JAPÃO
Contradições civilizacionais
José Miguel Pinto dos Santos
27/11/2018, 0:30
No Japão são os partidos de esquerda, do Partido Democrático Constitucional aos comunistas, que estão contra a entrada de imigrantes. Qual das esquerdas, a nossa ou a deles, está de pernas-para-o-ar?
A grande discussão atualmente em curso na Dieta, o parlamento japonês, é sobre a Proposta de Lei de Aumento [da admissão] de Trabalhadores Estrangeiros (外国人材拡大法案). A proposta é iniciativa do governo, que é dominado por um partido conservador, o Partido Liberal Democrata, e é liderado por Abe Shinzo 安倍晋三, um popular líder populista da direita radical.
O argumento apresentado pelo governo para a necessidade desta lei é o da grave falta de mão-de-obra em alguns sectores económicos, como o agrícola, recolha e tratamento de detritos e a construção civil. Isto, alega o governo, está a causar sérios estrangulamentos na atividade das empresas destes sectores, e a impedir um mais rápido crescimento da economia nacional. Argumento que não espanta de um partido tradicionalmente associado aos interesses das empresas e do grande capital.
Fortemente contra esta lei estão os partidos de esquerda, especialmente o Partido Democrático Constitucional, mas também o pequeno Partido Comunista local. Porquê? Porque a admissão de grandes números de trabalhadores estrangeiros (o governo propõe um contingente de um pouco mais de 340 mil migrantes temporários, num país com uma população de cerca 128 milhões) irá tirar emprego a trabalhadores japoneses, deprimir os seus salários, e por em causa a coesão social e homogeneidade cultural que fazem do Japão o país especial que é. Argumento natural em forças políticas de esquerda, que dizem defender os interesses dos trabalhadores e classes menos favorecidas.
Das esquerdas de todo o mundo? Não. Curiosamente na Europa e Estados Unidos as posições estão invertidas: são os radicais de direita que querem limitar a imigração, assim protegendo o emprego e os salários dos trabalhadores autóctones menos qualificados, e são as esquerdas que querem abrir as portas do inferno capitalista às massas do terceiro mundo, em vez de lhes recomendar que vão para a Venezuela ou Cuba, para a China ou Kimlândia, uma política que cria pressão nos salários ao mesmo tempo que potencia os lucros do capital. Já no século 16, o Padre Luís Fróis (1532—1597) relatava, no seu Tratado das Contradições e Diferenças de Costumes Entre a Europa e o Japão, que os japoneses fazem tudo ao contrário de nós. Parece que esta contradição civilizacional ainda se vai mantendo, mas fica a dúvida: qual é a esquerda que está de pernas-para-o-ar? A nossa, ou a deles?
COM PATRIOTAS DESTES O MELHOR MESMO É FUGIR DAQUI...
Tuesday, November 27, 2018
COMO UM EMAIL MAL ENDEREÇADO PROVOCA UMA TRAGÉDIA...
ACIDENTES E DESASTRES
Borba. Governo recebeu email com alerta em 2014
Em dezembro de 2014, o gabinete do secretário de Estado da Energia e a DGEG receberam por mail um dossiê da Direção-Regional de Economia sobre falta de segurança da estrada municipal 255.
COMO SE SABE NO QUE DIZ RESPEITO AOS DINHEIROS A FILOSOFIA É IR BUSCÁ-LO ONDE O HÁ PARA PODER SER DISTRIBUÍDO PRIMEIRO PELOS DEMOCRATAS E DEPOIS PELOS SEUS ASSISTIDOS.ASSIM IMPOSTOS NOS COMBUSTÍVEIS É MATO.DONDE QUASE A METADE ORIENTAL DO PAÍS SE VAI ABASTECER A ESPANHA NISSO E NOUTRAS COISAS...PELO QUE A DIRECÇÃO REGIONAL DE ECONOMIA DEVERIA TER ENVIADO O EMAIL PARA:
Diretor Geral de Infraestruturas da Junta de Extremadura, D. José Luis Andrade Piñana
VÊEM COMO O MNE NOS QUER ENRIQUECER?O CONTRIBUINTE SUPORTA NO COMBATE AO SIDA A SEGUNDA MAIOR DESPESA DO SNS...
VIH. Portugal teve mais de mil novos casos de infeção em 2017
Dados vão ser divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
VIH. Portugal teve mais de mil novos casos de infeção em 2017
De acordo com o relatório “Infeção VIH” – que diz respeito a dados de 2017 -, que será divulgado esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em 2017 houve um registo de 1.068 novos diagnósticos de vírus da sida, o que significa que houve uma taxa de 10,4 novos casos por 100 mil habitantes.
O mesmo relatório indica que a idade mediana (à data) destes novos casos foi de 39 anos, tendo no caso dos homens que têm relações sexuais com homens a mediana registado o valor mais baixo de todos os grupos, com 32 anos.
