Saturday, December 31, 2016

IMI DE 2012 E SEGUINTES NUMA DE TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS...

IMI. Fisco notifica 60 mil proprietários para pagar imposto relativo a 2012

É PRECISO UM NOVO PLANO QUINQUENAL DE "HABITAÇÃO SOCIAL".COMO SABEM OS IMIGRANTES SÃO POUCO DADOS A IR TOMAR NO CU E PORTANTO MULTIPLICAM-SE MUITO BEM.SÓ PARA NOS ENRIQUECER CLARO.ENTÃO ALGUÉM TEM QUE PAGAR AS CONTAS CERTO?

Ó ANA GOMES METE-TE NESTA PÁ...

BIRMÂNIA
Aung San Suu Kyi sob fogo por "limpeza étnica"
Aung San Suu Kyi recebeu esta semana uma dura carta assinada por outras personalidades galardoadas com o prémio Nobel da paz, que se mostram chocadas com a violência contra a minoria Rohingya.

ENTÃO OS BIRMANOS MALANDROS ANDAM A VIGIAR AS PRAIAS PARA NÃO DEIXAREM DESEMBARCAR MAIS "ROHINGYA"?NÃO SEGUEM OS DIREITOS HUMANOS "EUROPEUS" QUE OS IRIAM BUSCAR ÀS PRAIAS DO BANGLADESH?

PS

E COMO OS REFUGIADOS EM ESPECIAL ISLÂMICOS ENRIQUECEM VAI LÁ BUSCAR MAIS(SIM PORQUE GAJOS DO BANGLADESH JÁ POR AÍ ANDAM...PORQUE MINHA OS AFRICANOS E ASIÁTICOS SÃO POUCA DADOS AO IR TOMAR NO CU.PREFEREM CONAS...

PORTOCARRERO OLHA QUE A TRADIÇÃO AGORA SÓ COMEÇA NO 25...E HÁ QUE SE FAZER PRECISAMENTE O CONTRÁRIO DO QUE ATÉ AÍ SE FAZIA...E ATÉ EM MUITOS CASOS COM OS MESMOS!

COSTUMES E TRADIÇÕES
Natal muçulmano
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
31/12/2016, 0:01

É razoável que um dirigente de uma escola estatal de um país laico, Itália, tenha em conta as diversas sensibilidades religiosas, mas não ao ponto de negar a identidade nacional e tradições culturais.

Marco Parma, director do liceu Garofani, em Rozzano, no norte de Itália, com cerca de mil alunos, dos quais só um quinto não professa a religião cristã, decidiu que o tradicional concerto de Natal dever-se-ia designar pela estação do ano em que ocorre, para não ofender os alunos não cristãos, nem as suas famílias.

Obviamente, também excluiu do programa do agora denominado concerto do inverno todas as músicas com alguma conotação religiosa porque, como explicou, “num ambiente multicultural, isto gera problemas”. Numa anterior festa de Natal, em que se cantaram canções alusivas ao nascimento de Jesus Cristo, “as crianças muçulmanas não cantaram. Ficaram lá, totalmente rígidas. Não é bom ver uma criança não cantar ou, pior ainda, ser chamada pelos pais para fora do palco”, acrescentou Marco Parma.

É razoável que um dirigente de uma escola estatal de um país laico, como é a Itália, tenha em atenção as diversas sensibilidades religiosas, mas não ao ponto de negar a identidade nacional, nem as tradições culturais do seu país. É verdade que o Natal é uma solenidade cristã, mas também é uma festa nacional e, por isso, também para os não católicos é feriado. Muitos monumentos de origem e natureza essencialmente religiosa têm também um grande valor cultural e artístico, que ultrapassa as fronteiras do meramente confessional.

É aceitável que uma escola secundária, na Arábia Saudita, encerre à sexta-feira, dia santo para os muçulmanos; ou ao sábado, o dia do Senhor em Israel. É lógico que o dia 25 de Dezembro não seja feriado num país maioritariamente muçulmano ou hindu, e um cristão que viva nesses países não se deve sentir ofendido por isso. Mas também se justifica que um país de tradição e cultura católica, como é a Itália, festeje as principais efemérides cristãs, o que, obviamente, não constitui nenhuma ofensa para os crentes de outras religiões, nem para os ateus ou agnósticos. Aliás, foi neste sentido que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos entendeu legítima a presença de crucifixos nas salas de aula italianas, contra uma mãe que exigira a sua retirada, por entender que esse símbolo cristão contrariava a laicidade da educação estatal.

