Oficial da GNR vai para a cadeia por torturar detidos
Condenado a quatro anos e meio de prisão efetiva. Chicoteava detidos algemados dizendo: "Na minha zona ninguém rouba".
O Tribunal de Setúbal condenou a quatro anos e meio de prisão efetiva o ex-comandante do destacamento da GNR de Santiago do Cacém por ter chicoteado quatro suspeitos de assaltos, aquando da sua detenção, no verão de 2011, na Comporta, para fazer deles um exemplo. Quinta-feira, o coletivo de juízes deu como provado que o capitão Carlos Botas quis que os detidos passassem a mensagem a outros criminosos sobre o que sofreram nessa noite, incutindo-lhe medo de cometerem crimes na sua área de jurisdição. Tratou-se da primeira condenação a prisão efetiva de um polícia por tortura em Portugal.
E O CAPITÃO DA GNR SAFOU-SE DE NÃO TER APLICADO A TORTURA DO SONO SENÃO...
Friday, April 13, 2018
COMO O CLÁUDIO TORRES SONHA COM O CALIFADO DE VOLTA...PARA TORNAR A COLOCAR MÉRTOLA NO MAPA!
Mulher de Jihadista conta vida na Síria. O marido morreu e ela foi presa com os filhos
Uma norte-americana foi enganada pelo marido para ir viver para Raqqa, na Síria, onde este se juntou ao Califado e mudou completamente: teve duas escravas sexuais e fez o filho mais velho participar num vídeo de propaganda do Isis contra Trump
Sam El Hassani tinha um casamento de cinco anos feliz com Moussa, um homem de origem marroquina. Viviam em Indiana e tinham dois filhos. A vida corria bem e ela não percebeu que o marido estava a radicalizar-se.
IMAGINO QUE AS MARGENS DO GUADIANA TORNARIAM A SER VERDEJANTES COM CULTURAS DE HAXIXE...
Uma norte-americana foi enganada pelo marido para ir viver para Raqqa, na Síria, onde este se juntou ao Califado e mudou completamente: teve duas escravas sexuais e fez o filho mais velho participar num vídeo de propaganda do Isis contra Trump
Sam El Hassani tinha um casamento de cinco anos feliz com Moussa, um homem de origem marroquina. Viviam em Indiana e tinham dois filhos. A vida corria bem e ela não percebeu que o marido estava a radicalizar-se.
IMAGINO QUE AS MARGENS DO GUADIANA TORNARIAM A SER VERDEJANTES COM CULTURAS DE HAXIXE...
AS PROCURADORAS QUE NÃO DEIXEM NENHUM BALNEÁRIO POR FISCALIZAR...
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
Equipa especial para investigar futebol com três procuradoras
Grupo criado para investigar denúncias relacionadas com o mundo desportivo está a trabalhar desde 4 de Abril.
POR ACASO HÁ POR AÍ HOMENS A RECLAMAR POR QUOTAS?E SE RECLAMAREM CUIDADINHO QUE HÁ LÁ UMAS QUANTAS QUE NÃO GOSTAM DE MASCULINIDADES TARDIAS...
Equipa especial para investigar futebol com três procuradoras
Grupo criado para investigar denúncias relacionadas com o mundo desportivo está a trabalhar desde 4 de Abril.
POR ACASO HÁ POR AÍ HOMENS A RECLAMAR POR QUOTAS?E SE RECLAMAREM CUIDADINHO QUE HÁ LÁ UMAS QUANTAS QUE NÃO GOSTAM DE MASCULINIDADES TARDIAS...
Thursday, April 12, 2018
PORTUGAL ESTÁ CHEIO DE VELHOS DO RESTELO.MENOS QUANDO SÃO MANDADOS SALVAR PRETINHOS PARA O MEIO DE ÁFRICA...
Guerra colonial
Corpo de militar português deixa Angola quase 60 anos depois
Quase 60 anos depois de chegar a Angola, como militar, os restos mortais do cabo Aquilino Silva Gonçalves foram exumados, esta quinta-feira, do cemitério do Sassa, província do Bengo, onde permaneciam desde outubro de 1961, iniciando finalmente o regresso a Portugal.
