It's time to strip the word British from BA: ROBERT HARDMAN, who like thousands has seen his family holiday ruined, says the Spanish-registered company doesn't deserve to call itself our national carrier
AGORA SÓ TÊM PARA VENDER UMA COISA:OS PRÓPRIOS PORTUGUESES...O QUE ALIÁS JÁ VEM SENDO FEITO HÁ MUITO TEMPO...
Monday, May 29, 2017
ESTÃO LIXADOS COM OS COMUNISTAS E OS SEUS INTELECTUAIS.SE 50 MORTOS EM 50 ANOS DERAM NA LONGA NOITE FASSISTA AOS MILHARES COMO SERÁ?
As manifestações a favor e contra o Presidente Nicolás Maduro intensificaram-se desde 01 de abril passado naquele país da América do Sul, depois de o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) divulgar duas sentenças que limitavam a imunidade parlamentar e em que este organismo assumia as funções do parlamento.
Entre queixas sobre o aumento da repressão, os opositores manifestam-se ainda contra a convocatória para uma Assembleia Constituinte, feita a 01 de maio pelo Nicolás Maduro.
Dados oficiais dão conta de que pelo menos 56 pessoas já morreram desde abril, em vários confrontos entre as forças do regime e os oposicionistas a Maduro.
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ANGOLA
"Ainda hoje tenho pesadelos com este horror" - 27 de maio de 1977 em Angola - 1ª parte da entrevista com Dalila Mateus
27 DE MAIO DE 1977 E NITO ALVES - O TABU DA HISTÓRIA DE ANGOLAO testemunho necessário das vítimas do 27 de maioFalta saber a verdade sobre o 27 de maio de 1977 em Angola27 de maio: "O Governo quer que as pessoas fiquem reféns do medo"27 de maio, as verdades que nunca mais chegam27 de maio de 1977 em Angola: "Supressão de Agostinho Neto tinha antecedentes", diz William TonetWilliam Tonet: "Os crimes nunca prescreverão"Samakuva: "Reconciliação com as vítimas do 27 de maio não foi conseguida"1ª parte da entrevista com Dalila Mateus: "Ainda hoje tenho pesadelos com este horror"2ª parte da entrevista com Dalila Mateus: "O MPLA sempre tratou os dissidentes da pior forma""A lista dos responsáveis pela repressão não tem fim" - Presidente da Fundação 27 de Maio luta contra esquecimento da violênciaA outra face de Lúcio Lara: o 27 de maio"Só pode haver reconciliação, se os que participaram nos massacres são responsabilizados", defende vítima do 27 de maio de Angola"Prendia-se e matava-se e depois nem se explicava", diz o juiz Rui Rangel sobre o 27 de maio em AngolaNito Alves: ontem e hoje"Não houve nenhuma Comissão das Lágrimas em Angola", diz Pepetela"Os camaradas eram os nossos principais carrascos", acusa sobrevivente do 27 de Maio de AngolaRealizador sofre para contar história "ofuscada" do 27 de maio de 1977Membros da polícia política de Angola também foram vítimas do 27 de maioMulheres destacaram-se na luta armada em Angola27 de maio de 1977 tematizado em Berlim27 de maio em Angola apanhou Moscovo de surpresa
No dia 27 de maio de 1977, começou um dos períodos mais negros de Angola. Neste dia houve manifestações em Luanda a favor de Nito Alves. A seguir, milhares de angolanos são torturados e assassinados.
Capa Purga em Angola de Dalila Mateus e Álvaro Mateus
Capa "Purga em Angola" de Dalila Mateus e Álvaro Mateus
No dia 27 de maio de 1977 populares manifestaram-se em Luanda a favor de Nito Alves, na altura ministro da Administração Interna e membro do Comité Central do partido no governo MPLA. As manifestações das massas foram na altura classificadas pelo Presidente de Angola, Agostinho Neto, como uma tentativa de golpe de estado.
Nos dias e meses a seguir ao 27 de maio de 1977, os apoiantes de Nito Alves, o chamados "fraccionistas", são expulsos do MPLA. Dezenas de milhares são torturados e assassinados sem julgamento.
Falamos com a historiadora portuguesa Dalila Cabrita Mateus sobre este episódio da história angolana. Ela publicou com o seu marido Álvaro Mateus o livro “Purga em Angola”, lançado em 2007 (agora na sexta edição). Neste Contraste apresentamos a primeira parte da entrevista da pesquisadora à DW.
DW África: Qual foi o episódio que mais a marcou durante as pesquisas sobre os acontecimentos de maio de 1977?