Os emigrantes e refugiados devem ser acolhidos com hospitalidade, mas devem ter a boa educação de respeitar as tradições culturais e religiosas dos seus novos países, em nome das quais, por certo, foram acolhidos. Não faria sentido não referir, nas escolas portuguesas, a reconquista da península aos mouros, por respeito aos muçulmanos; ou omitir as invasões dos bárbaros, por deferência com os povos germânicos; ou, não festejar o primeiro de Dezembro, para não desgostar os espanhóis; ou silenciar as invasões francesas, para não ofender os gauleses.

A infeliz atitude deste diretor de uma escola secundária do norte de Itália é paradigmática de um certo complexo de inferioridade, bastante generalizado entre certas pessoas que, para não parecerem nacionalistas, nem serem confundidas com os xenófobos da extrema-direita, renegam a identidade nacional. Não devemos ser colectivamente orgulhosos, nem muito menos desprezar os outros povos, nem muito menos as suas religiões, mas também não nos devemos desculpar por sermos quem somos, nem muito menos demitirmo-nos da nossa identidade histórica e cultural.

Na velha Europa generalizou-se a ideia de que, a bem da integração dos crentes de outras religiões, há que proibir qualquer manifestação pública cristã, no pressuposto de que um símbolo religioso é necessariamente ofensivo para quem não professa essa religião. É curioso que se pense que celebrar o Natal possa ser ofensivo para um quinto dos alunos e suas famílias, quando a supressão dessa celebração afectaria negativamente quatro quintos da população escolar… A verdade, o amor, a misericórdia e o perdão são também, entre outros, princípios essencialmente cristãos: em nome da laicidade da educação, também deveriam ser excluídos das escolas oficiais?!

Marco Parma, ao proibir que o concerto fosse designado como sendo de Natal, foi, na realidade, muito infeliz. Em nome da história e da cultura italiana, com a qual quatro quintos dos seus alunos se identificam, deveria ter defendido a designação tradicional. Também deveria respeitar que os alunos, embora minoritários, de outras crenças se associassem, ou não, a essa festa, mas sem alterar a sua denominação.

Quando o director da escola já não se chamar Marco, nome incrivelmente cristão e altamente provocatório para todos os alunos e famílias não cristãs, mas Yussuf, e o Instituto Garofani for uma madraça, talvez Parma perceba, finalmente, que o Natal, para além de uma celebração religiosa, é também uma afirmação da identidade cultural europeia, uma lição essencial sobre o inestimável valor da vida humana, desde a concepção até à morte natural. Mas, então, talvez já seja tarde de mais para que se dê conta do que é óbvio, ou seja, que uma sociedade é tanto mais livre quanto mais for verdadeiramente cristã.

NADA CONTRA A COLONIZAÇÃO ENRIQUECEDORA COM BASE EM "DESESPERADOS"

AI DA UNIÃO EUROPEIA SE DEIXAR MOLHAR OS PÉS DOS DESESPERADOS...