A exumação dos restos mortais deste antigo cabo do Exército português, do Batalhão de Artilharia 147, foi concluída esta quinta-feira, conforme a Lusa constatou no cemitério abandonado nos arredores da cidade do Caxito, a mais de 60 quilómetros de Luanda.
No terreno, debaixo de calor tórrido, elementos da funerária, do Serviço de Investigação Criminal, do serviço de Saúde Pública local e da administração municipal do Caxito levaram três horas para concretizar a vontade antiga da irmã do militar, em Portugal.
Às 15 horas, já lacrada e devidamente preparada, a urna deixava o cemitério, no carro funerário, com todas as autorizações legais para o efeito.
Os restos mortais deverão chegar sábado ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, seguindo-se as cerimónias fúnebres, 56 anos depois da morte de Aquilino Gonçalves, que fazia parte de uma família de 11 irmãos e que completaria os 78 anos em 2018.
Será sepultado no cemitério de Ponte de São Vicente, no concelho de Vila Verde (distrito de Braga), a sua terra natal, conforme o desejo da irmã, Otília Gonçalves, que durante décadas tentou o regresso dos restos mortais de Aquilino.
Para trás fica um cemitério abandonado, ocupado por capim com mais de um metro de altura e onde permanecem os restos mortais de mais duas dezenas de outros militares portugueses, todos do início dos anos 1960.
O processo do cabo Aquilino Gonçalves foi fechado num tempo recorde de quatro meses, o segundo conduzido por Carlos Rosa, um emigrante português que vive em Angola desde 2009, onde trabalha numa construtora, e que, nos últimos seis anos, também se tem dedicado a seguir o rasto de ex-militares cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias, em Portugal.
Carlos Rosa explicou à Lusa que foi a "mágoa" que sentiu nos comentários de Otília Gonçalves nas redes sociais, sobre a situação do irmão, que morreu num acidente de viação em Angola, onde estava destacado como militar, no período que eclodiu a guerra colonial, que o levou a envolver-se no segundo processo de trasladação.
"Entrei em contacto com a senhora e prontifiquei-me a ajudar. E foi assim que começou este processo", recordou à Lusa, numa visita ao cemitério do Sassa, tomado pelo abandono.
"Mais um herói que ficou para trás e que agora, esperemos, chegue ao seu destino final e que descanse em paz", desabafa este português, que tomou em mãos o processo de apoiar estas famílias na identificação dos cemitérios, recolha de documentação e, por último, da trasladação, junto da funerária local.
"Veio cá cumprir uma missão, mas infelizmente morreu nessa missão, terá que voltar para a sua casa", conta Carlos Rosa, ele próprio um ex-militar, hoje com 49 anos, que funciona como "elo de ligação" entre Portugal e Angola.
Carlos afirma que tem ajudado a resolver aquela que é uma "obrigação" do Estado português, para com os militares que ficaram em Angola, tombados na guerra colonial: "O Estado português vai ter de explicar aos portugueses o porquê desta situação".
A campa de Aquilino Gonçalves foi descoberta em 2005, no cemitério do Sassa, ano a partir do qual a irmã do militar começou a desenvolver diligências no sentido de repatriar o corpo, junto da Liga dos Combatentes e do Estado português,
Sempre sem consequências, até que Carlos Rosa decidiu ajudar: "O Estado é que tem de resolver isto, com acordos com Angola, que é um país aberto, também. O Estado português é que tem a obrigação de tratar deste problema, nem é o Estado angolano".
O primeiro caso, que, a partir de Luanda, Carlos Rosa ajudou a resolver, foi concluído em dezembro de 2017, com a chegada a Portugal, ao concelho de Tondela (distrito de Viseu), dos restos mortais do soldado paraquedista António da Conceição Lopes da Silva, morto em combate em Angola em 1963.
"Sinto-me em paz, sinto que foi a minha última missão e orgulhoso por ter ajudado mais alguém", contou ainda à Lusa, embora angustiado ao saber que vários outros militares, só naquele cemitério, não tiveram o mesmo destino.
O processo de trasladação de Aquilino Silva Gonçalves custa cerca de oito mil euros, reunidos em parte com donativos, 6.500 dos quais para o Estado angolano e cerca de 1.500 euros para uma funerária, sem qualquer apoio do Estado português, segundo a família.
