"Todos vão reclamar no final". Drama da Oi atinge o auge
"Os accionistas vão ficar infelizes e os credores vão ficar infelizes. A questão é isso ser de maneira relativamente equilibrada e eles aceitarem a nossa proposta", diz Marco Schroeder.
O NOSSO "ESTADO DE DIREITO" TEM VULTOS NA "SOCIEDADE CIVIL" COMO O DO ADVOGADO PROENÇA DE CARVALHO QUE TUDO RESOLVEM.À % COMO O SÓCRATES CLARO...
Monday, November 13, 2017
ESTES NUNCA MAIS VÃO CERTAMENTE ACREDITAR EM CAPATAZES DA NIGÉRIA...
Casal português condenados em Timor-Leste fugiu para a Austrália
Portugueses terão ido de barco para a Austrália
Os portugueses Tiago e Fong Fong Guerra, condenados em Timor-Leste a oito anos de prisão por peculato, fugiram do país e estão detidos em Darwin, no Território Norte da Austrália onde entrou ilegalmente de barco, confirmou a Lusa.
SEGUIRAM O ROSAS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES, ACREDITARAM COMO FAZ A DCCT DA PJ DAS QUEIXAS DOS COITADINHOS E DEPOIS ORA ORA DEPOIS LIXAM-SE COMO O POVO PORTUGUÊS SE ANDA A LIXAR COM TÃO AVANÇADOS DIRIGENTES QUE AGORA SÓ QUEREM FAZER A RAÇA MISTA...
Portugueses terão ido de barco para a Austrália
Os portugueses Tiago e Fong Fong Guerra, condenados em Timor-Leste a oito anos de prisão por peculato, fugiram do país e estão detidos em Darwin, no Território Norte da Austrália onde entrou ilegalmente de barco, confirmou a Lusa.
SEGUIRAM O ROSAS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES, ACREDITARAM COMO FAZ A DCCT DA PJ DAS QUEIXAS DOS COITADINHOS E DEPOIS ORA ORA DEPOIS LIXAM-SE COMO O POVO PORTUGUÊS SE ANDA A LIXAR COM TÃO AVANÇADOS DIRIGENTES QUE AGORA SÓ QUEREM FAZER A RAÇA MISTA...
Sunday, November 12, 2017
A EUROPA PARA OS EUROPEUS?BRANCOS PORRA QUE JÁ FOI PROVADO PELOS AFRICANOS QUE AS DESCOLONIZAÇÕES FORAM FEITAS COM BASE NA COR DA PELE...
'White Europe': 60,000 nationalists march on Poland's independence day
Xenophobic phrases, far-right symbols and religious slogans mark event also attended by families and branded ‘a beautiful sight’ by the interior minister
Sunday 12 November 2017 06.20 GMT Last modified on Sunday 12 November 2017 13.32 GMT
Tens of thousands of nationalists have marched through Warsaw to mark Poland’s independence day, throwing red smoke bombs and carrying banners with such slogans as “white Europe of brotherly nations”.
~~~~~~~~~
Marcha de 100 mil nacionalistas marca Dia Nacional na Polónia
UNS QUEREM ESTUDAR O RACISMO E A ESCRAVATURA.OUTROS QUERERÃO FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS.UM IMPASSE...MAS O ROSAS DO BLOCO DE ESQUERDA É MAIS AGORA PELA NOSSA COLONIZAÇÃO PORQUE SOMOS CULPADOS DAS MALDADES FEITAS AOS COITADINHOS DOS AFRICANOS QUE SENDO "BONS SELVAGENS" TUDO SE LHES DEVE PERDOAR E NÓS É QUE TEMOS QUE IR DANDO A OUTRA FACE E PAGAR ETERNAMENTE...
ONTEM NA RTP 2 O QUERIDO LÁ CLAMAVA CONTRA OS MAUS DA PIDE E DO COLONIALISMO NUNCA FALANDO EM NENHUMA DAS MILHARES VÍTIMAS BRANCAS E PRETAS RETALHADAS OU DE FUZILAMENTOS DE PRISIONEIROS.A MALTA DEVERIA TER DADO ERA UM SUBSÍDIO...
PS
E AS ESCOLAS CONTINUAM A NÃO SER SEF , SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.ESCOLAS ONDE HÁ MAIORIAS QUE NÃO SÃO NOSSAS.ISTO DE TRANSFORMAREM O PAÍS NUM IMENSO NINHO ONDE OS CUCOS DO PLANETA COLOCAM OS SEUS OVINHOS ATÉ TEREM OS PAPÉIS QUE LHES PERMITEM O ACESSO A OUTROS SISTEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL MAIS ROBUSTOS TEM NOME...TRAIÇÃO!
