Friday, November 23, 2018

O BOM DO GUTERRES E O MACRON ANDAM A DAR UMA MÃO À MARINE LE PEN...

Europe needs to get a handle on immigration or it could elect its own Donald Trump, Hillary Clinton warns

The former US presidential candidate said that immigration was inflaming voters and contributed to Trump's election and Britain's vote to leave the EU.

E OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO "NOSSO POVO" QUE AFINAL PODE SER UM QUALQUER VINDO DUM LOCAL LONGÍNQUO DO PLANETA?E APAGANDO DA FOTOGRAFIA O QUE FIZERAM A PORTUGUESES...

SAEM DA EUSSR MAS TÊM LÁ MUITO MARXISTAS...

Pictured: Asylum seeker who posed as schoolboy, 15, to sit GCSEs is seen for first time after Home Office deem him an ADULT - and he now faces being kicked out of UK
Asylum seeker who posed as 15-year-old schoolboy is deemed an ADULT



The asylum seeker from the Middle East spent six weeks as a Year 11 pupil at Stoke High School in Ipswich, Suffolk, until pupils and parents threatened a boycott. Immigration service sources today confirmed that the 6ft1in pupil who spoke broken English was assessed as being aged over 18 in an investigation ordered by the Home Office. He is now being treated an adult asylum seeker, meaning that he faces being thrown out of the UK if his claim is refused. The man was suspended this month after a pupil posted a picture of him in uniform in a classroom on Snapchat with a message saying: 'How's there a 30-year-old man in our maths class?' His classmates also discovered what appeared to be old pictures of him on Facebook, showing him with a full beard, a hairy chest and swigging a beer. The asylum seeker's younger brother was also taken out of class but Home Office sources told MailOnline this month they are sure he is a child.

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HOW COULD THEY BE SO STUPID? First picture of ‘adult asylum seeker who posed as a 15-year-old schoolboy to sit GCSEs’
The alleged asylum seeker from the Middle East who claimed to be a 15-year-old boy spent six weeks as a Year 11 pupil at Stoke High School in Ipswich, Suffolk

OS INTERNACIONALISTAS COM O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE FAZEM MILAGRES...A METER JINDUNGO NO CU DOS INDÍGENAS BRANCOS...

O COMBATE AO RACISMO E XENOFOBIA TEM DUAS MODALIDADES:DESCOLONIZAÇÃO CASEIRA E IMPEDIMENTO DE IMPORTAÇÃO OU A CÂNDIDA VILAR A CHEFE DE GULAGS A CRIAR...

Russie : retour dans l'enfer des goulags

GRAND REPORTAGE - À l'occasion du centenaire de la naissance d'Alexandre Soljenitsyne, auteur de L'Archipel du Goulag, nos reporters sont retournés au cœur du système concentrationnaire communiste : la Kolyma, dans les froideurs de l'Extrême-Orient russe. Un nom à jamais associé au martyre de plusieurs millions de victimes. Voyage au bout de l'effroi, au bout de l'enfer.

É QUE MEUS ISSO DE VOLTAREM À AMIZADE DOS POVOS DA ANTIGA URSS SEM RECIPROCIDADES EM LUGAR NENHUM NEM PEDIDO DE DESCULPAS EM MONUMENTOS SÓ CONVENCE TOLOS.
AGORA FICARMOS ETERNAMENTE A PAGAR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...
CHAMEM-ME O QUE QUISEREM...

PS

... et une mesure particulièrement controversée visant la presse
Pour lutter contre le racisme, la xénophobie ou l'intolérance contre les migrants (objectif 17), le pacte emploie les grands moyens: il s'agit de «recadrer le discours sur la migration, pour qu'il cesse de véhiculer des idées trompeuses ou faussées et donne une image exacte de l'importance que revêt la migration et du rôle positif qu'elle peut jouer dans le monde actuel», peut-on lire dans le document explicatif de l'OIM.