Em 2017 registaram-se 261 mortes em pessoas com VIH, 134 delas em estádio sida – a fase mais avançada da infeção. Neste caso, a idade mediana à data da morte está nos 52 anos.
Segundo o relatório a que a agência Lusa teve acesso, entre 1983 e o final de 2017 foram diagnosticados praticamente 58 mil casos de infeção por VIH: mais de 22 mil atingiram o estádio de sida, o que levou à morte de mais de 14.500 pessoas.
No que diz respeito a Lisboa, esta área metropolitana acumulou 46% dos novos diagnósticos de infeção por VIH durante o ano passado, tendo-se concluído ainda que seis municípios desta área estão entre os 10 concelhos de Portugal com taxas mais elevadas de diagnóstico da infeção nos últimos cinco anos. Porto e Portimão, no Algarve, também estão incluídos.
Nos últimos cinco anos, a cidade de Lisboa acumulou o maior número de casos, bem como a taxa mais elevada de diagnósticos a nível nacional.
E COMO OS DOUTORES SABEM DE ÁFRICA CHEGAM-NOS OS TRABALHADORES MAIS SOFISTICADOS DO PLANETA.SEM OS QUAIS AS NOSSAS PENSÕES ACABARIAM...
Dados vão ser divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
VIH. Portugal teve mais de mil novos casos de infeção em 2017
De acordo com o relatório “Infeção VIH” – que diz respeito a dados de 2017 -, que será divulgado esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em 2017 houve um registo de 1.068 novos diagnósticos de vírus da sida, o que significa que houve uma taxa de 10,4 novos casos por 100 mil habitantes.
O mesmo relatório indica que a idade mediana (à data) destes novos casos foi de 39 anos, tendo no caso dos homens que têm relações sexuais com homens a mediana registado o valor mais baixo de todos os grupos, com 32 anos.
Em 2017 registaram-se 261 mortes em pessoas com VIH, 134 delas em estádio sida – a fase mais avançada da infeção. Neste caso, a idade mediana à data da morte está nos 52 anos.
Segundo o relatório a que a agência Lusa teve acesso, entre 1983 e o final de 2017 foram diagnosticados praticamente 58 mil casos de infeção por VIH: mais de 22 mil atingiram o estádio de sida, o que levou à morte de mais de 14.500 pessoas.
No que diz respeito a Lisboa, esta área metropolitana acumulou 46% dos novos diagnósticos de infeção por VIH durante o ano passado, tendo-se concluído ainda que seis municípios desta área estão entre os 10 concelhos de Portugal com taxas mais elevadas de diagnóstico da infeção nos últimos cinco anos. Porto e Portimão, no Algarve, também estão incluídos.
Nos últimos cinco anos, a cidade de Lisboa acumulou o maior número de casos, bem como a taxa mais elevada de diagnósticos a nível nacional.
E COMO OS DOUTORES SABEM DE ÁFRICA CHEGAM-NOS OS TRABALHADORES MAIS SOFISTICADOS DO PLANETA.SEM OS QUAIS AS NOSSAS PENSÕES ACABARIAM...
CLARINHO QUE É PARA MILITAR ENTENDER...
Opinião
Tancos: o espelho de uma investigação
Gil Prata
Hoje às 00:00
ÚLTIMAS EM CONVIDADOS/OPINIAO
Por uma política inteligente de imigração
Tancos: o espelho de uma investigação
Nem sempre a História se faz da verdade
OE 2019: onde está a agricultura?
Oportunidade para os territórios de fronteira
O furto de material de guerra nos paióis de Tancos não se deve só a falta de prevenção e a evidente falha de segurança militar mas, também, a falha das autoridades judiciárias.
Tornou-se público que antes do furto já havia suspeitas da sua possibilidade. Um órgão de polícia criminal (OPC), que não a Polícia Judiciária Militar (PJM), terá sabido da possibilidade de um assalto a instalações militares num raio com centro em Leiria e esse OPC, obrigado por lei a comunicar de imediato factos relativos a preparação e execução de crimes da competência da PJM, não o fez. Sempre se poderá colocar a questão de porquê, contra o consagrado em lei, se omitiu o quê e a quem?
Na sequência dessa suspeita, o Ministério Público (MP) terá recebido do OPC essa informação e considerou-a suficientemente relevante para requerer diligências ao juiz de instrução, mas não para a relatar às Forças Armadas e à PJM, impedindo, com tal omissão, a implementação de medidas reforçadas de segurança. Afinal, quem frustrou a atividade preventiva de quem?
Assim, falhando a prevenção criminal e militar, ocorreu o furto em Tancos e a PJM iniciou de imediato as diligências investigatórias necessárias.