Xenophobic phrases, far-right symbols and religious slogans mark event also attended by families and branded ‘a beautiful sight’ by the interior minister
Sunday 12 November 2017 06.20 GMT Last modified on Sunday 12 November 2017 13.32 GMT
Tens of thousands of nationalists have marched through Warsaw to mark Poland’s independence day, throwing red smoke bombs and carrying banners with such slogans as “white Europe of brotherly nations”.
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Marcha de 100 mil nacionalistas marca Dia Nacional na Polónia
UNS QUEREM ESTUDAR O RACISMO E A ESCRAVATURA.OUTROS QUERERÃO FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS.UM IMPASSE...MAS O ROSAS DO BLOCO DE ESQUERDA É MAIS AGORA PELA NOSSA COLONIZAÇÃO PORQUE SOMOS CULPADOS DAS MALDADES FEITAS AOS COITADINHOS DOS AFRICANOS QUE SENDO "BONS SELVAGENS" TUDO SE LHES DEVE PERDOAR E NÓS É QUE TEMOS QUE IR DANDO A OUTRA FACE E PAGAR ETERNAMENTE...
ONTEM NA RTP 2 O QUERIDO LÁ CLAMAVA CONTRA OS MAUS DA PIDE E DO COLONIALISMO NUNCA FALANDO EM NENHUMA DAS MILHARES VÍTIMAS BRANCAS E PRETAS RETALHADAS OU DE FUZILAMENTOS DE PRISIONEIROS.A MALTA DEVERIA TER DADO ERA UM SUBSÍDIO...
PS
E AS ESCOLAS CONTINUAM A NÃO SER SEF , SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.ESCOLAS ONDE HÁ MAIORIAS QUE NÃO SÃO NOSSAS.ISTO DE TRANSFORMAREM O PAÍS NUM IMENSO NINHO ONDE OS CUCOS DO PLANETA COLOCAM OS SEUS OVINHOS ATÉ TEREM OS PAPÉIS QUE LHES PERMITEM O ACESSO A OUTROS SISTEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL MAIS ROBUSTOS TEM NOME...TRAIÇÃO!
UM ESTADO INFILTRADO POR INIMIGOS E TRAIDORES QUE CONTINUAM A QUERER ENTERRAR A NAÇÃO PORTUGUESA
UMA PEQUENA MINORIA DE ALIENADOS CEREBRAIS QUE FOI DOUTRINADA NA TRAIÇÃO POR POTÊNCIAS ESTRANGEIRAS NOMEADAMENTE DA EX-URSS E CHINA DO MAO APROVEITOU TODO O TIPO DE DESCONTENTES PARA LHE ENGROSSAR AS HOSTES E FICAREM COM AS COSTAS MAIS QUENTES.COMO PROVADO NOUTRAS PARTES DO PLANETA OS MAIS AFOITOS E REVOLUCIONÁRIOS ENTRE OS DESCONTENTES SÃO DE "FORA" OU DESCENDENTES DE "FORA" OU COM PROBLEMAS DERIVADOS DE UMA PERSONALIDADE SEXUAL VARIÁVEL EM ESPECIAL OS HOMOSSEXUAIS...
PORTANTO AQUELES QUE ANDAM DE FORMA DISFARÇADA A FAZER A CABEÇA DOS INDÍGENAS PARA ALÉM DE UNS IDIOTAS ÚTEIS BEM PAGOS OU SÃO DE ORIGEM DIVERSA DA DOS INDÍGENAS OU SÃO MINORIAS COM PROBLEMAS SEXUAIS
O SALAZAR SÓ DEIXAVA TREPAR PELO ESTADO ACIMA QUEM DESSE GARANTIAS DE QUE SERIA FIEL AO ZÉ POVINHO E ALIÁS HAVIA LEIS RIGOROSAS ACERCA DA TRAIÇÃO À NAÇÃO PORTUGUESA. DESFEITAS LOGO NUM INSTANTE PELOS DEMOCRATAS QUE NASCERAM DE UM DIA PARA O OUTRO SENDO SEMPRE ADEPTOS DE OUTRAS DITADURAS.QUE É ONDE ANDAMOS...
COM O ASSALTO DOS ANTIFASSISTAS AO APARELHO DE ESTADO ENTROU QUEM QUIS NUMA OCUPAÇÃO DE POSIÇÕES PARA DEFENDER O "SEU" PARTIDO E NÃO INTERESSE GERAL.QUE COM UMA DÍVIDA DE 7165 TONELADAS DE OURO CONTRA AS 900 TONELADAS DO DITADOR SALAZAR DIZ TUDO...