La presse n'est pas épargnée ; Les Etats signataires sont invités à promouvoir «les reportages indépendants et objectifs», à «sensibiliser et éduquer les professionnels des médias» sur ces questions. Cela peut aller de directives sur la «terminologie» à employer, à la fixation de «standards éthiques» concernant les reportages... jusqu'à la coupure de fonds publics aux médias «qui font la promotion systématique de l'intolérance, de la xénophobie, du racisme et d'autres formes de discrimination envers les migrants».

L'afrique en 1960, 300 millions d'habitants, l'afrique en 2018 , 1,2 milliards d'habitants ( grâce notamment aux aides occidentales) l'afrique en 2050, 4 milliards d'habitants Je vous laisse imaginer votre avenir avec des macron aux manettes !

L’immigration n’est pas un droit. Ce pacte est une trahison envers les occidentaux.
Honte à ceux qui ont voté pour ces mondialistes.

PODEMOS TAMBÉM SER UMA ILHA SENTINELA?

Já ninguém se lembrava da ilha perdida de Sentinela do Norte mas depois John Chau morreu

OS DO PUGRESSO TRATANDO-SE DE ÍNDIAS DA AMAZÓNIA QUE CHEGAM A MATAR OS BEBÉS DEPOIS DE NASCEREM SE TAL LHES DER NA GANA E SOB O OLHAR ATENTO DO MISSIONÁRIO...NADA CONDENAM...
POR CÁ RESISTIR A INVASÕES É QUE É UM GRANDE CRIME.E ASSIM VAMOS EMPOBRECENDO PORQUE OS PARASITAS CADA VEZ SÃO MAIS...

HÁ RACISMO EM PORTUGAL? NÃO O IMPORTEM...

Antes pelo contrário

DANIEL OLIVEIRA

Racismo: o pior cego é o que não quer ver

Os portugueses não são racistas. É um dos mitos mais arraigados no imaginário português. Um mito que resulta de décadas de propaganda que desenharam o autorretrato de uma nação tolerante, mestiça, cosmopolita e aberta ao mundo. Vem do luso-tropicalismo mas até lhe é anterior. Isto apesar de termos sido um dos últimos países a descolonizar e de termos prolongado o trabalho forçado de africanos até ao início dos anos 60, na lei, e até ao fim do Estado Novo, na prática.

Já AQUI deixei, há uns meses, dados sobre a desigualdade entre cidadãos portugueses e cidadãos dos PALOP ou seus descendentes. A reprovação dos alunos dos PALOP é, em relação aos alunos portugueses, quase o triplo no 1.º e no 2.º ciclos e mais do dobro no 3.º ciclo e no secundário. A percentagem de alunos africanos que vai para o ensino profissional é o dobro da dos portugueses. A percentagem de alunos africanos que chegam ao ensino superior é menos de metade. O desemprego entre africanos é muitíssimo superior à media, estão três vezes mais presentes em profissões menos qualificadas e recebem, em média, nestas atividades, menos 100 euros mensais. A taxa de encarceramento é 15 vezes superior e as condições de habitação são muito piores. E só há um negro no Parlamento. Há discriminação racial em Portugal. Na cidade, na escola, na empresa, nos tribunais, nas esquadras, nas prisões, na política...

Apesar destes números, que são apenas indicativos, sabemos muito pouco sobre os negros que cá estão há várias gerações. Não sabemos quase nada sobre a comunidade cigana. Nem sequer sabemos quantos são. Não sabemos nada sobre os negros brasileiros imigrantes, que não se distinguem estatisticamente dos restantes. Como não fazemos recolha de dados étnico-raciais da população residente, não temos como saber a dimensão e a profundidade do racismo e da exclusão em Portugal. E sem isso dificilmente o poderemos combater.

