Tuesday, April 5, 2016

MARCELO NESSA COISA DA SAÚDE NÃO ESQUECER A CPLP PÁ...

Marcelo defende "verdadeiro pacto da saúde"

O presidente da República considerou, esta segunda-feira, que o ministro da Saúde pode ser um protagonista importante num "verdadeiro pacto da saúde" em Portugal, que no seu entender já existe informalmente.

O chefe de Estado fez esta afirmação na sessão comemorativa dos 75 anos da Liga Portuguesa contra o Cancro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa - retomando uma ideia que já tinha defendido na semana passada, em visita ao Hospital de Vila Franca de Xira, quando falou num "consenso nacional" em relação ao setor da saúde.

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Governo procura financiamento de 2,4 milhões para implementação de plano anual contra o Zika

O governo de Cabo Verde está à procura de parceiros com vista à mobilização de um financiamento na ordem de 2,4 milhões de euros, para pôr em prática um plano anual para o combate à epidemia do Zika e prevenir outras doenças transmitidas

ESSA PARTE DÁ UM LUCRO DO CARAÇAS...E FAZ COM QUE OS MISSIONÁRIOS NÃO TENHAM QUE IR APANHAR CALOR E MOSQUITOS...

Monday, April 4, 2016

OI JORNAL DE ANGOLA AS CUMPLICIDADES JÁ VINHAM DE MUITO LONGE.NA DOUTRINAÇÃO E NA EXPULSÃO DOS BRANCOS E NO CONFISCO DOS SEUS BENS A EITO...

Guerra Civil
Jornal de Angola fala em "cumplicidade criminosa" portuguesa

E VEJO QUE ESSA CUMPLICIDADE SE MANTÉM.EMBORA OS SÓIS VÃO RODANDO...E NUMA DO SEU CONTRÁRIO AGORA O MUNDO SER UM SÓ MAS SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA. FODA-SE PÁ ASSIM NÃO DÁ...UM GAJO TER EVOLUÍDO DE COLONIALISTA A XENÓFOBO!E COM OS MESMOS CHANCELADORES!!!!

ONDE ANDAM AS PROVAS CONTRA O SÓCRATES?

Justiça investiga compra da Oi pela PT

03.04.2016 às 15h3327

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-04-03-Justica-investiga-compra-da-Oi-pela-PT

Lula da Silva está a ser investigado no Brasil. Sócrates já esteve preso e aguarda acusação

Negócio milionário envolveu governos de Sócrates e de Lula. ‘Lava-Jato’ investiga. MP português também. O Expresso republica este domingo a notícia publicada originalmente no semanário do passado sábado, 26 de março

A Justiça está a investigar o negócio de compra da Oi pela Portugal Telecom, realizado em 2010, que foi fechado depois da intervenção de José Sócrates e de Lula da Silva, então chefes de Governo dos dois países. Em causa estão suspeitas de pagamentos ilícitos de dezenas de milhões de euros, numa operação que envolveu não só políticos mas também administradores e empresas poderosas, como o BES em Portugal e a Andrade Gutierrez no Brasil.

A investigação partiu do Brasil, no âmbito da ‘Operação Lava-Jato’, que fez chegar cartas rogatórias em 2015 a Lisboa. Segundo notícia de então do “Público”, os benefícios financeiros suspeitos poderiam ascender a um total de 200 milhões de euros. O Expresso soube agora que já houve testemunhas da ‘Operação Marquês’, que tem como principal alvo de investigação José Sócrates, que foram questionadas pelo procurador Rosário Teixeira quanto aos negócios dessa época: a venda pela PT da Vivo à Telefónica de Espanha por 7,5 mil milhões de euros e a compra da Oi por quase metade desse valor.

Confrontada, a Procuradoria-Geral da República não dá pormenores, mas confirma a investigação: “Confirma-se apenas que existem investigações relacionadas com a PT e que essas investigações estão em segredo de Justiça, não sendo possível especificar o objeto do processo”, respondeu ao Expresso, por escrito, esta semana a PGR.

