Saturday, January 10, 2015
À JEITOSA ANA GOMES DEVE DAR MUITO JEITO TANTOS "EUROPEUS" ENTRE OS EUROPEUS...
Ana Gomes diz que europeus entre terroristas "não acontece por acaso"
AS VELHINHAS E FEIAS TÊM ASSIM ASSEGURADO UMAS BOAS MASSAGENS VAGINAIS...E ENTÃO NO PARTIDO SOCIALISTA UI UI ATÉ CARRO DO ESTADO E CASA SOCIAL CHEGARAM A DAR AOS MONTADORES "EUROPEUS" PRIVATIVOS...
Friday, January 9, 2015
OS MULTICULTURAIS REVOLTADOS.ELA É ARGELINA DE CERTEZA, MAS PODIA SER ALENTEJANA CONVERTIDA...
A ICAR TEM QUE ACELERAR OS ACOLHIMENTOS DOS COITADINHOS ABRINDO AS IGREJAS PARA QUE ELES CONSIGAM CONVERTER AS CATÓLICAS...SIM PORQUE A MALTA É SEMPRE A FAVOR DE DAR A OUTRA FACE CERTO?PÁ FOI O QUE FEZ JESUS CRISTO...
OS MARXISTAS E SEUS IDIOTAS ÚTEIS VÃO PERSISTIR NOS MESMOS ERROS DE SEMPRE
PRIMEIRO É UMA UNIÃO EUROPEIA SEM FIM.CADA UM PROPÕE A ENTRADA DE PAÍSES QUE SÓ VÃO ATRAPALHAR
SEGUNDO SE É UNIÃO EUROPEIA PELOS VISTOS É PARA "PAGAR" PORQUE NADA JUSTIFICA TERMOS JÁ CIDADES EUROPEIAS COM MAIS DE 50% DE ESTRANGEIROS EXTRA EUROPEUS MESMO QUE EM VÁRIAS MODALIDADES DE "INTEGRAÇÃO" PELOS VISTOS SEMPRE COM POSSIBILIDADE DE "REGRESSÃO"
TERCEIRO ESTES INTERNACIONALISTAS HUMANISTAS TANTO QUEREM SALVAR QUE CONDENAM AS SUAS PRÓPRIAS POPULAÇÕES.QUE NO NOSSO CASO VÃO CONCORRER COM OS IMIGRANTES ANALFABETOS DO PLANETA E ATÉ MISTURAR-SE COM ELES E CONVERTEREM-SE.
QUARTO AFINAL "EUROPA" É "MUNDO"?ONDE PARAM AS IDENTIDADES EUROPEIAS AGORA QUE TODO O MUNDO ANDA A OLHAR PARA QUEM VEM NAS SUAS COSTAS?
QUINTO EM NOME DESSE HUMANISMO SALVADOR DEIXARAM POR EM MARCHA VERDADEIROS EXÉRCITOS DESARMADOS POR ENQUANTO E A VIVER POR CONTA.COM CRIME ORGANIZADO EM TODA A EUROPA QUE NÃO REAGE SOB A BATUTA DOS ANTI-RACISTAS E DOS AGUERRIDOS TRAIDORES DE SEMPRE.OS TAIS DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF.SÓ MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS DOS BRANCOS CLARO...
SEXTO TUDO O ACIMA REFERIDO SEM NECESSIDADE ECONÓMICA POIS QUE O INDIGENATO NÃO TEM MAIS FILHOS PORQUE OS OBRIGAM A PAGAR OS FILHOS DOS INVASORES
CHAMEM OS ARAUTOS DE "O MUNDO É UM SÓ" O QUE QUISEREM AOS QUE NEGAM A SUA REALIDADE VIRTUAL MAS ISTO TEM QUE VOLTAR PARA TRÁS.E QUEM SE OPUSER VAI COM ELES...
PS
OS TRAIDORES MESMO COM OS MUITOS EXEMPLOS TERRORISTAS QUE DEMONSTRAM SER A SUA POLÍTICA ERRADA E PREJUDICIAL E CADA VEZ MAIS GRAVE NÃO DESISTEM À PROCURA DE FUTURAS MEDALHAS LENINE...