Dalila Cabrita Mateus: As entrevistas a antigos presos políticos barbaramente torturados marcaram-me particularmente. Para a minha tese de doutoramento, já tinha ouvido presos angolanos, moçambicanos e guineenses, que me contaram as torturas infligidas pela PIDE. Depois, para o livro sobre o 27 de maio, ouvi presos angolanos narrar o que sofreram nas cadeias. Ainda hoje sonho, tenho pesadelos, com este horror.
Um dos últimos presos que ouvi, depois de narrar o que lhe tinham feito, encostou-se a uma porta e da sua boca saiu um suspiro enorme. Tinha desabafado. Disse-lhe: "O senhor conseguiu, enfim, desabafar." Mas eu, que ando há anos a ouvir o sofrimento de todos os presos políticos, com quem desabafo?
A gravação e a transcrição de todas estas entrevistas estão hoje depositadas na Torre do Tombo.
DW África: Consegue resumir num minuto o que aconteceu de facto no 27 de maio de 1977?
Dalila Cabrita Mateus - historiadora portuguesa
Dalila Cabrita Mateus - historiadora portuguesa
DM: Alguns pequenos grupos armados tomaram cadeias, com o propósito de libertar gente sua que estava presa. Por exemplo o Batalhão Feminino tomou a cadeia de São Paulo. Estavam presos dezenas de elementos do grupo de Nito Alves e José Van Dunem. Eles próprios, como se comprova pela gravação escutada das emissões da rádio em Angola e por alguns testemunhos, estavam detidos.
Um pequeno grupo tomou a Rádio, com o objectivo de apelar a uma manifestação em frente ao Palácio. Dos musseques [os bairros pobres de Luanda] afluíram centenas e centenas de manifestantes, que começaram por se dirigir ao Palácio. Tendo sido recebidos a tiro, começaram a concentrar-se em frente à Rádio.
Não há, pois, qualquer golpe de Estado. O que há é uma manifestação e algumas acções militares para libertar presos e tomar a rádio. "Insurreição desarmada de massas", lhe chamou o historiador inglês David Birmingham.
O objectivo era provocar uma alteração radical da política, seguida de uma insurreição. Mas o meio era uma simples manifestação, e isso prova-se hoje através das imagens, na altura obtidas pela própria Televisão Popular de Angola.
DW África: Tomaram a Cadeia de São Paulo, a sede da polícia política DISA e a Rádio Nacional, mas não o Palácio Presidencial. Porquê uma estratégia tão mal concebida?
DM: Tomaram de facto a Cadeia de S. Paulo, mas nunca tomaram a sede da DISA. E não queriam tomar o Palácio Presidencial. "Plano louco e mal concebido", diz o historiador inglês Birmingham.
Mas não queriam realizar de facto um golpe de Estado. Confiavam na superioridade de forças que tinham, entre os militares da 9ª Brigada e na população. E nunca terão imaginado que os cubanos fossem intervir com tanques para dispersar a manifestação e tomar o quartel da 9ª Brigada.
DW África: O levantamento dos apoiantes de Nito Alves e José Van Dúnem pode ser considerado um golpe de Estado?
DM: Num golpe de Estado ou numa insurreição, toda a gente o sabe que se tomam locais, com militares e civis armados; tomam-se a Presidência e os ministérios, a polícia política, os correios e as telecomunicações, os quartéis, o aeroporto, entre outros.
Se não havia um plano para tomar nada disso e a grande acção é uma manifestação de gente desarmada, como é que se pode falar dum golpe de Estado?
DW África: Qual foi o papel dos soldados cubanos na repressão do "golpe"?
DM: Os cubanos foram mandados intervir por Fidel Castro, depois de este ter falado com Agostinho Neto. Fortemente armados e utilizando tanques, acompanharam a polícia política DISA e ocuparam a rádio, dispersaram os manifestantes e, depois, tomaram o quartel da 9ª Brigada. Quem o declara é o general cubano Rafael Moracen. Depois, os cubanos ainda colaboraram nos interrogatórios de presos.
É PÁ MAS ELES ALÉM DE APAGAREM ISTO DA FOTOGRAFIA AINDA APOIAM POR CIMA...OS MAUS MESMO E SÓ ERA O FASSISMO CASEIRO QUE OS NÃO QUERIA DE MANEIRA NENHUMA POR PERTO.POR SABER O QUE ELES QUERIAM.ENTREGAS , BANCARROTAS E DEPOIS RAÇA MISTA E POR NOSSA CONTA!
AGORA FALTA O ESTUDO DA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER EM QUE A AMIZADE DOS POVOS TÃO APREGOADA FODEU OS BRANCOS A EITO...PORQUE O QUE IMPORTAVA MESMO ERA A SUA "PESADA HERANÇA"...
