UMA PEQUENA MINORIA DE ALIENADOS CEREBRAIS QUE FOI DOUTRINADA NA TRAIÇÃO POR POTÊNCIAS ESTRANGEIRAS NOMEADAMENTE DA EX-URSS E CHINA DO MAO APROVEITOU TODO O TIPO DE DESCONTENTES PARA LHE ENGROSSAR AS HOSTES E FICAREM COM AS COSTAS MAIS QUENTES.COMO PROVADO NOUTRAS PARTES DO PLANETA OS MAIS AFOITOS E REVOLUCIONÁRIOS ENTRE OS DESCONTENTES SÃO DE "FORA" OU DESCENDENTES DE "FORA" OU COM PROBLEMAS DERIVADOS DE UMA PERSONALIDADE SEXUAL VARIÁVEL EM ESPECIAL OS HOMOSSEXUAIS...
PORTANTO AQUELES QUE ANDAM DE FORMA DISFARÇADA A FAZER A CABEÇA DOS INDÍGENAS PARA ALÉM DE UNS IDIOTAS ÚTEIS BEM PAGOS OU SÃO DE ORIGEM DIVERSA DA DOS INDÍGENAS OU SÃO MINORIAS COM PROBLEMAS SEXUAIS
O SALAZAR SÓ DEIXAVA TREPAR PELO ESTADO ACIMA QUEM DESSE GARANTIAS DE QUE SERIA FIEL AO ZÉ POVINHO E ALIÁS HAVIA LEIS RIGOROSAS ACERCA DA TRAIÇÃO À NAÇÃO PORTUGUESA. DESFEITAS LOGO NUM INSTANTE PELOS DEMOCRATAS QUE NASCERAM DE UM DIA PARA O OUTRO SENDO SEMPRE ADEPTOS DE OUTRAS DITADURAS.QUE É ONDE ANDAMOS...
COM O ASSALTO DOS ANTIFASSISTAS AO APARELHO DE ESTADO ENTROU QUEM QUIS NUMA OCUPAÇÃO DE POSIÇÕES PARA DEFENDER O "SEU" PARTIDO E NÃO INTERESSE GERAL.QUE COM UMA DÍVIDA DE 7165 TONELADAS DE OURO CONTRA AS 900 TONELADAS DO DITADOR SALAZAR DIZ TUDO...
A NAÇÃO PORTUGUESA ESTÁ GOVERNADA POR UM COMPUTADOR CHEIO DOS PIORES VÍRUS QUE PODEM IMAGINAR.SEGREDOS?SÓ PARA ZÉ POVINHO E EVITAR QUE ESTE TENHA IDEIAS, COISA DIFÍCIL ALIÁS COM TÃO BRILHANTES "ESCOLA PÚBLICA" QUE CONTINUA A DEBITAR ASSENTADORES DE TIJOLO E MULHERES DE LIMPEZAS PARA TODA A EUROPA.E DEPOIS DE TANTOS ANOS DE DEMOCRACIA ALEGADA E TANTO DOUTORADO ILUMINADO...
MAS FALANDO NAS INFILTRAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO POR GAJOS E GAJAS QUE SÓ QUEREM DESCONSTRUIR E DEFENDER OUTROS INTERESSES, DE FORA, O MAIS MODERNO É O DO "RACISMO", DA "ESCRAVATURA", DAS "ESTÁTUAS".E CLARO NOS SINDICATOS ONDE É INTERPRETADO QUE OS TRABALHADORES BRANCOS AGORA O QUE MAIS QUEREM É UM CAPATAZ ESCURINHO... VARRENDO PARA DEBAIXO DO TAPETE DA HISTÓRIA A DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO NUMA DE "AMIZADE DOS POVOS" QUE DEU LOGO NA MAIOR LIMPEZA ÉTNICA E NO MAIOR ROUBO DE BENS DA NOSSA HISTÓRIA DE QUE REPAREM NINGUÉM TEM "MEMÓRIA"...ENTÃO COLOCAREM UM PRETO DO SENEGAL A TRATAR DO ASSUNTO É TÃO MODERNO...
VÃO VER QUEM ESCREVE OS ARTIGOS DE JORNAL MAIS AVANÇADOS E VER O SEU PEDIGREE.UM NOME JUDEU, OU AFRICANO UM GAJO DE OLHO AZUL RESQUÍCIO DE UMA ANTIGA VIOLAÇÃO DA GUERRA PENINSULAR...E AI DO "VENTURA" QUE TENTE MIJAR FORA DO PENICO QUE LHE CAI TUDO EM CIMA!