O REGIME DEMOCRATA TEM ESTA VERGONHA ÀS COSTAS.ISSO E O CONSTANTE JULGAMENTO EM ESTÁTUA DOS NOSSOS ANTEPASSADOS...EM QUE QUALQUER MERDOSO PODE ATIRAR A SUA PEDRA...
Corpo de militar português deixa Angola quase 60 anos depois
Quase 60 anos depois de chegar a Angola, como militar, os restos mortais do cabo Aquilino Silva Gonçalves foram exumados, esta quinta-feira, do cemitério do Sassa, província do Bengo, onde permaneciam desde outubro de 1961, iniciando finalmente o regresso a Portugal.
A exumação dos restos mortais deste antigo cabo do Exército português, do Batalhão de Artilharia 147, foi concluída esta quinta-feira, conforme a Lusa constatou no cemitério abandonado nos arredores da cidade do Caxito, a mais de 60 quilómetros de Luanda.
No terreno, debaixo de calor tórrido, elementos da funerária, do Serviço de Investigação Criminal, do serviço de Saúde Pública local e da administração municipal do Caxito levaram três horas para concretizar a vontade antiga da irmã do militar, em Portugal.
Às 15 horas, já lacrada e devidamente preparada, a urna deixava o cemitério, no carro funerário, com todas as autorizações legais para o efeito.
Os restos mortais deverão chegar sábado ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, seguindo-se as cerimónias fúnebres, 56 anos depois da morte de Aquilino Gonçalves, que fazia parte de uma família de 11 irmãos e que completaria os 78 anos em 2018.
Será sepultado no cemitério de Ponte de São Vicente, no concelho de Vila Verde (distrito de Braga), a sua terra natal, conforme o desejo da irmã, Otília Gonçalves, que durante décadas tentou o regresso dos restos mortais de Aquilino.
Para trás fica um cemitério abandonado, ocupado por capim com mais de um metro de altura e onde permanecem os restos mortais de mais duas dezenas de outros militares portugueses, todos do início dos anos 1960.
O processo do cabo Aquilino Gonçalves foi fechado num tempo recorde de quatro meses, o segundo conduzido por Carlos Rosa, um emigrante português que vive em Angola desde 2009, onde trabalha numa construtora, e que, nos últimos seis anos, também se tem dedicado a seguir o rasto de ex-militares cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias, em Portugal.
Carlos Rosa explicou à Lusa que foi a "mágoa" que sentiu nos comentários de Otília Gonçalves nas redes sociais, sobre a situação do irmão, que morreu num acidente de viação em Angola, onde estava destacado como militar, no período que eclodiu a guerra colonial, que o levou a envolver-se no segundo processo de trasladação.
"Entrei em contacto com a senhora e prontifiquei-me a ajudar. E foi assim que começou este processo", recordou à Lusa, numa visita ao cemitério do Sassa, tomado pelo abandono.
"Mais um herói que ficou para trás e que agora, esperemos, chegue ao seu destino final e que descanse em paz", desabafa este português, que tomou em mãos o processo de apoiar estas famílias na identificação dos cemitérios, recolha de documentação e, por último, da trasladação, junto da funerária local.
"Veio cá cumprir uma missão, mas infelizmente morreu nessa missão, terá que voltar para a sua casa", conta Carlos Rosa, ele próprio um ex-militar, hoje com 49 anos, que funciona como "elo de ligação" entre Portugal e Angola.
Carlos afirma que tem ajudado a resolver aquela que é uma "obrigação" do Estado português, para com os militares que ficaram em Angola, tombados na guerra colonial: "O Estado português vai ter de explicar aos portugueses o porquê desta situação".
A campa de Aquilino Gonçalves foi descoberta em 2005, no cemitério do Sassa, ano a partir do qual a irmã do militar começou a desenvolver diligências no sentido de repatriar o corpo, junto da Liga dos Combatentes e do Estado português,
Sempre sem consequências, até que Carlos Rosa decidiu ajudar: "O Estado é que tem de resolver isto, com acordos com Angola, que é um país aberto, também. O Estado português é que tem a obrigação de tratar deste problema, nem é o Estado angolano".
O primeiro caso, que, a partir de Luanda, Carlos Rosa ajudou a resolver, foi concluído em dezembro de 2017, com a chegada a Portugal, ao concelho de Tondela (distrito de Viseu), dos restos mortais do soldado paraquedista António da Conceição Lopes da Silva, morto em combate em Angola em 1963.