Entre queixas sobre o aumento da repressão, os opositores manifestam-se ainda contra a convocatória para uma Assembleia Constituinte, feita a 01 de maio pelo Nicolás Maduro.
Dados oficiais dão conta de que pelo menos 56 pessoas já morreram desde abril, em vários confrontos entre as forças do regime e os oposicionistas a Maduro.
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ANGOLA
"Ainda hoje tenho pesadelos com este horror" - 27 de maio de 1977 em Angola - 1ª parte da entrevista com Dalila Mateus
27 DE MAIO DE 1977 E NITO ALVES - O TABU DA HISTÓRIA DE ANGOLAO testemunho necessário das vítimas do 27 de maioFalta saber a verdade sobre o 27 de maio de 1977 em Angola27 de maio: "O Governo quer que as pessoas fiquem reféns do medo"27 de maio, as verdades que nunca mais chegam27 de maio de 1977 em Angola: "Supressão de Agostinho Neto tinha antecedentes", diz William TonetWilliam Tonet: "Os crimes nunca prescreverão"Samakuva: "Reconciliação com as vítimas do 27 de maio não foi conseguida"1ª parte da entrevista com Dalila Mateus: "Ainda hoje tenho pesadelos com este horror"2ª parte da entrevista com Dalila Mateus: "O MPLA sempre tratou os dissidentes da pior forma""A lista dos responsáveis pela repressão não tem fim" - Presidente da Fundação 27 de Maio luta contra esquecimento da violênciaA outra face de Lúcio Lara: o 27 de maio"Só pode haver reconciliação, se os que participaram nos massacres são responsabilizados", defende vítima do 27 de maio de Angola"Prendia-se e matava-se e depois nem se explicava", diz o juiz Rui Rangel sobre o 27 de maio em AngolaNito Alves: ontem e hoje"Não houve nenhuma Comissão das Lágrimas em Angola", diz Pepetela"Os camaradas eram os nossos principais carrascos", acusa sobrevivente do 27 de Maio de AngolaRealizador sofre para contar história "ofuscada" do 27 de maio de 1977Membros da polícia política de Angola também foram vítimas do 27 de maioMulheres destacaram-se na luta armada em Angola27 de maio de 1977 tematizado em Berlim27 de maio em Angola apanhou Moscovo de surpresa
No dia 27 de maio de 1977, começou um dos períodos mais negros de Angola. Neste dia houve manifestações em Luanda a favor de Nito Alves. A seguir, milhares de angolanos são torturados e assassinados.
Capa Purga em Angola de Dalila Mateus e Álvaro Mateus
Capa "Purga em Angola" de Dalila Mateus e Álvaro Mateus
No dia 27 de maio de 1977 populares manifestaram-se em Luanda a favor de Nito Alves, na altura ministro da Administração Interna e membro do Comité Central do partido no governo MPLA. As manifestações das massas foram na altura classificadas pelo Presidente de Angola, Agostinho Neto, como uma tentativa de golpe de estado.
Nos dias e meses a seguir ao 27 de maio de 1977, os apoiantes de Nito Alves, o chamados "fraccionistas", são expulsos do MPLA. Dezenas de milhares são torturados e assassinados sem julgamento.
Falamos com a historiadora portuguesa Dalila Cabrita Mateus sobre este episódio da história angolana. Ela publicou com o seu marido Álvaro Mateus o livro “Purga em Angola”, lançado em 2007 (agora na sexta edição). Neste Contraste apresentamos a primeira parte da entrevista da pesquisadora à DW.
DW África: Qual foi o episódio que mais a marcou durante as pesquisas sobre os acontecimentos de maio de 1977?
Dalila Cabrita Mateus: As entrevistas a antigos presos políticos barbaramente torturados marcaram-me particularmente. Para a minha tese de doutoramento, já tinha ouvido presos angolanos, moçambicanos e guineenses, que me contaram as torturas infligidas pela PIDE. Depois, para o livro sobre o 27 de maio, ouvi presos angolanos narrar o que sofreram nas cadeias. Ainda hoje sonho, tenho pesadelos, com este horror.
Um dos últimos presos que ouvi, depois de narrar o que lhe tinham feito, encostou-se a uma porta e da sua boca saiu um suspiro enorme. Tinha desabafado. Disse-lhe: "O senhor conseguiu, enfim, desabafar." Mas eu, que ando há anos a ouvir o sofrimento de todos os presos políticos, com quem desabafo?