COMO SABEMOS A NOSSA CLASSE POLÍTICA SEM EXCEPÇÕES E PELOS RESULTADOS É UMA GRANDESSÍSSIMA MERDA.TODA PARA DEITAR FORA SEM ACEITAÇÃO DE VIRA CASACAS, COISA EM QUE OS GAJOS SÃO ESPECIALISTAS...OS CRIMES TÊM QUE TER CASTIGO!
HÁ UMAS INSTITUIÇÕES DA NAÇÃO PORTUGUESA QUE SE NÃO PODEM DEIXAR INFILTRAR.SÃO AS FORÇAS ARMADAS E AS VÁRIAS POLÍCIAS O ÚLTIMO RATIO DA NAÇÃO QUE REZO UM DIA ACABEM COM AS BANDALHEIRAS E TRAIÇÕES PRESENTES.OS SEUS MEMBROS ESTÃO OBRIGADOS A RESPEITAREM A NOSSA HISTÓRIA COM TODOS OS SEUS ANTEPASSADOS PORQUE NÓS NÃO SOMOS FILHOS DA PUTA COMO NOS QUEREM FAZER CRER...
PORTANTO NAS FORÇAS ARMADAS E NAS POLÍCIAS ESTÁ DE EVITAR A TODO O CUSTO DAS INFILTRAÇÕES ESTRANHAS E DE TRAIDORES...
Sunday, November 12, 2017
POR CÁ É MAIS À PAPA FRANCISCO...ADORADO PELAS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS...
Nacionalistas da
Polônia se
movem através de Varsóvia
Eles gritaram "Deus, honra, pátria" e "Queremos Deus": em Varsóvia, dezenas de milhares participaram de uma manifestação organizada por ultra-direita no Dia Nacional
POR CÁ AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS CRESCEM COM OS DESILUDIDOS IMPORTADOS E NACIONALIZADOS NA HORA.DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A MAIOR LIMPEZA ÉTNICA DE SEMPRE DOS BRANCOS CLARO E SEM BENS, TUDO SEM RACISMO NENHUM AGORA É MAIS CONSEGUIREM QUE PAGUEMOS AOS GAJOS QUE NOS VENDERAM OS ESCRAVOS...E QUE MUITOS JÁ ANDAM POR AÍ...
Polônia se
movem através de Varsóvia
Eles gritaram "Deus, honra, pátria" e "Queremos Deus": em Varsóvia, dezenas de milhares participaram de uma manifestação organizada por ultra-direita no Dia Nacional
POR CÁ AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS CRESCEM COM OS DESILUDIDOS IMPORTADOS E NACIONALIZADOS NA HORA.DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A MAIOR LIMPEZA ÉTNICA DE SEMPRE DOS BRANCOS CLARO E SEM BENS, TUDO SEM RACISMO NENHUM AGORA É MAIS CONSEGUIREM QUE PAGUEMOS AOS GAJOS QUE NOS VENDERAM OS ESCRAVOS...E QUE MUITOS JÁ ANDAM POR AÍ...
EM BOA VERDADE VOS DIGO QUE AQUELE CAMPO DA HONRA TEM MUITO QUE SE LHE DIGA...
Paddy Cosgrave: "Falei com o ministro e é a primeira vez que há aqui um jantar!" | VÍDEO
O promotor da Web Summit falava no Panteão
~~~~~~~~~~~~~~~~
Empresa pública NAV também fez jantar no Panteão
Jantar de gala para trabalhadores da NAV, empresa pública tutelada pelo Ministério do Planeamento, foi a 16 de outubro e custou 17,6 mil euros. É mais um dado para a polémica com jantar da Web Summit.
A RAPAZIADA LÁ ENTERRADA ATÉ TERIA GOSTADO...
O promotor da Web Summit falava no Panteão
~~~~~~~~~~~~~~~~
Empresa pública NAV também fez jantar no Panteão
Jantar de gala para trabalhadores da NAV, empresa pública tutelada pelo Ministério do Planeamento, foi a 16 de outubro e custou 17,6 mil euros. É mais um dado para a polémica com jantar da Web Summit.
A RAPAZIADA LÁ ENTERRADA ATÉ TERIA GOSTADO...
A GRADA KILOMBA UMA PRETINHA QUE ERROU A VOCAÇÃO.EM VEZ DE PSICOLOGIA DEVERIA TER ESTUDADO A SOCIOLOGIA...PARA APRENDER A COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
“Portugal ainda está na negação completa. Não sentimos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial”. As frases são da artista portuguesa Grada Kilomba. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições “The Most Beautiful Language”, na Galeria Avenida da Índia, e “Secrets to Tell” no MAAT, em Lisboa.