A NAÇÃO PORTUGUESA ESTÁ GOVERNADA POR UM COMPUTADOR CHEIO DOS PIORES VÍRUS QUE PODEM IMAGINAR.SEGREDOS?SÓ PARA ZÉ POVINHO E EVITAR QUE ESTE TENHA IDEIAS, COISA DIFÍCIL ALIÁS COM TÃO BRILHANTES "ESCOLA PÚBLICA" QUE CONTINUA A DEBITAR ASSENTADORES DE TIJOLO E MULHERES DE LIMPEZAS PARA TODA A EUROPA.E DEPOIS DE TANTOS ANOS DE DEMOCRACIA ALEGADA E TANTO DOUTORADO ILUMINADO...
MAS FALANDO NAS INFILTRAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO POR GAJOS E GAJAS QUE SÓ QUEREM DESCONSTRUIR E DEFENDER OUTROS INTERESSES, DE FORA, O MAIS MODERNO É O DO "RACISMO", DA "ESCRAVATURA", DAS "ESTÁTUAS".E CLARO NOS SINDICATOS ONDE É INTERPRETADO QUE OS TRABALHADORES BRANCOS AGORA O QUE MAIS QUEREM É UM CAPATAZ ESCURINHO... VARRENDO PARA DEBAIXO DO TAPETE DA HISTÓRIA A DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO NUMA DE "AMIZADE DOS POVOS" QUE DEU LOGO NA MAIOR LIMPEZA ÉTNICA E NO MAIOR ROUBO DE BENS DA NOSSA HISTÓRIA DE QUE REPAREM NINGUÉM TEM "MEMÓRIA"...ENTÃO COLOCAREM UM PRETO DO SENEGAL A TRATAR DO ASSUNTO É TÃO MODERNO...
VÃO VER QUEM ESCREVE OS ARTIGOS DE JORNAL MAIS AVANÇADOS E VER O SEU PEDIGREE.UM NOME JUDEU, OU AFRICANO UM GAJO DE OLHO AZUL RESQUÍCIO DE UMA ANTIGA VIOLAÇÃO DA GUERRA PENINSULAR...E AI DO "VENTURA" QUE TENTE MIJAR FORA DO PENICO QUE LHE CAI TUDO EM CIMA!
COMO SABEMOS A NOSSA CLASSE POLÍTICA SEM EXCEPÇÕES E PELOS RESULTADOS É UMA GRANDESSÍSSIMA MERDA.TODA PARA DEITAR FORA SEM ACEITAÇÃO DE VIRA CASACAS, COISA EM QUE OS GAJOS SÃO ESPECIALISTAS...OS CRIMES TÊM QUE TER CASTIGO!
HÁ UMAS INSTITUIÇÕES DA NAÇÃO PORTUGUESA QUE SE NÃO PODEM DEIXAR INFILTRAR.SÃO AS FORÇAS ARMADAS E AS VÁRIAS POLÍCIAS O ÚLTIMO RATIO DA NAÇÃO QUE REZO UM DIA ACABEM COM AS BANDALHEIRAS E TRAIÇÕES PRESENTES.OS SEUS MEMBROS ESTÃO OBRIGADOS A RESPEITAREM A NOSSA HISTÓRIA COM TODOS OS SEUS ANTEPASSADOS PORQUE NÓS NÃO SOMOS FILHOS DA PUTA COMO NOS QUEREM FAZER CRER...
PORTANTO NAS FORÇAS ARMADAS E NAS POLÍCIAS ESTÁ DE EVITAR A TODO O CUSTO DAS INFILTRAÇÕES ESTRANHAS E DE TRAIDORES...
PORTANTO AQUELES QUE ANDAM DE FORMA DISFARÇADA A FAZER A CABEÇA DOS INDÍGENAS PARA ALÉM DE UNS IDIOTAS ÚTEIS BEM PAGOS OU SÃO DE ORIGEM DIVERSA DA DOS INDÍGENAS OU SÃO MINORIAS COM PROBLEMAS SEXUAIS
O SALAZAR SÓ DEIXAVA TREPAR PELO ESTADO ACIMA QUEM DESSE GARANTIAS DE QUE SERIA FIEL AO ZÉ POVINHO E ALIÁS HAVIA LEIS RIGOROSAS ACERCA DA TRAIÇÃO À NAÇÃO PORTUGUESA. DESFEITAS LOGO NUM INSTANTE PELOS DEMOCRATAS QUE NASCERAM DE UM DIA PARA O OUTRO SENDO SEMPRE ADEPTOS DE OUTRAS DITADURAS.QUE É ONDE ANDAMOS...
COM O ASSALTO DOS ANTIFASSISTAS AO APARELHO DE ESTADO ENTROU QUEM QUIS NUMA OCUPAÇÃO DE POSIÇÕES PARA DEFENDER O "SEU" PARTIDO E NÃO INTERESSE GERAL.QUE COM UMA DÍVIDA DE 7165 TONELADAS DE OURO CONTRA AS 900 TONELADAS DO DITADOR SALAZAR DIZ TUDO...
