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Monday, November 26, 2018

COMO O EX-IMPÉRIO AINDA É NOSSO NA DESPESA E HÁ TANTO SALVADOR POR AÍ...

Maria José Ferreira, enfermeira que faz parte da Missão Saúde para a Humanidade (MSH), uma organização não governamental (ONG) baseada em Aveiro que há dez anos atua na antiga colónia portuguesa.

O problema de Bandisata, quatro anos, é semelhante ao de Nazaré, deriva da ingestão de soda cáustica. "Ele está melhor e é um rapaz muito traquina, já deu para ver", conta Maria José Ferreira. As outras duas meninas têm um diagnóstico comum - problemas cardíacos que exigem cirurgia cardiotorácica.

Todo um mundo novo
Chegaram a Lisboa durante a madrugada e às 09.00 aterraram no Porto, na companhia de Solange Tchuda coordenadora das evacuações da AIDA, a ONG guineense parceira da portuguesa. Neste momento já estão na ala pediátrica do Hospital de São João. Todo um mundo novo. "Uma das nossas voluntárias, a Elsa, uma estudante de medicina guineense que está em Portugal, é importante nesta fase. Fala crioulo e é a única forma de falar com elas. A mais velha, a Augusta, sabe português mas está muito fechada e, para já, só comunica em crioulo", explica Maria José Ferreira, que nos dez anos de contacto com os guineenses já sabe algumas palavras de crioulo, o que ajuda. E depois, diz a experiência, "ao fim de algumas semanas, as crianças começam a aprender o português naturalmente."

Na bagagem não traziam nada. A MSH é que irá providenciar essa ajuda social. "Temos os pijamas, a roupa interior e tudo o que for preciso." O Estado português, através da Direção-Geral da Saúde, assegura a parte hospitalar. Os contactos com as famílias na Guiné são também garantidos pela MSH. "Enviamos relatórios para a nossa parceira e eles transmitem aos pais. Se a família tiver um telefone, também proporcionamos contactos por essa via com as crianças", diz Maria José Ferreira.

Agora é a equipa do Hospital de São João que irá avaliar as crianças. Hoje foi dias de análises e de instalação na nova casa. "A equipa do São João já tem grande experiência em receber crianças e jovens dos PALOP e sobretudo da Guiné.

O DINHEIRO APARECE SEMPRE MAS ALGUÉM DEPOIS FICA SEM ELE.E PELOS VISTOS O INSTITUTO CAMÕES TEM MUITO QUE FINANCIAR NA LÍNGUA NA GUINÉ...