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
10 de novembro de 2017 às 12:00
Grada Kilomba não faz "nice art", ela faz "challenging art", convida o público a entrar no seu mundo e a dar novos nomes aos nomes repetidos pela história contada nos livros. Na obra "Illusions", a artista reinterpreta os mitos de Narciso e Eco. Com Narciso obcecado pela reprodução de si próprio e Eco a confirmar a grandeza de Narciso. É uma parábola pós-colonial, descreve. O seu tema de trabalho está ligado às suas vivências. Cresceu na periferia de Lisboa como uma menina negra, como um corpo estranho sem direito a um lugar. "Vai para a tua terra." Estudou psicologia e psicanálise e, à linguagem académica, juntou a linguagem artística. Mora em Berlim, dá aulas na Humboldt-Universität, colabora com o Teatro Maxim Gorki. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições "The Most Beautiful Language", na Galeria Avenida da Índia, e "Secrets to Tell", no MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa. É autora de livros como "Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism", que fala sobre negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Ainda não está editado em Portugal.
O meu tema de trabalho está ligado à minha biografia, às minhas vivências, todas as questões relacionadas com a pós-colonialidade estiveram sempre presentes na minha história, não necessariamente por causa das raízes em São Tomé e Príncipe ou em Angola, ou noutro país, mas pelo facto de ser uma mulher negra ou de ter sido uma menina negra que cresceu na periferia, como muitas outras, e que viveu sempre esta exclusão e este silêncio à sua volta. A invisibilidade é também uma forma de violência e essa questão tornou-se central no meu trabalho: que silêncio é este, porque é que isto é silenciado, o que é que pode ser dito, como é que este passado se reencena no presente?
Quando és criança e te confrontas com determinadas formas de violência, com pessoas a chamarem-te nomes e a insultarem-te diariamente com um "vai para a tua terra", vais questionar: onde é que eu estou, porque é que o meu corpo é visto como um corpo que está fora do seu lugar, porque é que o meu corpo é o corpo onde tanta agressão é exibida e de onde é que vem esta agressão. Estas questões tornam-se proeminentes e, no fundo, começas a destapar toda uma história política e social que é maior do que tu.
Vivemos numa realidade extremamente violenta, que exclui, e que tem que ver com a falta de representação e com a falta de oportunidades para entrar em estruturas e em instituições, e isso é uma coisa constante e que nos tem acompanhado ao longo dos séculos. E ainda está presente. Nós não nos apercebemos, mas está sempre lá. Criamos uma narrativa de normalidade que não é normal. Podemos começar pela pergunta: qual é o teu nome? Temos todos os mesmos nomes e não nos questionamos. Como é que todos nós temos um nome, português, seja em Angola, seja em Moçambique, seja no Brasil ou em Portugal? O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes? Tudo isto, que nos parece normal, tem uma história de violentação por trás.
Gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu.
Kilomba é o meu nome de família, mas foi um nome proibido durante a colonização portuguesa, tal como foram todos os nomes africanos, que eram erradicados e riscados do processo de registo. Há uma eliminação de toda uma cultura de milhões de pessoas, de línguas, de identidades e nós, gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu. Temos uma narrativa extremamente glorificada e romantizada do que foi a história colonial, que é uma história muito brutal e essa brutalidade sempre foi acamada com histórias românticas e muito sexualizadas também. Há toda uma narrativa em torno da sexualidade e da sexualização, que também é violenta e que tem, na verdade, muito mais que ver com violentação. A realidade é uma outra. E todos são maus, toda a violação é má, não interessa se foi duas vezes, se foi quatro, uma violação é uma violação.
É muito importante termos um outro olhar e tentarmos, através da arte, da literatura e de todas as produções de conhecimento, encontrar outro vocabulário e outra narrativa, porque as narrativas dominantes já não servem para contar a nossa história. Estes dois espaços tão bonitos, como a Galeria Avenida da Índia e o MAAT, estão a criar uma agenda nova, futurista, numa geografia tão problemática que é esta, junto ao Padrão dos Descobrimentos e junto de toda esta celebração que foi a história colonial, potenciada durante os anos 1940, no auge do fascismo, com Salazar, com Franco, com Hitler, com Mussolini, com todos estes ditadores, com toda esta força colonial, racista e patriarcal. Como é que interrompemos estas fantasias que perpetuamos?
O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes?