Um furto de material de guerra em instalações militares é, sem dúvida, nos termos da lei, da competência específica da PJM. E é vedado o seu deferimento à Polícia Judiciária (PJ) civil pelo procedimento previsto no n.0º 3 do art.0º 8.0º da Lei de Organização da Investigação Criminal (LOIC), ao contrário do que se tem dito. A Lei n.0º 97-A/2009, que define a natureza, missão e atribuições da PJM apenas admite, pelo seu art.0 4.0º n.0 2, essa possibilidade para os crimes da competência reservada da PJM.
Apesar de a PJM estar naquela altura, em resultado deste processo tutelado pelo DIAP de Lisboa, a investigar o furto, existem notícias de que poderá ter sido impedida por outro OPC de fazer diligências e até de inquirir um dos possíveis suspeitos deste crime. Afinal, a ser verdade, quem frustrou a atividade probatória de quem?
Passados dias, parece que a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu afastar a PJM desta investigação. Fê-lo pela apensação do processo investigado pela PJM noutro sobre crimes comuns. Também esta decisão contraria o Código de Justiça Militar que não permite a conexão entre processo que seja e processo que não seja de natureza estritamente militar (art.0 113.0 "Competência por conexão" do CJM). Parece que, pela mesma decisão, o processo ao qual foi apensado tem competência de investigação delegada noutro OPC, ficando a PJM com responsabilidade de colaboração institucional. O que é isso de colaboração institucional? A lei orgânica da PJM e a LOIC estabelecem dever de cooperação e cooperar significa operar junto, enquanto colaborar é ajudar em situação de subalternização. Ora, nem a PGR tem poderes funcionais para colocar a PJM em tal situação, nem faz parte das suas atribuições afastar a PJM da investigação de crimes cuja competência é atribuída por lei.
Face a toda a pressão mediática, ao risco para a segurança nacional, e as preocupações e alarme social da população e das autoridades militares e governamentais, exigir-se-ia a sua omissão relativamente às suas funções? Assim, parece que os investigadores da PJM terão assumido o risco de investigar à margem do MP porque o interesse nacional impunha que se recuperasse o material de guerra furtado. Recentemente tornou-se público que um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal considerou este tribunal incompetente neste processo por não existirem os indícios dos crimes de tráfico de armas e de terrorismo que terão justificado a apensação e o afastamento da PJM. Na génese destes processos existe não só um diferendo entre polícias, por mais negações havidas da parte dos seus atuais responsáveis, ou destas com a sua tutela funcional mas, também, discordância entre magistrados.
Se se tivesse procedido, desde o princípio, com melhor consideração pelas entidades que mais interessadas estariam na prevenção do furto, seria grande a probabilidade de nem ter chegado a haver furto e, provavelmente, nem seria arguido quem tanto se empenhou na recuperação do material.
Salvo melhor opinião, o processo por crimes estritamente militares apensado ao de tráfico de armas e terrorismo deve ser desapensado e devolvido ao DIAP e a investigação ser delegada no OPC legalmente competente, que é a PJM. Não sendo assim, existe sempre a possibilidade de tramitação irregular do processo com consequências invocáveis no seu devido tempo. Será por isso que não se ouviu mais falar deste processo?
Ex-juiz militar, ex-subdiretor da PJM e docente da Academia Militar
VOLTARAM AS FORÇAS REPRESSIVAS...QUE IMAGINEM NÃO SÃO AS DOS "DEMOCRATAS"!
Tancos: o espelho de uma investigação
Gil Prata
Hoje às 00:00
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Por uma política inteligente de imigração
Tancos: o espelho de uma investigação
Nem sempre a História se faz da verdade
OE 2019: onde está a agricultura?
Oportunidade para os territórios de fronteira
O furto de material de guerra nos paióis de Tancos não se deve só a falta de prevenção e a evidente falha de segurança militar mas, também, a falha das autoridades judiciárias.
Tornou-se público que antes do furto já havia suspeitas da sua possibilidade. Um órgão de polícia criminal (OPC), que não a Polícia Judiciária Militar (PJM), terá sabido da possibilidade de um assalto a instalações militares num raio com centro em Leiria e esse OPC, obrigado por lei a comunicar de imediato factos relativos a preparação e execução de crimes da competência da PJM, não o fez. Sempre se poderá colocar a questão de porquê, contra o consagrado em lei, se omitiu o quê e a quem?
Na sequência dessa suspeita, o Ministério Público (MP) terá recebido do OPC essa informação e considerou-a suficientemente relevante para requerer diligências ao juiz de instrução, mas não para a relatar às Forças Armadas e à PJM, impedindo, com tal omissão, a implementação de medidas reforçadas de segurança. Afinal, quem frustrou a atividade preventiva de quem?
Assim, falhando a prevenção criminal e militar, ocorreu o furto em Tancos e a PJM iniciou de imediato as diligências investigatórias necessárias.