PS1
FIM DA LEI DA NACIONALIDADE TRAIDORA, REVISÃO DA LEI DE IMIGRAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DA COESÃO SOCIAL E GENÉTICA DO PAÍS
SEGUNDO SE É UNIÃO EUROPEIA PELOS VISTOS É PARA "PAGAR" PORQUE NADA JUSTIFICA TERMOS JÁ CIDADES EUROPEIAS COM MAIS DE 50% DE ESTRANGEIROS EXTRA EUROPEUS MESMO QUE EM VÁRIAS MODALIDADES DE "INTEGRAÇÃO" PELOS VISTOS SEMPRE COM POSSIBILIDADE DE "REGRESSÃO"
TERCEIRO ESTES INTERNACIONALISTAS HUMANISTAS TANTO QUEREM SALVAR QUE CONDENAM AS SUAS PRÓPRIAS POPULAÇÕES.QUE NO NOSSO CASO VÃO CONCORRER COM OS IMIGRANTES ANALFABETOS DO PLANETA E ATÉ MISTURAR-SE COM ELES E CONVERTEREM-SE.
QUARTO AFINAL "EUROPA" É "MUNDO"?ONDE PARAM AS IDENTIDADES EUROPEIAS AGORA QUE TODO O MUNDO ANDA A OLHAR PARA QUEM VEM NAS SUAS COSTAS?
QUINTO EM NOME DESSE HUMANISMO SALVADOR DEIXARAM POR EM MARCHA VERDADEIROS EXÉRCITOS DESARMADOS POR ENQUANTO E A VIVER POR CONTA.COM CRIME ORGANIZADO EM TODA A EUROPA QUE NÃO REAGE SOB A BATUTA DOS ANTI-RACISTAS E DOS AGUERRIDOS TRAIDORES DE SEMPRE.OS TAIS DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF.SÓ MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS DOS BRANCOS CLARO...
SEXTO TUDO O ACIMA REFERIDO SEM NECESSIDADE ECONÓMICA POIS QUE O INDIGENATO NÃO TEM MAIS FILHOS PORQUE OS OBRIGAM A PAGAR OS FILHOS DOS INVASORES
CHAMEM OS ARAUTOS DE "O MUNDO É UM SÓ" O QUE QUISEREM AOS QUE NEGAM A SUA REALIDADE VIRTUAL MAS ISTO TEM QUE VOLTAR PARA TRÁS.E QUEM SE OPUSER VAI COM ELES...
PS
OS TRAIDORES MESMO COM OS MUITOS EXEMPLOS TERRORISTAS QUE DEMONSTRAM SER A SUA POLÍTICA ERRADA E PREJUDICIAL E CADA VEZ MAIS GRAVE NÃO DESISTEM À PROCURA DE FUTURAS MEDALHAS LENINE...
PS1
FIM DA LEI DA NACIONALIDADE TRAIDORA, REVISÃO DA LEI DE IMIGRAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DA COESÃO SOCIAL E GENÉTICA DO PAÍS
COM ESTE JUIZ ATÉ OS GESTORES PREMIADOS SE SAFAM...
Ladrão ganha 37 500 euros em assalto falhado Farto de ver o seu armazém ser assaltado, Agostinho Vieira, 79 anos, montou armadilhas. Agora o idoso terá de indemnizar assaltante em 37 500 €.
O PROFESSOR GUIRASSY A GOZAR AS DELÍCIAS DO SOBADO DE LISBOA...
"Astrólogo" condenado por extorsão de 160 mil euros a cliente
O Tribunal de Braga condenou um "astrólogo" a cinco anos de prisão, com pena suspensa, pela extorsão de 160 mil euros a um cliente que o consultou para salvar o casamento do irmão.
No mesmo processo, foi também condenado o alegado "tradutor" do "astrólogo", com uma pena de 3 anos e 8 meses de prisão, igualmente suspensa.
Para a suspensão da pena, os arguidos ficam obrigados a pagar ao ofendido, no prazo de 3 anos e 8 meses, a quantia de 160.750 euros, por danos patrimoniais e não patrimoniais.
Contactado pela Lusa, o advogado dos arguidos, João Almeida, admitiu haver matéria para recurso, mas remeteu uma decisão para depois da leitura "pormenorizada" do acórdão, sublinhando ser também necessário o consentimento dos arguidos.
Um natural da Guiné Conacri e o outro do Senegal, os arguidos foram detidos em flagrante pela Polícia Judiciária (PJ) em março de 2014, em Braga, depois de o ofendido lhes ter entregado mais 1500 euros.
