Thursday, February 1, 2018

SIM É ISSO E A FEITURA DA RAÇA MISTA...

Apesar dos “casos”, Filipe Vieira continua a ser consensual no Benfica

ALIÁS O FUTEBOL OU MELHOR OS SEUS DIRIGENTES E COMISSÁRIOS SÃO OS ESCLAVAGISTAS MODERNOS...COMPRAM E VENDEM PRETOS COMO SE BEBE UM COPO DE ÁGUA E NÃO HÁ PRETINHO EM ÁFRICA QUE NÃO QUEIRA SER COMPRADO...

AFINAL A MURPI NÃO TINHA MORRIDO...

BANCA
MURPI considera que aumentos da CGD são "afronta e ataque" aos pensionistas
A Confederação Nacional de Pensionistas e Idosos (MURPI) considerou hoje que os novos aumentos das comissões cobradas pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) aos seus clientes são “uma afronta e um ataque aos rendimentos dos pensionistas”.

UMA COISA QUE OS DEMOCRATAS TÊM AOS MONTES É "ORGANIZAÇÕES".COM PROFISSIONAIS É ASSIM...

O MARCELO TEM QUE IR DAR UMA AJUDINHA QUE PELOS VISTOS OS LUSO FORAM ASSIMILADOS PELOS ÁRABES ISTO COMO QUEREM OS ANTIGOS DESERTORES E LAVA PRATOS...

La justice malade en Seine-Saint-Denis
La procureure de Bobigny lance un cri d’alarme sur la capacité du tribunal à répondre à la délinquance.


En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#Q5UadCmJFFJyArIT.99

E A NOSSA "INTELECTUALIDADE" ANDA TODA SATISFEITA A DISSOLVER CÁ E LÁ A NAÇÃO PORTUGUESA.CANTANDO CLARO A INTERNACIONAL...

O PSD TEM MUITA RAPAZIADA DO ISCTE.E GOSTAM IMENSO DE FAZER DE IDIOTAS ÚTEIS...AGORA NA COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL...

Pedro Pinto, um dos dirigentes mais próximos de Pedro Passos Coelho, avança com moção ao congresso e demarca-se do que o líder eleito do partido defendeu na campanha.



O líder da distrital do PSD de Lisboa está à espera que Rui Rio "defina" qual a estratégia para o partido se afirmar como alternativa ao PS nas legislativas de 2019. Pedro Pinto encabeça neste sentido uma moção ao congresso social-democrata, que se realiza daqui a duas semanas, em que defende que o novo líder deverá apresentar-se a eleições com "uma plataforma programática forte e firme, com protagonistas de reconhecido mérito, que assumirá uma opção clara contra o bloco liderado por António Costa".

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Pedro Augusto Cunha Pinto (Angola, 24 de Outubro de 1956) é um gestor e político português. Foi Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa[1], administrador da Lisboa Capital da Cultura, do Metro de Lisboa[2], do MARL[3], Presidente da Lismarketing SGPS e Administrador da Associação Parque Junqueira[4]. Foi também Presidente da Associação de Turismo de Lisboa (ATL)[5] e Secretário-Geral da Confederação das Associações Empresariais Regionais (CAER). Atualmente desempenha as funções de Coordenador parlamentar do PSD na Comissão Eventual para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal[6]. Foi Deputado ao Parlamento Europeu[7] e é atualmente Deputado ao Parlamento Português[8].

Biografia[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Maquela do Zombo, Angola, é filho de João Baptista Pinto e de Maria Alice Cunha Pinto. Completou os seus estudos no Liceu Salvador Correia em Luanda. Após a revolução de 1974 e no seguimento da independência de Angola, regressou a Portugal em 1975, com 18 anos, para residir no Porto.

Enquanto trabalhador estudante frequentou o ISCTE - Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa, tendo-se envolvido nas lutas académicas de 1976 contra a corrente dominante do MES. Período no qual se começou a interessar pela vida política.

