Tuesday, July 25, 2017

A ANA LOURENÇO CONTINUA A VENDER INTERNACIONALISMO SALVADOR MAS A ORDENHAR A VAQUINHA DA RTP "PÚBLICA" QUE VIVE DAS MINHAS TAXAS...

ONTEM "CONVIDOU" OUTROS 2 QUERIDOS DO SEU CLUBE INTERNACIONALISTA AGORA A FAZEREM TUDO, ISTO É DANDO A CARA POR OUTROS PARA DEFENDEREM COM UNHAS E DENTES A NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA.QUE PARA ELES É EVIDENTEMENTE MUITO ENRIQUECEDORA E QUE É TUDO DO MELHOR E O INDÍGENA SÓ DEVIA FICAR AGRADECIDO... CLARO CALAM OS CUSTOS DA CASA SOCIAL, DO SIDA, DAS HEPATITES, DOS RSI´S DOS CUSTOS DA EDUCAÇÃO E NUNCA MAS NUNCA FALAM DAS "AVENTURAS" DOS JOVENS SEM MALDADE NENHUMA, DAS VELHINHAS SEM O CORDÃO DE OURO, DA NECESSIDADE DE VIDEO-VIGILÂNCIA EM COMBOIOS, À VOLTAS DOS SEUS BAIRROS, ENFIM DOS CUSTOS COM JUSTIÇA MUITO BRANDA PARA COM TAIS MENINOS NÃO VÁ PREJUDICAR A SUA NACIONALIZAÇÃO, PELO QUE A MESMA DEVIA SER LOGO NO "NASCIMENTO" MESMO TALVEZ SE FOSSE EM ÁFRICA! E FINALMENTE QUANTO NOS CUSTAM EM PRISÕES...
NÃO FALAMOS NOS CUSTOS DO PRÓPRIO ACIDI, DOS INÚMEROS "INVESTIGADORES" DAS MIGRAÇÕES QUE TODOS OS DIAS QUEIMAM AS PESTANAS A ARRANJAREM NOMES BONITOS ASSIM COMO BOAS RAZÕES PARA NOS CONTINUAREM A COLONIZAR.SÓ QUEREM COMBATER O "RACISMO" E A XENOFOBIA!MAS ACERCA DISSO NÃO SE ATREVEM A COMPARAR OS DANOS DA MINORIA PROTEGIDA E DA MAIORIA BRANCA!QUE EU SAIBA SE UM PRETO É MORTO OU LEVA UMA CARGA DE PORRADA CAI O CARMO E A TRINDADE, MAS SE UM BRANCO É MORTO O ASSUNTO É DEVIDAMENTE ESCONDIDO E DE ESCONDIMENTO EM ESCONDIMENTO A PROPORÇÃO DE BAIXAS ATÉ PARECE QUE AS MINORIAS SÃO AS MAIORIAS...E DEPOIS AS DROGAS QUE TANTO DERRUBAM A NOSSA JUVENTUDE?E ISTO SIM É QUE PROVOCA UM ÓDIO À POLÍCIA QUE O COMBATE?SIM PORQUE MEUS UMA BOA PARTE DOS COITADINHOS VIVE DO CRIME.COISA QUE OS SEUS QUERIDOS NÃO QUEREM QUE SAIBAMOS...
ONTEM O INTERNACIONALISTA RUI MARQUES ACABOU A PEDIR O LINCHAMENTO PÚBLICO DOS POLÍCIAS...
Um alto-comissário com história

19.07.2006 às 11h49


http://expresso.sapo.pt/actualidade/um-alto-comissario-com-historia=f107143
Formado em Medicina, pai de quatro filhos e ex-director de vários órgãos de comunicação social, Rui Marques é, aos 43 anos, o rosto do Alto-Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas.

Natural de Lisboa, Rui Marques tem 43 anos é casado e pai de quatro filhos. É licenciado em Medicina e mestre em Ciências da Comunicação e Industrias Culturais, título que tirou na Universidade Católica.

O percurso profissional levou-o até ao mundo da Comunicação Social, onde foi director adjunto da TVI, director de programas do canal 1 e RFM, director do grupo Forum e director-geral da Terravista AS.

