Casal português "atacado" por imigrantes que queriam fugir de Marrocos Autoridades marroquinas obrigadas a intervir.
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ESTES SÃO OS QUERIDOS DA JOANA GORJÃO HENRIQUES QUE ATÉ SABE QUE SÃO PRECISOS...
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Tuesday, March 5, 2019
Sunday, November 12, 2017
A GRADA KILOMBA UMA PRETINHA QUE ERROU A VOCAÇÃO.EM VEZ DE PSICOLOGIA DEVERIA TER ESTUDADO A SOCIOLOGIA...PARA APRENDER A COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
“Portugal ainda está na negação completa. Não sentimos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial”. As frases são da artista portuguesa Grada Kilomba. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições “The Most Beautiful Language”, na Galeria Avenida da Índia, e “Secrets to Tell” no MAAT, em Lisboa.
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
10 de novembro de 2017 às 12:00
Grada Kilomba não faz "nice art", ela faz "challenging art", convida o público a entrar no seu mundo e a dar novos nomes aos nomes repetidos pela história contada nos livros. Na obra "Illusions", a artista reinterpreta os mitos de Narciso e Eco. Com Narciso obcecado pela reprodução de si próprio e Eco a confirmar a grandeza de Narciso. É uma parábola pós-colonial, descreve. O seu tema de trabalho está ligado às suas vivências. Cresceu na periferia de Lisboa como uma menina negra, como um corpo estranho sem direito a um lugar. "Vai para a tua terra." Estudou psicologia e psicanálise e, à linguagem académica, juntou a linguagem artística. Mora em Berlim, dá aulas na Humboldt-Universität, colabora com o Teatro Maxim Gorki. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições "The Most Beautiful Language", na Galeria Avenida da Índia, e "Secrets to Tell", no MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa. É autora de livros como "Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism", que fala sobre negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Ainda não está editado em Portugal.
O meu tema de trabalho está ligado à minha biografia, às minhas vivências, todas as questões relacionadas com a pós-colonialidade estiveram sempre presentes na minha história, não necessariamente por causa das raízes em São Tomé e Príncipe ou em Angola, ou noutro país, mas pelo facto de ser uma mulher negra ou de ter sido uma menina negra que cresceu na periferia, como muitas outras, e que viveu sempre esta exclusão e este silêncio à sua volta. A invisibilidade é também uma forma de violência e essa questão tornou-se central no meu trabalho: que silêncio é este, porque é que isto é silenciado, o que é que pode ser dito, como é que este passado se reencena no presente?
Quando és criança e te confrontas com determinadas formas de violência, com pessoas a chamarem-te nomes e a insultarem-te diariamente com um "vai para a tua terra", vais questionar: onde é que eu estou, porque é que o meu corpo é visto como um corpo que está fora do seu lugar, porque é que o meu corpo é o corpo onde tanta agressão é exibida e de onde é que vem esta agressão. Estas questões tornam-se proeminentes e, no fundo, começas a destapar toda uma história política e social que é maior do que tu.
Vivemos numa realidade extremamente violenta, que exclui, e que tem que ver com a falta de representação e com a falta de oportunidades para entrar em estruturas e em instituições, e isso é uma coisa constante e que nos tem acompanhado ao longo dos séculos. E ainda está presente. Nós não nos apercebemos, mas está sempre lá. Criamos uma narrativa de normalidade que não é normal. Podemos começar pela pergunta: qual é o teu nome? Temos todos os mesmos nomes e não nos questionamos. Como é que todos nós temos um nome, português, seja em Angola, seja em Moçambique, seja no Brasil ou em Portugal? O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes? Tudo isto, que nos parece normal, tem uma história de violentação por trás.
Gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu.
Kilomba é o meu nome de família, mas foi um nome proibido durante a colonização portuguesa, tal como foram todos os nomes africanos, que eram erradicados e riscados do processo de registo. Há uma eliminação de toda uma cultura de milhões de pessoas, de línguas, de identidades e nós, gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu. Temos uma narrativa extremamente glorificada e romantizada do que foi a história colonial, que é uma história muito brutal e essa brutalidade sempre foi acamada com histórias românticas e muito sexualizadas também. Há toda uma narrativa em torno da sexualidade e da sexualização, que também é violenta e que tem, na verdade, muito mais que ver com violentação. A realidade é uma outra. E todos são maus, toda a violação é má, não interessa se foi duas vezes, se foi quatro, uma violação é uma violação.
