Monday, April 25, 2016
Ó ACÁCIO PEREIRA QUE TAL UMA PARCERIA COM O MAMADOU BA?DO SOS RACISMO...
ACÁCIO PEREIRA Presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/acacio_pereira/detalhe/25_de_abril__e_o_sef.html
25 de Abril e o SEF O SEF tem na sua matriz princípios que subjazem aos ideais de abril. 25.04.2016 00:30 Liberdade! Hoje comemora-se o dia em que, há 42 anos, os portugueses uma vez mais tomaram o destino da sua Nação em mãos e conquistaram esse tão precioso direito universal. A revolução de Abril foi um renovar de esperança no futuro e a semente de um Portugal democrático, livre, pluralista e moderno. Se todos os portugueses sentem como sua esta data, atrevo-me a dizer que os inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras - SEF sentem por ela um carinho muito especial. Afinal, o SEF, tal como o conhecemos hoje, é fruto da Revolução dos Cravos e tem na sua matriz os princípios que subjazem aos ideais de Abril, acrescentando um de capital importância: construir o projeto europeu a que Portugal aderiu. O SEF ajudou a integrar e a proteger os que fizeram de Portugal a sua casa, fossem nacionais ou estrangeiros, sendo um pilar fundamental da liberdade de circulação na União Europeia. Hoje, mais do que nunca, a conjuntura internacional obriga a um olhar com mais acuidade para o papel do SEF num Portugal e numa Europa em que os direitos humanos fundamentais são parte integrante da sociedade. É fundamental que se garanta a divisa do SEF: "Sub Lege Libertas" – "Liberdade sob a Lei".
CONVINHA É QUE EXPLICASSES COMO SE PROCESSOU A ACTUAL COLONIZAÇÃO SALVADORA.PORRA PÁ 1000000 ESMAGADORAMENTE DEPENDENTE DO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" DERRUBA QUALQUER ESTADO.EM ESPECIAL DAQUELES EM QUE SUJAR AS MÃOS TRABALHANDO FOI DESDE CEDO DECLARADO FASSISTA...
UM NOVO AMÍLCAR CABRAL JÁ TEM APOIO.MAIS UM PALOP AGORA SÓ CÁ DENTRO...
"Prefiro mil vezes estes miúdos. São acessíveis"
A Secundária Azevedo Neves tem mais africanos do que qualquer outra no país. Inserida numa zona de famílias carenciadas, tornou-se um modelo positivo, com alta empregabilidade
"É o meu primeiro ano aqui. Sou de Cascais e há um choque gigante de realidades, mas prefiro mil vezes estes miúdos. São mais acessíveis, conseguimos lidar com eles, entender os problemas, e fazer um trabalho excelente." Quem o diz é Ana Baltar, professora de Design de Moda, enquanto mostra as peças de vestuário feitas pelos alunos da Escola Secundária Dr. Azevedo Neves. "A minha família é da área têxtil e sei o que digo. Isto é já de um nível alto", comenta o diretor José Biscaia. Há mais de 20 anos que dirige uma das escolas que se tornou um modelo. Guia o DN pelos vários espaços, do recreio às salas de aula, enquanto cumprimenta os alunos. Todos o conhecem. Quando aqui chegou, a escola era das mais problemáticas. Agora é um exemplo. "Ou deixávamos andar ou atacávamos a raiz do problema."
O trabalho começa na base, nos polos onde funcionam o jardim--de-infância e o 1.º ciclo. Um dos segredos do sucesso é o trabalho social. "Os pais só eram chamados para levar na cabeça, quando os miúdos se portavam mal. Então abrimos a escola aos pais. Na quinta-feira até às 21.00, e ao sábado, temos os serviços administrativos, salas de estudo para os alunos, aulas gratuitas de Português para adultos, e ajudamos os pais em todo o tipo de problemas. Constataram que efetivamente o melhor lugar para eles era a escola, e vai-se criando em torno dela um núcleo de forças positivo."
Situada na Damaia, com maioria de alunos africanos e de famílias carenciadas, tinha muito para dar errado. Mas o cenário foi-se compondo com o trabalho de fundo, muito dele proveniente da elevada dedicação de professores e funcionários.
No secundário, a aposta é claramente nos cursos profissionais com uma elevada taxa de empregabilidade. Os jovens cedo têm o primeiro contacto com o mercado de trabalho. "Neste ano estou a tentar que eles vão para hotéis. A ideia é diversificar. Curiosamente tenho encontrado alguns dos meus primeiros alunos e dizem-me que estão a trabalhar na área, é giro", comenta Bernardete Marques, coordenadora do curso de Cozinha e Pastelaria.