Venho anualmente a Portugal, a minha família vive aqui, a minha mãe vive aqui, o meu pai vive aqui, sempre vim a Portugal e nunca recebi um convite para mostrar o meu trabalho - o MAAT e a Galeria Avenida da Índia foram os primeiros, depois de o João Mourão e de o Pedro Gadanho terem conhecido o meu trabalho através da Bienal de São Paulo, o que espelha, mais uma vez, a relação colonial muito fechada que Portugal tem com o mundo. Tenho apresentado o meu trabalho em museus de vários países, mas foi de novo na relação colonial que me encontraram e procuraram para fazer uma exposição, e acho que isso tem mesmo que ver com a particularidade de Portugal ter uma narrativa extremamente colonial e patriarcal, mais do que outros países.
Nós ainda falamos palavras como os "descobrimentos" e acreditamos que descobrimos o mundo. Nós comemoramos coisas que não são para ser comemoradas. Há um atraso cronológico grande em relação ao que se faz lá fora ou ao que se pensa que é preciso fazer porque construímos toda a nossa identidade em torno da história colonial, à volta da ideia de que somos os maiores e que temos a língua mais bela, que é o título da exposição "The Most Beautiful Language", que está na Galeria Avenida da Índia.
Nessa exposição, há uma obra que se chama "O dicionário", uma instalação composta por cinco vídeos que aparecem cronologicamente, com definições de várias palavras. Começa pela palavra Negação. Depois da definição de negação, aparece a Culpa, depois da definição da culpa, aparece a Vergonha, depois da definição da vergonha, aparece o Reconhecimento, depois da definição de reconhecimento, aparece a definição de Reparação… Portugal encontra-se na negação completa. Ainda. Não temos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial.
Onde eu trabalho, na Alemanha, estamos um bocadinho noutro sítio. Há uma certa culpa e, acima de tudo, há vergonha, e a vergonha permite uma coisa muito importante e que é pensar: mas afinal quem sou eu, o que é que andei a fazer. A vergonha permite essa reflexão que leva ao reconhecimento, e isso, aqui, ainda não existe.
Cresci na periferia de Lisboa e fui uma das poucas meninas da minha região, pelo menos na minha família, que conseguiu estudar, e estudar queria dizer aprender uma "coisa a sério" - a arte era uma paixão para libertar e satisfazer nos tempos livres. Comecei por estudar psicologia clínica e depois psicanálise, mas não inconscientemente porque a psicanálise trabalha com o mesmo elemento que a arte, e que é o inconsciente. A psicanálise trabalha com imagens, com metáforas e com associações. Tal como a arte. Por exemplo, na instalação "Illusions", uma reinterpretação de Narciso e Eco, Narciso está completamente obcecado pela reprodução de si próprio e Eco repete as palavras que escuta, dá consenso e confirma tudo o que Narciso diz. Então, trata-se aqui de uma parábola pós-colonial que pergunta porque é que nos repetimos constantemente, porque é que existe esta lealdade ao legado colonial patriarcal.
"Illusions" é um dos trabalhos de que eu mais gosto porque fala exactamente sobre estas lealdades e sobre estas repetições de coisas que sabemos, mas não queremos saber, fala sobre este simultâneo de ignorâncias que às vezes sabemos que são ignorâncias, mas não queremos saber. É um privilégio não ter de saber. É um privilégio que eu, por exemplo, não tenho.
MAIS UMA QUE PERTENCE AO MOVIMENTO DA CULPABILIZAÇÃO PARA SACAR ALGUM.MAS GENERALIZA.LÍNGUA? PORRA POR MIM O INSTITUTO CAMÕES JÁ TINHA SIDO EXTINTO BEM COMO OUTRAS ORGANIZAÇÕES COLONIALISTAS.O QUE EU DEFENDO É EXAMES RIGOROSOS A TODOS OS NÍVEIS E CLARO AQUELA QUE TODA A GENTE CONHECE:CADA MACACO NO SEU GALHO PARA NÃO ANDARMOS A IMPORTAR GAJOS E GAJAS QUE SÓ NOS QUEREM METER JINDUNGO NO CU...
“Portugal ainda está na negação completa. Não sentimos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial”. As frases são da artista portuguesa Grada Kilomba. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições “The Most Beautiful Language”, na Galeria Avenida da Índia, e “Secrets to Tell” no MAAT, em Lisboa.