A NAÇÃO PORTUGUESA ESTÁ GOVERNADA POR UM COMPUTADOR CHEIO DOS PIORES VÍRUS QUE PODEM IMAGINAR.SEGREDOS?SÓ PARA ZÉ POVINHO E EVITAR QUE ESTE TENHA IDEIAS, COISA DIFÍCIL ALIÁS COM TÃO BRILHANTES "ESCOLA PÚBLICA" QUE CONTINUA A DEBITAR ASSENTADORES DE TIJOLO E MULHERES DE LIMPEZAS PARA TODA A EUROPA.E DEPOIS DE TANTOS ANOS DE DEMOCRACIA ALEGADA E TANTO DOUTORADO ILUMINADO...
MAS FALANDO NAS INFILTRAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO POR GAJOS E GAJAS QUE SÓ QUEREM DESCONSTRUIR E DEFENDER OUTROS INTERESSES, DE FORA, O MAIS MODERNO É O DO "RACISMO", DA "ESCRAVATURA", DAS "ESTÁTUAS".E CLARO NOS SINDICATOS ONDE É INTERPRETADO QUE OS TRABALHADORES BRANCOS AGORA O QUE MAIS QUEREM É UM CAPATAZ ESCURINHO... VARRENDO PARA DEBAIXO DO TAPETE DA HISTÓRIA A DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO NUMA DE "AMIZADE DOS POVOS" QUE DEU LOGO NA MAIOR LIMPEZA ÉTNICA E NO MAIOR ROUBO DE BENS DA NOSSA HISTÓRIA DE QUE REPAREM NINGUÉM TEM "MEMÓRIA"...ENTÃO COLOCAREM UM PRETO DO SENEGAL A TRATAR DO ASSUNTO É TÃO MODERNO...
VÃO VER QUEM ESCREVE OS ARTIGOS DE JORNAL MAIS AVANÇADOS E VER O SEU PEDIGREE.UM NOME JUDEU, OU AFRICANO UM GAJO DE OLHO AZUL RESQUÍCIO DE UMA ANTIGA VIOLAÇÃO DA GUERRA PENINSULAR...E AI DO "VENTURA" QUE TENTE MIJAR FORA DO PENICO QUE LHE CAI TUDO EM CIMA!
COMO SABEMOS A NOSSA CLASSE POLÍTICA SEM EXCEPÇÕES E PELOS RESULTADOS É UMA GRANDESSÍSSIMA MERDA.TODA PARA DEITAR FORA SEM ACEITAÇÃO DE VIRA CASACAS, COISA EM QUE OS GAJOS SÃO ESPECIALISTAS...OS CRIMES TÊM QUE TER CASTIGO!
HÁ UMAS INSTITUIÇÕES DA NAÇÃO PORTUGUESA QUE SE NÃO PODEM DEIXAR INFILTRAR.SÃO AS FORÇAS ARMADAS E AS VÁRIAS POLÍCIAS O ÚLTIMO RATIO DA NAÇÃO QUE REZO UM DIA ACABEM COM AS BANDALHEIRAS E TRAIÇÕES PRESENTES.OS SEUS MEMBROS ESTÃO OBRIGADOS A RESPEITAREM A NOSSA HISTÓRIA COM TODOS OS SEUS ANTEPASSADOS PORQUE NÓS NÃO SOMOS FILHOS DA PUTA COMO NOS QUEREM FAZER CRER...
PORTANTO NAS FORÇAS ARMADAS E NAS POLÍCIAS ESTÁ DE EVITAR A TODO O CUSTO DAS INFILTRAÇÕES ESTRANHAS E DE TRAIDORES...
POR CÁ É MAIS À PAPA FRANCISCO...ADORADO PELAS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS...
Nacionalistas da
Polônia se
movem através de Varsóvia
Eles gritaram "Deus, honra, pátria" e "Queremos Deus": em Varsóvia, dezenas de milhares participaram de uma manifestação organizada por ultra-direita no Dia Nacional
POR CÁ AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS CRESCEM COM OS DESILUDIDOS IMPORTADOS E NACIONALIZADOS NA HORA.DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A MAIOR LIMPEZA ÉTNICA DE SEMPRE DOS BRANCOS CLARO E SEM BENS, TUDO SEM RACISMO NENHUM AGORA É MAIS CONSEGUIREM QUE PAGUEMOS AOS GAJOS QUE NOS VENDERAM OS ESCRAVOS...E QUE MUITOS JÁ ANDAM POR AÍ...