Cristiana Castro, aluna do 11.º ano, conta que vai "estagiar dois meses no Penha Longa [hotel de luxo em Sintra]". "Estou nervosa." Já está na Azevedo Neves há sete anos, desde o 5.º. Faz parte da minoria portuguesa e não acha que a diversidade traga problemas ao quotidiano escolar: "Aprendemos uns com os outros, eles têm uma cultura diferente. Ensinam-nos coisas da deles e aprendem coisas da nossa, gosto de andar aqui. Como é uma mistura, aprendemos coisas que noutra escola não aprenderíamos."
Seria utópico pintar um cenário perfeito, mas tendo em conta o meio social envolvente, é óbvio que a Azevedo Neves soube crescer na adversidade. "Já estou cá há bastante tempo, e não a trocava por nenhuma outra. Não quer dizer que não possam ter um momento de indisciplina nas aulas... No ano letivo não podemos entrar a matar, senão perdemos. Se os soubermos levar, temos tudo deles", conclui Bernardete.
No fim do 9.º ano, 68% dos alunos optam pelos cursos profissionais em vez da via de ensino. "Têm saída imediata, uma empregabilidade muito grande, é normal essa escolha", explica José Biscaia. "Em Eletrotecnia temos uma empregabilidade superior a 100%, tal como em Cozinha e Serviço de Mesa. No 11.º ano, as empresas querem agarrar os alunos, oferecem 600 euros de ordenado e eles não querem voltar à escola."
A experiência de Keila Dias e Erine Tavares, do 10.º ano, ajuda a perceber outras motivações para optar pela via profissional. As cabo-verdianas escolheram Humanidades... mas arrependeram-se. "Aqui as pessoas têm de estudar muito e há palavras complicadas. O português de lá não é igual ao de cá e só o falamos na escola. Em casa é só crioulo, assim fica mais difícil", diz Erine. Por isso, no próximo ano vai mudar para o curso de Cozinha. "[A via de ensino] é mais difícil, temos de estudar muito e escrever muito, há palavras que não entendemos, isso não ajuda. Também vou mudar para Cozinha [risos]", complementa Keila. "Eu sou muito despachada, habituo-me depressa", adianta Erine, que sente o mesmo que a amiga: "Aqui é só computador, televisão, telemóvel. Nem as crianças brincam na rua."
"Entre, após o professor, em fila e em silêncio". Esta é apenas uma das "10 regras de ouro" afixadas por toda a escola. O ambiente é tranquilo, sente-se uma harmonia, quando todas as condicionantes pareciam apontar para o caos. A integração é palavra de ordem na escola. Keila diz que no recreio "só falam crioulo", mas os portugueses não parecem muito preocupados com isso. "Estrangeiros? Tentamos falar com eles, saber de onde vêm, para não terem vergonha, e depois integram--se", adianta Cristiana. Irineia Garcia e Emanuela Gomes são colegas de turma no 2.º ano (11.º) do curso de Cozinha e ambas fazem parte da maioria africana na escola. Também desvalorizam o facto de muitos virem de famílias carenciadas e de países diferentes. "Desde que estou aqui nunca tive problemas", diz Emanuela."O ambiente é normal, já estou aqui desde o 6.º ano", remata Irineia. "Todos têm problemas, mas são putos impecáveis. Em setembro nem tocam na máquina de costura, parece um bicho. Agora já fazem uma peça completa de raiz. É brutal a evolução, fico admirada. Mesmo nas férias da Páscoa estagiam, todas as abertas que temos no horário eles vão. E gostam. Supostamente deviam estar de férias, os outros estão na praia e eles a trabalhar", relata Ana Baltar. É o velho ditado: quem corre por gosto não cansa.
E REPAREM BEM VIERAM TODOS HÁ 42 ANOS...E COM MUITO AFECTOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE ESTA "LIBERDADE" NUNCA ESTEVE PREVISTA NO "25".LIBERDADE BEM CONTROLADINHA POR UMA PROPAGANDA MAIOR DO QUE A FASSISTA.UMA LIBERDADE QUE REMETE PARA A CLANDESTINIDADE A "EXTREMA-DIREITA" OU O QUE QUER QUE SEJA TUDO O QUE SEJA "NACIONALISTA".SENÃO COMO SERIA POSSÍVEL A ACTUAL COLONIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?E COM A IMEDIATA EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS QUE AGORA TÊM QUE PAGAR ESTAS LIBERALIDADES A CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E O ACTUAL IMPÉRIO DOS PEQUENINOS TAMBÉM "NÃO SE DISCUTE".O INDIGENATO BRANCO É QUE SE VAI FODENDO...