Rui Marques esteve nas primeiras páginas dos jornais em 1992 pela iniciativa Lusitânia Expresso. Uma acção cujo objectivo passava por levar jovens a bordo de um navio até Timor-Leste, onde colocariam flores nas sepulturas das vítimas da repressão indonésia. O barco foi impedido de entrar nas águas territoriais de Timor por vasos de guerra indonésios e as flores acabaram por ser atiradas ao mar. Desde aí que o actual alto-comissário se ocupa com movimentos de solidariedade social, sendo que essa ocupação vai desde a participação no seio da ONG Leigos para o Desenvolvimento, até à direcção do Banco Alimentar Contra a Fome.

Em 2002 entra para a equipa do ACIME com o cargo de alto-comissário adjunto para a Imigração e Minorias Étnicas e em 2005 torna-se o seu principal representante.

ESTE PROPAGANDISTA AINDA SE INCOMODOU COM O SEF QUE NÃO DESPACHA A NOSSA COLONIZAÇÃO COMO DEVE SER.PARECE QUE NÃO QUER FORÇAS DE BLOQUEIO...
SÃO MERDAS DESTAS QUE DEPOIS OBRIGAM O INDIGENATO A EMIGRAR E AFAZER O QUE OUTROS NÃO QUEREM LÁ FORA ONDE SE PASSA A MESMA COISA NÃO HOUVESSE O TAL "SISTEMA" MUNDIALISTA A ORGANIZAR ESSA PORCA E TRAIDORA POLÍTICA.EM NOME DA DEMOGRAFIA COMO DIZIA O OUTRO GEÓGRAFO CONVIDADO!QUE PAR!OU MELHOR QUE TRIO!!!
ESTES GAJOS ESQUECEM QUE NÃO É POR DAREM UM PAPEL QUE DIZ "PORTUGUÊS" QUE TODA A MALTA QUE O NÃO PASSOU O ACEITA...E POR MAIS QUE AGRAVEM EM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO PARA "RACISTAS".PORQUE TODO O PORTUGUÊS CHEIRA DE ONDE VEM A TRAIÇÃO...PAPÉIS A METEREM NO CU...

Monday, July 24, 2017

NÃO ME DIGAM QUE VÃO SER AINDA OS BRANCOS A TER A CULPA...

“En diez años no quedarán cuernos de rinoceronte con los que traficar”

OS CHINESES É QUE SÃO AMIGOS PORRA...

A IMPRESA QUE AUMENTE AS VENDAS EM ÁFRICA E NA ÍNDIA...


FRANCISCO PEDRO BALSEMÃO A máquina de lavar
A Impresa falhou a emissão de até 35 milhões de euros de dívida junto de institucionais. A empresa justifica com as "alterações recentes no sector dos media e o impacto resultante no sentimento da comunidade de investidores", leia-se a compra da TVI pela Altice. Para todos os efeitos, o que fica é a incapacidade em atrair interesse suficiente para uma operação que era fundamental para aliviar as necessidades de financiamento do próximo ano e ganhar fôlego para novos investimentos.

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Porque é Ricardo Costa o 50.º Mais Poderoso de 2017?
Nos cinco critérios do Negócios para analisar o poder, veja porque ficou Ricardo Costa, director-geral de informação da Impresa, na 50.ª posição.

AGORA QUEREREM "EDUCAR" O INDIGENATO NA RAÇA MISTA VÊ-SE O RESULTADO...

SIDA UM ENRIQUECIMENTO AFRICANO DADO AO MUNDO...

Sida: un sommet de la recherche à Paris

A PANELEIRAGEM PODE TER HEPATITE A , C SIDA QUE O SNS PAGA A CURA.A ELES E AOS MONTADORES MESMO QUE ILEGAIS...IMAGINEM QUE COM TANTA DIVISÃO QUEM É QUE FICA NA MERDA PORQUE "PRODUZIR" IDEOLOGIA É AGORA A ÚNICA FORMA DE ENRIQUECIMENTO...

POIS POIS PAGUEM-LHES BEM PARA ELES NÃO FICAREM TERRORISTAS.E SEMPRE AO LONGO DA VIDA...