Operações no Mediterrâneo não travam traficantes de refugiados

A União Europeia usa navios de guerra contra redes de tráfico que lançam frágeis barcos de borracha no Mediterrâneo. Mas nesses barcos estão só os desesperados. Os traficantes ficam em terra.

~~~~~~~~~~~~~

Medidas excecionais de segurança para a passagem de ano

Reforço policial marca festas de fim de ano do Porto e Lisboa.


ESTAS ANEDOTAS QUE NOS DESGOVERNAM E COLONIZAM E TODOS OS MOTIVOS SÃO BONS E ANCORADOS NOS "DIREITOS HUMANOS" NÃO DIZEM QUE OS VÃO SALVAR LOGO JUNTO DAS PRAIAS DO NORTE DE ÁFRICA.DONDE ERA MUITO FÁCIL VOLTAR LÁ A COLOCÁ-LOS...
MAS PRONTOS AS ESQUERDAS MARXISTAS DEPOIS DE TEREM SEGUIDO À LETRA O MARX, O ENGLS, O LENINE, O MAO E TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, MESMO ILHAS ENCONTRADAS DESERTAS, AGORA PARA CONTINUAREM COM EMPREGO VOLTARAM-SE PARA O SALVAMENTO DO PLANETA A EITO.COM RESULTADOS VISÍVEIS DE ENRIQUECIMENTO E SEGURANÇA.SÓ FALTA MESMO O PAPA FRANCISCO COMEÇAR A DIVIDIR AS IGREJAS...
ENTRETANTO O "BRANCO" CONTINUA A SER "DIABO" EM ÁFRICA ONDE NÃO TEM DIREITO A NADA.E AI DELE QUE VÁ CLANDESTINO...

PS

NA ERA PÓS SOCIALISTA É CHIQUE PROIBIR CAMIÕES DE CIRCULAR, TER PATRULHAS ARMADAS NOS AVIÕES, COMBOIOS,ESCOLAS, IGREJAS, ENFIM TER MUITOS "SERVIÇOS SECRETOS" (1) E UMA SEGURANÇA SOCIAL "FORTE" PARA DIVIDIR COM ABUNDÂNCIA E DE PREFERÊNCIA COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.TUDO POR CONTA DO BRANCO QUE DEVE DESAPARECER NA RAÇA MISTA...

(1)

TÃO IMPORTANTES QUE ATÉ A MAÇONARIA JÁ ANDA NO RAMO...

Friday, December 30, 2016

Ó BAGÃO FELIX PÁ JÁ UM CIMPAS PARA VENCIMENTOS DOS JOGADORES E TREINADORES DE FUTEBOL


29 de Dezembro de 2016, 08:06
Por António Bagão Félix


3. O lado perigoso: em tempos de sérias dificuldades (embora amortecidas pela ilusão de que agora tudo vai na melhor), continua a ser dificilmente compreensível a atmosfera de “abundância” que, impassivelmente, se continua a respirar no mundo do futebol. Lá fora e – mais surpreendentemente – cá dentro.

Houvesse “rating” para os nossos principais clubes e, por certo, ver-se-iam “gregos” na escala das letrinhas que, implacavelmente, as agências de notação lhes assinalariam.

A facilidade com que se fala de milhões para cá, milhões para lá no futebol, é uma forma perversa de separar este mundo à parte da realidade, às vezes penosa, da vida dos portugueses.

Estou consciente de que o que agora e aqui escrevo não é aquilo que o “povão da bola” gosta de ler ou ouvir. Quer sempre mais, na indiferença de saber quem vai pagar a factura (mais tarde ou mais cedo e inexoravelmente, o mesmo povão).

Sei que sempre foi assim. O que não compreendo é que este “sempre ter sido assim” se agrave num momento de fragmentação ética, de acentuada contingência económica e de difícil situação social. Alguém que nada conhecesse de Portugal, e só olhasse para as primeiras páginas, diria que Portugal era um verdadeiro oásis no meio do deserto da penúria.

OS RATINGS MELHORAVAM NUM INSTANTE.OU RECEBIAM ZERO OU METADE EM SINAL DE BOA VONTADE...E SE REFILASSEM ERAM EXPULSOS DO PAÍS!

QUERO AS ESTATÍSTICAS "TRANSPARENTES" DO CIMPAS COM OS GOLOS METIDOS POR CADA UM DOS LADOS:O RECLAMANTE QUE GANHOU A 100%, O RECLAMANTE QUE EMPATOU OU FOI EMPATADO E O QUE PERDEU 100% E QUE TENHA JUIZINHO SENÃO...

Thursday, December 29, 2016

VAMOS FICAR RIQUÍSSIMOS COM O RETORNAR DOS "PORTUGUESES" DO UNIVERSO QUE AQUI FORAM NACIONALIZADOS NA HORA...

Imigrante que vive há 24 anos no Reino Unido recebeu ordem para sair do país
Mulher holandesa com dois filhos nascidos no Reino Unido viu ser recusada a candidatura à nacionalidade britânica.
PÚBLICO 28 de Dezembro de 2016, 20:24 Partilhar notícia

Uma mulher holandesa, que vive há 24 anos no Reino Unido, tem uma história para contar sobre o "Brexit" que é, no mínimo, caricata: recebeu ordem das autoridades para sair do país, depois de pedir a nacionalidade britânica. Segundo relata o jornal britânico Guardian, as dificuldades práticas que Monique Hawkins tem enfrentado junto das autoridades da Administração Interna não são um caso isolado.

Apesar de ser casada com um britânico e de ter dois filhos já nascidos no Reino Unido, a cidadã holandesa não tem direito automático à nacionalidade britânica. Decidiu pedi-la só depois do referendo que deu a vitória ao "Brexit", por temer que os seus direitos viessem a diminuir no país.

