Sunday, April 16, 2017

O EMPREENDEDORISMO DOS INTERNACIONALISTAS A TER ÊXITO...E A PAGAREM PENSÃO AOS 61 ANOS...


Homem mata sócio em Borba

Um homem, de 61 anos, de nacionalidade marroquina, matou esta sexta-feira o sócio, italiano, de 59 anos, em Borba. A situação só foi denunciada às autoridades este sábado.

OS OPERÁRIOS E CAMPONESES AGORA SÓ QUEREM QUE AS SUAS VANGUARDAS LHES DÊEM CAPATAZES ESCURINHOS E POSSIBILIDADE DE DAR A FILHINHA ÀS DIFERENÇAS...

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Mata patrão à pancada e corta-lhe as pernas Homicida foi detido e confessou o crime, em Borba. Por Alexandre M. Silva|15.04.17Atualizada há 28 minutosPARTILHE 2471 0 1 / 3 A serração de mármores Hugo Rainho 2471 0A GNR deteve no sábado um homem, de 61 anos, por suspeita de ter matado o patrão, de 59 anos, em Borba, distrito de Évora. O crime ocorreu numa serração de mármores. Há meses que o proprietário desta empresa não pagava o ordenado a um dos empregados. Na tarde deste sábado, o trabalhador, um marroquino de 61 anos, terá exigido os salários. Durante uma discussão agrediu brutalmente o patrão na cabeça e no tronco com uma broca de grandes dimensões usada na perfuração das rochas. O empresário de nacionalidade italiana não resistiu aos ferimentos. Morreu no interior do armazém. Pouco depois, ao ver o patrão já sem vida, o homicida terá ido buscar uma máquina de corte. Amputou-lhe as pernas, supostamente para se desfazer do cadáver. Este cenário macabro foi, no enanto, descoberto por um outro funcionário. Quando chegou ao armazém ainda viu o agressor junto ao corpo que, além de desmembrado, apresentava um corte profundo no pescoço. Foi este homem quem avisou as autoridades. Os militares do posto da GNR de Borba deslocaram-se ao local e detiveram o agressor, que não ofereceu resistência e confessou logo o crime.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/homem-suspeito-de-ter-matado-outro-em-borba?ref=HP_Grupo1

NA REPÚBLICA DOS ADVOGADOS É ASSIM.E SE NÃO HOUVESSE O TAL "VAZIO" NOMEAVAM UNS ÁRBITROS QUE IA DAR AO MESMO.INDEMNIZAR É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...

Vazio legal sobre Legionela obrigou ao arquivamento do crime de poluição
16 DE ABRIL DE 2017
A câmara de Vila Franca de Xira e a associação de vítimas de legionela no concelho vão pedir uma audiência na Assembleia da República para defender alterações na lei.

PORTANTO CRIEM LÁ MAIS UM "ORGANISMO" CHEIO DE ADVOGADOS PARA "DEFENDER" O ZÉ POVINHO DA POLUIÇÃO E DOS ENVENENAMENTOS.PAGOS PELAS INDÚSTRIAS POLUIDORAS...COMO NO CIMPAS!OS "SINISTRADOS" FICARÃO NO PARAÍSO...

Saturday, April 15, 2017

A NOSSA ESCRAVATURA ACABOU EM 1761?PORRA QUEM LEIA A PROPAGANDA ATÉ PARECE TER SIDO ONTEM...MAS PRONTOS DA ESCRAVATURA BRANCA NUNCA NINGUÉM FALARÁ...

Portugal reconheceu injustiça da escravatura quando a aboliu em 1761, diz Marcelo
Na ilha de Gorée, Marcelo Rebelo de Sousa disse que Portugal aboliu a escravatura e aí reconheceu a injustiça. Neste mesmo local, o Papa João Paulo II pediu perdão pela escravatura

SIM PORQUE AÍ 30% ALIMENTAR OS OUTROS 70% É OBRA.E AINDA POR CIMA MUITOS NEM SEQUER SÃO NOSSOS.ASSIM COMO FOI MODA A "TERRA A QUEM A TRABALHA" AGORA É MAIS NACIONALIDADE A QUEM A QUER...E CLARO COM DIREITO AO ESTADO SOCIAL SENÃO O RACISMO É DO CARAÇAS...E NADA DE FRONTEIRAS NEM DE MUROS PORQUE OS BRANCOS JÁ FORAM CORRIDOS DE ÁFRICA E SEM BENS.APESAR DA ESCRAVATURA TER ACABADO EM 1761 A PROPAGANDA MARXISTA FAZ COMO SE TIVESSE SIDO ONTEM...
E OS ISLÂMICOS QUE ACABARAM FORMALMENTE COM ELA APENAS EM 1963 SÃO UNS ANJINHOS APESAR DE A CONTINUAREM A PRATICAR E OS NOSSOS DESILUDIDOS ESCURINHOS COM AS LIBERTAÇÕES NÃO SE IMPORTAM DE SE LHES JUNTAR PARA ESCRAVIZAR OUTROS.E A NÓS SE OS DEIXÁ-SE-MOS,UNS QUERIDOS COM MUITA RACIONALIDADE...E CHEIOS DE AFECTOS CLARO...

