Bélgica. Nacionalistas manifestam-se contra Pacto Global das Migrações
16/12/2018 21:03
A polícia viu-se obrigada a usar gás lacrimogéneo e canhões de água para controlar os protestos
Mais de cinco mil elementos de extrema-direita manifestaram-se ontem em Bruxelas, na Bélgica, contra o Pacto Global das Migrações das Nações Unidas, assinado em Marraquexe, Marrocos, na semana passada. O protesto aconteceu nas proximidades das principais instituições europeias na cidade.
O BOM DO GUTERRES ESPECIALISTA EM DEIXAR PÂNTANOS POR ONDE PASSA E OS IMENSOS IDIOTAS ÚTEIS QUE QUEREM CRIAR A EUSSR DEPOIS DA QUEDA DO MURO EM BERLIM , O FIM DA URSS E O FIM DAS "COLÓNIAS" AGORA SÓ NOS QUEREM COLONIZAR PELO MUNDO INTEIRO E AOS MONTES...
IMAGINEM QUEM É QUE VAI ACABAR POR FODER-SE...
Monday, December 17, 2018
Sunday, December 16, 2018
OS DEMOCRATAS DEVIAM COMEÇAR POR PERGUNTAR AO "NOSSO POVO" SE ELE CONCORDA AGORA COM A COLONIZAÇÃO A QUE O ESTÃO A SUJEITAR...
«Le référendum d'initiative populaire, sujet d'avenir»
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Imbroglio au sein de la majorité sur la place de l'immigration dans le débat national
OU ESPERAM QUE NÃO SURJA UMA LIBERTAÇÃO NACIONAL COMO FIZERAM OS AMIGOS AFRICANOS?
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Imbroglio au sein de la majorité sur la place de l'immigration dans le débat national
OU ESPERAM QUE NÃO SURJA UMA LIBERTAÇÃO NACIONAL COMO FIZERAM OS AMIGOS AFRICANOS?
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E NESSE TEMPO HAVIA JÁ DIREITOS HUMANOS...
O DAVID MENDES ESTÁ FARTO DE PORTUGUESES EM ANGOLA E EU DE ANGOLANOS EM PORTUGAL
declarações do deputado David Mendes, eleito pelo partido, que afirmou, na Assembleia Nacional, estar “farto dos portugueses em Angola”,
SÓ QUE POR CÁ TANTO LAMBEM O CU AOS ANGOLANOS QUE O SNS FICA SOBRECARREGADO NO TRATAMENTO DA HEPATITE A...
PS
É CURIOSO NOTAR QUE A LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO EM ANGOLA FOI GERAL.SEM ISSO COMO É QUE LHE FICAVAM COM OS BENS?SÓ FOI PENA OS BRANCOS TEREM LEVADO AS MULHERES...
DEPOIS HÁ UMA PASSIONÁRIAS NO MINISTÉRIO PÚBLICO A FAZER SENTAR NO BANCO DOS RÉUS POLÍCIAS ÀS DEZENAS POR RACISMO E TORTURA IMAGINEM.OS MESMOS GAJOS E GAJAS QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA COLONIZAM-NOS COM TODA A MERDA DO PLANETA E SÓ TEMOS QUE IR DIVIDINDO...SEM REFILAR!!!!
PS1
ISTO ANDA TÃO ESCABROSO QUE BASTA UMA PRETINHA QUEIXOSA MESMO CÁ DENTRO ESCREVER UM LIVRO PARA OS LEVAREM ÀS NUVENS.SÓ FALTA A LEGALIZAÇÃO DA LIAMBA...
SÓ QUE POR CÁ TANTO LAMBEM O CU AOS ANGOLANOS QUE O SNS FICA SOBRECARREGADO NO TRATAMENTO DA HEPATITE A...
PS
É CURIOSO NOTAR QUE A LIMPEZA ÉTNICA DO BRANCO EM ANGOLA FOI GERAL.SEM ISSO COMO É QUE LHE FICAVAM COM OS BENS?SÓ FOI PENA OS BRANCOS TEREM LEVADO AS MULHERES...
DEPOIS HÁ UMA PASSIONÁRIAS NO MINISTÉRIO PÚBLICO A FAZER SENTAR NO BANCO DOS RÉUS POLÍCIAS ÀS DEZENAS POR RACISMO E TORTURA IMAGINEM.OS MESMOS GAJOS E GAJAS QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA COLONIZAM-NOS COM TODA A MERDA DO PLANETA E SÓ TEMOS QUE IR DIVIDINDO...SEM REFILAR!!!!