El colapso de los menores inmigrantes
La Junta de Andalucía ha tenido que atender a 2.000 en los primeros siete meses, un 60% más
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JESÚS A. CAÑAS
Jerez de la Frontera 23 JUL 2017 - 22:26 CEST
Un joven desayuna en un piso de acogida de Voluntarios por otro mundo.
Un joven desayuna en un piso de acogida de Voluntarios por otro mundo. JUAN CARLOS TORO
En el pueblecito costero de Moulay Bousselham, ubicado en la provincia marroquí de Kenitra y con algo más de 15.000 habitantes, apenas quedan adolescentes. "La mayoría se marchó a Europa a buscar una vida mejor", según asegura Munin Barka, un joven de 18 años de la zona. Fue lo que él mismo hizo cuando, siendo aún menor, en septiembre de 2016, se lanzó al Estrecho en una lancha de juguete. "Por mucho que estudies allí, no sirve de nada. Y yo quería ser alguien", apostilla sentado en el salón del piso de acogida que la ONG Voluntarios por un mundo mejor tiene en Jerez. Como Munin, muchos menores extranjeros no acompañados, conocidos en el argot administrativo como MENA, han emprendido un éxodo migratorio que ya ha comenzado a sobrecargar los servicios sociales del sur de España.

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La sangría es imparable, satura los centros de menores de Andalucía y se agrava por semanas. De los 3.374 menores extranjeros no acompañados contabilizados por el Ministerio de Empleo y Seguridad Social a finales de junio, 1.173 permanecían en Andalucía. La Consejería de Igualdad y Políticas Sociales aporta una cifra más actualizada: a 14 de julio, los menores extranjeros atendidos en lo que va de año ya rozan los 2.000. Suponen "un 60% más que en el mismo periodo de 2015", como reconoce en un informe. En apenas una semana, el conteo vuelve a quedarse obsoleto. Llegan dos pateras más por el Estrecho, una con 28 menores. Ellos también serán atendidos por un sistema en centros andaluces de primera acogida que, ante la inusitada demanda, ya se ha tenido que reforzar con planes especiales de emergencia.

"Nuestro problema es que somos la puerta de entrada en Europa", reconoce Alicia Núñez, jefa de servicio de Centros de la Dirección General de la Consejería. Y no le falta razón. En lo que va de año, la llegada de inmigrantes se ha duplicado en España, con casi 11.000 personas. A su vez, son las provincias andaluzas de Cádiz, Granada y Almería, con mayor presión migratoria por mar, las que lideran la estadística de menores extranjeros que llegan tanto en pateras como de polizones en los puertos de Algeciras o Motril. Tan solo en Cádiz se han atendido a 423, según el informe del Ministerio. Eso ha llevado a que centros, como el de Jerez, hayan tenido que acoger hasta a 38 jóvenes, cuando tiene capacidad para 18 o en La Línea hayan hecho lo propio con 57, cuando solo hay capacidad para 24.

Varios jóvenes reciben formación en un centro de acogida.ampliar foto
Varios jóvenes reciben formación en un centro de acogida. JUAN CARLOS TORO
La situación ha provocado airadas quejas de sindicatos y ONGs que hablan de una realidad "insostenible". La reacción de la Junta ha sido ampliar 100 plazas, por medio de planes de emergencia, en las provincias con más llegadas. Hasta 1,4 millones de euros tiene previsto invertir la administración en habilitar temporalmente edificios "que funcionan como un centro de acogida inmediata, con condiciones absolutamente dignas", como explica Núñez. "Estamos más saturados, sí. Ha habido una llegada más masiva, pero la experiencia de 2007 —cuando hubo otro repunte migratorio en el Estrecho— nos ha servido para articular dispositivos que desahogan la situación", añade la responsable de los centros andaluces.

Tanto la Ley del Menor como un protocolo nacional establecen el intrincado proceso en el que intervienen hasta cinco ministerios (Interior, Justicia, Empleo, Sanidad, y Exteriores), la Fiscalía General del Estado y las comunidades autónomas para garantizar la tutela y derechos al menor extranjero desamparado. La mayor parte de los adolescentes son jóvenes varones de los 15 a los 17 años, procedentes de Marruecos, Argelia o Costa de Marfil. Muchos pagan a las mafias, con la colaboración de sus familias y hasta de vecinos del pueblo, "entre 1.500 y 3.000 euros" por llegar en pateras atestadas, reconoce Cabrera.

¿POR QUÉ VIENEN MÁS? LA ETERNA PREGUNTA
El importante incremento de menores extranjeros no acompañados en las costas andaluzas suscita una pregunta constante, ¿por qué ahora?

Se ha apuntado que las revueltas del Rif pueden estar relacionadas. Sin embargo, Amín Soussi, de la Asociación Pro Derechos Humanos, se muestra cauto en buscar un motivo: "Se dicen diversas causas, pero no tenemos certeza de ninguna en concreto por lo que preferimos no aventurarnos". Para Michel Bustillo, de Voluntarios por un mundo mejor, el motivo se encuentra en las ganas de buscar un futuro mejor, tanto de los adolescentes, como de sus familias, que esperan de ellos ayuda en forma de envíos de dinero. "La familia que tiene un hijo aquí es prestigiosa en la comunidad. Lo que no saben es que quizás su hijo está viviendo bajo un puente o trabajando en el campo de jornalero y la vergüenza le impide decírselo".