É muito importante termos um outro olhar e tentarmos, através da arte, da literatura e de todas as produções de conhecimento, encontrar outro vocabulário e outra narrativa, porque as narrativas dominantes já não servem para contar a nossa história. Estes dois espaços tão bonitos, como a Galeria Avenida da Índia e o MAAT, estão a criar uma agenda nova, futurista, numa geografia tão problemática que é esta, junto ao Padrão dos Descobrimentos e junto de toda esta celebração que foi a história colonial, potenciada durante os anos 1940, no auge do fascismo, com Salazar, com Franco, com Hitler, com Mussolini, com todos estes ditadores, com toda esta força colonial, racista e patriarcal. Como é que interrompemos estas fantasias que perpetuamos?
O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes?
Venho anualmente a Portugal, a minha família vive aqui, a minha mãe vive aqui, o meu pai vive aqui, sempre vim a Portugal e nunca recebi um convite para mostrar o meu trabalho - o MAAT e a Galeria Avenida da Índia foram os primeiros, depois de o João Mourão e de o Pedro Gadanho terem conhecido o meu trabalho através da Bienal de São Paulo, o que espelha, mais uma vez, a relação colonial muito fechada que Portugal tem com o mundo. Tenho apresentado o meu trabalho em museus de vários países, mas foi de novo na relação colonial que me encontraram e procuraram para fazer uma exposição, e acho que isso tem mesmo que ver com a particularidade de Portugal ter uma narrativa extremamente colonial e patriarcal, mais do que outros países.
Nós ainda falamos palavras como os "descobrimentos" e acreditamos que descobrimos o mundo. Nós comemoramos coisas que não são para ser comemoradas. Há um atraso cronológico grande em relação ao que se faz lá fora ou ao que se pensa que é preciso fazer porque construímos toda a nossa identidade em torno da história colonial, à volta da ideia de que somos os maiores e que temos a língua mais bela, que é o título da exposição "The Most Beautiful Language", que está na Galeria Avenida da Índia.
Nessa exposição, há uma obra que se chama "O dicionário", uma instalação composta por cinco vídeos que aparecem cronologicamente, com definições de várias palavras. Começa pela palavra Negação. Depois da definição de negação, aparece a Culpa, depois da definição da culpa, aparece a Vergonha, depois da definição da vergonha, aparece o Reconhecimento, depois da definição de reconhecimento, aparece a definição de Reparação… Portugal encontra-se na negação completa. Ainda. Não temos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial.
Onde eu trabalho, na Alemanha, estamos um bocadinho noutro sítio. Há uma certa culpa e, acima de tudo, há vergonha, e a vergonha permite uma coisa muito importante e que é pensar: mas afinal quem sou eu, o que é que andei a fazer. A vergonha permite essa reflexão que leva ao reconhecimento, e isso, aqui, ainda não existe.
Cresci na periferia de Lisboa e fui uma das poucas meninas da minha região, pelo menos na minha família, que conseguiu estudar, e estudar queria dizer aprender uma "coisa a sério" - a arte era uma paixão para libertar e satisfazer nos tempos livres. Comecei por estudar psicologia clínica e depois psicanálise, mas não inconscientemente porque a psicanálise trabalha com o mesmo elemento que a arte, e que é o inconsciente. A psicanálise trabalha com imagens, com metáforas e com associações. Tal como a arte. Por exemplo, na instalação "Illusions", uma reinterpretação de Narciso e Eco, Narciso está completamente obcecado pela reprodução de si próprio e Eco repete as palavras que escuta, dá consenso e confirma tudo o que Narciso diz. Então, trata-se aqui de uma parábola pós-colonial que pergunta porque é que nos repetimos constantemente, porque é que existe esta lealdade ao legado colonial patriarcal.