"Sinto-me em paz, sinto que foi a minha última missão e orgulhoso por ter ajudado mais alguém", contou ainda à Lusa, embora angustiado ao saber que vários outros militares, só naquele cemitério, não tiveram o mesmo destino.
O processo de trasladação de Aquilino Silva Gonçalves custa cerca de oito mil euros, reunidos em parte com donativos, 6.500 dos quais para o Estado angolano e cerca de 1.500 euros para uma funerária, sem qualquer apoio do Estado português, segundo a família.
O REGIME DEMOCRATA TEM ESTA VERGONHA ÀS COSTAS.ISSO E O CONSTANTE JULGAMENTO EM ESTÁTUA DOS NOSSOS ANTEPASSADOS...EM QUE QUALQUER MERDOSO PODE ATIRAR A SUA PEDRA...
OI BOM DO GUTERRES JÁ ESTÁ TUDO CONTROLADO.AFINAL O ASSAD É UM FAZEDOR DE PAZ...
SÍRIA
Assad já tem controlo total sobre Ghouta Oriental
A garantia é de uma alta patente militar russa. "Uma bandeira do Estado foi içada", disse após ser capturada Douma, a última cidade rebelde de Ghouta. Ofensiva começou em fevereiro e fez 1.600 mortos.
~~~~~~~~~~~
SÍRIA
Guterres quer evitar "situação fora de controlo"
OS QUE PROMOVERAM A GUERRA DA SÍRIA ANDAM NUMA DE TAPAR O SOL COM UMA PENEIRA, MAS COMO DIZIA O ALMIRANTE ISTO É TUDO FUMAÇA...
Assad já tem controlo total sobre Ghouta Oriental
A garantia é de uma alta patente militar russa. "Uma bandeira do Estado foi içada", disse após ser capturada Douma, a última cidade rebelde de Ghouta. Ofensiva começou em fevereiro e fez 1.600 mortos.
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SÍRIA
Guterres quer evitar "situação fora de controlo"
OS QUE PROMOVERAM A GUERRA DA SÍRIA ANDAM NUMA DE TAPAR O SOL COM UMA PENEIRA, MAS COMO DIZIA O ALMIRANTE ISTO É TUDO FUMAÇA...
EIS UMA OPORTUNIDADE PARA O MAMADOU BA BRILHAR:CONVIDAR ESTA YAZIDI A IR AO BAIRRO COVA DA MOURA...
Vítima do Estado Islâmico pede para Portugal reconhecer genocídio dos yazidi
João Porfírio
11/04/2018 16:31
Farida Khalaf está atualmente refugiada na Alemanha e foi recebida por vários representantes das Comissões de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. No encontro, recordou os abusos de que foi alvo enquanto esteve em cativeiro pelo grupo extremista do Estado Islâmico em 2014 e deixou um pedido.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Foi vendida, espancada, violada, o Daesh matou-lhe o irmão e o pai: Farida regressou a Portugal para fazer um pedido
SOCIEDADE
Foi vendida, espancada, violada, o Daesh matou-lhe o irmão e o pai: Farida regressou a Portugal para fazer um pedido
ANDAM POR AÍ ESGANIÇADOS E A DESENTERRAR O VELHO PROBLEMA DA ESCRAVATURA E COM TANTAS QUEIXINHAS AFINAL A AFRICANIDADE SE LHE DEREM OPORTUNIDADE FAZ O MESMO...
João Porfírio
11/04/2018 16:31
Farida Khalaf está atualmente refugiada na Alemanha e foi recebida por vários representantes das Comissões de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. No encontro, recordou os abusos de que foi alvo enquanto esteve em cativeiro pelo grupo extremista do Estado Islâmico em 2014 e deixou um pedido.
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Foi vendida, espancada, violada, o Daesh matou-lhe o irmão e o pai: Farida regressou a Portugal para fazer um pedido
SOCIEDADE
Foi vendida, espancada, violada, o Daesh matou-lhe o irmão e o pai: Farida regressou a Portugal para fazer um pedido
ANDAM POR AÍ ESGANIÇADOS E A DESENTERRAR O VELHO PROBLEMA DA ESCRAVATURA E COM TANTAS QUEIXINHAS AFINAL A AFRICANIDADE SE LHE DEREM OPORTUNIDADE FAZ O MESMO...