Polônia se
movem através de Varsóvia
Eles gritaram "Deus, honra, pátria" e "Queremos Deus": em Varsóvia, dezenas de milhares participaram de uma manifestação organizada por ultra-direita no Dia Nacional
POR CÁ AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS CRESCEM COM OS DESILUDIDOS IMPORTADOS E NACIONALIZADOS NA HORA.DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A MAIOR LIMPEZA ÉTNICA DE SEMPRE DOS BRANCOS CLARO E SEM BENS, TUDO SEM RACISMO NENHUM AGORA É MAIS CONSEGUIREM QUE PAGUEMOS AOS GAJOS QUE NOS VENDERAM OS ESCRAVOS...E QUE MUITOS JÁ ANDAM POR AÍ...
EM BOA VERDADE VOS DIGO QUE AQUELE CAMPO DA HONRA TEM MUITO QUE SE LHE DIGA...
Paddy Cosgrave: "Falei com o ministro e é a primeira vez que há aqui um jantar!" | VÍDEO
O promotor da Web Summit falava no Panteão

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Empresa pública NAV também fez jantar no Panteão
Jantar de gala para trabalhadores da NAV, empresa pública tutelada pelo Ministério do Planeamento, foi a 16 de outubro e custou 17,6 mil euros. É mais um dado para a polémica com jantar da Web Summit.
A RAPAZIADA LÁ ENTERRADA ATÉ TERIA GOSTADO...
O promotor da Web Summit falava no Panteão

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Empresa pública NAV também fez jantar no Panteão
Jantar de gala para trabalhadores da NAV, empresa pública tutelada pelo Ministério do Planeamento, foi a 16 de outubro e custou 17,6 mil euros. É mais um dado para a polémica com jantar da Web Summit.
A RAPAZIADA LÁ ENTERRADA ATÉ TERIA GOSTADO...
A GRADA KILOMBA UMA PRETINHA QUE ERROU A VOCAÇÃO.EM VEZ DE PSICOLOGIA DEVERIA TER ESTUDADO A SOCIOLOGIA...PARA APRENDER A COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
“Portugal ainda está na negação completa. Não sentimos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial”. As frases são da artista portuguesa Grada Kilomba. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições “The Most Beautiful Language”, na Galeria Avenida da Índia, e “Secrets to Tell” no MAAT, em Lisboa.
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
10 de novembro de 2017 às 12:00
Grada Kilomba não faz "nice art", ela faz "challenging art", convida o público a entrar no seu mundo e a dar novos nomes aos nomes repetidos pela história contada nos livros. Na obra "Illusions", a artista reinterpreta os mitos de Narciso e Eco. Com Narciso obcecado pela reprodução de si próprio e Eco a confirmar a grandeza de Narciso. É uma parábola pós-colonial, descreve. O seu tema de trabalho está ligado às suas vivências. Cresceu na periferia de Lisboa como uma menina negra, como um corpo estranho sem direito a um lugar. "Vai para a tua terra." Estudou psicologia e psicanálise e, à linguagem académica, juntou a linguagem artística. Mora em Berlim, dá aulas na Humboldt-Universität, colabora com o Teatro Maxim Gorki. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições "The Most Beautiful Language", na Galeria Avenida da Índia, e "Secrets to Tell", no MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa. É autora de livros como "Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism", que fala sobre negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Ainda não está editado em Portugal.
O meu tema de trabalho está ligado à minha biografia, às minhas vivências, todas as questões relacionadas com a pós-colonialidade estiveram sempre presentes na minha história, não necessariamente por causa das raízes em São Tomé e Príncipe ou em Angola, ou noutro país, mas pelo facto de ser uma mulher negra ou de ter sido uma menina negra que cresceu na periferia, como muitas outras, e que viveu sempre esta exclusão e este silêncio à sua volta. A invisibilidade é também uma forma de violência e essa questão tornou-se central no meu trabalho: que silêncio é este, porque é que isto é silenciado, o que é que pode ser dito, como é que este passado se reencena no presente?
Quando és criança e te confrontas com determinadas formas de violência, com pessoas a chamarem-te nomes e a insultarem-te diariamente com um "vai para a tua terra", vais questionar: onde é que eu estou, porque é que o meu corpo é visto como um corpo que está fora do seu lugar, porque é que o meu corpo é o corpo onde tanta agressão é exibida e de onde é que vem esta agressão. Estas questões tornam-se proeminentes e, no fundo, começas a destapar toda uma história política e social que é maior do que tu.
Vivemos numa realidade extremamente violenta, que exclui, e que tem que ver com a falta de representação e com a falta de oportunidades para entrar em estruturas e em instituições, e isso é uma coisa constante e que nos tem acompanhado ao longo dos séculos. E ainda está presente. Nós não nos apercebemos, mas está sempre lá. Criamos uma narrativa de normalidade que não é normal. Podemos começar pela pergunta: qual é o teu nome? Temos todos os mesmos nomes e não nos questionamos. Como é que todos nós temos um nome, português, seja em Angola, seja em Moçambique, seja no Brasil ou em Portugal? O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes? Tudo isto, que nos parece normal, tem uma história de violentação por trás.
Gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu.
Kilomba é o meu nome de família, mas foi um nome proibido durante a colonização portuguesa, tal como foram todos os nomes africanos, que eram erradicados e riscados do processo de registo. Há uma eliminação de toda uma cultura de milhões de pessoas, de línguas, de identidades e nós, gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu. Temos uma narrativa extremamente glorificada e romantizada do que foi a história colonial, que é uma história muito brutal e essa brutalidade sempre foi acamada com histórias românticas e muito sexualizadas também. Há toda uma narrativa em torno da sexualidade e da sexualização, que também é violenta e que tem, na verdade, muito mais que ver com violentação. A realidade é uma outra. E todos são maus, toda a violação é má, não interessa se foi duas vezes, se foi quatro, uma violação é uma violação.
É muito importante termos um outro olhar e tentarmos, através da arte, da literatura e de todas as produções de conhecimento, encontrar outro vocabulário e outra narrativa, porque as narrativas dominantes já não servem para contar a nossa história. Estes dois espaços tão bonitos, como a Galeria Avenida da Índia e o MAAT, estão a criar uma agenda nova, futurista, numa geografia tão problemática que é esta, junto ao Padrão dos Descobrimentos e junto de toda esta celebração que foi a história colonial, potenciada durante os anos 1940, no auge do fascismo, com Salazar, com Franco, com Hitler, com Mussolini, com todos estes ditadores, com toda esta força colonial, racista e patriarcal. Como é que interrompemos estas fantasias que perpetuamos?
O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes?
Venho anualmente a Portugal, a minha família vive aqui, a minha mãe vive aqui, o meu pai vive aqui, sempre vim a Portugal e nunca recebi um convite para mostrar o meu trabalho - o MAAT e a Galeria Avenida da Índia foram os primeiros, depois de o João Mourão e de o Pedro Gadanho terem conhecido o meu trabalho através da Bienal de São Paulo, o que espelha, mais uma vez, a relação colonial muito fechada que Portugal tem com o mundo. Tenho apresentado o meu trabalho em museus de vários países, mas foi de novo na relação colonial que me encontraram e procuraram para fazer uma exposição, e acho que isso tem mesmo que ver com a particularidade de Portugal ter uma narrativa extremamente colonial e patriarcal, mais do que outros países.
Nós ainda falamos palavras como os "descobrimentos" e acreditamos que descobrimos o mundo. Nós comemoramos coisas que não são para ser comemoradas. Há um atraso cronológico grande em relação ao que se faz lá fora ou ao que se pensa que é preciso fazer porque construímos toda a nossa identidade em torno da história colonial, à volta da ideia de que somos os maiores e que temos a língua mais bela, que é o título da exposição "The Most Beautiful Language", que está na Galeria Avenida da Índia.
Nessa exposição, há uma obra que se chama "O dicionário", uma instalação composta por cinco vídeos que aparecem cronologicamente, com definições de várias palavras. Começa pela palavra Negação. Depois da definição de negação, aparece a Culpa, depois da definição da culpa, aparece a Vergonha, depois da definição da vergonha, aparece o Reconhecimento, depois da definição de reconhecimento, aparece a definição de Reparação… Portugal encontra-se na negação completa. Ainda. Não temos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial.
Onde eu trabalho, na Alemanha, estamos um bocadinho noutro sítio. Há uma certa culpa e, acima de tudo, há vergonha, e a vergonha permite uma coisa muito importante e que é pensar: mas afinal quem sou eu, o que é que andei a fazer. A vergonha permite essa reflexão que leva ao reconhecimento, e isso, aqui, ainda não existe.
Cresci na periferia de Lisboa e fui uma das poucas meninas da minha região, pelo menos na minha família, que conseguiu estudar, e estudar queria dizer aprender uma "coisa a sério" - a arte era uma paixão para libertar e satisfazer nos tempos livres. Comecei por estudar psicologia clínica e depois psicanálise, mas não inconscientemente porque a psicanálise trabalha com o mesmo elemento que a arte, e que é o inconsciente. A psicanálise trabalha com imagens, com metáforas e com associações. Tal como a arte. Por exemplo, na instalação "Illusions", uma reinterpretação de Narciso e Eco, Narciso está completamente obcecado pela reprodução de si próprio e Eco repete as palavras que escuta, dá consenso e confirma tudo o que Narciso diz. Então, trata-se aqui de uma parábola pós-colonial que pergunta porque é que nos repetimos constantemente, porque é que existe esta lealdade ao legado colonial patriarcal.
"Illusions" é um dos trabalhos de que eu mais gosto porque fala exactamente sobre estas lealdades e sobre estas repetições de coisas que sabemos, mas não queremos saber, fala sobre este simultâneo de ignorâncias que às vezes sabemos que são ignorâncias, mas não queremos saber. É um privilégio não ter de saber. É um privilégio que eu, por exemplo, não tenho.