Militante da Juventude e do Partido Social Democrata, foi presidente da JSD, tendo sido um dos mais novos deputados no parlamento português, razão pela qual é considerado um dos deputados mais experientes em exercício de funções. Em 1985 integrou o primeiro grupo de eurodeputados portugueses no Parlamento Europeu, até 1989. Em 1997 foi cabeça de lista pelo PSD à Câmara Municipal de Matosinhos. Em 2001 dirigiu a campanha de Pedro Santana Lopes à Câmara Municipal de Lisboa, integrando posteriormente o executivo municipal. Em 2004 assumiu a vice-presidência da Câmara Municipal de Lisboa tendo associada à sua tutela algumas das obras mais mediáticas do mandato, como o Túnel do Marquês[9], a deslocalização da Feira do Relógio[10] e o Parque da Bela Vista. Ainda na Câmara Municipal de Lisboa foi o responsável pela negociação com Roberto Medina para trazer o Rock in Rio para Lisboa[11].

O ZÉ POVINHO É QUE NÃO PODE DECIDIR NADA DE NADA RELATIVAMENTE À FEITURA DA RAÇA MISTA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.RETORNADO O PINTO ACABOU POR SE RENDER E É AGORA PELA JUSTA LUTA DA REPRESENTAÇÃO AFRICANA E DOS ACOLHIMENTOS A EITO.TUDO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR QUE POR ISSO MESMO MORRE NAS ESTRADAS ESPANHOLAS E FRANCESAS...MAS O QUE É ISSO SE OS TACHOS VÃO CHOVENDO COMO MANÁ?

Wednesday, January 31, 2018

Ó JUNCKER ACABA COM A COLONIZAÇÃO DE FORA DA UE E VAIS DAR-TE MELHOR...

Juncker: “El nacionalismo es la guerra”
B. D. CEBRIÁN Á. SÁNCHEZ C. PÉREZ Bruselas 287
El presidente de la Comisión carga contra la extrema derecha

A RAPAZIADA QUE EXPULSOU OS BRANCOS E SEM BENS NÃO NOS PODE AGORA COLONIZAR TENDO TÃO BONS AMIGOS COMO OS CHINESES, COREANOS DO NORTE, CUBANOS, VENEZUELANOS E RUSSOS...

O AMÍLCAR CABRAL VAI TER CERTAMENTE MAIS MURAIS QUIÇA ESTÁTUAS.TALVEZ LADEADOS DE KALASH´S QUE É PARA BRANCO ABRIR OS CORDÕES À BOLSA...

CABO VERDE
Portugal admite flexibilizar regras de atribuição de vistos a cabo-verdianos
30/1/2018, 16:28
Augusto Santos Silva disse que a aplicação das regras atuais à situação cabo-verdiana está a ser examinada "com muito cuidado" para "flexibilizar" as mesmas, cumprindo as regras de segurança.


O ministro dos Negócios Estrangeiros português admitiu flexibilizar as regras de atribuição de vistos a cidadãos cabo-verdianos desde que cumpridas as regras de segurança a que Portugal está vinculado como membro da União Europeia.

Augusto Santos Silva, que falava esta terça-feira aos jornalistas, na cidade da Praia, explicou que, no âmbito da regulamentação da nova lei de entrada e saída de estrangeiros de Portugal, o Governo está a “olhar com muita atenção para eventuais bloqueios ou restrições que estejam a ocorrer”.


“Estamos a examinar com muito cuidado a aplicação das regras atuais à situação cabo-verdiana para flexibilizar essas regras. O objetivo é muito simples: o máximo de flexibilidade possível cumprindo as regras de segurança a que estamos todos obrigados, sendo claro que os vistos de estudo são para estudar, os de trabalho para trabalhar e os de viagem para viajar”, disse Santos Silva.

As dificuldades na obtenção de vistos por parte de estudantes cabo-verdianos tem sido alvo de grande contestação, particularmente a exigência aos candidatos de fazerem prova de meios de subsistência mínimos para permanecer em Portugal.

O chefe da diplomacia português assegurou ainda que a Embaixada de Portugal está a cumprir a lei portuguesa.