Grada Kilomba: Continuamos, gloriosamente, a contar quantos países falam português
10 de novembro de 2017 às 12:00
Grada Kilomba não faz "nice art", ela faz "challenging art", convida o público a entrar no seu mundo e a dar novos nomes aos nomes repetidos pela história contada nos livros. Na obra "Illusions", a artista reinterpreta os mitos de Narciso e Eco. Com Narciso obcecado pela reprodução de si próprio e Eco a confirmar a grandeza de Narciso. É uma parábola pós-colonial, descreve. O seu tema de trabalho está ligado às suas vivências. Cresceu na periferia de Lisboa como uma menina negra, como um corpo estranho sem direito a um lugar. "Vai para a tua terra." Estudou psicologia e psicanálise e, à linguagem académica, juntou a linguagem artística. Mora em Berlim, dá aulas na Humboldt-Universität, colabora com o Teatro Maxim Gorki. O seu trabalho tem corrido continentes e está pela primeira vez em Portugal, com as exposições "The Most Beautiful Language", na Galeria Avenida da Índia, e "Secrets to Tell", no MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa. É autora de livros como "Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism", que fala sobre negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Ainda não está editado em Portugal.
O meu tema de trabalho está ligado à minha biografia, às minhas vivências, todas as questões relacionadas com a pós-colonialidade estiveram sempre presentes na minha história, não necessariamente por causa das raízes em São Tomé e Príncipe ou em Angola, ou noutro país, mas pelo facto de ser uma mulher negra ou de ter sido uma menina negra que cresceu na periferia, como muitas outras, e que viveu sempre esta exclusão e este silêncio à sua volta. A invisibilidade é também uma forma de violência e essa questão tornou-se central no meu trabalho: que silêncio é este, porque é que isto é silenciado, o que é que pode ser dito, como é que este passado se reencena no presente?
Quando és criança e te confrontas com determinadas formas de violência, com pessoas a chamarem-te nomes e a insultarem-te diariamente com um "vai para a tua terra", vais questionar: onde é que eu estou, porque é que o meu corpo é visto como um corpo que está fora do seu lugar, porque é que o meu corpo é o corpo onde tanta agressão é exibida e de onde é que vem esta agressão. Estas questões tornam-se proeminentes e, no fundo, começas a destapar toda uma história política e social que é maior do que tu.
Vivemos numa realidade extremamente violenta, que exclui, e que tem que ver com a falta de representação e com a falta de oportunidades para entrar em estruturas e em instituições, e isso é uma coisa constante e que nos tem acompanhado ao longo dos séculos. E ainda está presente. Nós não nos apercebemos, mas está sempre lá. Criamos uma narrativa de normalidade que não é normal. Podemos começar pela pergunta: qual é o teu nome? Temos todos os mesmos nomes e não nos questionamos. Como é que todos nós temos um nome, português, seja em Angola, seja em Moçambique, seja no Brasil ou em Portugal? O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes? Tudo isto, que nos parece normal, tem uma história de violentação por trás.
Gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu.
Kilomba é o meu nome de família, mas foi um nome proibido durante a colonização portuguesa, tal como foram todos os nomes africanos, que eram erradicados e riscados do processo de registo. Há uma eliminação de toda uma cultura de milhões de pessoas, de línguas, de identidades e nós, gloriosamente, continuamos a contar quantos países falam português sem nos perguntarmos como é que isso aconteceu. Temos uma narrativa extremamente glorificada e romantizada do que foi a história colonial, que é uma história muito brutal e essa brutalidade sempre foi acamada com histórias românticas e muito sexualizadas também. Há toda uma narrativa em torno da sexualidade e da sexualização, que também é violenta e que tem, na verdade, muito mais que ver com violentação. A realidade é uma outra. E todos são maus, toda a violação é má, não interessa se foi duas vezes, se foi quatro, uma violação é uma violação.
É muito importante termos um outro olhar e tentarmos, através da arte, da literatura e de todas as produções de conhecimento, encontrar outro vocabulário e outra narrativa, porque as narrativas dominantes já não servem para contar a nossa história. Estes dois espaços tão bonitos, como a Galeria Avenida da Índia e o MAAT, estão a criar uma agenda nova, futurista, numa geografia tão problemática que é esta, junto ao Padrão dos Descobrimentos e junto de toda esta celebração que foi a história colonial, potenciada durante os anos 1940, no auge do fascismo, com Salazar, com Franco, com Hitler, com Mussolini, com todos estes ditadores, com toda esta força colonial, racista e patriarcal. Como é que interrompemos estas fantasias que perpetuamos?
O que é aconteceu para que milhões de pessoas tivessem perdido os seus nomes?