PS1
ISTO ANDA TÃO ESCABROSO QUE BASTA UMA PRETINHA QUEIXOSA MESMO CÁ DENTRO ESCREVER UM LIVRO PARA OS LEVAREM ÀS NUVENS.SÓ FALTA A LEGALIZAÇÃO DA LIAMBA...
Saturday, December 15, 2018
NÃO ME DIGAM QUE A SOCIOLOGIA PARA COMBATER A POBREZA JÁ NÃO ESTÁ A DAR...
No Ensino Secundário há mais raparigas a escolher Psicologia e mais rapazes a optar por Aplicações Informáticas. Elas preferem Biologia que dá acesso aos cursos de Saúde, eles Física para se lançarem às engenharias.
PSICOLOGIA É UM BRUXEDO NÃO PRODUTIVO E NA SUA MAIORIA INCOMPETENTE.ANTIGAMENTE OS PADRES FAZIAM MUITO MELHOR PROMETENDO O CÉU COM OS SACRIFÍCIOS NA TERRA...
COM TANTAS MOTIVAÇÕES E ESTUDOS E A MALTA CONTINUA A ASSENTAR TIJOLO E A FAZER LIMPEZAS...
PSICOLOGIA É UM BRUXEDO NÃO PRODUTIVO E NA SUA MAIORIA INCOMPETENTE.ANTIGAMENTE OS PADRES FAZIAM MUITO MELHOR PROMETENDO O CÉU COM OS SACRIFÍCIOS NA TERRA...
COM TANTAS MOTIVAÇÕES E ESTUDOS E A MALTA CONTINUA A ASSENTAR TIJOLO E A FAZER LIMPEZAS...
POR CÁ TAMBÉM DEVEMOS TER UMA ICAR INDEPENDENTE DO VATICANO...
Ukrainian priests rile Moscow with moves to set up independent Orthodox Church
Kiev hopes historic ‘unification’ synod in Kiev will be a further step out of Russia’s orbit
QUANDO UMA COISA NÃO NOS SERVE DEVEMOS LOGO MUDAR...
AO MESMO TEMPO QUE PROMOVEM A NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA SALVAM NO CORAÇÃO DE ÁFRICA.E PELOS VISTOS MAL...
República Centro-Africana. Milicías anti-Balaka abandonam processo de desarmanento
14.12.2018 às 23h56
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https://expresso.pt/internacional/2018-12-14-Republica-Centro-Africana.-Milicias-anti-Balaka-abandonam-processo-de-desarmanento
REUTERS
Criadas em 2013, depois da tomada de poder pelos rebeldes da Séléka, as milícias anti-Balaka pegaram em armas, invocando interesses dos cristãos e promovendo represálias pelos ataques dos grupos armados considerados sob orientação muçulmana. Portugal participa na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana
Lusa
LUSA
Dois dos principais movimentos das milícias designadas anti-Balaka, da República Centro-Africana (RCA), decidiram hoje sair do processo de desarmamento criado em 2017, depois da detenção de um dos seus líderes em França, Patrice-Edouard Ngaïssona.
"Constatamos que só os anti-Balaka são julgados e condenados", escreveu-se num comunicado do grupo de Ngaissona, que também questionou: "Por que são só os anti-Balaka a serem visados pela justiça?". Em comunicado separado, um outro ramo dos anti-Balaka, dirigido por Maxime Mokom, denunciou "uma caça às bruxas".
Em consequência, as duas fações apelaram aos seus representantes para que abandonassem o processo de desarmamento, desmobilização e reintegração, cuja primeira fase foi instituída em 2017, com o apoio da Organização das Nações Unidas. Patrice-Edouard Ngaissona foi detido na quarta-feira, depois de ter sido emitido em mandado de detenção em seu nome pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), pela sua alegada responsabilidade em crimes de guerra e contra a humanidade, praticados no oeste da RCA, entre setembro de 2013 e dezembro de 2014.
Ex-coordenador dos anti-Balaka, Ngaissona foi também um dirigente do futebol centro-africano e de outros clubes em outros países de África. A sua detenção ocorreu menos de um mês depois da de um outro antigo chefe miliciano anti-Balaka, Alfred Yekatom, também por ordem do TPI.