A gravação e a transcrição de todas estas entrevistas estão hoje depositadas na Torre do Tombo.
DW África: Consegue resumir num minuto o que aconteceu de facto no 27 de maio de 1977?
Dalila Cabrita Mateus - historiadora portuguesa
Dalila Cabrita Mateus - historiadora portuguesa
DM: Alguns pequenos grupos armados tomaram cadeias, com o propósito de libertar gente sua que estava presa. Por exemplo o Batalhão Feminino tomou a cadeia de São Paulo. Estavam presos dezenas de elementos do grupo de Nito Alves e José Van Dunem. Eles próprios, como se comprova pela gravação escutada das emissões da rádio em Angola e por alguns testemunhos, estavam detidos.
Um pequeno grupo tomou a Rádio, com o objectivo de apelar a uma manifestação em frente ao Palácio. Dos musseques [os bairros pobres de Luanda] afluíram centenas e centenas de manifestantes, que começaram por se dirigir ao Palácio. Tendo sido recebidos a tiro, começaram a concentrar-se em frente à Rádio.
Não há, pois, qualquer golpe de Estado. O que há é uma manifestação e algumas acções militares para libertar presos e tomar a rádio. "Insurreição desarmada de massas", lhe chamou o historiador inglês David Birmingham.
O objectivo era provocar uma alteração radical da política, seguida de uma insurreição. Mas o meio era uma simples manifestação, e isso prova-se hoje através das imagens, na altura obtidas pela própria Televisão Popular de Angola.
DW África: Tomaram a Cadeia de São Paulo, a sede da polícia política DISA e a Rádio Nacional, mas não o Palácio Presidencial. Porquê uma estratégia tão mal concebida?
DM: Tomaram de facto a Cadeia de S. Paulo, mas nunca tomaram a sede da DISA. E não queriam tomar o Palácio Presidencial. "Plano louco e mal concebido", diz o historiador inglês Birmingham.
Mas não queriam realizar de facto um golpe de Estado. Confiavam na superioridade de forças que tinham, entre os militares da 9ª Brigada e na população. E nunca terão imaginado que os cubanos fossem intervir com tanques para dispersar a manifestação e tomar o quartel da 9ª Brigada.
DW África: O levantamento dos apoiantes de Nito Alves e José Van Dúnem pode ser considerado um golpe de Estado?
DM: Num golpe de Estado ou numa insurreição, toda a gente o sabe que se tomam locais, com militares e civis armados; tomam-se a Presidência e os ministérios, a polícia política, os correios e as telecomunicações, os quartéis, o aeroporto, entre outros.
Se não havia um plano para tomar nada disso e a grande acção é uma manifestação de gente desarmada, como é que se pode falar dum golpe de Estado?
DW África: Qual foi o papel dos soldados cubanos na repressão do "golpe"?
DM: Os cubanos foram mandados intervir por Fidel Castro, depois de este ter falado com Agostinho Neto. Fortemente armados e utilizando tanques, acompanharam a polícia política DISA e ocuparam a rádio, dispersaram os manifestantes e, depois, tomaram o quartel da 9ª Brigada. Quem o declara é o general cubano Rafael Moracen. Depois, os cubanos ainda colaboraram nos interrogatórios de presos.
É PÁ MAS ELES ALÉM DE APAGAREM ISTO DA FOTOGRAFIA AINDA APOIAM POR CIMA...OS MAUS MESMO E SÓ ERA O FASSISMO CASEIRO QUE OS NÃO QUERIA DE MANEIRA NENHUMA POR PERTO.POR SABER O QUE ELES QUERIAM.ENTREGAS , BANCARROTAS E DEPOIS RAÇA MISTA E POR NOSSA CONTA!
AGORA FALTA O ESTUDO DA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER EM QUE A AMIZADE DOS POVOS TÃO APREGOADA FODEU OS BRANCOS A EITO...PORQUE O QUE IMPORTAVA MESMO ERA A SUA "PESADA HERANÇA"...
Sunday, May 28, 2017
Ó BAGÃO FELIX TIRAR A UNS PARA DAR A OUTROS É O QUE ANDAM A FAZER POR TODO O LADO...