A Secundária Azevedo Neves tem mais africanos do que qualquer outra no país. Inserida numa zona de famílias carenciadas, tornou-se um modelo positivo, com alta empregabilidade
"É o meu primeiro ano aqui. Sou de Cascais e há um choque gigante de realidades, mas prefiro mil vezes estes miúdos. São mais acessíveis, conseguimos lidar com eles, entender os problemas, e fazer um trabalho excelente." Quem o diz é Ana Baltar, professora de Design de Moda, enquanto mostra as peças de vestuário feitas pelos alunos da Escola Secundária Dr. Azevedo Neves. "A minha família é da área têxtil e sei o que digo. Isto é já de um nível alto", comenta o diretor José Biscaia. Há mais de 20 anos que dirige uma das escolas que se tornou um modelo. Guia o DN pelos vários espaços, do recreio às salas de aula, enquanto cumprimenta os alunos. Todos o conhecem. Quando aqui chegou, a escola era das mais problemáticas. Agora é um exemplo. "Ou deixávamos andar ou atacávamos a raiz do problema."
O trabalho começa na base, nos polos onde funcionam o jardim--de-infância e o 1.º ciclo. Um dos segredos do sucesso é o trabalho social. "Os pais só eram chamados para levar na cabeça, quando os miúdos se portavam mal. Então abrimos a escola aos pais. Na quinta-feira até às 21.00, e ao sábado, temos os serviços administrativos, salas de estudo para os alunos, aulas gratuitas de Português para adultos, e ajudamos os pais em todo o tipo de problemas. Constataram que efetivamente o melhor lugar para eles era a escola, e vai-se criando em torno dela um núcleo de forças positivo."
Situada na Damaia, com maioria de alunos africanos e de famílias carenciadas, tinha muito para dar errado. Mas o cenário foi-se compondo com o trabalho de fundo, muito dele proveniente da elevada dedicação de professores e funcionários.
No secundário, a aposta é claramente nos cursos profissionais com uma elevada taxa de empregabilidade. Os jovens cedo têm o primeiro contacto com o mercado de trabalho. "Neste ano estou a tentar que eles vão para hotéis. A ideia é diversificar. Curiosamente tenho encontrado alguns dos meus primeiros alunos e dizem-me que estão a trabalhar na área, é giro", comenta Bernardete Marques, coordenadora do curso de Cozinha e Pastelaria.
Cristiana Castro, aluna do 11.º ano, conta que vai "estagiar dois meses no Penha Longa [hotel de luxo em Sintra]". "Estou nervosa." Já está na Azevedo Neves há sete anos, desde o 5.º. Faz parte da minoria portuguesa e não acha que a diversidade traga problemas ao quotidiano escolar: "Aprendemos uns com os outros, eles têm uma cultura diferente. Ensinam-nos coisas da deles e aprendem coisas da nossa, gosto de andar aqui. Como é uma mistura, aprendemos coisas que noutra escola não aprenderíamos."
Seria utópico pintar um cenário perfeito, mas tendo em conta o meio social envolvente, é óbvio que a Azevedo Neves soube crescer na adversidade. "Já estou cá há bastante tempo, e não a trocava por nenhuma outra. Não quer dizer que não possam ter um momento de indisciplina nas aulas... No ano letivo não podemos entrar a matar, senão perdemos. Se os soubermos levar, temos tudo deles", conclui Bernardete.
No fim do 9.º ano, 68% dos alunos optam pelos cursos profissionais em vez da via de ensino. "Têm saída imediata, uma empregabilidade muito grande, é normal essa escolha", explica José Biscaia. "Em Eletrotecnia temos uma empregabilidade superior a 100%, tal como em Cozinha e Serviço de Mesa. No 11.º ano, as empresas querem agarrar os alunos, oferecem 600 euros de ordenado e eles não querem voltar à escola."
A experiência de Keila Dias e Erine Tavares, do 10.º ano, ajuda a perceber outras motivações para optar pela via profissional. As cabo-verdianas escolheram Humanidades... mas arrependeram-se. "Aqui as pessoas têm de estudar muito e há palavras complicadas. O português de lá não é igual ao de cá e só o falamos na escola. Em casa é só crioulo, assim fica mais difícil", diz Erine. Por isso, no próximo ano vai mudar para o curso de Cozinha. "[A via de ensino] é mais difícil, temos de estudar muito e escrever muito, há palavras que não entendemos, isso não ajuda. Também vou mudar para Cozinha [risos]", complementa Keila. "Eu sou muito despachada, habituo-me depressa", adianta Erine, que sente o mesmo que a amiga: "Aqui é só computador, televisão, telemóvel. Nem as crianças brincam na rua."