MAIS UMA QUE PERTENCE AO MOVIMENTO DA CULPABILIZAÇÃO PARA SACAR ALGUM.MAS GENERALIZA.LÍNGUA? PORRA POR MIM O INSTITUTO CAMÕES JÁ TINHA SIDO EXTINTO BEM COMO OUTRAS ORGANIZAÇÕES COLONIALISTAS.O QUE EU DEFENDO É EXAMES RIGOROSOS A TODOS OS NÍVEIS E CLARO AQUELA QUE TODA A GENTE CONHECE:CADA MACACO NO SEU GALHO PARA NÃO ANDARMOS A IMPORTAR GAJOS E GAJAS QUE SÓ NOS QUEREM METER JINDUNGO NO CU...
“Portugal ainda está na negação completa. Não sentimos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial”. As frases são da artista portuguesa Grada Kilomba. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições “The Most Beautiful Language”, na Galeria Avenida da Índia, e “Secrets to Tell” no MAAT, em Lisboa.
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português

10 de novembro de 2017 às 12:00
Grada Kilomba não faz "nice art", ela faz "challenging art", convida o público a entrar no seu mundo e a dar novos nomes aos nomes repetidos pela história contada nos livros. Na obra "Illusions", a artista reinterpreta os mitos de Narciso e Eco. Com Narciso obcecado pela reprodução de si próprio e Eco a confirmar a grandeza de Narciso. É uma parábola pós-colonial, descreve. O seu tema de trabalho está ligado às suas vivências. Cresceu na periferia de Lisboa como uma menina negra, como um corpo estranho sem direito a um lugar. "Vai para a tua terra." Estudou psicologia e psicanálise e, à linguagem académica, juntou a linguagem artística. Mora em Berlim, dá aulas na Humboldt-Universität, colabora com o Teatro Maxim Gorki. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições "The Most Beautiful Language", na Galeria Avenida da Índia, e "Secrets to Tell", no MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa. É autora de livros como "Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism", que fala sobre negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Ainda não está editado em Portugal.
O meu tema de trabalho está ligado à minha biografia, às minhas vivências, todas as questões relacionadas com a pós-colonialidade estiveram sempre presentes na minha história, não necessariamente por causa das raízes em São Tomé e Príncipe ou em Angola, ou noutro país, mas pelo facto de ser uma mulher negra ou de ter sido uma menina negra que cresceu na periferia, como muitas outras, e que viveu sempre esta exclusão e este silêncio à sua volta. A invisibilidade é também uma forma de violência e essa questão tornou-se central no meu trabalho: que silêncio é este, porque é que isto é silenciado, o que é que pode ser dito, como é que este passado se reencena no presente?
Quando és criança e te confrontas com determinadas formas de violência, com pessoas a chamarem-te nomes e a insultarem-te diariamente com um "vai para a tua terra", vais questionar: onde é que eu estou, porque é que o meu corpo é visto como um corpo que está fora do seu lugar, porque é que o meu corpo é o corpo onde tanta agressão é exibida e de onde é que vem esta agressão. Estas questões tornam-se proeminentes e, no fundo, começas a destapar toda uma história política e social que é maior do que tu.
Vivemos numa realidade extremamente violenta, que exclui, e que tem que ver com a falta de representação e com a falta de oportunidades para entrar em estruturas e em instituições, e isso é uma coisa constante e que nos tem acompanhado ao longo dos séculos. E ainda está presente. Nós não nos apercebemos, mas está sempre lá. Criamos uma narrativa de normalidade que não é normal. Podemos começar pela pergunta: qual é o teu nome? Temos todos os mesmos nomes e não nos questionamos. Como é que todos nós temos um nome, português, seja em Angola, seja em Moçambique, seja no Brasil ou em Portugal? O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes? Tudo isto, que nos parece normal, tem uma história de violentação por trás.
Gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu.
Kilomba é o meu nome de família, mas foi um nome proibido durante a colonização portuguesa, tal como foram todos os nomes africanos, que eram erradicados e riscados do processo de registo. Há uma eliminação de toda uma cultura de milhões de pessoas, de línguas, de identidades e nós, gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu. Temos uma narrativa extremamente glorificada e romantizada do que foi a história colonial, que é uma história muito brutal e essa brutalidade sempre foi acamada com histórias românticas e muito sexualizadas também. Há toda uma narrativa em torno da sexualidade e da sexualização, que também é violenta e que tem, na verdade, muito mais que ver com violentação. A realidade é uma outra. E todos são maus, toda a violação é má, não interessa se foi duas vezes, se foi quatro, uma violação é uma violação.