Bagão Félix: “O IRS taxa a classe média como se fosse rica”
Desde a última reforma do IRS que se tributa a classe média como se ela fosse rica, diz o ex-ministro, para quem é preciso regressar aos antigos escalões. As taxas liberatórias são injustas, inconstitucionais até,
O FISCO ARRASTA QUEM O TEM E DE QUALQUER MANEIRA.OS BANCOS ASPIRAM NAS CONTAS DOS DEPOSITANTES SEM UM AI DAS TAIS ENTIDADES DEFENSORAS DOS CONSUMIDORES, OS SEGUROS MANDAM PERSEGUIR QUEM NÃO TEM O SEGURO EM DIA, MAS QUANDO LHES CHEGA O PEDIDO DE INDEMNIZAÇÃO ESTÁ QUIETO QUE NÃO TEM DIREITO.E QUE VÁ PARA O CIMPAS ONDE ETERNOS DEFENSORES DOS CONSUMIDORES LHES CORTAM OS CABELOS NAS INDEMNIZAÇÕES E SEM GRANDES EXPLICAÇÕES CIENTÍFICAS PORQUE HÁ QUE DESENTUPIR OS TRIBUNAIS E A VIDA ESTÁ DIFÍCIL E QUEM PAGA SÃO AS SEGURADORAS...
NA LUZ E NA ELECTRICIDADE E NA ÁGUA DESDE QUE FECHEM OS OLHOS AO "GARIMPO" E ALINHEM NA DISTRIBUIÇÃO COM DESCONTO NO SOCIAL AOS OUTROS PODEM AUMENTAR O QUE QUISEREM
ENFIM TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.E COMO ESTES NASCEM COMO COGUMELOS...EMBORA MAIS ESCURINHOS...
PS
DEPOIS DE DÉCADAS DE MAIS MANTEIGA E MENOS SEGURANÇA O ESPECIALISTA EM CENSURA VAI JÁ FAZER UM "PLANO" PARA GASTAR MAIS EM DEFESA.E NINGUÉM SE INDIGNOU PORQUÊ?ORA ORA TODOS SABEM BEM O QUE SÃO "PLANOS" E QUAL TEM SIDO O SEU DESTINO E CONCRETIZAÇÃO.CONTINUARÁ TUDO COMO DANTES QUARTEL GENERAL EM ABRANTES.SÓ QUE AGORA SÃO PRETOS ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL E MUITOS...
Desde a última reforma do IRS que se tributa a classe média como se ela fosse rica, diz o ex-ministro, para quem é preciso regressar aos antigos escalões. As taxas liberatórias são injustas, inconstitucionais até,
O FISCO ARRASTA QUEM O TEM E DE QUALQUER MANEIRA.OS BANCOS ASPIRAM NAS CONTAS DOS DEPOSITANTES SEM UM AI DAS TAIS ENTIDADES DEFENSORAS DOS CONSUMIDORES, OS SEGUROS MANDAM PERSEGUIR QUEM NÃO TEM O SEGURO EM DIA, MAS QUANDO LHES CHEGA O PEDIDO DE INDEMNIZAÇÃO ESTÁ QUIETO QUE NÃO TEM DIREITO.E QUE VÁ PARA O CIMPAS ONDE ETERNOS DEFENSORES DOS CONSUMIDORES LHES CORTAM OS CABELOS NAS INDEMNIZAÇÕES E SEM GRANDES EXPLICAÇÕES CIENTÍFICAS PORQUE HÁ QUE DESENTUPIR OS TRIBUNAIS E A VIDA ESTÁ DIFÍCIL E QUEM PAGA SÃO AS SEGURADORAS...
NA LUZ E NA ELECTRICIDADE E NA ÁGUA DESDE QUE FECHEM OS OLHOS AO "GARIMPO" E ALINHEM NA DISTRIBUIÇÃO COM DESCONTO NO SOCIAL AOS OUTROS PODEM AUMENTAR O QUE QUISEREM
ENFIM TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.E COMO ESTES NASCEM COMO COGUMELOS...EMBORA MAIS ESCURINHOS...
PS
DEPOIS DE DÉCADAS DE MAIS MANTEIGA E MENOS SEGURANÇA O ESPECIALISTA EM CENSURA VAI JÁ FAZER UM "PLANO" PARA GASTAR MAIS EM DEFESA.E NINGUÉM SE INDIGNOU PORQUÊ?ORA ORA TODOS SABEM BEM O QUE SÃO "PLANOS" E QUAL TEM SIDO O SEU DESTINO E CONCRETIZAÇÃO.CONTINUARÁ TUDO COMO DANTES QUARTEL GENERAL EM ABRANTES.SÓ QUE AGORA SÃO PRETOS ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL E MUITOS...
Saturday, May 27, 2017
ORA ORA PODERIA SER DE OUTRA MANEIRA?E OS INGLESES ESTÃO INUNDADOS.ALGUNS ATÉ DAQUI VÃO DEPOIS DO PAPEL PASSADO QUASE NA HORA...