É por tudo isto que praticamente todas as associações que representam as minorias étnicas mais relevantes em Portugal defendem que, no Censos de 2021 se inclua a recolha de dados étnico-raciais. Para não continuarmos a confundir a nossa cegueira perante o racismo com a nossa cegueira perante a raça. Quando finalmente conseguirmos cruzar com segurança dados entre etnia, escolaridade, rendimento ou taxa de reclusão poderemos finalmente olhar-nos no espelho. E aposto que não gostaremos muito do que vamos ver. E seremos finalmente obrigados a debater as causas de um racismo profundo, escondido, envergonhado mas bastante transversal à sociedade portuguesa.

A República pode ser muda e surda, mas não é seguramente cega quanto à etnia de cada cidadão. Não são os juízes, os senhorios, os professores, os polícias, os empregadores. A ausência de dados estatísticos étnico-raciais apenas permite que continuemos a acreditar nas nossas próprias fantasias. A de que não somos racistas só porque não perguntamos aos cidadãos qual é a sua etnia

Claro que há riscos nesta recolha. Ninguém nos diz que estes dados, necessários para combater a descriminação, não venham a ser utilizados com o objetivo contrário. E podemos estar a forçar a categorizações que, nem sempre sendo estanques e claras, obrigam os cidadãos a vincularem-se a identidades que não consideram ser as suas. Para estes riscos, que sempre me levaram a hesitar por esta opção, é possível encontrar respostas. Os dados pormenorizados dos censos não são todos acessíveis a toda a gente. É perfeitamente possível limitar o acesso a esta informação a projetos públicos que tenham como objetivo combater a discriminação. E a resposta a esta pergunta pode ser facultativa, como já acontece com a religião. Aliás, não vejo qualquer razão para há tanto tempo perguntarmos às pessoas a sua religião e recusarmo-nos a fazer o mesmo quanto a um elemento que, apesar de todas as nuances, é um pouco menos subjetivo.

Tem havido várias resistências, até no grupo de estudo que está a debater esta possibilidade. Uma delas vem da Associação República e Laicidade, que, através de Ricardo Alves e Rodrigo Brito, publicou um artigo no jornal “Público”. Para além dos receios que já expus, a resistência é de fundo: “Não podemos renunciar ao objetivo de que a República seja cega, surda e muda quanto à etnia de cada cidadão”. Sim, talvez fosse bom que isso acontecesse. Mas isso não acontece por milagre. A República pode ser muda e surda, mas não é seguramente cega quanto à etnia de cada cidadão. Não são os juízes, os senhorios, os professores, os polícias, os empregadores. Os poucos números que se conhecem deixam isso bem evidente.

Apesar das boas intenções desta resistência, ela alimenta-se dos mesmos equívocos do nosso racismo em surdina. Como se o facto de não reconhecermos oficialmente a existência de etnias fizesse com que elas desaparecessem aos olhos de quem tem o poder de decidir. Como se a lei, em vez de olhar e mudar a realidade, fosse a realidade. E como se a afirmação da recusa do racismo chegasse para combater o racismo. A verdade é que a ausência destes dados não contribui em nada para a igualdade entre cidadãos. Apenas esconde a desigualdade. Apenas permite que continuemos a acreditar nas nossas próprias fantasias. A de que não somos racistas só porque não perguntamos aos cidadãos qual é a sua etnia. Como se ela não estivesse, no quotidiano, estampada no rosto dos que são mais discriminados.