O CALIFADO AGRADECE MAIS UMA MESQUITA EM LISBOA

TERRORISMO
O terrorismo islâmico nunca existiu
Alberto Gonçalves
15/4/2017, 8:00411

Se tudo ficar secreto e os deixarmos à vontade com os seus alvos, os terroristas acabam por desistir. Isto se antes não acabarem os alvos, e desistirmos nós. Em qualquer dos casos, é assunto arrumado.

A divulgação das proezas do terrorismo islâmico exige uma considerável quantidade de burocracia. A mera descrição desta exige fôlego e paciência, pelo que conto com o empenho do leitor. Vamos a isso? Vamos.

Sempre que meia dúzia de transeuntes são trucidados numa cidade europeia, a primeira fase consiste em proclamar que nada indica tratar-se de um acto terrorista. Numa segunda fase, aceita-se que, se calhar, até foi um acto terrorista. A terceira fase implica atribuir a matança exclusivamente à arma utilizada, seja um pechisbeque explosivo, uma faca ou um camião (a frase “camião abalroa X pessoas” tornou-se um clássico do jornalismo cauteloso e da dissimulação). Na quarta fase, descobre-se, não sem algum espanto, que o explosivo, a faca ou o camião tinham alguém a manobrá-los, embora haja pressa em adiantar que as motivações do manobrador permanecem obscuras. Na quinta fase, o espanto redobra quando se percebe que o nome do homicida é Abdullah, Ahmed, Ali, Assan, Atwah, Aymen (noto que ainda não chegamos aos “bb”) ou algo com ressonância pouco latina, anglo-saxónica ou asiática. A sexta fase envolve um questionário aos conhecidos de Abdullah, que o caracterizam como uma jóia de rapaz. Na sétima fase, suspeita-se que a jóia afinal viajara recentemente para a Síria e participava em “sites” de ligeira influência “jihadista”, onde jurava matar os infiéis que se lhe atravessassem à frente (uma promessa literal no caso da utilização de camiões). A oitava fase decide que Abdullah se “radicalizara”, ou seja, jurara devoção ao Estado Islâmico, a que chamamos Daesh só por pirraça. A nona fase estebelece que Abdullah, ele mesmo um infeliz afectado por distúrbios psiquiátricos ou discriminação social ou ambos em simultâneo, não representa o islão, por muito que o próprio afirme aos berros o contrário. A décima fase é essencial: aos tremeliques, o poder político declara que nunca cederá ao medo; os jornais desenham capas giras e vagas a propósito; o povo sai à rua a cantar o “Imagine” ou fica no Facebook a “solidarizar-se” com as vítimas sem referir os culpados.

Talvez para evitar esta trabalheira, certa escola de “pensamento” propõe com crescente insistência uma nova forma de noticiar o terrorismo islâmico: além de se negar que é islâmico, convém nem sequer noticiar o terrorismo. O argumento é o de que a informação sobre um atentado serve os interesses de quem o comete. Parece-me razoável, cabendo apenas aos editores sérios escolher se, doravante, responsabilizam o explosivo/faca/camião, ou sugerem que os mortos tombaram graças a forças sobrenaturais ou simplesmente não tocam no tema e aproveitam espaço precioso para debater o vídeo-árbitro.

Há, nisto, uma vantagem e um problema. O problema de reescrever o presente é a necessidade de, em prol da coerência, reescrever o passado. Urge lançar uma multidão de revisores para cima dos livros de História, dado que, daqui para a frente (ou para trás, para ser exacto), as cinzas em Auschwitz foram o resultado de combustão espontânea, o canibalismo na URSS deveu-se a péssimas empresas de “catering” e a escravatura resumiu-se à vontade dos africanos em conhecer o mundo. O fundamental é não propagandear ideais nazis, comunistas ou supremacistas em geral.

Já a vantagem de reescrever o presente é a simplicidade em reescrever o futuro: de modo a não publicitar a toleima dos autores, os crimes “ideológicos” passam a dispôr de autoria indeterminada ou, preferencialmente, autoria nenhuma. Imagine-se que dezenas de gays são baleados numa marcha orgulhosa. Falar em homofobia seria prestar um favor ao assassino, cujas razões – cito um defensor do “blackout” informativo – não importam e não merecem ser conhecidas. A imensa maioria dos homofóbicos é gente moderada e de paz, que guarda as convicções na esfera íntima e não maça ninguém. Dizer que a aversão à homossexualidade originou a chacina é – cito outra defensora do “blackout” – usá-la para legitimar “malfeitores” e “delinquentes”.