"Illusions" é um dos trabalhos de que eu mais gosto porque fala exactamente sobre estas lealdades e sobre estas repetições de coisas que sabemos, mas não queremos saber, fala sobre este simultâneo de ignorâncias que às vezes sabemos que são ignorâncias, mas não queremos saber. É um privilégio não ter de saber. É um privilégio que eu, por exemplo, não tenho.
MAIS UMA QUE PERTENCE AO MOVIMENTO DA CULPABILIZAÇÃO PARA SACAR ALGUM.MAS GENERALIZA.LÍNGUA? PORRA POR MIM O INSTITUTO CAMÕES JÁ TINHA SIDO EXTINTO BEM COMO OUTRAS ORGANIZAÇÕES COLONIALISTAS.O QUE EU DEFENDO É EXAMES RIGOROSOS A TODOS OS NÍVEIS E CLARO AQUELA QUE TODA A GENTE CONHECE:CADA MACACO NO SEU GALHO PARA NÃO ANDARMOS A IMPORTAR GAJOS E GAJAS QUE SÓ NOS QUEREM METER JINDUNGO NO CU...
“Portugal ainda está na negação completa. Não sentimos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial”. As frases são da artista portuguesa Grada Kilomba. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições “The Most Beautiful Language”, na Galeria Avenida da Índia, e “Secrets to Tell” no MAAT, em Lisboa.
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
10 de novembro de 2017 às 12:00
Grada Kilomba não faz "nice art", ela faz "challenging art", convida o público a entrar no seu mundo e a dar novos nomes aos nomes repetidos pela história contada nos livros. Na obra "Illusions", a artista reinterpreta os mitos de Narciso e Eco. Com Narciso obcecado pela reprodução de si próprio e Eco a confirmar a grandeza de Narciso. É uma parábola pós-colonial, descreve. O seu tema de trabalho está ligado às suas vivências. Cresceu na periferia de Lisboa como uma menina negra, como um corpo estranho sem direito a um lugar. "Vai para a tua terra." Estudou psicologia e psicanálise e, à linguagem académica, juntou a linguagem artística. Mora em Berlim, dá aulas na Humboldt-Universität, colabora com o Teatro Maxim Gorki. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições "The Most Beautiful Language", na Galeria Avenida da Índia, e "Secrets to Tell", no MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa. É autora de livros como "Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism", que fala sobre negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Ainda não está editado em Portugal.
O meu tema de trabalho está ligado à minha biografia, às minhas vivências, todas as questões relacionadas com a pós-colonialidade estiveram sempre presentes na minha história, não necessariamente por causa das raízes em São Tomé e Príncipe ou em Angola, ou noutro país, mas pelo facto de ser uma mulher negra ou de ter sido uma menina negra que cresceu na periferia, como muitas outras, e que viveu sempre esta exclusão e este silêncio à sua volta. A invisibilidade é também uma forma de violência e essa questão tornou-se central no meu trabalho: que silêncio é este, porque é que isto é silenciado, o que é que pode ser dito, como é que este passado se reencena no presente?
Quando és criança e te confrontas com determinadas formas de violência, com pessoas a chamarem-te nomes e a insultarem-te diariamente com um "vai para a tua terra", vais questionar: onde é que eu estou, porque é que o meu corpo é visto como um corpo que está fora do seu lugar, porque é que o meu corpo é o corpo onde tanta agressão é exibida e de onde é que vem esta agressão. Estas questões tornam-se proeminentes e, no fundo, começas a destapar toda uma história política e social que é maior do que tu.
Vivemos numa realidade extremamente violenta, que exclui, e que tem que ver com a falta de representação e com a falta de oportunidades para entrar em estruturas e em instituições, e isso é uma coisa constante e que nos tem acompanhado ao longo dos séculos. E ainda está presente. Nós não nos apercebemos, mas está sempre lá. Criamos uma narrativa de normalidade que não é normal. Podemos começar pela pergunta: qual é o teu nome? Temos todos os mesmos nomes e não nos questionamos. Como é que todos nós temos um nome, português, seja em Angola, seja em Moçambique, seja no Brasil ou em Portugal? O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes? Tudo isto, que nos parece normal, tem uma história de violentação por trás.
Gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu.