ESTA COISA DE DESCOLONIZAREM COMO O FIZERAM E AGORA QUEREREM COLONIZAR-NOS COMO O ANDAM A FAZER SEM DAREM A PALAVRA AO ZÉ POVINHO SÓ PODE TER UMA LEITURA:TRAIÇÃO...
NEM TODA A GENTE ADERIU AO DAR A OUTRA FACE E É VERGONHOSO VER COMO SE COMPORTAM E DISTRIBUEM OS IMPOSTOS ARRASTADOS PELO PLANETA QUE EXPULSOU E SEM BENS UM MILHÃO DE PORTUGUESES ANOS E ANOS A FIO SEM NENHUM INTERESSE PARA O INDIGENATO BRANCO EM GERAL.SÓ TÊM GANHO OS ADVOGADOS...E OS ABRIDORES DE PORTAS...
JÁ O ÓDIO RACIAL ENSINADO NAS NOSSAS UNIVERSIDADES COMPLEMENTANDO O QUE ANTIGAMENTE ENSINAVA A URSS E AINDA HOJE EM USO NA PROPAGANDA EM ÁFRICA QUE TRANSFORMOU BRANCO EM CADÁVER AMBULANTE NÃO É SUJEITA A CRÍTICA NENHUMA...
A RAPAZIADA DO PUGRESSO NEM DEIXA CONTAR OS PRETINHOS PARA NÃO ALARMAR O INDIGENATO BRANCO.AFINAL AS TV´S NÃO ORGANIZAM "FESTIVAIS" NOS INÚMEROS BAIRROS AFRICANOS EXISTENTES À VOLTA DE LISBOA, SETÚBAL E OUTRAS CIDADES... E QUE NÃO QUEREM NADA DE INTEGRAÇÃO A NÃO SER O NOSSO DINHEIRINHO...E SEMPRE PRONTOS A QUEIXAR-SE DE RACISMO SE A POLÍCIA OS NÃO DEIXAR ROUBAR E VENDER A DROGA...
NÃO É ACTUANDO À ESTALINE NA JUSTIÇA QUE VÃO ACABAR COM OS RESSENTIMENTOS EXISTENTES... QUE A MALTA SE ESTÁ BEM "CAGANDO" PARA OS TAIS DIREITOS HUMANOS QUE NOS IMPÕEM QUEM A MALTA NÃO QUER...E POR NOSSA CONTA!

PS

MUITO GOSTARIA DE VER QUANTOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS ANDAM POR ÁFRICA.MAS COM FOTOGRAFIA AO LADO...

UMA EXTREMA DIREITA ÀS FATIAS FININHAS... E UMA RENDIÇÃO ÀS INVASÕES DA RELIGIÃO DA PAZ(POR ENQUANTO...)

PARLAMENTO
Áustria proíbe véu islâmico nas escolas primárias

A proibição do véu islâmico nas escolas do ensino primário abrange crianças entre os seis e os dez anos. A nova legislação prevê multas de até 440 euros para os pais das menores que não cumpram.

ONDE É QUE NÃO PERCEBEM O "EM ROMA SÊ ROMANO"? ONDE ANDAM AS RECIPROCIDADES?

PS

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que tem jurisdição sobre 47 países europeus e cujas decisões têm força de lei que afeta todos os 28 Estados membros da União Europeia, legitimou, para todos os efeitos, um código islâmico sobre a blasfêmia em nome do interesse de "preservar a paz religiosa" na Europa.

Na prática a decisão cria um perigoso precedente jurídico, precedente este que autoriza os países europeus a restringirem o direito à liberdade de expressão se um discurso for considerado ofensivo aos muçulmanos e, assim, representar uma ameaça à paz religiosa.

"Em outras palavras, meu direito de falar livremente é menos importante do que proteger os sentimentos religiosos dos outros." −

Thursday, November 22, 2018

E SE HÁ REIVINDICAÇÃO DE AUMENTOS LOGO IMPORTAM MUITOS AFRICANOS.É VER O MOTA...

Dono da Colunex: “Portugal é atractivo porque paga salários de terceiro mundo”
O dono da fabricante de colchões Colunex garante que na China as costureiras dos seus clientes “ganham 30% a 40% mais do que as costureiras em Portugal”.

ESTE ESTADO DE DIREITO ESPLENDOROSO FEITO POR ADVOGADOS ALEGADAMENTE EM NOME DO INDIGENATO BRANCO QUE DEVERIAM SERVIR, SERVEM-SE MUITO BEM.E DE FORMA PATRIÓTICA TOPAM?