“Todas as dificuldades que os vários postos consulares têm sinalizado estão a ser tidas em conta para que a regulamentação da lei seja o mais efetiva possível dentro das nossas obrigações de Estado membro da União Europeia e de respeitar as regras de segurança que a todos nos vinculam”, reforçou.

Santos Silva congratulou-se ainda com o facto de o número de pedidos de vistos de cabo-verdianos para Portugal estar a aumentar.

“Aumentou significativamente em 2017, a nossa expectativa é que continue a aumentar em 2018. Cabo Verde é a segunda nacionalidade mais representada na emissão de vistos Schengen e a quinta nacionalidade mais representada na emissão de vistos para estudantes. Isso é uma prova que o canal tem funcionado bem”, considerou.

Augusto Santos Silva falava, na cidade da Praia, num ponto de imprensa conjunto com o homólogo cabo-verdiano Luís Filipe Tavares.

Os dois ministros mantiveram durante a manhã um encontro de trabalho para passar em revista a cooperação bilateral bem como os preparativos para a presidência da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que Cabo Verde assume em julho.

No final do encontro foi assinado um protocolo de cooperação no setor da justiça, no âmbito do Programa Estratégico de Cooperação (PEC IV) 2017-20120, que prevê o apoio português à formação dos agentes da justiça cabo-verdianos.

MAS AFINAL COMO É ENTREGARAM TUDO E AGORA FAZEM O CONTRÁRIO?E ONDE É QUE O BRANCO PORTUGUÊS FICA?A PAGAR POR ÓMNIA SECULO SECULORUM...

EM VEZ DE PINGUINS OS CIENTISTAS SOCIAIS DEVEM IR PARA A SELVA DO CONGO ESTUDAR OS MACACOS BONOBO...

ANTÁRTIDA
Portugal leva quatro cientistas portugueses e 101 estrangeiros para a Antártida
30/1/2018, 16:46
Portugal fretou um avião para levar 105 investigadores para a Antártida, dos quais quatro portugueses, com trabalhos nas ciências sociais, ambiente e alterações climáticas.

Portugal volta a contribuir para a logística necessária ao transporte de cientistas para a Antártida, tendo fretado um avião para levar 105 investigadores, dos quais quatro portugueses, com trabalhos nas ciências sociais, ambiente e alterações climáticas.

O Programa Polar Português (Propolar) refere, em comunicado divulgado esta terça-feira, que, “pela 7.ª vez, Portugal contribui para a logística científica na Antártida fretando um avião que transportará cientistas e técnicos entre Punta Arenas no Chile e o aeródromo Teniente Marsh na ilha de Rei Jorge, na Antártida”.


A missão, que parte na quarta-feira, “será a âncora” da Campanha Antártica Portuguesa 2017-18, que decorre até março, no período de verão naquela região, em conjunto com os vários países parceiros.

Os voos de ida e volta, coordenados pelo Propolar “levarão quatro investigadores portugueses à Antártida, proporcionando também transporte a 101 investigadores dos programas búlgaro, chinês, espanhol e sul coreano”, explica a informação.

A atual campanha antártica integra seis projetos de investigação, com um total de 14 cientistas no terreno (10 portugueses, três espanhóis e um norte-americano) que trabalham nas ilhas de Rei Jorge e Livingston (Arquipélago das Shetlands do Sul) e em Cierva Cove (Costa Danco, Península Antártica).

Portugal não possui infraestruturas na Antártida e as campanhas nacionais apoiam-se na cooperação internacional, estabelecida pelo Propolar durante a última década, com países como a Argentina, Bulgária, Brasil, Chile, China, Espanha, Estados Unidos da América, Peru, República da Coreia e Uruguai, refere o comunicado.

A campanha portuguesa 2017-18 é financiada pelo Propolar, através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), tutelada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Os projetos nacionais são coordenados por seis universidades e centros de investigação públicos, principalmente nas áreas das ciências sociais, da criosfera, do ambiente e da Terra, alguns visando estudar os efeitos das alterações climáticas.

OS BONOBO RESOLVEM OS CONFLITOS COM SEXO E COMO O GRANDE EDUCADOR JÁ ATESTOU QUE ISTO TUDO É UM PUTEDO...