Venho anualmente a Portugal, a minha família vive aqui, a minha mãe vive aqui, o meu pai vive aqui, sempre vim a Portugal e nunca recebi um convite para mostrar o meu trabalho - o MAAT e a Galeria Avenida da Índia foram os primeiros, depois de o João Mourão e de o Pedro Gadanho terem conhecido o meu trabalho através da Bienal de São Paulo, o que espelha, mais uma vez, a relação colonial muito fechada que Portugal tem com o mundo. Tenho apresentado o meu trabalho em museus de vários países, mas foi de novo na relação colonial que me encontraram e procuraram para fazer uma exposição, e acho que isso tem mesmo que ver com a particularidade de Portugal ter uma narrativa extremamente colonial e patriarcal, mais do que outros países.
Nós ainda falamos palavras como os "descobrimentos" e acreditamos que descobrimos o mundo. Nós comemoramos coisas que não são para ser comemoradas. Há um atraso cronológico grande em relação ao que se faz lá fora ou ao que se pensa que é preciso fazer porque construímos toda a nossa identidade em torno da história colonial, à volta da ideia de que somos os maiores e que temos a língua mais bela, que é o título da exposição "The Most Beautiful Language", que está na Galeria Avenida da Índia.
Nessa exposição, há uma obra que se chama "O dicionário", uma instalação composta por cinco vídeos que aparecem cronologicamente, com definições de várias palavras. Começa pela palavra Negação. Depois da definição de negação, aparece a Culpa, depois da definição da culpa, aparece a Vergonha, depois da definição da vergonha, aparece o Reconhecimento, depois da definição de reconhecimento, aparece a definição de Reparação… Portugal encontra-se na negação completa. Ainda. Não temos nem culpa nem vergonha na cara em relação à história colonial.
Onde eu trabalho, na Alemanha, estamos um bocadinho noutro sítio. Há uma certa culpa e, acima de tudo, há vergonha, e a vergonha permite uma coisa muito importante e que é pensar: mas afinal quem sou eu, o que é que andei a fazer. A vergonha permite essa reflexão que leva ao reconhecimento, e isso, aqui, ainda não existe.
Cresci na periferia de Lisboa e fui uma das poucas meninas da minha região, pelo menos na minha família, que conseguiu estudar, e estudar queria dizer aprender uma "coisa a sério" - a arte era uma paixão para libertar e satisfazer nos tempos livres. Comecei por estudar psicologia clínica e depois psicanálise, mas não inconscientemente porque a psicanálise trabalha com o mesmo elemento que a arte, e que é o inconsciente. A psicanálise trabalha com imagens, com metáforas e com associações. Tal como a arte. Por exemplo, na instalação "Illusions", uma reinterpretação de Narciso e Eco, Narciso está completamente obcecado pela reprodução de si próprio e Eco repete as palavras que escuta, dá consenso e confirma tudo o que Narciso diz. Então, trata-se aqui de uma parábola pós-colonial que pergunta porque é que nos repetimos constantemente, porque é que existe esta lealdade ao legado colonial patriarcal.
"Illusions" é um dos trabalhos de que eu mais gosto porque fala exactamente sobre estas lealdades e sobre estas repetições de coisas que sabemos, mas não queremos saber, fala sobre este simultâneo de ignorâncias que às vezes sabemos que são ignorâncias, mas não queremos saber. É um privilégio não ter de saber. É um privilégio que eu, por exemplo, não tenho.
MAIS UMA QUE PERTENCE AO MOVIMENTO DA CULPABILIZAÇÃO PARA SACAR ALGUM.MAS GENERALIZA.LÍNGUA? PORRA POR MIM O INSTITUTO CAMÕES JÁ TINHA SIDO EXTINTO BEM COMO OUTRAS ORGANIZAÇÕES COLONIALISTAS.O QUE EU DEFENDO É EXAMES RIGOROSOS A TODOS OS NÍVEIS E CLARO AQUELA QUE TODA A GENTE CONHECE:CADA MACACO NO SEU GALHO PARA NÃO ANDARMOS A IMPORTAR GAJOS E GAJAS QUE SÓ NOS QUEREM METER JINDUNGO NO CU...
A FCT TERÁ ALGUM PLANO ESTRATÉGICO?DE AUMENTAR O CONHECIMENTO NAS ÁREAS PRODUTIVAS OU LIMITOU-SE A FAZER MAIS SOCIALISMO?
FCT atribui 903 novas bolsas individuais de doutoramento
António Freitas de Sousa
Ontem 12:17
Números avançados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior revelam um forte crescimento em relação aos anos anteriores.