"Entre, após o professor, em fila e em silêncio". Esta é apenas uma das "10 regras de ouro" afixadas por toda a escola. O ambiente é tranquilo, sente-se uma harmonia, quando todas as condicionantes pareciam apontar para o caos. A integração é palavra de ordem na escola. Keila diz que no recreio "só falam crioulo", mas os portugueses não parecem muito preocupados com isso. "Estrangeiros? Tentamos falar com eles, saber de onde vêm, para não terem vergonha, e depois integram--se", adianta Cristiana. Irineia Garcia e Emanuela Gomes são colegas de turma no 2.º ano (11.º) do curso de Cozinha e ambas fazem parte da maioria africana na escola. Também desvalorizam o facto de muitos virem de famílias carenciadas e de países diferentes. "Desde que estou aqui nunca tive problemas", diz Emanuela."O ambiente é normal, já estou aqui desde o 6.º ano", remata Irineia. "Todos têm problemas, mas são putos impecáveis. Em setembro nem tocam na máquina de costura, parece um bicho. Agora já fazem uma peça completa de raiz. É brutal a evolução, fico admirada. Mesmo nas férias da Páscoa estagiam, todas as abertas que temos no horário eles vão. E gostam. Supostamente deviam estar de férias, os outros estão na praia e eles a trabalhar", relata Ana Baltar. É o velho ditado: quem corre por gosto não cansa.
E REPAREM BEM VIERAM TODOS HÁ 42 ANOS...E COM MUITO AFECTOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE ESTA "LIBERDADE" NUNCA ESTEVE PREVISTA NO "25".LIBERDADE BEM CONTROLADINHA POR UMA PROPAGANDA MAIOR DO QUE A FASSISTA.UMA LIBERDADE QUE REMETE PARA A CLANDESTINIDADE A "EXTREMA-DIREITA" OU O QUE QUER QUE SEJA TUDO O QUE SEJA "NACIONALISTA".SENÃO COMO SERIA POSSÍVEL A ACTUAL COLONIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?E COM A IMEDIATA EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS QUE AGORA TÊM QUE PAGAR ESTAS LIBERALIDADES A CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E O ACTUAL IMPÉRIO DOS PEQUENINOS TAMBÉM "NÃO SE DISCUTE".O INDIGENATO BRANCO É QUE SE VAI FODENDO...
Sunday, April 24, 2016
OLHA GUTERRES COMO SÓ OS QUE CÁ ESTÃO JÁ DÃO UM TRABALHÃO...
The London Loot-athon: Outrage as dozens of thieves are filmed brazenly stealing bottles of water left for official marathon runners
Dozens of looters steal bundles of free water left out at official watering stations for
A group of people including parents with children were seen stealing bottles of water from London marathon runners. The mob were pictured descending on tables laid out with liquid just after the 26.2 mile event started. Eyewitnesses say a group of opportunistic thieves started stealing the bottles minutes after the front runners had passed through. One man even brought a trolley with him to pile up crates of the water which should have been much needed refreshment for the athletes.
A "CIVILIZADA" INGLATERRA DESDE QUE FALTE A LUZ ENTRA NO SAQUE.UNS "MEETS" E PRONTOS NINGUÉM OS IMPEDE DE FAZER O QUE QUISEREM...MAS OS ESQUERDISTAS QUEREM MAIS DO MESMO.NESTA SUA FASE COLONIZADORA...
O MALEMA ENQUANTO LÁ TIVER UM BRANCO NÃO VAI DESCANSAR...
África do Sul: Líder da oposição admite recurso à violência para derrubar Governo
África do Sul: Líder da oposição admite recurso à violência para derrubar Governo
"Não temos medo do Exército, nem de combater", disse Julius Malema.
MAS NÃO É SEGUNDO O MAMADOU BA RACISTA.SÓ LIBERTADOR...
África do Sul: Líder da oposição admite recurso à violência para derrubar Governo
"Não temos medo do Exército, nem de combater", disse Julius Malema.
MAS NÃO É SEGUNDO O MAMADOU BA RACISTA.SÓ LIBERTADOR...
CONCLUSÃO:ANDAMOS A DIVIDIR POUCO E SEM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...
80% dos alunos africanos são empurrados para o ensino profissional
Mais de 80% dos alunos afrodescendentes acabam nesta vertente no secundário, o dobro da média da população branca
As conclusões são controversas: um estudo realizado por Pedro Abrantes e Cristina Roldão, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), identifica sinais de "segregação" e até "racismo institucional" nas escolas portuguesas tendo por alvo a população afrodescendente. A tese dos investigadores do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) assenta em indicadores objetivos, retirados de dados oficiais do Ministério da Educação. Elementos que não figuram nas estatísticas oficiais publicadas pela tutela mas que os investigadores foram autorizados a recolher e tratar.