Kilomba é o meu nome de família, mas foi um nome proibido durante a colonização portuguesa, tal como foram todos os nomes africanos, que eram erradicados e riscados do processo de registo. Há uma eliminação de toda uma cultura de milhões de pessoas, de línguas, de identidades e nós, gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu. Temos uma narrativa extremamente glorificada e romantizada do que foi a história colonial, que é uma história muito brutal e essa brutalidade sempre foi acamada com histórias românticas e muito sexualizadas também. Há toda uma narrativa em torno da sexualidade e da sexualização, que também é violenta e que tem, na verdade, muito mais que ver com violentação. A realidade é uma outra. E todos são maus, toda a violação é má, não interessa se foi duas vezes, se foi quatro, uma violação é uma violação.
É muito importante termos um outro olhar e tentarmos, através da arte, da literatura e de todas as produções de conhecimento, encontrar outro vocabulário e outra narrativa, porque as narrativas dominantes já não servem para contar a nossa história. Estes dois espaços tão bonitos, como a Galeria Avenida da Índia e o MAAT, estão a criar uma agenda nova, futurista, numa geografia tão problemática que é esta, junto ao Padrão dos Descobrimentos e junto de toda esta celebração que foi a história colonial, potenciada durante os anos 1940, no auge do fascismo, com Salazar, com Franco, com Hitler, com Mussolini, com todos estes ditadores, com toda esta força colonial, racista e patriarcal. Como é que interrompemos estas fantasias que perpetuamos?
O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes?
Venho anualmente a Portugal, a minha família vive aqui, a minha mãe vive aqui, o meu pai vive aqui, sempre vim a Portugal e nunca recebi um convite para mostrar o meu trabalho - o MAAT e a Galeria Avenida da Índia foram os primeiros, depois de o João Mourão e de o Pedro Gadanho terem conhecido o meu trabalho através da Bienal de São Paulo, o que espelha, mais uma vez, a relação colonial muito fechada que Portugal tem com o mundo. Tenho apresentado o meu trabalho em museus de vários países, mas foi de novo na relação colonial que me encontraram e procuraram para fazer uma exposição, e acho que isso tem mesmo que ver com a particularidade de Portugal ter uma narrativa extremamente colonial e patriarcal, mais do que outros países.
Nós ainda falamos palavras como os "descobrimentos" e acreditamos que descobrimos o mundo. Nós comemoramos coisas que não são para ser comemoradas. Há um atraso cronológico grande em relação ao que se faz lá fora ou ao que se pensa que é preciso fazer porque construímos toda a nossa identidade em torno da história colonial, à volta da ideia de que somos os maiores e que temos a língua mais bela, que é o título da exposição "The Most Beautiful Language", que está na Galeria Avenida da Índia.
Nessa exposição, há uma obra que se chama "O dicionário", uma instalação composta por cinco vídeos que aparecem cronologicamente, com definições de várias palavras. Começa pela palavra Negação. Depois da definição de negação, aparece a Culpa, depois da definição da culpa, aparece a Vergonha, depois da definição da vergonha, aparece o Reconhecimento, depois da definição de reconhecimento, aparece a definição de Reparação… Portugal encontra-se na negação completa. Ainda. Não temos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial.
Onde eu trabalho, na Alemanha, estamos um bocadinho noutro sítio. Há uma certa culpa e, acima de tudo, há vergonha, e a vergonha permite uma coisa muito importante e que é pensar: mas afinal quem sou eu, o que é que andei a fazer. A vergonha permite essa reflexão que leva ao reconhecimento, e isso, aqui, ainda não existe.
Cresci na periferia de Lisboa e fui uma das poucas meninas da minha região, pelo menos na minha família, que conseguiu estudar, e estudar queria dizer aprender uma "coisa a sério" - a arte era uma paixão para libertar e satisfazer nos tempos livres. Comecei por estudar psicologia clínica e depois psicanálise, mas não inconscientemente porque a psicanálise trabalha com o mesmo elemento que a arte, e que é o inconsciente. A psicanálise trabalha com imagens, com metáforas e com associações. Tal como a arte. Por exemplo, na instalação "Illusions", uma reinterpretação de Narciso e Eco, Narciso está completamente obcecado pela reprodução de si próprio e Eco repete as palavras que escuta, dá consenso e confirma tudo o que Narciso diz. Então, trata-se aqui de uma parábola pós-colonial que pergunta porque é que nos repetimos constantemente, porque é que existe esta lealdade ao legado colonial patriarcal.