Um furto de material de guerra em instalações militares é, sem dúvida, nos termos da lei, da competência específica da PJM. E é vedado o seu deferimento à Polícia Judiciária (PJ) civil pelo procedimento previsto no n.0º 3 do art.0º 8.0º da Lei de Organização da Investigação Criminal (LOIC), ao contrário do que se tem dito. A Lei n.0º 97-A/2009, que define a natureza, missão e atribuições da PJM apenas admite, pelo seu art.0 4.0º n.0 2, essa possibilidade para os crimes da competência reservada da PJM.
Apesar de a PJM estar naquela altura, em resultado deste processo tutelado pelo DIAP de Lisboa, a investigar o furto, existem notícias de que poderá ter sido impedida por outro OPC de fazer diligências e até de inquirir um dos possíveis suspeitos deste crime. Afinal, a ser verdade, quem frustrou a atividade probatória de quem?
Passados dias, parece que a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu afastar a PJM desta investigação. Fê-lo pela apensação do processo investigado pela PJM noutro sobre crimes comuns. Também esta decisão contraria o Código de Justiça Militar que não permite a conexão entre processo que seja e processo que não seja de natureza estritamente militar (art.0 113.0 "Competência por conexão" do CJM). Parece que, pela mesma decisão, o processo ao qual foi apensado tem competência de investigação delegada noutro OPC, ficando a PJM com responsabilidade de colaboração institucional. O que é isso de colaboração institucional? A lei orgânica da PJM e a LOIC estabelecem dever de cooperação e cooperar significa operar junto, enquanto colaborar é ajudar em situação de subalternização. Ora, nem a PGR tem poderes funcionais para colocar a PJM em tal situação, nem faz parte das suas atribuições afastar a PJM da investigação de crimes cuja competência é atribuída por lei.
Face a toda a pressão mediática, ao risco para a segurança nacional, e as preocupações e alarme social da população e das autoridades militares e governamentais, exigir-se-ia a sua omissão relativamente às suas funções? Assim, parece que os investigadores da PJM terão assumido o risco de investigar à margem do MP porque o interesse nacional impunha que se recuperasse o material de guerra furtado. Recentemente tornou-se público que um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal considerou este tribunal incompetente neste processo por não existirem os indícios dos crimes de tráfico de armas e de terrorismo que terão justificado a apensação e o afastamento da PJM. Na génese destes processos existe não só um diferendo entre polícias, por mais negações havidas da parte dos seus atuais responsáveis, ou destas com a sua tutela funcional mas, também, discordância entre magistrados.
Se se tivesse procedido, desde o princípio, com melhor consideração pelas entidades que mais interessadas estariam na prevenção do furto, seria grande a probabilidade de nem ter chegado a haver furto e, provavelmente, nem seria arguido quem tanto se empenhou na recuperação do material.
Salvo melhor opinião, o processo por crimes estritamente militares apensado ao de tráfico de armas e terrorismo deve ser desapensado e devolvido ao DIAP e a investigação ser delegada no OPC legalmente competente, que é a PJM. Não sendo assim, existe sempre a possibilidade de tramitação irregular do processo com consequências invocáveis no seu devido tempo. Será por isso que não se ouviu mais falar deste processo?
Ex-juiz militar, ex-subdiretor da PJM e docente da Academia Militar
VOLTARAM AS FORÇAS REPRESSIVAS...QUE IMAGINEM NÃO SÃO AS DOS "DEMOCRATAS"!
ESTE REITOR FALOU.A REITORA LURDINHAS NEM PRECISA FALAR.PORQUE O MNE ONTEM DISSE TUDO...
Opinião
Por uma política inteligente de imigração
António De Sousa Pereira
Em conversa com empresários, é recorrente escutar os seus lamentos sobre a falta de mão de obra especializada.
O défice de pessoal com competências técnicas diferenciadas é mais agudo na indústria manufatureira, onde se incluem os setores exportadores que, nos últimos anos, registaram um notável crescimento e cujo peso na nossa economia é crescente.
Corremos, pois, o risco da recuperação económica do país e do reforço da sua competitividade externa serem travados pela escassez de técnicos especializados em setores tão importantes como o têxtil, o calçado, a metalomecânica, a construção civil, entre outros.
Pode-se sempre argumentar que, para superar este défice, é preciso investir mais no ensino profissional. Não discordo, mas trata-se de uma solução de médio/longo prazo e que estará sempre limitada pela regressão da natalidade nas últimas décadas. A base de recrutamento de jovens portugueses tende a diminuir.
Defendo então que se aposte numa solução mais expedita: a captação de técnicos especializados no exterior. Há países da Europa, como Espanha ou Grécia, com taxas de desemprego elevadíssimas, assim como existem muitos jovens de fora da UE que desejam melhorar as suas condições de vida em economias com oportunidades de integração profissional.