O primeiro sinal de alerta parte do chamado ensino vocacional e profissional, uma aposta de vários governos - em Portugal e não só. A ideia de construir percursos alternativos para garantir que cada vez mais alunos conseguem completar a sua escolaridade e obter alguma qualificação profissional tem sido consensual no país, mesmo com diferentes abordagens em função da cor política do partido ou partidos no governo. Mas as conclusões dos investigadores sugerem que, em relação aos alunos de ascendência africana, estas vias têm funcionado mais como um "gueto" criado no espaço escolar.
Cerca de 80% de todos os alunos neste grupo (6451 de um total de 7984, dados de 2013) acabam nos cursos profissionais assim que atingem o ensino secundário, bastante mais do dobro da população cujos ascendentes diretos (pais, avós) são portugueses. "Têm quase três vezes mais possibilidades de acabar nessas vias do que os "portugueses", conta ao DN Pedro Abrantes, acrescentando que em certos grupos a diferença é ainda mais acentuada: "Alunos cabo-verdianos têm cinco vezes mais probabilidades", ilustra.
Outro dado difícil de explicar: enquanto entre 2001 e 2011, a percentagem de alunos "portugueses" dos 18 aos 22 anos que chegam ao ensino superior aumentou de 31% para 34%, entre os alunos afrodescendentes baixou dos 21% para os 16%.
Este é um indicador que, desde logo, abala aquela que seria a explicação mais óbvia para as expectativas mais baixas dos alunos de origem africana: a condição socioeconómica das suas famílias. Uma estagnação ou uma subida mais lenta da percentagem de alunos deste grupo que chega ao superior poderia ser explicada com dados de contexto. Mas para uma queda faltam as justificações. "Sabemos que, nestes anos de crise, as universidades aumentaram os valores das propinas e as famílias tinham menos meios. É natural que tenha havido alguma retração em relação ao ensino superior. Mas no grupo dos alunos afrodescendentes essa retração é muito maior do que aquela que seria expectável", diz o investigador.
O dado mais inquietante vem da análise dos resultados dos alunos em função da condição socioeconómica e habilitações literárias dos pais. Não é apenas entre os mais desfavorecidos que este fosso de resultados e expectativas entre alunos negros e brancos é acentuado. Por exemplo, mesmo quando um aluno afrodescendente tem pais com empregos qualificados, que lhes garantem rendimentos de nível médio a elevado, as suas probabilidades de contabilizar com pelo menos uma retenção no currículo são de 41%. Praticamente o dobro do outro grupo em análise.
"A segregação ocorre"
Para Pedro Abrantes, a soma destes dados não deixa dúvidas. "A segregação ocorre. Pode-se discutir se é de facto algo que é consciente ou se é uma consequência de vários mecanismos que não são muito conscientes, mas a verdade é que a segregação existe", considera.
Pedro Calado, Alto Comissário para as Migrações e Coordenador do Programa Escolhas (uma iniciativa do Conselho de Ministros que promove a inclusão dos grupos mais vulneráveis), admite que o estudo - por sinal apoiado pelo Alto Comissariado - "vem lançar novas pistas de reflexão face àquilo que haviam sido os estudos anteriores sobre a integração escolar dos descendentes de imigrantes em Portugal, nomeadamente por reforçar a possibilidade de existir algum tipo de orientação seletiva para alternativas educativas que se pode perfilar como segregadora".
"Este estudo lança, então, pistas que importa aprofundar para perceber se a estes fatores acresce alguma dimensão associada ao racismo, nomeadamente nos caminhos de acesso ao ensino superior".
Manuel António Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares, reage às conclusões com a mesma combinação de cautela e preocupação: "Sou contra qualquer tipo de discriminação na escola. As escolas, nomeadamente a escola pública, têm de fazer tudo o que está ao seu alcance para que os alunos, seja qual for a sua origem, não se sintam discriminados." E acrescenta, "se existem sinais encontrados nesse estudo, eles nunca são despicientes e devem ser interpretados e ouvidos com atenção".
Ainda assim, este diretor admite que "uma boa percentagem" dos alunos que contribuem para as estatísticas do estudo frequentem "escolas suburbanas, onde a realidade social, económica e política é diferente do resto do país".
Há vários fatores que podem ajudar a enquadrar os resultados do estudo. Mesmo o autor admite que, por exemplo em relação ao ensino superior, "pode haver algum impacto de uma menor procura por alunos dos países de língua portuguesa", ainda que esclareça que "esse impacto não chega de forma alguma" para explicar os números.