Exclusive Manchester suicide bomber used student loan and benefits to fund terror plot
O "PAPEL" NA HORA QUE BENEFICIA ALGUNS EM ESPECIAL OS ADVOGADOS CUSTA-NOS MUITO CARO DURANTE OS ANINHOS , POUCOS, QUE OS SALVOS POR AÍ ANDAM A USUFRUIR DO "NOSSO" ESTADO SOCIAL.PÁ ESSA COISA DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS DEVE CONTINUAR BEM ENTERRADA QUE É OUTRO CAPÍTULO...
O "PAPEL" NA HORA QUE BENEFICIA ALGUNS EM ESPECIAL OS ADVOGADOS CUSTA-NOS MUITO CARO DURANTE OS ANINHOS , POUCOS, QUE OS SALVOS POR AÍ ANDAM A USUFRUIR DO "NOSSO" ESTADO SOCIAL.PÁ ESSA COISA DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS DEVE CONTINUAR BEM ENTERRADA QUE É OUTRO CAPÍTULO...
Friday, May 26, 2017
MILHAZES ASSIM É QUE É PÁ...
O terrorismo está a vencer
José Milhazes
26/5/2017, 0:27344
Os políticos ocidentais continuam em insistir nas meias-medidas, muitas delas fruto de acordos e apoios duvidosos a grupos e Estados que estão na origem do terrorismo.
É importante homenagear as vítimas dos atentados e prometer, jurar que não temos medo, que não iremos renunciar ao nosso modo de vida, mas estas palavras começam a ficar gastas depois de tanta repetição, perdendo completamente o seu sentido. Sendo assim, por muito difícil e doloroso que seja, temos de constatar que estamos a perder a guerra com o terrorismo islâmico.
O mais estranho é ver que as causas e raízes do terrorismo moderno estão determinadas, as receitas para o combate a essa praga são muitas e variadas, mas os políticos ocidentais continuam em insistir nas meias-medidas, muitas delas fruto de acordos e apoios duvidosos a grupos e Estados que estão na origem do terrorismo. E assim será até que os dirigentes ocidentais continuem a manter políticas ambíguas em relação a determinados regimes políticos, pondo os interesses económicos e financeiros à frente da vida dos cidadãos.
Todos sabem qual o principal país que vive segundo as normas que os terroristas querem impor não só no mundo muçulmano, mas também na Europa: Arábia Saudita. Nesta monarquia medieval espezinham-se os mais elementares direitos humanos, a intolerância contra outras maneiras de pensar, religiões faria inveja à Inquisição. Alguém sabe onde fica nesse país um templo católico, budista ou hinduísta, embora lá trabalhem milhares de estrangeiros? Sobre os direitos das mulheres e das minorias sexuais nem vale a pena falar.
Mas todos os dirigentes mundiais vão “beijar a mão” aos príncipes sauditas na esperança de que lhes caia da mesa algumas migalhas. Há poucos dias atrás, o Presidente norte-americano Donald Trump foi à Arábia Saudita e, segundo a imprensa, conseguiu um milionário contrato de venda de armas, e os restantes dirigentes de países que vendem armas, incluindo Vladimir Putin e alguns dirigentes europeus (Alemanha, França e Grã-Bretanha) ficam apenas com “água na boca”, com inveja de não terem conseguido um contrato igual.
Para que servem armas tão modernas? Para combater Israel? Duvido, pois Israel, com a ajuda norte-americana, tem o armamento, incluindo nuclear, necessário para garantir a sua sobrevivência. O inimigo principal dos sunitas sauditas é o Irão xiita, que também não se queixa de falta de armamentos fornecidos pela Rússia. Como é do conhecimento geral, parte do armamento fornecido a esses e outros países do Médio Oriente vai parar às mãos de grupos como o Estado Islâmico, o Hezbollah, etc.
As redes terroristas também não podem substituir sem meios financeiros, não funcionam apenas com base no fanatismo (embora este factor possa ser importante) e eles chegam dos seus patrocinadores através de brancos ocidentais. Como também é sabido, os familiares dos suicidas podem receber subsídios por terem formado um mártir.
Por conseguinte, sem vontade política de pressionar a sério países que patrocinam o terrorismo e de cortar pela raiz o seu financiamento, nenhuma medida contra o terrorismo islâmico resultará, podendo apenas “remendar” o problema. Não se pode deixar de assinalar que os países ocidentais contribuíram em muito para a desestabilização do Médio Oriente e para a derrocada de regimes que, embora pouco recomendáveis, continham forças ainda mais extremistas.
É sintomático, neste campo, a situação na Síria, onde a fragmentação dos grupos armados torna praticamente impossível a solução política da guerra nesse país e poderá originar forças ainda mais extremistas.