"Illusions" é um dos trabalhos de que eu mais gosto porque fala exactamente sobre estas lealdades e sobre estas repetições de coisas que sabemos, mas não queremos saber, fala sobre este simultâneo de ignorâncias que às vezes sabemos que são ignorâncias, mas não queremos saber. É um privilégio não ter de saber. É um privilégio que eu, por exemplo, não tenho.
MAIS UMA QUE PERTENCE AO MOVIMENTO DA CULPABILIZAÇÃO PARA SACAR ALGUM.MAS GENERALIZA.LÍNGUA? PORRA POR MIM O INSTITUTO CAMÕES JÁ TINHA SIDO EXTINTO BEM COMO OUTRAS ORGANIZAÇÕES COLONIALISTAS.O QUE EU DEFENDO É EXAMES RIGOROSOS A TODOS OS NÍVEIS E CLARO AQUELA QUE TODA A GENTE CONHECE:CADA MACACO NO SEU GALHO PARA NÃO ANDARMOS A IMPORTAR GAJOS E GAJAS QUE SÓ NOS QUEREM METER JINDUNGO NO CU...
Wednesday, April 19, 2017
A FORTALEZA EUROPA É CHANTAGEADA POR QUALQUER UM
Fears of fresh migrant crisis after Turkey threatens to throw open doors to Europe unless Brussels allows visa-free travel
Turkey is threatening to unlock the gates to Europe, creating a fresh migrant crisis unless the European Union speeds up visa-free travel for Turkish citizens.
OS MARXISTAS INTERNACIONALISTAS DEPOIS DE PROMOVEREM AS LIBERTAÇÕES E AS LIMPEZAS ÉTNICAS BRANCAS DE ÁFRICA QUE NO NOSSO CASO FORAM "SEM BENS" ANDAM AGORA A PROMOVER A INVASÃO DA EUROPA ONDE O "ESTADO SOCIAL" É PARA TODOS...
PARA ELES DEZENAS, CENTENAS DE MILHAR OU MILHÕES SÃO UMA RIQUEZA...MAS PARA O INDIGENATO BRANCO É A ESCRAVATURA FISCAL E O PASSAR A CADÁVER AMBULANTE NAS ESTRADAS, COMBÓIOS, AVIÕES E LÁ EM CASA...
A PRIMEIRA COISA QUE TEM QUE SER FEITA É TRATAR DOS TRAIDORES.DEPOIS DESCOLONIZAR...
Turkey is threatening to unlock the gates to Europe, creating a fresh migrant crisis unless the European Union speeds up visa-free travel for Turkish citizens.
OS MARXISTAS INTERNACIONALISTAS DEPOIS DE PROMOVEREM AS LIBERTAÇÕES E AS LIMPEZAS ÉTNICAS BRANCAS DE ÁFRICA QUE NO NOSSO CASO FORAM "SEM BENS" ANDAM AGORA A PROMOVER A INVASÃO DA EUROPA ONDE O "ESTADO SOCIAL" É PARA TODOS...
PARA ELES DEZENAS, CENTENAS DE MILHAR OU MILHÕES SÃO UMA RIQUEZA...MAS PARA O INDIGENATO BRANCO É A ESCRAVATURA FISCAL E O PASSAR A CADÁVER AMBULANTE NAS ESTRADAS, COMBÓIOS, AVIÕES E LÁ EM CASA...
A PRIMEIRA COISA QUE TEM QUE SER FEITA É TRATAR DOS TRAIDORES.DEPOIS DESCOLONIZAR...
Saturday, January 21, 2017
OS PORTUGUESES PRIMEIRO É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...
Donald Trump inaugura a era da “América primeiro”
Mais do que orientações políticas concretas, o que se tentava encontrar no primeiro discurso do novo Presidente era a sua interpretação do seu papel e de como pretende desempenhá-lo. Foi radical, polarizador, provocador.