Universidade de Coimbra
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) divulgou hoje o resultado final do concurso para atribuição de novas Bolsas de Doutoramento a iniciar este ano letivo de 2017/18, tendo sido atribuídas 903 novas bolsas individuais (enquanto 438 em 2015/16 e 785 em 2016/17) em todas as áreas do conhecimento. A taxa de sucesso foi de 37%, enquanto era de 18% em 2015/16, segundo pode ler-se num comunicado oficial do Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Adicionalmente ao resultado do concurso de candidaturas individuais, “a FCT tem ainda previsto conceder pelo menos 533 novas bolsas através do apoio direto a programas doutorais, num total de 1.444 novas bolsas concedidas este ano letivo de 2017/18, enquanto concedeu 1.380 bolsas em 2016/17 e apenas um total de 895 novas bolsas concedidas em 2015/16”.
A FCT retoma, assim, um valor total de novas bolsas concedidas perto daquele praticado em 2011, “consagrando uma política de ciência orientada para a efetiva convergência com a Europa do conhecimento”, adianta ainda o comunicado.
Os resultados concretizam a orientação política do Governo “quanto ao reforço da formação avançada e à centralidade dada aos recursos humanos no âmbito do estímulo ao conhecimento e à ciência”.
Neste concurso de 2017 tinham sido submetidas 2.760 candidaturas, que foram avaliadas por 37 painéis de avaliadores em todas as áreas do conhecimento. “O número de candidaturas com decisão desfavorável de financiamento ascendeu a 1.579, incluindo 39 candidaturas consideradas, pelo painel de avaliação, como não avaliáveis”.
Cerca de 80% dos novos bolseiros desenvolverão os seus trabalhos doutorais em instituições nacionais, enquanto 18% dos bolseiros irão desenvolver os seus trabalhos parcialmente em instituições portuguesas e estrangeiras (bolsas mistas). Os restantes bolseiros desenvolverão o seu plano de formação em instituições de acolhimento estrangeiras.
Cerca de 91% dos candidatos são portugueses, 4% italianos, 2% brasileiros e 1% são espanhóis. Os restantes 2% dos candidatos a financiar são provenientes dos seguintes países: Alemanha, Bélgica, Cabo Verde, China, Estónia, França, Índia, Irão, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Rússia, Síria, Turquia e Ucrânia.
“Segue-se um período de 15 dias úteis para submissão de recurso por parte dos candidatos aos quais foi notificada uma decisão desfavorável de financiamento e que entendam submeter pronúncia. O período para apresentação de recursos termina dia 4 de dezembro de 2017“.
PÁ DOUTORES PARA ESTUDO DA ESCRAVATURA, DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, DE ANIMAÇÃO JÁ DEVEMOS TER QUE CHEGUE.DOS 45000 QUANTOS SÃO?PRECISAMOS DE DOUTORES A REINVENTAR A PÓLVORA...COISA QUE A NOTÍCIA NÃO NOS DIZ...
António Freitas de Sousa
Ontem 12:17
Números avançados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior revelam um forte crescimento em relação aos anos anteriores.
Universidade de Coimbra
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) divulgou hoje o resultado final do concurso para atribuição de novas Bolsas de Doutoramento a iniciar este ano letivo de 2017/18, tendo sido atribuídas 903 novas bolsas individuais (enquanto 438 em 2015/16 e 785 em 2016/17) em todas as áreas do conhecimento. A taxa de sucesso foi de 37%, enquanto era de 18% em 2015/16, segundo pode ler-se num comunicado oficial do Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Adicionalmente ao resultado do concurso de candidaturas individuais, “a FCT tem ainda previsto conceder pelo menos 533 novas bolsas através do apoio direto a programas doutorais, num total de 1.444 novas bolsas concedidas este ano letivo de 2017/18, enquanto concedeu 1.380 bolsas em 2016/17 e apenas um total de 895 novas bolsas concedidas em 2015/16”.
A FCT retoma, assim, um valor total de novas bolsas concedidas perto daquele praticado em 2011, “consagrando uma política de ciência orientada para a efetiva convergência com a Europa do conhecimento”, adianta ainda o comunicado.
Os resultados concretizam a orientação política do Governo “quanto ao reforço da formação avançada e à centralidade dada aos recursos humanos no âmbito do estímulo ao conhecimento e à ciência”.
Neste concurso de 2017 tinham sido submetidas 2.760 candidaturas, que foram avaliadas por 37 painéis de avaliadores em todas as áreas do conhecimento. “O número de candidaturas com decisão desfavorável de financiamento ascendeu a 1.579, incluindo 39 candidaturas consideradas, pelo painel de avaliação, como não avaliáveis”.
Cerca de 80% dos novos bolseiros desenvolverão os seus trabalhos doutorais em instituições nacionais, enquanto 18% dos bolseiros irão desenvolver os seus trabalhos parcialmente em instituições portuguesas e estrangeiras (bolsas mistas). Os restantes bolseiros desenvolverão o seu plano de formação em instituições de acolhimento estrangeiras.