O negócio então realizado pela Portugal Telecom foi um dos maiores de sempre em Portugal e envolveu personalidades poderosas de ambos os países: Ricardo Salgado (entretanto arguido nos casos BES e ‘Monte Branco’) e Nuno Vasconcellos e Rafael Mora (da Ongoing, que ruiu) do lado dos acionistas da PT; os administradores Zeinal Bava e Henrique Granadeiro (ambos processados pela Pharol, descendente da PT); José Maria Ricciardi (que em entrevista nesta edição se demarca de qualquer suspeita admite que o ‘Lava-Jato’ tenha consequências em Portugal) pelo assessor financeiro BESI; além do próprio José Sócrates (investigado na ‘Operação Marquês’).

Do lado brasileiro, e além de Lula (investigado no caso ‘Lava-Jato’), a operação foi comandada por Otávio Azevedo (presidente-executivo da Andrade Gutierrez, e que foi preso no ‘Lava-Jato’ por corrupção e estará a negociar um acordo de delação premiada para denunciar pagamentos de “luvas” a políticos) e Pedro Jereissati (grupo La Fonte, que chegou a estar contra a compra da Oi pela PT), bem como o BNDES (banco de investimento do Estado brasileiro), do lado dos acionistas; também André Esteves, presidente do BTG Pactual, esteve envolvido no processo (tendo sido preso no decorrer do caso ‘Lava-Jato’), assim como José Dirceu, o antigo braço-direito de Lula, que além do ‘Lava-Jato’ já fora investigado no caso ‘Mensalão’, que então foi relacionado com o BES.

“TUDO TEM UM PREÇO”
O negócio da PT foi resolvido com intervenção estatal e depois de um processo hostil com a espanhola Telefónica, que era acionista da PT e quis comprar-lhe a sua metade da brasileira Vivo, começando por oferecer 5,7 mil milhões de euros. A oferta foi rejeitada e a acrimónia entre portugueses e espanhóis subiu de tom. Em maio de 2010, Ricardo Salgado continuava a rejeitar a venda da Vivo, mas colocava a questão no fator preço: “Como tudo na vida, a Vivo tem um preço. Ele tem é de ser realista”, disse o então presidente do BES. Dias depois, Faria de Oliveira, presidente da CGD (acionista da PT), repetia: “Tudo tem um preço”.

A 1 de junho, a oferta da Telefónica subia para 6,5 mil milhões. Acionistas como a Ongoing continuaram a rejeitar a oferta, mas sempre cismando no preço: classificando a Ongoing como “facilitadores de negócios”, Nuno Vasconcellos dizia que a oferta da Vivo seria negada porque “não é muito dinheiro”.

A administração da PT remeteu então a decisão para a assembleia geral, na véspera da qual, a 29 de junho, a Telefónica subia o preço para 7,15 mil milhões. Foi aí que José Sócrates entrou em cena: a 30 de junho, num movimento inédito, usou a golden share para travar o negócio: “Fizemo-lo porque a Telefónica falhou em ter em consideração a posição do Governo”, disse o então primeiro-ministro. A decisão foi mal recebida pela administração da PT, pelo BES (que votou a favor da venda) e, sobretudo, pela Comissão Europeia, que a 8 de julho declarou o veto do Estado ilegal.

Sócrates assumiu as rédeas do processo e, enquanto Salgado dizia que “tem de ser o Governo a encontrar a solução”, falou com o primeiro-ministro espanhol Zapatero e com o Presidente brasileiro Lula da Silva. A 20 de julho, a PT desenhou um acordo para entrar na Oi, o que segundo a imprensa brasileira da época foi articulado pelo Governo de Lula.

A 27 de julho o acordo estava garantido: a PT vendia a Vivo por 7,5 mil milhões, comprava a Oi por 3,8 mil milhões, a golden share era levantada e Sócrates considerava o negócio “excelente”: “Se não tivesse usado a golden share a PT teria vendido a Vivo sem alternativas no Brasil e por 7,15 mil milhões”, afirmaria o primeiro-ministro, “a venda por 7,5 mil milhões e o investimento, que é o mais importante, na maior operadora brasileira fez com que o uso da golden share valesse a pena”.