ANDA POR AÍ MUITA LÁGRIMA DE REVOLTA E DE INDIGNAÇÃO POR OS BRANCOS AMERICANOS TEREM ACABADO COM UMA FESTA INTERNACIONALISTA DIRIGIDA PELO SOROS E PELA ESCOLA DE FRANKFURT...
POR CÁ SÓ QUEREMOS QUE OS NOSSOS QUERIDOS INTERPRETADORES CUIDEM DO "SEU" ZÉ POVINHO E SE DEIXEM DE AVENTURAS INTERNACIONALISTAS SALVADORAS DO PLANETA POIS QUE MORAL PARA AGORA NOS COLONIZAREM NÃO TÊM NENHUM...
Mais do que orientações políticas concretas, o que se tentava encontrar no primeiro discurso do novo Presidente era a sua interpretação do seu papel e de como pretende desempenhá-lo. Foi radical, polarizador, provocador.
ANDA POR AÍ MUITA LÁGRIMA DE REVOLTA E DE INDIGNAÇÃO POR OS BRANCOS AMERICANOS TEREM ACABADO COM UMA FESTA INTERNACIONALISTA DIRIGIDA PELO SOROS E PELA ESCOLA DE FRANKFURT...
POR CÁ SÓ QUEREMOS QUE OS NOSSOS QUERIDOS INTERPRETADORES CUIDEM DO "SEU" ZÉ POVINHO E SE DEIXEM DE AVENTURAS INTERNACIONALISTAS SALVADORAS DO PLANETA POIS QUE MORAL PARA AGORA NOS COLONIZAREM NÃO TÊM NENHUM...
Wednesday, December 28, 2016
QUE O MAMADOU BA EXIJA JÁ A LIBERTAÇÃO DE TODA A AFRICANIDADE
Justiça. Bloco quer respostas para “situação insuportável” nas prisões
E EU ACRESCENTO:LOGO PARA O AEROPORTO OU CASO O PAÍS NÃO QUEIRA RECEBER UM NAVIO QUE OS DEIXE NUMA PRAIA A SUL DO CABO BOJADOR...
E EU ACRESCENTO:LOGO PARA O AEROPORTO OU CASO O PAÍS NÃO QUEIRA RECEBER UM NAVIO QUE OS DEIXE NUMA PRAIA A SUL DO CABO BOJADOR...
Saturday, October 1, 2016
A RAPAZIADA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM CONFISCOS E EXPULSÕES EM MASSA ADORA A LUSOFONIA E ACIMA DE TUDO ADORA SALVAR POR CONTA DO CONTRIBUINTE E COM BASE EM DÍVIDA...
Governo de Moçambique intervenciona Moza Banco
Governo de Moçambique intervenciona Moza BancoBanco de Moçambique suspendeu o conselho de administração e a comissão executiva desta banco moçambicano onde o Novo Banco tem uma participação de 49%.
NÃO SIGAM AS VIAS AFRICANAS NÃO...
Governo de Moçambique intervenciona Moza BancoBanco de Moçambique suspendeu o conselho de administração e a comissão executiva desta banco moçambicano onde o Novo Banco tem uma participação de 49%.
NÃO SIGAM AS VIAS AFRICANAS NÃO...
Monday, September 8, 2014
ESQUERDISTAS TENHAM MEDO, MUITO MEDO PORQUE A MALTA ESTÁ HABITUADA A SER BOM ALUNO...
Manuel Valls s'inquiète du sondage plaçant le FN en tête en 2017
VIDÉO - En déplacement en Italie, le chef du gouvernement a estimé que l'extrême droite était potentiellement «aux porte du pouvoir» en France.
CHEIRA-ME QUE VAI CHEGAR A VEZ DAS ESQUERDAS IREM TOMAR BANHOS DE ÁFRICA QUE TÃO BEM ANDARAM A TRATAR AO LONGO DE DÉCADAS E ONDE NÃO DEVEM TER PROBLEMAS COM TANTOS AMIGOS QUE LÁ TÊM...
VIDÉO - En déplacement en Italie, le chef du gouvernement a estimé que l'extrême droite était potentiellement «aux porte du pouvoir» en France.