Para ter acesso à nacionalidade, Monique Hawkins teve de pedir primeiro uma autorização permanente de residência, o que implica preencher um formulário de 85 páginas. É aqui que começa o calvário burocrático da imigrante holandesa. Não conseguiu entregar no processo o passaporte original pelo facto de o seu pai ter morrido recentemente e por ter de continuar a viajar para a Holanda para dar apoio à mãe.

As autoridades da Administração Interna rejeitaram a sua candidatura e enviaram-lhe uma carta que não teve em conta a sua permanência no território. “Como parece não ter uma base alternativa para ficar no Reino Unido deve tomar providências para sair”, segundo a carta.

Quando Monica Hawkings telefonou para o departamento para contestar a decisão – transmitida quatro meses após a candidatura – foi-lhe dito que não havia forma de contra-argumentar, nem por telefone nem por correio electrónico. O episódio pareceu-lhe tão absurdo como um sketch dos Monty Python, relatou. A imigrante acabou por fazer uma queixa por escrito sobre a forma como foi tratada.

Residente em Surrey, no sudeste de Inglaterra, a engenheira de software revela que nunca lhe passou pela cabeça ser deportada e muito menos ter uma experiência tão absurda. Foi-lhe dito que não podia falar do caso com ninguém e que não estava habilitada a fazer uma queixa às autoridades inglesas.


A causa da recusa da candidatura terá sido a falta de apresentação do passaporte, mas a holandesa argumenta que não poderia ficar sem o documento durante seis meses, o tempo que o processo poderia demorar. Enviou uma fotocópia, o que será permitido pelas regras.

A estes problemas administrativos – que parecem afectar milhões de imigrantes britânicos – soma-se o ambiente pesado que se vive no pós-referendo e que está fazer com que muitos regressem a casa. É o caso do espanhol Santiago Ayuso que regressa a Madrid, depois de cinco anos a viver em Bristol.

O jovem professor contou ao El País que foi alvo de comentários racistas, depois do referendo em Junho e apesar de ter emprego e de estar integrado na comunidade achou que era melhor voltar para Espanha. Quando, no princípio de Novembro, os conservadores anunciaram que iriam pedir uma lista de trabalhadores e estudantes estrangeiros Ayuso pensou: “Onde é que eu estou a viver?”. Agora, apesar de considerar que a situação económica no seu país de origem não está muito melhor, Ayuso diz estar preparado para a mudança. “Vamos ficar bem, aqui vai ser melhor”, disse ao jornal espanhol.

COITADINHO DO PROFESSOR ESPANHOL.VEJAM COM MAIS DETALHE:

Españoles que regresan por el ‘Brexit’
Santiago Ayuso vuelve a casa por Navidad y no se plantea retornar a Inglaterra, donde ha vivido 5 años, porque el 'Brexit' ha vuelto el ambiente "agotador"
Otros413ConéctateConéctateImprimir

Santiago Ayuso ha vivido cinco años en Bristol. O. DELLEURME / R. BLANCO / Á. DE LA RÚA
OCÉANNE DELEURME
Twitter
Google Plus
Madrid 28 DIC 2016 - 14:08 CET
Este año Santiago Ayuso no solo vuelve a España por la Navidad. Vuelve para quedarse. Vuelve por el Brexit. Cuando se despertó al día siguiente del referéndum, el 24 de junio, y vio que la salida de la Unión Europea había ganado con un 52% de los votos, sintió una gran tristeza. “Estaba colaborando con Momentum, una campaña que apoyaba al laborista Jeremy Corbin para el Remain (quedarse), y fue un palo muy grande, me sentí desilusionado, desolado”, admite. Y después de cinco años y tres meses viviendo en Bristol, decidió regresar a España.


En 2011, la situación laboral y social en España no era muy halagüeña. Fue lo que empujó a este madrileño de 33 años a dejar su país natal para instalarse y trabajar en Reino Unido. “Me fui también porque quería investigar y hay que admitir que casi todos los ensayos universitarios reconocidos que se publican, se escriben en inglés. Todo esto solo me lo podía deparar Inglaterra”, asegura. Como él hasta hace poco, unos 200.000 españoles viven en Reino Unido. Miles de personas vistas como “amenazas” por muchos británicos que votaron a favor del ‘Brexit’.