Refira-se que o número total de nacionais de países africanos de língua oficial portuguesa nos ensinos básico e secundário é de 18255.
Segundo os investigadores "no caso do secundário, 6451 alunos estão nos cursos profissionais e apenas 1533 nos cursos gerais".
Pedro Abrantes explicou ao DN que "uma parte da análise foi baseada neste universo. Noutra parte da análise procurámos integrar também aqueles que já nasceram em Portugal, mas cujos pais são africanos. Nesse caso, o universo é bastante maior (cerca do dobro), mas aí não temos um número exato, pois o Ministério da Educação não recolhe informação sobre a nacionalidade e naturalidade dos pais no universo do sistema educativo e, portanto, trabalhamos com amostras".
OS MILAGREIROS DA "ESCOLA NÃO SER SEF", SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, NÃO QUEREM É PERDER O SEU RICO TACHINHO...
REPAREM QUE ATÉ AQUI A RAPAZIADA FEZ O TUDO(EXTINÇÃO DO ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE QUALIDADE DO SALAZAR EQUIPARADO AO DA ALEMANHA RICA) PARA ANDAR AGORA COM UNS REMENDOS COM MUITA ANIMAÇÃO MAS POUCOS RESULTADOS...
PS
COMO A "INJUSTIÇA" É GRANDE QUE TAL ENCOMENDAREM MAIS UM "AMÍLCAR CABRAL"? BASTA PROMETEREM AMANHÃS CANTANTES...
PS1
Centeno quer cobrar mais de 5,5 mil milhões em impostos até 2020
REPAREM QUE ALEGADAMENTE NOS VINHAM PAGAR A PENSÃO...
Mais de 80% dos alunos afrodescendentes acabam nesta vertente no secundário, o dobro da média da população branca
As conclusões são controversas: um estudo realizado por Pedro Abrantes e Cristina Roldão, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), identifica sinais de "segregação" e até "racismo institucional" nas escolas portuguesas tendo por alvo a população afrodescendente. A tese dos investigadores do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) assenta em indicadores objetivos, retirados de dados oficiais do Ministério da Educação. Elementos que não figuram nas estatísticas oficiais publicadas pela tutela mas que os investigadores foram autorizados a recolher e tratar.
O primeiro sinal de alerta parte do chamado ensino vocacional e profissional, uma aposta de vários governos - em Portugal e não só. A ideia de construir percursos alternativos para garantir que cada vez mais alunos conseguem completar a sua escolaridade e obter alguma qualificação profissional tem sido consensual no país, mesmo com diferentes abordagens em função da cor política do partido ou partidos no governo. Mas as conclusões dos investigadores sugerem que, em relação aos alunos de ascendência africana, estas vias têm funcionado mais como um "gueto" criado no espaço escolar.
Cerca de 80% de todos os alunos neste grupo (6451 de um total de 7984, dados de 2013) acabam nos cursos profissionais assim que atingem o ensino secundário, bastante mais do dobro da população cujos ascendentes diretos (pais, avós) são portugueses. "Têm quase três vezes mais possibilidades de acabar nessas vias do que os "portugueses", conta ao DN Pedro Abrantes, acrescentando que em certos grupos a diferença é ainda mais acentuada: "Alunos cabo-verdianos têm cinco vezes mais probabilidades", ilustra.
Outro dado difícil de explicar: enquanto entre 2001 e 2011, a percentagem de alunos "portugueses" dos 18 aos 22 anos que chegam ao ensino superior aumentou de 31% para 34%, entre os alunos afrodescendentes baixou dos 21% para os 16%.
Este é um indicador que, desde logo, abala aquela que seria a explicação mais óbvia para as expectativas mais baixas dos alunos de origem africana: a condição socioeconómica das suas famílias. Uma estagnação ou uma subida mais lenta da percentagem de alunos deste grupo que chega ao superior poderia ser explicada com dados de contexto. Mas para uma queda faltam as justificações. "Sabemos que, nestes anos de crise, as universidades aumentaram os valores das propinas e as famílias tinham menos meios. É natural que tenha havido alguma retração em relação ao ensino superior. Mas no grupo dos alunos afrodescendentes essa retração é muito maior do que aquela que seria expectável", diz o investigador.
O dado mais inquietante vem da análise dos resultados dos alunos em função da condição socioeconómica e habilitações literárias dos pais. Não é apenas entre os mais desfavorecidos que este fosso de resultados e expectativas entre alunos negros e brancos é acentuado. Por exemplo, mesmo quando um aluno afrodescendente tem pais com empregos qualificados, que lhes garantem rendimentos de nível médio a elevado, as suas probabilidades de contabilizar com pelo menos uma retenção no currículo são de 41%. Praticamente o dobro do outro grupo em análise.