Wednesday, April 11, 2018
OS PARAS AINDA SÃO PRESOS E JULGADOS COMO OS COMANDOS CÁ.NÃO TÊM PROTECÇÃO NENHUMA...
Portugueses separam fações rivais em Bangui. Morreram dezenas de civis
Militares portugueses na República Centro-Africana receberam há dias a visita do Presidente da República | ALEXANDRE DUCLAY/EUTM-RCA/LUSA
Um 'capacete azul' do Ruanda e pelo menos três dezenas de civis morreram nos confrontos desta madrugada entre muçulmanos e católicos em Bangui.
'Capacetes azuis' portugueses intervieram na madrugada desta quarta-feira para separar grupos rivais muçulmanos e católicos em Bangui, cujos confrontos resultaram na morte de um militar ruandês e pelo menos três dezenas de civis, informaram fontes militares.
Os corpos das vítimas civis foram depositados esta manhã junto ao quartel-general das forças da ONU na República Centro-Africana (MINUSCA), transportados em camionetas e por populares durante uma manifestação pacífica, disse ao DN o porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O comandante Coelho Dias adiantou que os paraquedistas portugueses envolvidos na operação tiveram como "missão primária a proteção dos civis" na zona dos confrontos, envolvendo grupos do 3º e do 5º distritos de Bangui (muçulmano e católico, respetivamente)
Note-se que os militares portugueses ao serviço da ONU estão aquartelados junto ao aeroporto de Bangui, na zona norte, enquanto o quartel-general da MINUSCA se situa a oeste da cidade.
Nos confrontos desta noite ficaram feridos oito militares ruandeses da MINUSCA e dezenas de civis, desconhecendo-se se estes são apoiantes dos grupos rivais ou populares apanhados no fogo cruzado.
O INTERESSE NACIONAL A SER DEFENDIDO NO INTERIOR DE ÁFRICA IMAGINEM.ENQUANTO CÁ O RACISMO IMPORTADO ANDA CADA VEZ MAIS IMPERTINENTE E ARROGANTE VARRENDO PARA DEBAIXO DO TAPETE AQUILO QUE OS AFRICANOS FIZERAM AOS PORTUGUESES NA DESCOLONIZAÇÃO...
Militares portugueses na República Centro-Africana receberam há dias a visita do Presidente da República | ALEXANDRE DUCLAY/EUTM-RCA/LUSA
Um 'capacete azul' do Ruanda e pelo menos três dezenas de civis morreram nos confrontos desta madrugada entre muçulmanos e católicos em Bangui.
'Capacetes azuis' portugueses intervieram na madrugada desta quarta-feira para separar grupos rivais muçulmanos e católicos em Bangui, cujos confrontos resultaram na morte de um militar ruandês e pelo menos três dezenas de civis, informaram fontes militares.
Os corpos das vítimas civis foram depositados esta manhã junto ao quartel-general das forças da ONU na República Centro-Africana (MINUSCA), transportados em camionetas e por populares durante uma manifestação pacífica, disse ao DN o porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O comandante Coelho Dias adiantou que os paraquedistas portugueses envolvidos na operação tiveram como "missão primária a proteção dos civis" na zona dos confrontos, envolvendo grupos do 3º e do 5º distritos de Bangui (muçulmano e católico, respetivamente)
Note-se que os militares portugueses ao serviço da ONU estão aquartelados junto ao aeroporto de Bangui, na zona norte, enquanto o quartel-general da MINUSCA se situa a oeste da cidade.
Nos confrontos desta noite ficaram feridos oito militares ruandeses da MINUSCA e dezenas de civis, desconhecendo-se se estes são apoiantes dos grupos rivais ou populares apanhados no fogo cruzado.
O INTERESSE NACIONAL A SER DEFENDIDO NO INTERIOR DE ÁFRICA IMAGINEM.ENQUANTO CÁ O RACISMO IMPORTADO ANDA CADA VEZ MAIS IMPERTINENTE E ARROGANTE VARRENDO PARA DEBAIXO DO TAPETE AQUILO QUE OS AFRICANOS FIZERAM AOS PORTUGUESES NA DESCOLONIZAÇÃO...
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