Igualmente foi feito muito pouco para apoiar os rebentos democráticos e laicos nessas sociedades, principalmente se compararmos com a tolerância de que gozam os pregadores fundamentalistas islâmicos na Europa. Não nos podemos esquecer que foi a partir de Paris que o ayatollah Khomeini preparou o derrube do Xá do Irão Reza Pahvali, em 1979.
Outro fator importante que está na base do terrorismo islâmico é o sério fracasso da política de integração dos imigrantes dos países islâmicos, ou melhor, da sua quase total inexistência em países como França ou Grã-Bretanha.
A continuar a política de meias medidas, será impossível pôr fim ao Estado Islâmico. Pode-se apenas fazer o mesmo que está a feito com os talibãs no Afeganistão. Não obstante a forte presença militar ocidental nesse país, esse exército terrorista continua a controlar parte dele. Como se trata de uma força “mais moderada” do que o Estado Islâmico e se opõe a este, a China e a Rússia já mantêm conversações com eles com vista a evitar o alargamento do conflito afegão à Ásia Central e ao Nordeste da China, onde as populações são maioritariamente muçulmanas. Se se continuar assim, resta apenas esperar que novos grupos terroristas irão substituir o Estado Islâmico.
José Milhazes
26/5/2017, 0:27344
Os políticos ocidentais continuam em insistir nas meias-medidas, muitas delas fruto de acordos e apoios duvidosos a grupos e Estados que estão na origem do terrorismo.
É importante homenagear as vítimas dos atentados e prometer, jurar que não temos medo, que não iremos renunciar ao nosso modo de vida, mas estas palavras começam a ficar gastas depois de tanta repetição, perdendo completamente o seu sentido. Sendo assim, por muito difícil e doloroso que seja, temos de constatar que estamos a perder a guerra com o terrorismo islâmico.
O mais estranho é ver que as causas e raízes do terrorismo moderno estão determinadas, as receitas para o combate a essa praga são muitas e variadas, mas os políticos ocidentais continuam em insistir nas meias-medidas, muitas delas fruto de acordos e apoios duvidosos a grupos e Estados que estão na origem do terrorismo. E assim será até que os dirigentes ocidentais continuem a manter políticas ambíguas em relação a determinados regimes políticos, pondo os interesses económicos e financeiros à frente da vida dos cidadãos.
Todos sabem qual o principal país que vive segundo as normas que os terroristas querem impor não só no mundo muçulmano, mas também na Europa: Arábia Saudita. Nesta monarquia medieval espezinham-se os mais elementares direitos humanos, a intolerância contra outras maneiras de pensar, religiões faria inveja à Inquisição. Alguém sabe onde fica nesse país um templo católico, budista ou hinduísta, embora lá trabalhem milhares de estrangeiros? Sobre os direitos das mulheres e das minorias sexuais nem vale a pena falar.
Mas todos os dirigentes mundiais vão “beijar a mão” aos príncipes sauditas na esperança de que lhes caia da mesa algumas migalhas. Há poucos dias atrás, o Presidente norte-americano Donald Trump foi à Arábia Saudita e, segundo a imprensa, conseguiu um milionário contrato de venda de armas, e os restantes dirigentes de países que vendem armas, incluindo Vladimir Putin e alguns dirigentes europeus (Alemanha, França e Grã-Bretanha) ficam apenas com “água na boca”, com inveja de não terem conseguido um contrato igual.
Para que servem armas tão modernas? Para combater Israel? Duvido, pois Israel, com a ajuda norte-americana, tem o armamento, incluindo nuclear, necessário para garantir a sua sobrevivência. O inimigo principal dos sunitas sauditas é o Irão xiita, que também não se queixa de falta de armamentos fornecidos pela Rússia. Como é do conhecimento geral, parte do armamento fornecido a esses e outros países do Médio Oriente vai parar às mãos de grupos como o Estado Islâmico, o Hezbollah, etc.
As redes terroristas também não podem substituir sem meios financeiros, não funcionam apenas com base no fanatismo (embora este factor possa ser importante) e eles chegam dos seus patrocinadores através de brancos ocidentais. Como também é sabido, os familiares dos suicidas podem receber subsídios por terem formado um mártir.
Por conseguinte, sem vontade política de pressionar a sério países que patrocinam o terrorismo e de cortar pela raiz o seu financiamento, nenhuma medida contra o terrorismo islâmico resultará, podendo apenas “remendar” o problema. Não se pode deixar de assinalar que os países ocidentais contribuíram em muito para a desestabilização do Médio Oriente e para a derrocada de regimes que, embora pouco recomendáveis, continham forças ainda mais extremistas.