"A segregação ocorre"
Para Pedro Abrantes, a soma destes dados não deixa dúvidas. "A segregação ocorre. Pode-se discutir se é de facto algo que é consciente ou se é uma consequência de vários mecanismos que não são muito conscientes, mas a verdade é que a segregação existe", considera.
Pedro Calado, Alto Comissário para as Migrações e Coordenador do Programa Escolhas (uma iniciativa do Conselho de Ministros que promove a inclusão dos grupos mais vulneráveis), admite que o estudo - por sinal apoiado pelo Alto Comissariado - "vem lançar novas pistas de reflexão face àquilo que haviam sido os estudos anteriores sobre a integração escolar dos descendentes de imigrantes em Portugal, nomeadamente por reforçar a possibilidade de existir algum tipo de orientação seletiva para alternativas educativas que se pode perfilar como segregadora".
"Este estudo lança, então, pistas que importa aprofundar para perceber se a estes fatores acresce alguma dimensão associada ao racismo, nomeadamente nos caminhos de acesso ao ensino superior".
Manuel António Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares, reage às conclusões com a mesma combinação de cautela e preocupação: "Sou contra qualquer tipo de discriminação na escola. As escolas, nomeadamente a escola pública, têm de fazer tudo o que está ao seu alcance para que os alunos, seja qual for a sua origem, não se sintam discriminados." E acrescenta, "se existem sinais encontrados nesse estudo, eles nunca são despicientes e devem ser interpretados e ouvidos com atenção".
Ainda assim, este diretor admite que "uma boa percentagem" dos alunos que contribuem para as estatísticas do estudo frequentem "escolas suburbanas, onde a realidade social, económica e política é diferente do resto do país".
Há vários fatores que podem ajudar a enquadrar os resultados do estudo. Mesmo o autor admite que, por exemplo em relação ao ensino superior, "pode haver algum impacto de uma menor procura por alunos dos países de língua portuguesa", ainda que esclareça que "esse impacto não chega de forma alguma" para explicar os números.
Refira-se que o número total de nacionais de países africanos de língua oficial portuguesa nos ensinos básico e secundário é de 18255.
Segundo os investigadores "no caso do secundário, 6451 alunos estão nos cursos profissionais e apenas 1533 nos cursos gerais".
Pedro Abrantes explicou ao DN que "uma parte da análise foi baseada neste universo. Noutra parte da análise procurámos integrar também aqueles que já nasceram em Portugal, mas cujos pais são africanos. Nesse caso, o universo é bastante maior (cerca do dobro), mas aí não temos um número exato, pois o Ministério da Educação não recolhe informação sobre a nacionalidade e naturalidade dos pais no universo do sistema educativo e, portanto, trabalhamos com amostras".
OS MILAGREIROS DA "ESCOLA NÃO SER SEF", SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, NÃO QUEREM É PERDER O SEU RICO TACHINHO...
REPAREM QUE ATÉ AQUI A RAPAZIADA FEZ O TUDO(EXTINÇÃO DO ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE QUALIDADE DO SALAZAR EQUIPARADO AO DA ALEMANHA RICA) PARA ANDAR AGORA COM UNS REMENDOS COM MUITA ANIMAÇÃO MAS POUCOS RESULTADOS...
PS
COMO A "INJUSTIÇA" É GRANDE QUE TAL ENCOMENDAREM MAIS UM "AMÍLCAR CABRAL"? BASTA PROMETEREM AMANHÃS CANTANTES...
PS1
Centeno quer cobrar mais de 5,5 mil milhões em impostos até 2020
REPAREM QUE ALEGADAMENTE NOS VINHAM PAGAR A PENSÃO...
VIERAM-NOS FAZER AS CASAS E FICARAM NOSSOS PARA TODA A VIDA...
Perguntas e respostas sobre o novo apoio a desempregados
Governo estima que o novo apoio a desempregados de longa duração chegue a 70 mil pessoas ao longo de quatro anos. O apoio tem condições específicas. Saiba quais são.
PORQUE É QUE NÃO DECRETAM QUE QUEM MANDA FAZER UMA CASA FICA COM OS TRABALHADORES ATÉ ELES MORREREM?DEPOIS ADMIRAM-SE DA AFRICANIZAÇÃO E FALÊNCIAS CONSECUTIVAS...
Governo estima que o novo apoio a desempregados de longa duração chegue a 70 mil pessoas ao longo de quatro anos. O apoio tem condições específicas. Saiba quais são.