Já Ricardo Salgado estaria com Lula da Silva no início da agosto: “Tive oportunidade de estar com o Presidente Lula”, afirmou então ao “Negócios”, “e agradeci-lhe a sua intervenção na parceria [da Portugal Telecom] com a Oi/Telemar”, que viabilizou simultaneamente a venda da Vivo à Telefónica. “Ele está muito contente com a parceria”, rematou Ricardo Salgado.

A compra da participação da Oi foi celebrada, mas os analistas de Bolsa cedo avisaram para os riscos da operação. A Oi era uma empresa muito grande mas muito endividada, a necessitar de capital para reduzir passivo e investir em tecnologia. Os seus acionistas estavam também pressionados, tendo parte do dinheiro recebido da PT servido para que eles pagassem dívidas ao BNDES. E-mails revelados pelo Expresso em 2014 mostrariam ainda outra coisa: Ricardo Salgado escreveu então a Sérgio Andrade, da Andrade Gutierrez, assumindo um acordo em que a compra da Oi teria servido para a Andrade Gutierrez pagar as suas dívidas e, em troca, a PT financiaria o GES num valor semelhante. O GES entretanto colapsou, a PT perdeu os 900 milhões de euros que detinha em papel comercial, foi vendida à Altice e a Oi está num mar de dificuldades financeiras. Também na venda da PT Portugal pela Oi à Altice houve comissões. Como o Expresso revelou, Hernâni Vaz Antunes, amigo de Armando Pereira, líder da Altice em Portugal, chegou a interpor uma providência cautelar contra a Oi: alegadamente, a empresa brasileira ficara de pagar uma comissão de quase 70 milhões de euros pela intermediação da venda da PT Portugal.

A investigação do ‘Lava-Jato’ relaciona-se com Portugal também quanto a adjudicações feitas durante o governo Sócrates em estradas, escolas e barragens às construtoras Zagope (da Andrade Gutierrez) e Bento Pedroso (da Odebrecht). A Odebrecht, pagou a viagem a Lula da Silva a Lisboa na ocasião em que o ex-Presidente brasileiro esteve no lançamento do livro de José Sócrates “A Confiança no Mundo”.

ENTRETANTO A "CONSOLIDAÇÃO" VAI INDO.QUEM COMPROU A 3,13 EUROS TEM AGORA 15 CÊNTIMOS...E SÃO MUITOS...

Sunday, April 3, 2016

NA FOGUEIRA DE MILHÕES NENHUM GESTOR PREMIADO AINDA SE QUEIMOU.SÓ OS PEQUENOS ACÇIONISTAS...

Fogueira de milhões Ongoing foi um braço armado de Salgado para controlar a PT. 03.04.2016 01:45 Ficou famosa a pergunta de um deputado em comissão de inquérito ao patrão de um grupo emergente que se transformara em acionista de referência da PT, investiu em comunicação e tinha um projeto ambicioso de poder. Pouco tempo depois de ter colocado a questão sobre "o que é a Ongoing?", Agostinho Branquinho teve uma resposta convincente e generosa: foi contratado para gestor no Brasil. Mas a resposta cabal sobre a Ongoing foi dada agora pela lista de credores coligida pelo administrador judicial. Das dívidas superiores a 1,2 mil milhões de euros, quase mil milhões (972) são à Banca, dos quais 493,5 milhões herdados pelo Novo Banco. A Ongoing não passou de um braço armado de Ricardo Salgado para controlar a PT. Financiados pelo banqueiro, Nuno Vasconcellos e Rafael Mora alavancaram um império de pés de barro, que durou enquanto a gestão da PT assegurou generosos dividendos. A vaca leiteira da PT secou. Mudou de nome e hoje a Pharol vale menos de 2% da cotação dos seus tempos áureos.

E AQUI A MAÇONARIA ENTRAVA EM FORÇA...PARA ALÉM DO QUE ESTAVA EM TODA A PARTE O SÓCRATES QUE TINHA VONTADE POLÍTICA DE MANTER A PT NO BRASIL SABE-SE LÁ PORQUÊ...Justiça no rasto de 300 milhões no Brasil Autoridades pedem ajuda ao Brasil para encontrar as comissões pagas após o 'casamento' da Oi com a PT.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/investigacao_no_rasto_de_300_milhoes_em_luvas.html

Saturday, April 2, 2016

COMO NÃO CAI MANÁ LÁ VEM O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS"...