Vienen sin documentación y con edades límites a la mayoría de edad. "Cuando llegan solo saben dos palabras: papeles y trabajo", reconoce Núñez. Para lo primero, la funcionaria estima que se tarda "de cuatro a cinco meses". Lo segundo es más complejo, ya que los primeros permisos (que llegan hasta un año después de cumplir los 18) no les autorizan para trabajar.

Una buena parte de los jóvenes se marchan de los centros antes de conseguir la ansiada documentación, bien porque se escapan en busca del destino europeo que venían buscando o porque tienen que irse al cumplir los 18, como le ocurrió a Munin Barka.

Negligencia

"Ahora es cuando se aprecia que esto no está controlado. Hay negligencias por parte de todos, de Marruecos, del Gobierno de España y de la Junta de Andalucía", a juicio del experto en menores de la Asociación Pro Derechos Humanos de Andalucía, Amín Soussi. Cabrera es aún más duro: "Venimos arrastrando problemas desde hace 17 años y no hemos hecho nada. La ley está diseñada para menores de finales del siglo XX y no para la volatilidad del movimiento migratorio actual". El mediador no oculta su frustración al ver que las "soluciones que da ahora el sistema ya no sirven". "Nosotros mismos los empujamos a la calle", sentencia.

Eso es justo lo que intenta evitar Michel Bustillo, responsable de Voluntarios por un mundo mejor. Su entidad actúa cuando la administración desaparece, ayudándoles en su formación, los permisos de residencia o trabajo. Con Munin lo han conseguido, tras estudiar un curso de cocina, está a punto de empezar a trabajar en un chiringuito de Chipiona.

Bustillo sabe que para cuando esa posible solución llegue, si es que lo hace, será tarde para los menores que ahora ya conviven hacinados en los centros del sur de España. "¿Qué será de ellos cuando cumplan la mayoría de edad?", se pregunta con gesto sombrío. Y apostilla una advertencia: "Ojo con el yihadismo. Dejar a un joven en la calle es carnaza para estas mafias de la radicalización".

AS INVASÕES COM BASE EM SUBSÍDIOS E "ASPIRAÇÕES" QUE OS CORAÇÕES BONDOSOS DOS INTERNACIONALISTAS PROMOVEM.POR CONTA DO ESTADO SOCIAL CLARO.DO BOLSO DELES? UI UI UI

OS ITALIANOS TAMBÉM QUEREM MAIS E MAIS PRETOS...

La inmigración agrieta la política italiana
La incapacidad del Ejecutivo de Gentiloni para aprobar la ley que otorga la nacionalidad a los hijos de inmigrantes descubre las costuras de la legislatura
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DANIEL VERDÚ

Roma 24 JUL 2017 - 10:02 CEST

Senadores italianos de la Liga Norte protestan contra la ley Ius Soli. GIUSEPPE LAMI
Algunas leyes dicen más de la situación de un país que miles de tertulianos gritando. En las últimas semanas, la piedra Rosetta de la política italiana se llama ius soli. Una norma que el Gobierno de Paolo Gentiloni quería aprobar antes de terminar el curso y según la cual los hijos de los inmigrantes con al menos cinco años de residencia en el Estado recibirían la nacionalidad, en lugar de tener que esperar hasta los 18 años.

TAMBÉM DEVEM TER PROBLEMAS DEMOGRÁFICOS...

Ó PINTO TUDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES QUE A MALTA DA LINHA DE SINTRA QUER REPRESENTAÇÃO.COISA QUE COMO SABEMOS É MUITO BOM...

Pedro Pinto cria grupo para democracia interna

O novo líder da Distrital de Lisboa do PSD vai criar um grupo de trabalho para repensar a democracia no partido, depois da reportagem do Observador. Miguel Poiares Maduro defende primárias alargadas.

AGORA O INDIGENATO TEM QUE VARRER AS RUAS DOS BAIRROS SOCIAIS DOS AFRICANOS QUE NUNCA CANTAM ESSE GRANDE PASSO EM FRENTE SENDO QUE ERA UMA REIVINDICAÇÃO MUITO ANTIGA...