El partido eurófobo UKIP, liderado por Nigel Farage hizo una agresiva campaña durante el referéndum con un discurso tajante contra la inmigración y por el control de las fronteras. “¡Es falso! Es falso lo que dicen sobre los trabajadores extranjeros”, se defiende Ayuso. “Hay una contradicción en sus discursos: dicen que los extranjeros vienen a robar el trabajo y a cobrar ayudas sociales, pero el perfil de un extranjero que busca trabajar en Reino Unido es el de un joven saludable, una persona con estudios… pocos benefits van a sacar de la Seguridad Social. Además estas personas ayudan a sostener la economía de las pensiones, porque tienen sueldos altos y pagan impuestos”, razona el profesor madrileño.

Ayuso empezó como camarero hasta mejorar su nivel de inglés y poder enseñar como profesor suplente en distintos colegios. Todo iba bien, se había construido un círculo de amigos y no extrañaba tanto España. Le había surgido la posibilidad de hacer un doctorado en Cambridge y, de haberse quedado, su novia, Sara, se hubiera ido a trabajar como nutricionista. Pero el Brexit fue la gota que colmó el vaso. O más bien, “la paja que rompió la joroba del camello”, traduce Ayuso literalmente de la expresión inglesa.

Bristol, pese a que más de un 61% de sus habitantes votaron a favor de permanecer en Europa, pasó de ser una tierra acogedora a una tierra extraña, donde el joven madrileño no se sentía bienvenido. “Estaba en una clase de rugby y propuse un juego a los chavales. Uno me dijo: 'Bloody mexican, your father is dead' (maldito mexicano, tu padre es hombre muerto). Por supuesto no creo que el niño lo hubiera razonado como un adulto pero es bastante descorazonador. Significa que los adultos no se cortan y legitiman esta política de antiinmigración”, lamenta Ayuso. Y esto, añadido al discurso xenófobo y racista de algunos políticos y al aumento de la hostilidad hacia los extranjeros, le terminó de convencer para volver.

De acuerdo con un informe publicado por el Gobierno británico, el número de delitos de odio se disparó un 41% en el pasado julio tras el referéndum respecto al mismo mes del año pasado. Los amigos de Ayuso también sufrieron este tipo de comentarios. “Unos chavales ingleses empezaron a increpar a mis amigos en un bus. Estaban bebiendo y cantando el Brexit. Les dijeron 'fucking Spanish, go home!' (putos españoles, idos a casa) y que no hablaran español, porque no era su casa. Entonces en la siguiente parada mis amigos tuvieron que bajarse para evitar problemas. Al final, se crea una sensación de pesadez, de miedo, de racismo… un ambiente agotador”, subraya Ayuso. A principios de noviembre cuando los conservadores dijeron que iban a solicitar una lista de trabajadores y de estudiantes extranjeros, se dijo: ”¿Donde estoy viviendo?”. Reino Unido renunció finalmente a esta medida, pero reservándose el derecho a hacer listas de extranjeros a título confidencial y para identificar los sectores que a corto plazo podrían requerir una mayor mano de obra.

Ahora que ha vuelto, el profesor tampoco considera que España esté mejor, pero dice estar más preparado y con ganas de formar parte del “cambio”. Dice que con Trump en Estados Unidos, el populismo en Europa, la derechización de países como Hungría y Polonia, y lo que se viene en Francia, siente que puede aportar a la causa de defender sus ideales humanistas. Por ahora, distribuye currículos en colegios de la capital y visita a amigos y familiares. “Vamos a estar bien, aquí va a ser mejor”, asegura su novia mientras aprovechan de los últimos rayos de luz que iluminan la Puerta del Sol en una fría tarde de diciembre.

PORTANTO O QUERIDO ANDAVA A FAZER INTERNACIONALISMO LÁ NO REINO UNIDO E LIXOU-SE...

Wednesday, December 28, 2016

QUANDO A INTERPRETAÇÃO VAI ALÉM DO ESPERADO PELO ZÉ POVINHO O TACHO VAI-SE...

Merkel is punished for her open door refugee policy as backing for German chancellor's party crumbles amid surge in support for the far-right

With 434,019 members at the end of last month Angela Merkel's CDU party has now slipped behind Germany's social democrats.

POR CÁ É QUE TEMOS O MAIOR Nº DE INTERNACIONALISTAS POR M2 DA EUROPA.RESOLVIAM TUDO COM MAIS REFUGIADOS E PRETOS.E COM PAGAMENTO COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.AS CLASSES OPERÁRIAS E CAMPONESAS CASEIRAS SÓ QUEREM DAR A FILHINHA A UM DIFERENTE E TER UM CAPATAZ MAIS ESCURINHO...