CHEIRA-ME QUE VAI CHEGAR A VEZ DAS ESQUERDAS IREM TOMAR BANHOS DE ÁFRICA QUE TÃO BEM ANDARAM A TRATAR AO LONGO DE DÉCADAS E ONDE NÃO DEVEM TER PROBLEMAS COM TANTOS AMIGOS QUE LÁ TÊM...
Wednesday, December 26, 2012
VAI ACABAR OU NÃO O INTERNACIONALISMO NO SEF?
COM TANTO MISSIONÁRIO E INTERNACIONALISTA SALVADOR DO PLANETA QUEM AFUNDOU FORAM OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS VÍTIMAS DO EXPERIMENTALISMO MIGRATÓRIO E DO AGORA "A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM", UM POUQUINHO DEPOIS DAQUELA MÁXIMA:"TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO É NOSSO"
ESTE GOVERNO FEZ UMA NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO , MAS MANTEVE A "FONTE" DA NOSSA DESCARACTERIZAÇÃO COMO NAÇÃO:AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, LOGO MATRICULAM QUEM SE APRESENTAR.O QUE ASSOCIADO À LEI DA NACIONALIDADE, O MAIOR ABORTO LEGISLATIVO EM 900 DE HISTÓRIA DE PORTUGAL, É UMA FÁBRICA DE FAZER "PORTUGUESES", A MAIS RÁPIDA DA EUROPA...
DEPOIS DE TANTO TEREM TORNADO HERÓI O MENDES, DOS PASSAPORTES AOS JUDEUS, OU SEJA TEREM INCENTIVADO O APARECIMENTO DE NOVOS MENDES, COMO COGUMELOS, POIS QUE A REDUÇÃO DA MÁQUINA DIPLOMÁTICA AINDA É UMA MIRAGEM, APESAR DE ESTAREM TUTELADOS E TEREM PERDIDO A INDEPENDÊNCIA O SALVAMENTO DO PLANETA POR NOSSA CONTA PODE-SE VER NAS ESCOLAS EM PORTUGAL ONDE NALGUMAS SÃO MAIS ESTRANGEIROS DO QUE INDÍGENAS.COM ESTES A PAGAR OBVIAMENTE.E A NIVELAR POR BAIXO.TUDO O QUE A CONSTITUIÇÃO PROMETIA AOS NACIONAIS DADO DE BANDEJA AO MUNDO...QUE VAI SUBSTITUINDO OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS A GRANDE VELOCIDADE.
E OS ACOLHIDOS QUE TERMINAM O SEU CURSO ACABAM POR EMIGRAR TAMBÉM.OBJECTIVO CERTO DA MAIORIA QUE O QUE QUER É O PASSAPORTE PARA RUMAR ÀS PARAGENS QUE MAIS LHE CONVÊM.PORTANTO O ELO FRACO DA CADEIA A FUNCIONAR COMO CASA PIA DO MUNDO.DANDO A NACIONALIDADE AO PLANETA.DEPOIS ADMIRAM-SE DE OS PORTUGUESES SEJAM TÃO MAL TRATADOS LÁ FORA.ONDE O "TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES" NÃO É ASSIM TÃO PRATICADO COMO CÁ...
VAMOS VER SE O SEF VAI OU NÃO DESCOLONIZAR OU SE CONTINUA A SER A PONTA DE LANÇA DA NOSSA COLONIZAÇÃO EXTRA-EUROPEIA...
ESTE GOVERNO FEZ UMA NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO , MAS MANTEVE A "FONTE" DA NOSSA DESCARACTERIZAÇÃO COMO NAÇÃO:AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, LOGO MATRICULAM QUEM SE APRESENTAR.O QUE ASSOCIADO À LEI DA NACIONALIDADE, O MAIOR ABORTO LEGISLATIVO EM 900 DE HISTÓRIA DE PORTUGAL, É UMA FÁBRICA DE FAZER "PORTUGUESES", A MAIS RÁPIDA DA EUROPA...