"Fizemos prova de boa vontade. Dialogámos. Não percebemos", afirmou o coordenador das operações dos anti-Balaka, Dieudonné Ndomate, à AFP. Acentuou ainda que "as pessoas nos bairros [de Bangui] estão em cólera".
Um outro líder anti-Balaka, Sébastien Wenezoui, porta-voz de Ngaissona, apelou, contudo, à contenção. "Vamos continuar no processo de paz da União Africana", garantiu, mas realçando que "o movimento anti-Balaka foi uma resposta aos abusos da Séléka", designação do antigo movimento rebelde associado aos muçulmanos. Considerou que a detenção de Ngaissona "é um incentivo ao levantamento contra o regime atual", razão pela qual disse que apelava "à contenção de todos os anti-Balaka".
Apesar deste apelo à calma, houve manifestações de anti-Balaka em pelo menos dois bairros de Bangui, em particular contra a França, antiga potência colonial acusada de ter abandonado a RCA, segundo várias fontes. Criadas em 2013, depois da tomada de poder pelos rebeldes da Séléka, as milícias anti-Balaka pegaram em armas, invocando interesses dos cristãos e promovendo represálias pelos ataques dos grupos armados considerados sob orientação muçulmana. Depois da queda do Presidente Michel Djotodia, que veio das fileiras da Séléka, em 2014, os anti-Balaka lançaram-se numa caça aos muçulmanos na capital da RCA e arredores, provocando centenas de mortos.
Portugal participa na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA, comandada pelo tenente-general senegalês Balla Keita, que já classificou as forças portuguesas como os seus 'Ronaldos'.
"Ronaldo é o melhor jogador do mundo e quando as nossas tropas são classificadas de 'Ronaldos' isso tem uma leitura muito clara. Sentimos orgulho pela forma como o seu trabalho é reconhecido", disse o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, à agência Lusa.
Portugal tem atualmente 214 militares empenhados em missões na RCA, dos quais 159 na MINUSCA - uma companhia de paraquedistas e elementos de ligação -, e 45 na missão da União Europeia de formação e assessoria às Forças Armadas da RCA.
A República Centro-Africana caiu no caos e na violência em 2013, depois do derrube do ex-Presidente François Bozizé por vários grupos juntos na designada Séléka (que significa coligação na língua franca local), o que suscitou a oposição de outras milícias, agrupadas sob a designação anti-Balaka.
O conflito neste país, com o tamanho da França e uma população que é menos de metade da portuguesa (4,6 milhões), já provocou 700 mil deslocados e 570 mil refugiados, e colocou 2,5 milhões de pessoas a necessitarem de ajuda humanitária. O Governo do Presidente Faustin-Archange Touadéra, um antigo primeiro-ministro que venceu as presidenciais de 2016, controla cerca de um quinto do território.
O resto é dividido por 18 milícias que, na sua maioria, procuram obter dinheiro através de raptos, extorsão, bloqueio de vias de comunicação, recursos minerais (diamantes e ouro, entre outros), roubo de gado e abate de elefantes para venda de marfim.
VAMOS LÁ MAS É A ENTREGAR MAIS A RCA...
14.12.2018 às 23h56
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https://expresso.pt/internacional/2018-12-14-Republica-Centro-Africana.-Milicias-anti-Balaka-abandonam-processo-de-desarmanento
REUTERS
Criadas em 2013, depois da tomada de poder pelos rebeldes da Séléka, as milícias anti-Balaka pegaram em armas, invocando interesses dos cristãos e promovendo represálias pelos ataques dos grupos armados considerados sob orientação muçulmana. Portugal participa na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana
Lusa
LUSA
Dois dos principais movimentos das milícias designadas anti-Balaka, da República Centro-Africana (RCA), decidiram hoje sair do processo de desarmamento criado em 2017, depois da detenção de um dos seus líderes em França, Patrice-Edouard Ngaïssona.
"Constatamos que só os anti-Balaka são julgados e condenados", escreveu-se num comunicado do grupo de Ngaissona, que também questionou: "Por que são só os anti-Balaka a serem visados pela justiça?". Em comunicado separado, um outro ramo dos anti-Balaka, dirigido por Maxime Mokom, denunciou "uma caça às bruxas".