Num tempo de migrações, importa aproveitar a circunstância de Portugal estar no grupo de países com menor desemprego da UE. Governo e empresas deviam trabalhar na definição de uma política inteligente de atração de imigrantes, que fosse ao encontro das necessidades laborais do tecido produtivo. Política, essa, que, para além de suprir a falta de mão de obra, contribuiria para o rejuvenescimento da nossa tendencialmente envelhecida população.
ESTES DOUTORADOS SÃO DO CARAÇAS.DEITAR PAREDES ABAIXO É FÁCIL, CONSTRUIR É QUE É DO CARAÇAS...
ESTES DEMOCRATAS ANDAM A FAZER O PIOR POSSÍVEL À NAÇÃO PORTUGUESA.DANDO CABO DELA POR DENTRO.COM MUITO JINDUNGO NO CU DO INDIGENATO...
A COESÃO NACIONAL FOI-SE E VAI-SE A UMA VELOCIDADE QUE QUALQUER ESTÚPIDO VÊ QUE SÓ TERMINARÁ NUMA QUALQUER PAREDE...
PRIMEIRO VIERAM AS FILHAS E (FILHOS) DA VIÚVA CHORAREM NA PROPAGANDA DA CARRADA DE FILHOS NO PORTUGAL PROFUNDO DE SALAZAR COM O RANHO NO NARIZ NASCIDAS SEM MATERNIDADE E TUDO...DEPOIS DE UMAS CAMPANHAS DE PROPAGANDA O ZÉ POVINHO DO INTERIOR MUDOU-SE PRIMEIRO PARA AS CIDADES E QUANDO COMEÇOU A INVASÃO AFRICANA PARA OUTROS PAÍSES DA EUROPA ONDE CONTINUARAM A TER FILHOS...MAS FORA DAS MEDIDAS REVOLUCIONÁRIAS DOS POLÍTICOS PROFISSIONAIS INTERNACIONALISTAS QUE NOS TÊM DESGOVERNADO HÁ 40 ANOS E QUE AGORA SÓ QUEREM RAÇA MISTA DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E POR NOSSA CONTA DIGAM O DISSEREM E ÀS MIL VEZES NA PROPAGANDA.COMO AINDA ONTEM O MNE(No plano profissional, doutorou-se em Sociologia pelo ISCTE –IUL e fez a agregação em Ciências Sociais na Universidade do Porto, de cuja Faculdade de Economia é professor catedrático. Ocupou diversos cargos de gestão universitária, entre os quais o de presidente do Conselho Científico da sua Faculdade e o de pró-reitor da sua Universidade.) REFERIU O SEU PORTUGAL É TODO PELAS MIGRAÇÕES SALVADORAS.COMO CONFIDENTE DO COSTA COMPREENDE-SE APESAR DE EM GOA JÁ NÃO HAVER MAIS ANTIGOS GOESES PARA VIR...POIS JÁ CÁ ESTÃO TODOS APESAR DE TEREM QUERIDO A INDEPENDÊNCIA COM A AJUDA DA ÍNDIA ONDE FORAM INTEGRADOS E ALIÁS LOGO COLONIZADOS...
OS GAJOS AVANÇADOS NOS PORTUGUESES QUE DAQUI FUGIRAM NEM UM AI.AO ESTILO DOS EXPULSOS DO ULTRAMAR E SEM BENS.QUE ALGUÉM DISSE ATÉ QUE PODIAM SER LANÇADOS AO MAR...HÁ CIDADES NA EUROPA CHEIAS DE PORTUGUESES.MAS A LUTAR CONTRA A POBREZA E A TEREM QUE TER VÁRIOS EMPREGOS PARA SOBREVIVER EM CONCORRÊNCIA COM A AFRICANIDADE QUE INVADIU A EUROPA.E COM A QUAL MUITOS SE ESTÃO A MISTURAR.TALVEZ O LABORATÓRIO DO CES DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS ESTEJA A ACOMPANHAR...DONDE EU TENHA POR AQUI DEFENDIDO A NECESSIDADE DE MESQUITAS NA ZONA DA GUARDA PORQUE A MALTA CONVERTEU-SE...COISA FACILITADA POR TANTO INTERNACIONALISMO E ECUMENISMO DEBITADO NAS PROPAGANDAS
POR OUTRO LADO ORDENADOS MÍNIMOS DE 600 EUROS CONTRA DOIS MIL E TAL VAI SER DIFÍCIL DE OS CONVENCER...MESMO QUE PARA AS TAIS TAREFAS "ESPECIALIZADAS" NOS TÊXTEIS E CALÇADO QUE A CONSTRUÇÃO CIVIL VAI SER TODINHA PARA PRETO COMO TENHO ANDADO A OBSERVAR...