Cerca de 91% dos candidatos são portugueses, 4% italianos, 2% brasileiros e 1% são espanhóis. Os restantes 2% dos candidatos a financiar são provenientes dos seguintes países: Alemanha, Bélgica, Cabo Verde, China, Estónia, França, Índia, Irão, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Rússia, Síria, Turquia e Ucrânia.
“Segue-se um período de 15 dias úteis para submissão de recurso por parte dos candidatos aos quais foi notificada uma decisão desfavorável de financiamento e que entendam submeter pronúncia. O período para apresentação de recursos termina dia 4 de dezembro de 2017“.
PÁ DOUTORES PARA ESTUDO DA ESCRAVATURA, DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, DE ANIMAÇÃO JÁ DEVEMOS TER QUE CHEGUE.DOS 45000 QUANTOS SÃO?PRECISAMOS DE DOUTORES A REINVENTAR A PÓLVORA...COISA QUE A NOTÍCIA NÃO NOS DIZ...
Saturday, November 11, 2017
O GAJEIRO TAMBÉM DEVIA MANDAR AS SUAS FOTOGRAFIAS PARA A EX-URSS...
Eduardo Gageiro: “Tenho pena de não ter fotografado Salazar a cair da cadeira. No caixão ele parecia um abutre”
O GAJEIRO DEVE TER FOTOGRAFADO MUITO URINOL, DOCAS...
O GAJEIRO DEVE TER FOTOGRAFADO MUITO URINOL, DOCAS...
A MAÇONARIA DEVERIA CONVOCAR ESTE PARA DEMONSTRAR AOS OUTROS COMO CONSEGUIRAM TORNAR MANSOS TODOS OS GAJOS QUE ANTIGAMENTE TINHAM MASCULINIDADES TARDIAS...
Cadastrado agride PSP Agressor já com 17 processos foi libertado pelo juiz. Por Miguel Curado e João Tavares|01:30PARTILHE 8 0 PSP filmado a ser agredido em Lisboa 00:23 00:23 8 0Luís Miguel Martins, de 43 anos e com pelo menos 17 processos por agressões, cinco deles a polícias – uma das acusações valeu-lhe pena de prisão por espancamento de um agente com um taco de basebol –, agrediu um agente da PSP do Bairro Alto, em Lisboa. VIDEOCadastrado agride PSP Agressor já com 17 processos foi libertado pelo juiz. A vítima tentava, com a ajuda de uma colega, impedir que o homem importunasse os transeuntes. O ataque ocorreu a 1 de outubro, no miradouro do Alto de Santa Catarina, mas só agora foi conhecido devido a um vídeo de 23 segundos feito com o telemóvel de uma testemunha e colocado ontem nas redes sociais. Luís Miguel Martins, de Chelas, foi filmado a agarrar os braços do agente Alves da PSP, de 23 anos, agredindo-o com murros e joelhadas no peito e na barriga. A agente Lina, colega da vítima, pediu ajuda e só com a chegada de reforços foi possível algemar o agressor. Luís Martins recebeu tratamento hospitalar e, presente ao juiz, foi libertado. O agente Alves está de baixa. Sofreu escoriações nos braços e um rasgão numa orelha. O Ministério da Administração Interna disse ao CM que o ministro Eduardo Cabrita "condena veementemente todas as agressões a polícias". PORMENORES Já ameaçou mais polícias Depois de ter sido presente a tribunal por agressão ao agente Alves da PSP, Luís Miguel Martins já ameaçou vários polícias na zona do Bairro Alto. RELACIONADAS PortugalVÍDEO Vídeo mostra agressões a PSP em Lisboa "Punir agressores" Peixoto Rodrigues, presidente do Sindicato Unificado da PSP, pede "punição efetiva dos agressores de polícias". "O Governo deve reforçar medidas de proteção", disse. Ninguém interveio Agressões ao agente Alves foram vistas por várias testemunhas que não intervieram.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/cadastrado-agride-psp?Ref=DET_noticiasceccao
AGORA SÓ FALTA QUE ESTE MENINO OU OUTROS DO MESMO GÉNERO E SÃO ÀS RESMAS SE "RADICALIZE" PARA LEVAR INDÍGENAS COM ELE...
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/cadastrado-agride-psp?Ref=DET_noticiasceccao
AGORA SÓ FALTA QUE ESTE MENINO OU OUTROS DO MESMO GÉNERO E SÃO ÀS RESMAS SE "RADICALIZE" PARA LEVAR INDÍGENAS COM ELE...
Subscribe to:
Posts (Atom)