicídios de Sevilha, do Corpo Nacional de Policia de Espanha", conta a PJ.
COIMBRA
Dois militares da GNR "atingidos com disparos de arma de fogo" em operação Stop
Após a detenção, a PJ, articulada com as autoridades espanholas, "fez de imediato deslocar uma equipa da Diretoria do Centro à referida cidade, para integrar e apoiar uma equipa e proceder à realização de diversas diligências de investigação".
Autoridades portuguesas deram início ao processo de extradição
Nesta operação policial internacional foram apreendidos "relevantes meios de prova referentes aos crimes em questão".
As autoridades portuguesas deram depois início aos procedimentos legais, "nomeadamente a emissão de Mandado de Detenção Europeu, tendo em vista a extradição do suspeito para o nosso país".
De acordo com o Comando Distrital de Operões de Socorro (CDOS) de Coimbra, os dois militares da GNR foram "atingidos com disparos de arma de fogo" no decorrer de uma operação de fiscalização rodoviária.
Dono do carro entregou-se
Tudo aconteceu na madrugada do dia 15 de junho, um sábado, no Itinerário Complementar 2 (IC2), junto ao posto de combustível da Repsol, na freguesia de Cernache. Uma viatura desrespeitou a ordem para parar, inverteu a marcha e foram feitos disparos contra a patrulha dos militares, um deles teve de ser transportado para o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra com ferimentos devido ao estilhaços de vidro da janela do carro da GNR. O alerta foi dado às 01:10.
A viatura, com "dois a três indivíduos", colocou-se depois em fuga.
No mesmo dia, à tarde, o proprietário da viatura que esteve envolvida nos disparos contra a patrulha da GNR, entregou-se na esquadra da PSP de Peniche.
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) reagiu à agressão contra os militares da GNR ao fazer uma denúncia. "Há cada vez mais agressões e nada se tem feito para considerar a profissão de risco", afirmou, na altura à Lusa, o presidente da APG, César Nogueira.
Um dia depois, a 16 de junho, algumas dezenas de polícias concentraram-se em frente ao Centro Hospitalar Universitário de Coimbra para manifestar apoio e solidariedade aos militares da GNR que ficaram feridos. Uma iniciativa promovida pelo Movimento Zero, constituído por um grupo de polícias que se mobiliza através das redes sociais.
VÁ LÁ QUE AINDA NÃO APARECEU UM ACTIVISTA A QUERER QUE SEJAM ENSINADOS NA SUA LÍNGUA CUJAS RAÍZES ESTÃO NA ÍNDIA...
Operação conjunta da PJ com o Corpo Nacional da polícia espanhola
uma operação internacional, entre a Polícia Judiciária e o Corpo Nacional da polícia espanhola, foi detido um dos autores dos disparos contra dois militares da GNR durante uma operação Stop em Coimbra.
O indivíduo, de 42 anos, foi detido em Sevilha, no dia 28 de junho. É um cidadão português e "tem antecedentes criminais relacionados com criminalidade especialmente violenta, quer em Portugal quer em Espanha".
Em comunicado enviado ao DN, a PJ refere que "procedeu à identificação do suspeito da autoria de dois crimes de homicídio qualificado, na forma tentada, de que foram vítimas dois militares do Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra".
O suspeito "foi localizado" no dia 28 de junho, tendo sido "interpelado e detido na cidade de Sevilha, por elementos da Brigada de Investigação de Homicídios de Sevilha, do Corpo Nacional de Policia de Espanha", conta a PJ.
COIMBRA
Dois militares da GNR "atingidos com disparos de arma de fogo" em operação Stop
Após a detenção, a PJ, articulada com as autoridades espanholas, "fez de imediato deslocar uma equipa da Diretoria do Centro à referida cidade, para integrar e apoiar uma equipa e proceder à realização de diversas diligências de investigação".
Autoridades portuguesas deram início ao processo de extradição
Nesta operação policial internacional foram apreendidos "relevantes meios de prova referentes aos crimes em questão".
As autoridades portuguesas deram depois início aos procedimentos legais, "nomeadamente a emissão de Mandado de Detenção Europeu, tendo em vista a extradição do suspeito para o nosso país".
De acordo com o Comando Distrital de Operões de Socorro (CDOS) de Coimbra, os dois militares da GNR foram "atingidos com disparos de arma de fogo" no decorrer de uma operação de fiscalização rodoviária.
Dono do carro entregou-se
Tudo aconteceu na madrugada do dia 15 de junho, um sábado, no Itinerário Complementar 2 (IC2), junto ao posto de combustível da Repsol, na freguesia de Cernache. Uma viatura desrespeitou a ordem para parar, inverteu a marcha e foram feitos disparos contra a patrulha dos militares, um deles teve de ser transportado para o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra com ferimentos devido ao estilhaços de vidro da janela do carro da GNR. O alerta foi dado às 01:10.
A viatura, com "dois a três indivíduos", colocou-se depois em fuga.
No mesmo dia, à tarde, o proprietário da viatura que esteve envolvida nos disparos contra a patrulha da GNR, entregou-se na esquadra da PSP de Peniche.
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) reagiu à agressão contra os militares da GNR ao fazer uma denúncia. "Há cada vez mais agressões e nada se tem feito para considerar a profissão de risco", afirmou, na altura à Lusa, o presidente da APG, César Nogueira.