É muito importante termos um outro olhar e tentarmos, através da arte, da literatura e de todas as produções de conhecimento, encontrar outro vocabulário e outra narrativa, porque as narrativas dominantes já não servem para contar a nossa história. Estes dois espaços tão bonitos, como a Galeria Avenida da Índia e o MAAT, estão a criar uma agenda nova, futurista, numa geografia tão problemática que é esta, junto ao Padrão dos Descobrimentos e junto de toda esta celebração que foi a história colonial, potenciada durante os anos 1940, no auge do fascismo, com Salazar, com Franco, com Hitler, com Mussolini, com todos estes ditadores, com toda esta força colonial, racista e patriarcal. Como é que interrompemos estas fantasias que perpetuamos?
O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes?
Venho anualmente a Portugal, a minha família vive aqui, a minha mãe vive aqui, o meu pai vive aqui, sempre vim a Portugal e nunca recebi um convite para mostrar o meu trabalho - o MAAT e a Galeria Avenida da Índia foram os primeiros, depois de o João Mourão e de o Pedro Gadanho terem conhecido o meu trabalho através da Bienal de São Paulo, o que espelha, mais uma vez, a relação colonial muito fechada que Portugal tem com o mundo. Tenho apresentado o meu trabalho em museus de vários países, mas foi de novo na relação colonial que me encontraram e procuraram para fazer uma exposição, e acho que isso tem mesmo que ver com a particularidade de Portugal ter uma narrativa extremamente colonial e patriarcal, mais do que outros países.
Nós ainda falamos palavras como os "descobrimentos" e acreditamos que descobrimos o mundo. Nós comemoramos coisas que não são para ser comemoradas. Há um atraso cronológico grande em relação ao que se faz lá fora ou ao que se pensa que é preciso fazer porque construímos toda a nossa identidade em torno da história colonial, à volta da ideia de que somos os maiores e que temos a língua mais bela, que é o título da exposição "The Most Beautiful Language", que está na Galeria Avenida da Índia.
Nessa exposição, há uma obra que se chama "O dicionário", uma instalação composta por cinco vídeos que aparecem cronologicamente, com definições de várias palavras. Começa pela palavra Negação. Depois da definição de negação, aparece a Culpa, depois da definição da culpa, aparece a Vergonha, depois da definição da vergonha, aparece o Reconhecimento, depois da definição de reconhecimento, aparece a definição de Reparação… Portugal encontra-se na negação completa. Ainda. Não temos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial.
Onde eu trabalho, na Alemanha, estamos um bocadinho noutro sítio. Há uma certa culpa e, acima de tudo, há vergonha, e a vergonha permite uma coisa muito importante e que é pensar: mas afinal quem sou eu, o que é que andei a fazer. A vergonha permite essa reflexão que leva ao reconhecimento, e isso, aqui, ainda não existe.
Cresci na periferia de Lisboa e fui uma das poucas meninas da minha região, pelo menos na minha família, que conseguiu estudar, e estudar queria dizer aprender uma "coisa a sério" - a arte era uma paixão para libertar e satisfazer nos tempos livres. Comecei por estudar psicologia clínica e depois psicanálise, mas não inconscientemente porque a psicanálise trabalha com o mesmo elemento que a arte, e que é o inconsciente. A psicanálise trabalha com imagens, com metáforas e com associações. Tal como a arte. Por exemplo, na instalação "Illusions", uma reinterpretação de Narciso e Eco, Narciso está completamente obcecado pela reprodução de si próprio e Eco repete as palavras que escuta, dá consenso e confirma tudo o que Narciso diz. Então, trata-se aqui de uma parábola pós-colonial que pergunta porque é que nos repetimos constantemente, porque é que existe esta lealdade ao legado colonial patriarcal.
"Illusions" é um dos trabalhos de que eu mais gosto porque fala exactamente sobre estas lealdades e sobre estas repetições de coisas que sabemos, mas não queremos saber, fala sobre este simultâneo de ignorâncias que às vezes sabemos que são ignorâncias, mas não queremos saber. É um privilégio não ter de saber. É um privilégio que eu, por exemplo, não tenho.
MAIS UMA QUE PERTENCE AO MOVIMENTO DA CULPABILIZAÇÃO PARA SACAR ALGUM.MAS GENERALIZA.LÍNGUA? PORRA POR MIM O INSTITUTO CAMÕES JÁ TINHA SIDO EXTINTO BEM COMO OUTRAS ORGANIZAÇÕES COLONIALISTAS.O QUE EU DEFENDO É EXAMES RIGOROSOS A TODOS OS NÍVEIS E CLARO AQUELA QUE TODA A GENTE CONHECE:CADA MACACO NO SEU GALHO PARA NÃO ANDARMOS A IMPORTAR GAJOS E GAJAS QUE SÓ NOS QUEREM METER JINDUNGO NO CU...
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