PORQUE É QUE NÃO DECRETAM QUE QUEM MANDA FAZER UMA CASA FICA COM OS TRABALHADORES ATÉ ELES MORREREM?DEPOIS ADMIRAM-SE DA AFRICANIZAÇÃO E FALÊNCIAS CONSECUTIVAS...
ORA ORA NÃO FOI O PAI DA PÁTRIA MODERNA QUE INAUGUROU A MODALIDADE DO ENVELOPE COM "POCKET MONEY"?
Lista com cem nomes no escritório de Salgado Ministério Público apreendeu lista de nomes de beneficiários dos pagamentos.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/lista_com_cem_nomes_no_escritorio_de_salgado.html
Saco azul do GES inclui avenças a políticos
O Ministério Público dispõe, há cerca de um ano, de uma lista com mais de 100 nomes a quem terão sido feitos alegados pagamentos pela ES Enterprises, o offshore conhecido como saco azul do Grupo Espírito Santo, avança hoje o Expresso. Ricardo Salgado desmente ter feito quaisquer pagamentos a políticos.
De acordo com o semanário, a ES Enterprises, criada em 1993 e na altura com com uma designação diferente, efectuou pagamentos de natureza desconhecida durante cerca de 20 anos, recorrendo a uma operadora de offshores nas Ilhas Virgens Britânicas.
Na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES, Ricardo Salgado disse que os pagamentos se realizavam apenas a quadros do GES «que prestavam serviços partilhados pelas operações internacionais», embora sem referir qualquer nome.
A lista, de diversas páginas, engloba nomes de autarcas, funcionários públicos, gestores, empresários e jornalistas, segundo o Expresso.
A ES Enterprises terá também servido ainda durante anos como veículo de pagamentos a gestores do BES e da Portugal Telecom, embora estes já fossem pagos «no desempenho das suas funções societárias».
O semanário acerscenta que «os pagamentos da ES Enterprises seriam feitos para contas offshore de beneficiários e em numerário em envelopes, dinheiro que não terá sequer sido declarado ao fisco».
DEPOIS SE MOSCOVO PAGAVA E A COISA RUIU ALGUÉM TINHA QUE OS SUBSTITUIR...UMA COISA É CERTA A RAPAZIADA É MUITO "PATRIOTA" E AMIGA DE IMPÉRIOS.AGORA SÓ CÁ DENTRO CLARO E POR NOSSA CONTA...E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS EM QUE O ZÉ POVINHO VAI DESCENDO AOS INFERNOS...TUDO PREVISTO NA "CONSTITUIÇÃO" E NO "25"...
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/lista_com_cem_nomes_no_escritorio_de_salgado.html
Saco azul do GES inclui avenças a políticos
O Ministério Público dispõe, há cerca de um ano, de uma lista com mais de 100 nomes a quem terão sido feitos alegados pagamentos pela ES Enterprises, o offshore conhecido como saco azul do Grupo Espírito Santo, avança hoje o Expresso. Ricardo Salgado desmente ter feito quaisquer pagamentos a políticos.
De acordo com o semanário, a ES Enterprises, criada em 1993 e na altura com com uma designação diferente, efectuou pagamentos de natureza desconhecida durante cerca de 20 anos, recorrendo a uma operadora de offshores nas Ilhas Virgens Britânicas.
Na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES, Ricardo Salgado disse que os pagamentos se realizavam apenas a quadros do GES «que prestavam serviços partilhados pelas operações internacionais», embora sem referir qualquer nome.
A lista, de diversas páginas, engloba nomes de autarcas, funcionários públicos, gestores, empresários e jornalistas, segundo o Expresso.
A ES Enterprises terá também servido ainda durante anos como veículo de pagamentos a gestores do BES e da Portugal Telecom, embora estes já fossem pagos «no desempenho das suas funções societárias».
O semanário acerscenta que «os pagamentos da ES Enterprises seriam feitos para contas offshore de beneficiários e em numerário em envelopes, dinheiro que não terá sequer sido declarado ao fisco».
DEPOIS SE MOSCOVO PAGAVA E A COISA RUIU ALGUÉM TINHA QUE OS SUBSTITUIR...UMA COISA É CERTA A RAPAZIADA É MUITO "PATRIOTA" E AMIGA DE IMPÉRIOS.AGORA SÓ CÁ DENTRO CLARO E POR NOSSA CONTA...E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS EM QUE O ZÉ POVINHO VAI DESCENDO AOS INFERNOS...TUDO PREVISTO NA "CONSTITUIÇÃO" E NO "25"...
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