Por enquanto, porém, os apelos às restrições noticiosas limitam-se ao terrorismo, perdão, à delinquência. A cargo de muçulmanos, perdão, malfeitores. E começam a funcionar. Nos últimos oito dias, o público teve dificuldades em saber a identidade do malfeitor de Estocolmo. E não soube de todo que, desde então, malfeitores similares praticaram delinquências idênticas na Austrália, na Rússia e na Alemanha, além de uma série de países “exóticos” (total de mortos: 172). Assim é que é bonito: há que manter estas coisas em segredo e não dar aos terroristas o gozo de repararmos neles. Se os deixarmos à vontade com os seus alvos, os terroristas acabam por desistir. Isto se antes não acabarem os alvos, e desistirmos nós. Em qualquer dos casos, é assunto arrumado.

Nota de rodapé

Entre nós, as reservas informativas não se esgotam na questão do terrorismo. Também a Venezuela, por exemplo, sumiu misteriosamente da generalidade dos “media” caseiros. E o que se passa na Venezuela? Ao que apurei, há uma “campanha de intoxicação da opinião pública veiculada pelos órgãos de comunicação social dominados pela direita, nomeadamente no que diz respeito às chamadas crises alimentar e política”. Há “acções criminosas em torno do abastecimento de bens essenciais e da especulação com os preços e a moeda nacional”. Há, claro, “as manobras do imperialismo norte-americano com o objectivo de derrubar o governo liderado por Nicolás Maduro e fazer regressar as maiores reservas mundiais de petróleo ao redil dos EUA”. Mas, acima de tudo, há “unidade cívico-militar” e “raízes profundas da Revolução Bolivariana entre as massas populares”. Isto, pelo menos, é o que diz o “Avante!”, dos raros jornais a tocar no assunto.

PS

COM TANTA INTELIGÊNCIA A FALAR DA ESCRAVATURA E DA FALTA DE DESCULPAS E DE CULPAS ACHO QUE OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES AFRICANAS DEVERIA EXIGIR À CÂMARA DE LISBOA UM GRANDE TEMPLO DE Candomblé...

ESPERA-SE QUE OS FIÉIS DO ÚNICO DEUS VERDADEIRO VÃO A FÁTIMA AGRADECER AO PAPA FRANCISCO TANTA FACILIDADE...

Trinta feridos nas procissões pascais em Sevilha

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Varios de los detenidos por las estampidas de la Madrugá de Sevilla gritaron "Alá es grande"

ESTÁ A NA ALTURA DO PAPA FRANCISCO DAR A SUA OUTRA FACE AOS ISLÂMICOS...

QUE SIGA A GRANDE VISÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DE LISBOA, CONSIDERADO POR MUITOS(A MALTA ADORA CHEFES E DE ESTAR COM ELES) UM VERDADEIRO MAGO DA POLÍTICA QUE CONFISCA PRÉDIOS PARA FAZER UMA MESQUITA...

UNS XENÓFOBOS ESTES FRANCESES.DÃO A NACIONALIDADE A QUEM LUTOU POR ELES.OLHEM O EXEMPLO DOS NOSSOS INTERNACIONALISTAS QUE A DÃO A QUEM NOS COMBATEU...

28 tirailleurs sénégalais naturalisés à l'Élysée
Des tirailleurs sénégalais à l'instruction dans un camp d'entraînement dans les colonies françaises en Afrique, le 4 décembre 1939.
Ils ont combattu au côté des soldats de la métropole durant les principaux conflits du XXe siècle et sont aujourd'hui environ un millier à vivre en France, parfois dans des situations précaires. Pour leur rendre hommage, François Hollande leur délivrera la nationalité française lors d'une cérémonie officielle à l'Élysée, samedi.

ISTO AQUI É UM PERMANENTE DAR A OUTRA FACE.ATÉ A CLASSE OPERÁRIA E CAMPONESA AGORA SÓ QUER TER UM CAPATAZ ESCURINHO E TER OPORTUNIDADE DE DAR a FILHINHA A UM DIFERENTE...

ENTRETANTO A INVASÃO CONTINUA.PARA FAZER CALAR O INDIGENATO QUE SE FALE DE ESCRAVATURA E DE COLEIRAS...

Entre los inmigrantes recogidos se encuentran al menos 10 menores. 62 han llegado al puerto de Barbate y otros 52 al de Motril

ENTRETANTO NO PAÍS A LEI NÃO SE APLICA NAS ESCOLAS.AÍ O SEF NÃO ENTRA.SÓ O MINISTÉRIO DAS FINANÇAS...COM MUITA DISTRIBUIÇÃO...E A ÁFRICA CORRESPONDE...