MAS AÍ QUEREM AS ESTÁTUAS AO ESCRAVO, AS ESTÁTUAS DOS SEUS LIBERTADORES AFRICANOS E NÃO TARDA NADA O ARQUIVO DAS QUE ANDAM POR AÍ NAS RUAS.MODERNO OU NÃO?COM A NOVA POLÍCIA POLÍTICA, O MINISTÉRIO PÚBLICO A VIGIAR DE PERTO E METER NA ORDEM AS "FORÇAS REPRESSIVAS" QUE NÃO CUIDEM BEM DOS QUERIDOS...FAÇAM ELES O QUE FIZEREM PORQUE EXISTE UMA JUSTIÇA A DUAS VELOCIDADES:PARA BRANCO MAU E PARA PRETO BOM E SOFREDOR...
PS
UM REGIME QUE NÃO SE DÊ AO RESPEITO VAI TER QUE ACABAR.OS NACIONALISTAS GOESES DEPOIS DO SEU TRABALHINHO TRAIDOR VIERAM AFINAL ENRIQUECER-NOS MAS OS NACIONALISTAS AFRICANOS É A MESMA COISA.ANDAM POR AÍ A VIVER DE NÃO SEI O QUÊ E DE QUEM...ALGUNS ATÉ BRANCOS!
PS1
GOSTAVA DE VER AS FOTOS DOS TREZENTOS E TAL MIL "PORTUGUESES" A VIVER NO REINO UNIDO.AFINAL ISTO DA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE SERÁ "FAKE NEWS"?COM TANTO ASIÁTICO A VENDER POR AÍ VERDURA A FAZER TEMPO PARA OBTER O "PAPEL"?
OS INGLESES SABEM PERFEITAMENTE QUE SOMOS UM DOS MAIORES CAVALOS DE TRÓIA DA EUROPA...
Por uma política inteligente de imigração
António De Sousa Pereira
Em conversa com empresários, é recorrente escutar os seus lamentos sobre a falta de mão de obra especializada.
O défice de pessoal com competências técnicas diferenciadas é mais agudo na indústria manufatureira, onde se incluem os setores exportadores que, nos últimos anos, registaram um notável crescimento e cujo peso na nossa economia é crescente.
Corremos, pois, o risco da recuperação económica do país e do reforço da sua competitividade externa serem travados pela escassez de técnicos especializados em setores tão importantes como o têxtil, o calçado, a metalomecânica, a construção civil, entre outros.
Pode-se sempre argumentar que, para superar este défice, é preciso investir mais no ensino profissional. Não discordo, mas trata-se de uma solução de médio/longo prazo e que estará sempre limitada pela regressão da natalidade nas últimas décadas. A base de recrutamento de jovens portugueses tende a diminuir.
Defendo então que se aposte numa solução mais expedita: a captação de técnicos especializados no exterior. Há países da Europa, como Espanha ou Grécia, com taxas de desemprego elevadíssimas, assim como existem muitos jovens de fora da UE que desejam melhorar as suas condições de vida em economias com oportunidades de integração profissional.
Num tempo de migrações, importa aproveitar a circunstância de Portugal estar no grupo de países com menor desemprego da UE. Governo e empresas deviam trabalhar na definição de uma política inteligente de atração de imigrantes, que fosse ao encontro das necessidades laborais do tecido produtivo. Política, essa, que, para além de suprir a falta de mão de obra, contribuiria para o rejuvenescimento da nossa tendencialmente envelhecida população.
ESTES DOUTORADOS SÃO DO CARAÇAS.DEITAR PAREDES ABAIXO É FÁCIL, CONSTRUIR É QUE É DO CARAÇAS...
ESTES DEMOCRATAS ANDAM A FAZER O PIOR POSSÍVEL À NAÇÃO PORTUGUESA.DANDO CABO DELA POR DENTRO.COM MUITO JINDUNGO NO CU DO INDIGENATO...
A COESÃO NACIONAL FOI-SE E VAI-SE A UMA VELOCIDADE QUE QUALQUER ESTÚPIDO VÊ QUE SÓ TERMINARÁ NUMA QUALQUER PAREDE...