Middle-class families 'resentful' as Government takes record £4.6bn inheritance tax bill

Osborne faces middle-class revolt as Government inheritance tax receipts soar to record £4.6bn

E OS "OUTROS" ENTRAM NAS CALMAS PORQUE AGORA O MUNDO É UM SÓ MAS CUIDADO DESDE QUE SE MANTENHA O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA...

ORA ORA A CONSTITUIÇÃO É QUE MANDA DIVIDIR PELO MUNDO...ENTÃO PELO QUE NOS TEM AFECTOS UI UI UI

Investimento do Banif no Brasil "foi todo perdido"
31 Mar 2016 Patrícia Silva Dias
Representante do Estado no Conselho de Administração do Banif, de 2013 a 2014, apoiou acções criminais contra gestão do Brasil.

Investimento do Banif no Brasil
A antiga gestão do Banif Brasil voltou a ser alvo de durar críticas no âmbito das audições da comissão parlamentar de inquérito, desta vez por parte de António Varela, já depois de Jorge Tomé ter feito o mesmo esta semana.

O antigo administrador não executivo do banco, nomeado pelo Estado, foi peremptório em considerar que o Banif Brasil foi um investimento perdido. "Praticamente perdeu-se tudo o que foi investido no Brasil", alertou hoje aos deputados.

António Varela partilhou com os deputados que, perante a situação crítica do Banif Brasil, deu "total apoio" ao conselho de administração da instituição portuguesa para avançar com processos-crime contra os antigos responsáveis do banco no mercado brasileiro.

Recordando que o Banif Brasil ainda não foi vendido, desconhecendo-se, por isso, o montante de uma eventual venda da instituição, este responsável considerou que não é excessivo assumir que "todo o investimento que o Banif fez no Brasil foi perdido".

MAS ALGUÉM FICOU COM UMAS MASSAS E NÃO ACREDITO QUE TENHO SIDO PESSOAL DA FAVELA...

QUANDO ACÇÕES VALENTES COMO ESTA NÃO LEVAM COR E RAÇA JÁ SABEM...

Assaltantes de multibanco explodem prédio Moradores retirados por perigo de derrocada. Ficam em hotel. Por João Tavares, Sofia Piçarra, Joana Madeira A violência da explosão acordou os moradores da rua das Flores, nas Paivas, Seixal. Quando vieram à janela, às 03h50 de ontem, depararam-se com um cenário de destruição e com dois carros a arrancar a alta velocidade. Foi então que perceberam que o multibanco tinha sido atacado à bomba. Pior que tudo, a estrutura do prédio foi muito afetada. Todos os 23 moradores acabaram retirados de suas casas. Passaram esta noite num hotel. Quatro assaltantes levaram duas gavetas contendo milhares de euros. O multibanco, asseguram os moradores, foi carregado na quinta-feira. Muitos diziam temer há bastante tempo um assalto como o de ontem. Os prédios vizinhos e sete viaturas estacionadas foram atingidos pelos estilhaços da explosão nas instalações da seguradora Fidelidade, onde estava instalado o multibanco. Os danos obrigaram a Proteção Civil a retirar 23 pessoas do imóvel, já que havia risco de derrocada. Só podem regressar a casa após ser feito o escoramento da estrutura de forma a garantir a estabilidade do prédio. A investigação ao assalto está entregue à Unidade Nacional de Contra Terrorismo da PJ.

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Jovens do tiroteio em Almada ficam em liberdade Grupo sujeito a termo de identidade e residência. Por Lusa Os 10 jovens que se envolveram num tiroteio em Almada na quarta-feira ficaram hoje em liberdade, mas sujeitos a termo de identidade e residência, disse à Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/jovens_envolvidos_em_tiroteio_em_almada_sujeitos_a_termo_de_identidade_e_residencia.html


AGORA SÓ FALTA MESMO MAIS UM AMÍLCAR CABRAL.PARA SE COMEÇAREM A FAZER MAIS PALOP´S CÁ DENTRO...
AINDA VOU VER O JOÃO SOARES A LUTAR PARA QUE SEJA REINTRODUZIDA A FICHA DO ASSALTO À CUBATA...