Um dia depois, a 16 de junho, algumas dezenas de polícias concentraram-se em frente ao Centro Hospitalar Universitário de Coimbra para manifestar apoio e solidariedade aos militares da GNR que ficaram feridos. Uma iniciativa promovida pelo Movimento Zero, constituído por um grupo de polícias que se mobiliza através das redes sociais.
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Friday, July 5, 2019
SE FIZER COMO O FILHO DO COSTA A EXTREMA DIREITA CRESCE ATÉ ELVAS...
POLÍTICA Tras las elecciones del 26 de mayo
Badajoz, primera capital de provincia con Vox en Gobierno municipal con PP y Ciudadanos
Mérida
Jueves, 4 julio 2019 - 19:38
El único concejal de la formación liderada por Santiago Abascal obtiene la Concejalía de Limpieza
A EXTREMA DIREITA NA PORTA DE ENTRADA...
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Jueves, 4 julio 2019 - 19:38
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DUAS ACTIVISTAS QUE QUEREM TRANSPORTAR A AFRICANIDADE TODA DE ÁFRICA EM SEGURANÇA PARA A EUROPA...
INTERNACIONAL
“Estamos à espera de quê? Que morram milhares de migrantes para mostrar aos outros que já não vale a pena atravessar o mar?”
04.07.2019 ANA FRANÇA E MARTA GONÇALVES
Já houve uma dezena de navios de resgate no Mediterrâneo. Esta quinta-feira havia só um. Esta quinta-feira morreram 82 pessoas. “O Mediterrâneo vai ser um mar de sangue”
ONDE O ESTADO SOCIAL DISTRIBUI SEM OLHAR A QUEM MAS ALGUÉM PAGA...E POR EXEMPLO OS PROFESSORES QUE NÃO TIVERAM DIREITO A NADA VÊM A QUEM DÃO O QUE DEVERIA SER PARA ELES...
“Estamos à espera de quê? Que morram milhares de migrantes para mostrar aos outros que já não vale a pena atravessar o mar?”
04.07.2019 ANA FRANÇA E MARTA GONÇALVES
Já houve uma dezena de navios de resgate no Mediterrâneo. Esta quinta-feira havia só um. Esta quinta-feira morreram 82 pessoas. “O Mediterrâneo vai ser um mar de sangue”
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A DECAPITAÇÃO COM FACADA NAS COSTAS DA PJM ALGUÉM ORGANIZOU.QUEM?
Como Tancos tramou Azeredo
Um ano, três meses e 13 dias depois do furto de material em Tancos, o ministro da Defesa sai de cena. Reveja a sequência de declarações que foram degradando as condições de Azeredo Lopes no cargo.
NA PJ FORAM PROMOVIDOS...
Apesar de garantir que desconhecia a operação paralela da Polícia Judiciária Militar (PJM) para achar o arsenal de guerra, Azeredo Lopes admite aos deputados que esta polícia agiu à margem das orientações estabelecidas pela então Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, que tinha passado o caso à PJ e DCIAP, colocando a Judiciária Militar de parte. “A PJM não seguiu as regras”, frisou Azeredo Lopes no Parlamento.
Revela também que ficou a saber das operações clandestinas pela então Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, que lhe telefonou a 18 de outubro de 2017 (logo após o achamento das armas na Chamusca) “incomodada” com o facto de a PJM estar a agir ilegalmente ao investigar o caso à revelia da PJ civil. A ex-PGR, revelou, queria avançar com processos disciplinares contra os militares e até avisou o diretor da PJM, o coronel Luís Vieira, desse facto. Mas acabou por desistir, tendo o DCIAP ido mais longe, com um inquérito-crime.
A JOANINHA NÃO EXTRAVASOU AS SUAS COMPETÊNCIAS AO INVENTAR "TERRORISMO" PARA ALEGADAMENTE COLOCAR A PJ A "INVESTIGAR"?INVADINDO AS ESPECIFICIDADES INVESTIGATIVAS GARANTIDAS À PJM?
LIXOU-SE...
Um ano, três meses e 13 dias depois do furto de material em Tancos, o ministro da Defesa sai de cena. Reveja a sequência de declarações que foram degradando as condições de Azeredo Lopes no cargo.
NA PJ FORAM PROMOVIDOS...
Apesar de garantir que desconhecia a operação paralela da Polícia Judiciária Militar (PJM) para achar o arsenal de guerra, Azeredo Lopes admite aos deputados que esta polícia agiu à margem das orientações estabelecidas pela então Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, que tinha passado o caso à PJ e DCIAP, colocando a Judiciária Militar de parte. “A PJM não seguiu as regras”, frisou Azeredo Lopes no Parlamento.
Revela também que ficou a saber das operações clandestinas pela então Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, que lhe telefonou a 18 de outubro de 2017 (logo após o achamento das armas na Chamusca) “incomodada” com o facto de a PJM estar a agir ilegalmente ao investigar o caso à revelia da PJ civil. A ex-PGR, revelou, queria avançar com processos disciplinares contra os militares e até avisou o diretor da PJM, o coronel Luís Vieira, desse facto. Mas acabou por desistir, tendo o DCIAP ido mais longe, com um inquérito-crime.
A JOANINHA NÃO EXTRAVASOU AS SUAS COMPETÊNCIAS AO INVENTAR "TERRORISMO" PARA ALEGADAMENTE COLOCAR A PJ A "INVESTIGAR"?INVADINDO AS ESPECIFICIDADES INVESTIGATIVAS GARANTIDAS À PJM?
LIXOU-SE...
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