PRIMEIRO VIERAM AS FILHAS E (FILHOS) DA VIÚVA CHORAREM NA PROPAGANDA DA CARRADA DE FILHOS NO PORTUGAL PROFUNDO DE SALAZAR COM O RANHO NO NARIZ NASCIDAS SEM MATERNIDADE E TUDO...DEPOIS DE UMAS CAMPANHAS DE PROPAGANDA O ZÉ POVINHO DO INTERIOR MUDOU-SE PRIMEIRO PARA AS CIDADES E QUANDO COMEÇOU A INVASÃO AFRICANA PARA OUTROS PAÍSES DA EUROPA ONDE CONTINUARAM A TER FILHOS...MAS FORA DAS MEDIDAS REVOLUCIONÁRIAS DOS POLÍTICOS PROFISSIONAIS INTERNACIONALISTAS QUE NOS TÊM DESGOVERNADO HÁ 40 ANOS E QUE AGORA SÓ QUEREM RAÇA MISTA DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E POR NOSSA CONTA DIGAM O DISSEREM E ÀS MIL VEZES NA PROPAGANDA.COMO AINDA ONTEM O MNE(No plano profissional, doutorou-se em Sociologia pelo ISCTE –IUL e fez a agregação em Ciências Sociais na Universidade do Porto, de cuja Faculdade de Economia é professor catedrático. Ocupou diversos cargos de gestão universitária, entre os quais o de presidente do Conselho Científico da sua Faculdade e o de pró-reitor da sua Universidade.) REFERIU O SEU PORTUGAL É TODO PELAS MIGRAÇÕES SALVADORAS.COMO CONFIDENTE DO COSTA COMPREENDE-SE APESAR DE EM GOA JÁ NÃO HAVER MAIS ANTIGOS GOESES PARA VIR...POIS JÁ CÁ ESTÃO TODOS APESAR DE TEREM QUERIDO A INDEPENDÊNCIA COM A AJUDA DA ÍNDIA ONDE FORAM INTEGRADOS E ALIÁS LOGO COLONIZADOS...
OS GAJOS AVANÇADOS NOS PORTUGUESES QUE DAQUI FUGIRAM NEM UM AI.AO ESTILO DOS EXPULSOS DO ULTRAMAR E SEM BENS.QUE ALGUÉM DISSE ATÉ QUE PODIAM SER LANÇADOS AO MAR...HÁ CIDADES NA EUROPA CHEIAS DE PORTUGUESES.MAS A LUTAR CONTRA A POBREZA E A TEREM QUE TER VÁRIOS EMPREGOS PARA SOBREVIVER EM CONCORRÊNCIA COM A AFRICANIDADE QUE INVADIU A EUROPA.E COM A QUAL MUITOS SE ESTÃO A MISTURAR.TALVEZ O LABORATÓRIO DO CES DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS ESTEJA A ACOMPANHAR...DONDE EU TENHA POR AQUI DEFENDIDO A NECESSIDADE DE MESQUITAS NA ZONA DA GUARDA PORQUE A MALTA CONVERTEU-SE...COISA FACILITADA POR TANTO INTERNACIONALISMO E ECUMENISMO DEBITADO NAS PROPAGANDAS
POR OUTRO LADO ORDENADOS MÍNIMOS DE 600 EUROS CONTRA DOIS MIL E TAL VAI SER DIFÍCIL DE OS CONVENCER...MESMO QUE PARA AS TAIS TAREFAS "ESPECIALIZADAS" NOS TÊXTEIS E CALÇADO QUE A CONSTRUÇÃO CIVIL VAI SER TODINHA PARA PRETO COMO TENHO ANDADO A OBSERVAR...
MAS AÍ QUEREM AS ESTÁTUAS AO ESCRAVO, AS ESTÁTUAS DOS SEUS LIBERTADORES AFRICANOS E NÃO TARDA NADA O ARQUIVO DAS QUE ANDAM POR AÍ NAS RUAS.MODERNO OU NÃO?COM A NOVA POLÍCIA POLÍTICA, O MINISTÉRIO PÚBLICO A VIGIAR DE PERTO E METER NA ORDEM AS "FORÇAS REPRESSIVAS" QUE NÃO CUIDEM BEM DOS QUERIDOS...FAÇAM ELES O QUE FIZEREM PORQUE EXISTE UMA JUSTIÇA A DUAS VELOCIDADES:PARA BRANCO MAU E PARA PRETO BOM E SOFREDOR...
PS
UM REGIME QUE NÃO SE DÊ AO RESPEITO VAI TER QUE ACABAR.OS NACIONALISTAS GOESES DEPOIS DO SEU TRABALHINHO TRAIDOR VIERAM AFINAL ENRIQUECER-NOS MAS OS NACIONALISTAS AFRICANOS É A MESMA COISA.ANDAM POR AÍ A VIVER DE NÃO SEI O QUÊ E DE QUEM...ALGUNS ATÉ BRANCOS!
PS1
GOSTAVA DE VER AS FOTOS DOS TREZENTOS E TAL MIL "PORTUGUESES" A VIVER NO REINO UNIDO.AFINAL ISTO DA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE SERÁ "FAKE NEWS"?COM TANTO ASIÁTICO A VENDER POR AÍ VERDURA A FAZER TEMPO PARA OBTER O "PAPEL"?
OS INGLESES SABEM PERFEITAMENTE QUE SOMOS UM DOS MAIORES CAVALOS DE TRÓIA DA EUROPA...
Monday, November 26, 2018
POIS POIS A MAÇONARIA É DIFÍCIL DE CONVENCER...
Carlos Alexandre não convence Conselho Superior da Magistratura a evitar processo disciplinar
SAIR DO ARMÁRIO É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.DEPOIS UNS SÃO CONTEMPLADOS COMO BODOS AOS POBRES E OUTROS FODIDOS...