DEPOIS DE TANTO TEREM TORNADO HERÓI O MENDES, DOS PASSAPORTES AOS JUDEUS, OU SEJA TEREM INCENTIVADO O APARECIMENTO DE NOVOS MENDES, COMO COGUMELOS, POIS QUE A REDUÇÃO DA MÁQUINA DIPLOMÁTICA AINDA É UMA MIRAGEM, APESAR DE ESTAREM TUTELADOS E TEREM PERDIDO A INDEPENDÊNCIA O SALVAMENTO DO PLANETA POR NOSSA CONTA PODE-SE VER NAS ESCOLAS EM PORTUGAL ONDE NALGUMAS SÃO MAIS ESTRANGEIROS DO QUE INDÍGENAS.COM ESTES A PAGAR OBVIAMENTE.E A NIVELAR POR BAIXO.TUDO O QUE A CONSTITUIÇÃO PROMETIA AOS NACIONAIS DADO DE BANDEJA AO MUNDO...QUE VAI SUBSTITUINDO OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS A GRANDE VELOCIDADE.
E OS ACOLHIDOS QUE TERMINAM O SEU CURSO ACABAM POR EMIGRAR TAMBÉM.OBJECTIVO CERTO DA MAIORIA QUE O QUE QUER É O PASSAPORTE PARA RUMAR ÀS PARAGENS QUE MAIS LHE CONVÊM.PORTANTO O ELO FRACO DA CADEIA A FUNCIONAR COMO CASA PIA DO MUNDO.DANDO A NACIONALIDADE AO PLANETA.DEPOIS ADMIRAM-SE DE OS PORTUGUESES SEJAM TÃO MAL TRATADOS LÁ FORA.ONDE O "TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES" NÃO É ASSIM TÃO PRATICADO COMO CÁ...
VAMOS VER SE O SEF VAI OU NÃO DESCOLONIZAR OU SE CONTINUA A SER A PONTA DE LANÇA DA NOSSA COLONIZAÇÃO EXTRA-EUROPEIA...
Thursday, December 20, 2012
PELOS VISTOS SOMOS ESCOLHIDOS SÓ PELOS MELHORES...
Polícia procura em todo o país mulher suspeita de matar duas crianças em Alenquer
Mãe das vítimas é suspeita e as buscas das autoridades foram alargadas a todo o país. GNR foi chamada à casa onde as crianças de um e três anos terão morrido num incêndio.
A GNR e a Polícia Judiciária alargaram a todo o país as buscas à mãe das duas crianças mortas em Alenquer, lançando alertas para as autoridades fronteiriças, já que a progenitora é estrangeira.
PRONTOS EM VEZ DE EMIGRAREM QUANDO TIVESSEM O CANUDO A MÃE OPTOU PELA POUPANÇA.OU TERÁ SIDO ENGANADA PELA PROPAGANDA?
Tuesday, April 24, 2012
QUE TAL DESCOLONIZAREM?PÁ SEMPRE FOI UMA COISA CHIQUE ENTRE OS INTERNACIONALISTAS...
Salafists in Germany have attracted increasing attention in recent weeks with their campaign to hand out millions of free Korans. What, though, is their ultimate goal? Some sell Islamism like it is pop-culture and openly call for holy war, even under the watchful eye of the authorities
NO NOSSO CASO JÁ EXISTEM "ZONAS LIBERTADAS" E ONDE AS "FORÇAS REPRESSIVAS" SÓ ENTRAM BEM ARMADAS E EM GRANDE NÚMERO.DE QUE VIVE TODA ESSA RAPAZIADA?PORQUE VIAJA TANTA VEZ?ESTAMOS OU NÃO CADA VEZ MAIS RICOS COMO PROMETIAM OS INTERNACIONALISTAS? DESCOLONIZAR, ISTO É MANDAR OS COLONOS DE VOLTA PARA CASA, É NECESSÁRIO...
NO NOSSO CASO JÁ EXISTEM "ZONAS LIBERTADAS" E ONDE AS "FORÇAS REPRESSIVAS" SÓ ENTRAM BEM ARMADAS E EM GRANDE NÚMERO.DE QUE VIVE TODA ESSA RAPAZIADA?PORQUE VIAJA TANTA VEZ?ESTAMOS OU NÃO CADA VEZ MAIS RICOS COMO PROMETIAM OS INTERNACIONALISTAS? DESCOLONIZAR, ISTO É MANDAR OS COLONOS DE VOLTA PARA CASA, É NECESSÁRIO...
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