Em consequência, as duas fações apelaram aos seus representantes para que abandonassem o processo de desarmamento, desmobilização e reintegração, cuja primeira fase foi instituída em 2017, com o apoio da Organização das Nações Unidas. Patrice-Edouard Ngaissona foi detido na quarta-feira, depois de ter sido emitido em mandado de detenção em seu nome pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), pela sua alegada responsabilidade em crimes de guerra e contra a humanidade, praticados no oeste da RCA, entre setembro de 2013 e dezembro de 2014.
Ex-coordenador dos anti-Balaka, Ngaissona foi também um dirigente do futebol centro-africano e de outros clubes em outros países de África. A sua detenção ocorreu menos de um mês depois da de um outro antigo chefe miliciano anti-Balaka, Alfred Yekatom, também por ordem do TPI.
"Fizemos prova de boa vontade. Dialogámos. Não percebemos", afirmou o coordenador das operações dos anti-Balaka, Dieudonné Ndomate, à AFP. Acentuou ainda que "as pessoas nos bairros [de Bangui] estão em cólera".
Um outro líder anti-Balaka, Sébastien Wenezoui, porta-voz de Ngaissona, apelou, contudo, à contenção. "Vamos continuar no processo de paz da União Africana", garantiu, mas realçando que "o movimento anti-Balaka foi uma resposta aos abusos da Séléka", designação do antigo movimento rebelde associado aos muçulmanos. Considerou que a detenção de Ngaissona "é um incentivo ao levantamento contra o regime atual", razão pela qual disse que apelava "à contenção de todos os anti-Balaka".
Apesar deste apelo à calma, houve manifestações de anti-Balaka em pelo menos dois bairros de Bangui, em particular contra a França, antiga potência colonial acusada de ter abandonado a RCA, segundo várias fontes. Criadas em 2013, depois da tomada de poder pelos rebeldes da Séléka, as milícias anti-Balaka pegaram em armas, invocando interesses dos cristãos e promovendo represálias pelos ataques dos grupos armados considerados sob orientação muçulmana. Depois da queda do Presidente Michel Djotodia, que veio das fileiras da Séléka, em 2014, os anti-Balaka lançaram-se numa caça aos muçulmanos na capital da RCA e arredores, provocando centenas de mortos.
Portugal participa na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA, comandada pelo tenente-general senegalês Balla Keita, que já classificou as forças portuguesas como os seus 'Ronaldos'.
"Ronaldo é o melhor jogador do mundo e quando as nossas tropas são classificadas de 'Ronaldos' isso tem uma leitura muito clara. Sentimos orgulho pela forma como o seu trabalho é reconhecido", disse o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, à agência Lusa.
Portugal tem atualmente 214 militares empenhados em missões na RCA, dos quais 159 na MINUSCA - uma companhia de paraquedistas e elementos de ligação -, e 45 na missão da União Europeia de formação e assessoria às Forças Armadas da RCA.
A República Centro-Africana caiu no caos e na violência em 2013, depois do derrube do ex-Presidente François Bozizé por vários grupos juntos na designada Séléka (que significa coligação na língua franca local), o que suscitou a oposição de outras milícias, agrupadas sob a designação anti-Balaka.
O conflito neste país, com o tamanho da França e uma população que é menos de metade da portuguesa (4,6 milhões), já provocou 700 mil deslocados e 570 mil refugiados, e colocou 2,5 milhões de pessoas a necessitarem de ajuda humanitária. O Governo do Presidente Faustin-Archange Touadéra, um antigo primeiro-ministro que venceu as presidenciais de 2016, controla cerca de um quinto do território.
O resto é dividido por 18 milícias que, na sua maioria, procuram obter dinheiro através de raptos, extorsão, bloqueio de vias de comunicação, recursos minerais (diamantes e ouro, entre outros), roubo de gado e abate de elefantes para venda de marfim.
VAMOS LÁ MAS É A ENTREGAR MAIS A RCA...
O IRRITANTE AINDA VOLTA...
Operação Fizz. Sonangol critica juízes portugueses
Empresa angolana emitiu comunicado
LÁ QUE OS QUERIDOS ABRIDORES DE PORTAS FOMENTAM O AJOELHAR NINGUÉM PODE NEGAR.SACADA A % O RESTO DO ZÉ POVINHO QUE SE AMANHE...E ESCUREÇA!
Empresa angolana emitiu comunicado
LÁ QUE OS QUERIDOS ABRIDORES DE PORTAS FOMENTAM O AJOELHAR NINGUÉM PODE NEGAR.SACADA A % O RESTO DO ZÉ POVINHO QUE SE AMANHE...E ESCUREÇA!
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