SAIR DO ARMÁRIO É QUE NUNCA NUNCA NUNCA.DEPOIS UNS SÃO CONTEMPLADOS COMO BODOS AOS POBRES E OUTROS FODIDOS...
COMO O EX-IMPÉRIO AINDA É NOSSO NA DESPESA E HÁ TANTO SALVADOR POR AÍ...
Maria José Ferreira, enfermeira que faz parte da Missão Saúde para a Humanidade (MSH), uma organização não governamental (ONG) baseada em Aveiro que há dez anos atua na antiga colónia portuguesa.
O problema de Bandisata, quatro anos, é semelhante ao de Nazaré, deriva da ingestão de soda cáustica. "Ele está melhor e é um rapaz muito traquina, já deu para ver", conta Maria José Ferreira. As outras duas meninas têm um diagnóstico comum - problemas cardíacos que exigem cirurgia cardiotorácica.
Todo um mundo novo
Chegaram a Lisboa durante a madrugada e às 09.00 aterraram no Porto, na companhia de Solange Tchuda coordenadora das evacuações da AIDA, a ONG guineense parceira da portuguesa. Neste momento já estão na ala pediátrica do Hospital de São João. Todo um mundo novo. "Uma das nossas voluntárias, a Elsa, uma estudante de medicina guineense que está em Portugal, é importante nesta fase. Fala crioulo e é a única forma de falar com elas. A mais velha, a Augusta, sabe português mas está muito fechada e, para já, só comunica em crioulo", explica Maria José Ferreira, que nos dez anos de contacto com os guineenses já sabe algumas palavras de crioulo, o que ajuda. E depois, diz a experiência, "ao fim de algumas semanas, as crianças começam a aprender o português naturalmente."
Na bagagem não traziam nada. A MSH é que irá providenciar essa ajuda social. "Temos os pijamas, a roupa interior e tudo o que for preciso." O Estado português, através da Direção-Geral da Saúde, assegura a parte hospitalar. Os contactos com as famílias na Guiné são também garantidos pela MSH. "Enviamos relatórios para a nossa parceira e eles transmitem aos pais. Se a família tiver um telefone, também proporcionamos contactos por essa via com as crianças", diz Maria José Ferreira.
Agora é a equipa do Hospital de São João que irá avaliar as crianças. Hoje foi dias de análises e de instalação na nova casa. "A equipa do São João já tem grande experiência em receber crianças e jovens dos PALOP e sobretudo da Guiné.
O DINHEIRO APARECE SEMPRE MAS ALGUÉM DEPOIS FICA SEM ELE.E PELOS VISTOS O INSTITUTO CAMÕES TEM MUITO QUE FINANCIAR NA LÍNGUA NA GUINÉ...
O problema de Bandisata, quatro anos, é semelhante ao de Nazaré, deriva da ingestão de soda cáustica. "Ele está melhor e é um rapaz muito traquina, já deu para ver", conta Maria José Ferreira. As outras duas meninas têm um diagnóstico comum - problemas cardíacos que exigem cirurgia cardiotorácica.
Todo um mundo novo
Chegaram a Lisboa durante a madrugada e às 09.00 aterraram no Porto, na companhia de Solange Tchuda coordenadora das evacuações da AIDA, a ONG guineense parceira da portuguesa. Neste momento já estão na ala pediátrica do Hospital de São João. Todo um mundo novo. "Uma das nossas voluntárias, a Elsa, uma estudante de medicina guineense que está em Portugal, é importante nesta fase. Fala crioulo e é a única forma de falar com elas. A mais velha, a Augusta, sabe português mas está muito fechada e, para já, só comunica em crioulo", explica Maria José Ferreira, que nos dez anos de contacto com os guineenses já sabe algumas palavras de crioulo, o que ajuda. E depois, diz a experiência, "ao fim de algumas semanas, as crianças começam a aprender o português naturalmente."
Na bagagem não traziam nada. A MSH é que irá providenciar essa ajuda social. "Temos os pijamas, a roupa interior e tudo o que for preciso." O Estado português, através da Direção-Geral da Saúde, assegura a parte hospitalar. Os contactos com as famílias na Guiné são também garantidos pela MSH. "Enviamos relatórios para a nossa parceira e eles transmitem aos pais. Se a família tiver um telefone, também proporcionamos contactos por essa via com as crianças", diz Maria José Ferreira.
Agora é a equipa do Hospital de São João que irá avaliar as crianças. Hoje foi dias de análises e de instalação na nova casa. "A equipa do São João já tem grande experiência em receber crianças e jovens dos PALOP e sobretudo da Guiné.
O DINHEIRO APARECE SEMPRE MAS ALGUÉM DEPOIS FICA SEM ELE.E PELOS VISTOS O INSTITUTO CAMÕES TEM MUITO QUE FINANCIAR NA LÍNGUA NA GUINÉ...
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