É sintomático, neste campo, a situação na Síria, onde a fragmentação dos grupos armados torna praticamente impossível a solução política da guerra nesse país e poderá originar forças ainda mais extremistas.
Igualmente foi feito muito pouco para apoiar os rebentos democráticos e laicos nessas sociedades, principalmente se compararmos com a tolerância de que gozam os pregadores fundamentalistas islâmicos na Europa. Não nos podemos esquecer que foi a partir de Paris que o ayatollah Khomeini preparou o derrube do Xá do Irão Reza Pahvali, em 1979.
Outro fator importante que está na base do terrorismo islâmico é o sério fracasso da política de integração dos imigrantes dos países islâmicos, ou melhor, da sua quase total inexistência em países como França ou Grã-Bretanha.
A continuar a política de meias medidas, será impossível pôr fim ao Estado Islâmico. Pode-se apenas fazer o mesmo que está a feito com os talibãs no Afeganistão. Não obstante a forte presença militar ocidental nesse país, esse exército terrorista continua a controlar parte dele. Como se trata de uma força “mais moderada” do que o Estado Islâmico e se opõe a este, a China e a Rússia já mantêm conversações com eles com vista a evitar o alargamento do conflito afegão à Ásia Central e ao Nordeste da China, onde as populações são maioritariamente muçulmanas. Se se continuar assim, resta apenas esperar que novos grupos terroristas irão substituir o Estado Islâmico.
OS ARTISTAS À HOLLYWOOD DA EUROPA TÊM QUE FAZER UM FILME SOBRE A MÃE DO SEU DEUS NA TERRA:OBAMA...
Uma alemã (Diane Kruger) perde o marido, de origem turca, e o filho num ataque bombista perpetrado por um grupo de extrema-direita. Mas a decisão do julgamento não lhe permite fechar o trabalho de luto e ela decide fazer justiça pelas próprias mãos. O cineasta Fatih Akim, alemão de origem turca, não esconde que a sua empatia está com a personagem de Katja, porque ela é o corpo daquilo que pode estar adormecido em cada um de nós – o justiceiro – e, segundo o próprio realizador, “deve continuar adormecido”. O problema é que In the Fade (concurso) não tem capacidade de questionar esse sentido de justiça de Katja, o que poderia fazer, o que deveria fazer, mesmo estando emocionalmente com ela – aliás, como Katja não se descola da sua dor.
A SENHORA CASOU PRIMEIRO COM O TAL OBAMA DO QUÉNIA QUE LHE FEZ O REBENTO, QUASE DEUS, E LOGO DEPOIS A ABANDONOU.MAS ELA ERA UMA RESISTENTE E EXEMPLARMENTE TORNOU A CASAR-SE COM UM INDONÉSIO.NESTA ÉPOCA VIÇOSA NA PROPAGANDA PARA A RAÇA MISTA DAVA UM FILME DO CARAÇAS.E ENTÃO COMO EXEMPLO PARA AS FILHINHAS DOS OPERÁRIOS E CAMPONESES UI UI UI .COMEÇAVAM A NASCER MULATINHOS QUE NUNCA MAIS ACABAVAM...POIS QUE PRETO COM VONTADE DE TIRAR A CUECA À MENINA NÃO FALTAM...ALIÁS PARA ELES UM DOS ASPECTOS NEGATIVOS DA DESCOLONIZAÇÃO FOI AS BRANCAS TEREM FUGIDO A 7 PÉS...
A SENHORA CASOU PRIMEIRO COM O TAL OBAMA DO QUÉNIA QUE LHE FEZ O REBENTO, QUASE DEUS, E LOGO DEPOIS A ABANDONOU.MAS ELA ERA UMA RESISTENTE E EXEMPLARMENTE TORNOU A CASAR-SE COM UM INDONÉSIO.NESTA ÉPOCA VIÇOSA NA PROPAGANDA PARA A RAÇA MISTA DAVA UM FILME DO CARAÇAS.E ENTÃO COMO EXEMPLO PARA AS FILHINHAS DOS OPERÁRIOS E CAMPONESES UI UI UI .COMEÇAVAM A NASCER MULATINHOS QUE NUNCA MAIS ACABAVAM...POIS QUE PRETO COM VONTADE DE TIRAR A CUECA À MENINA NÃO FALTAM...ALIÁS PARA ELES UM DOS ASPECTOS NEGATIVOS DA DESCOLONIZAÇÃO FOI AS BRANCAS TEREM FUGIDO A 7 PÉS...
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