De acordo com a PJ, os arguidos apresentavam-se como "curandeiros/astrólogos" e já vinham extorquindo dinheiro ao ofendido há cerca de um ano.
No julgamento, o tribunal deu como provado que o ofendido, de 31 anos, viu um anúncio no jornal do "Professor Guirassy", que se intitulava como especialista em problemas de amor, e decidiu recorrer aos seus serviços por razões familiares.
OS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO CONSEGUIRAM CATEQUIZAR O ZÉ POVINHO MUITO BEM.E NIVELÁ-LO POR ÁFRICA CLARO...
OI JUNCKER TRATA É DE REFORMAR AS LEIS DE IMIGRAÇÃO, ASILO E PRINCIPALMENTE DE NACIONALIDADE EM TODA A EUROPA SIM?
Après l'attentat contre Charlie Hebdo, «l'Europe doit réagir» affirme Juncker
Le président de la Commission veut renforcer les défenses européennes contre les djihadistes.
É QUE EXISTEM OS "ELOS FRACOS" E AS POLÍTICAS DOS "BONS SELVAGENS" QUE COMO ESTES JÁ DEVERIAM TER SIDO EXPULSOS DA EUROPA HÁ MUITO TEMPO...
Le président de la Commission veut renforcer les défenses européennes contre les djihadistes.
É QUE EXISTEM OS "ELOS FRACOS" E AS POLÍTICAS DOS "BONS SELVAGENS" QUE COMO ESTES JÁ DEVERIAM TER SIDO EXPULSOS DA EUROPA HÁ MUITO TEMPO...
OS MAFIOSOS DA PT AINDA LÁ ANDAM?A CONTINUAR O SEU TRABALHINHO SABOTADOR?
CMVM suspende acções por PT se recusar a prestar informação
~~~~~~~~~~~~~~
Auditoria implica todos os gestores do BES e da PT no pior investimento da história da empresa
~~~~~~~~~~~~~~
Quando foi privatizada há 20 anos a PT valia quatro vezes mais
Quando em 1995 vendeu 27% da Portugal Telecom, o Estado arrecadou 710 milhões de euros, mais do que o atual valor de toda a companhia (642 milhões).
~~~~~~~~~~~~~~
Salgado, Granadeiro e Bava acordam investimento na Rioforte, diz Morais Pires
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PwC sugere que BES omitiu informação à PT sobre situação financeira da Rioforte
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Empréstimo da PT adiou insolvência da Rioforte
A PT endividou-se para evitar a falência da Rioforte. A auditoria da PwC aponta responsabilidades de Henrique Granadeiro e Luís Pacheco de Melo, é inconclusiva em relação a Zeinal Bava.
A cronologia das relações entre a PT e o GES que culminaram com o investimento na Rioforte
PT emitiu mil milhões em obrigações em 2013 para investir metade na ESI
linksResultados da Análise da PwC ao investimento da PT em dívida da Rioforte
~~~~~~~~~~~~~~~
PT SGPS não sabia no que estava a investir quando comprava dívida do GES
PwC, na auditoria, conclui que o CEO deveria saber das aplicações, embora não se refira directamente a Henrique Granadeiro. E que as políticas de gestão de risco não estavam a ser seguidas.
A PT SGPS não sabia, em algumas situações, no que estava a investir quando investia em títulos da Espírito Santo International (ESI), do Grupo Espírito Santo (GES). E não foi feita qualquer análise de risco antes das aplicações.
São estas algumas das conclusões a que chega a auditoria da PriceWaterhouseCoopers (PwC) realizada às relações financeiras entre PT e GES.
Foram identificadas “aplicações em títulos da ESI, cuja ficha técnica e/ou o prospeto eram apenas enviados em data posterior a ordem de aplicação/subscrição dada ao BES (diferenças de alguns dias)”, lê-se no relatório.
“No que se refere as aplicações efetuadas em papel comercial da Rio Forte (para 9 das 10 aplicações efectuadas), a documentação de suporte das emissões de títulos apenas foi enviada a 30 de junho de 2014, muito após a subscrição de papel comercial da Rio Forte junto do BES”, destaca ainda a PwC.
A consultora frisa que não foi efectuada qualquer análise de risco “antes da realização das aplicações”.
A PwC conclui também que a PT SGPS endividou-se para investir em papel comercial da Rioforte.
Em Maio de 2013, garante o relatório,a PT SGPS obteve um empréstimo de mil milhões de euros; mais de 200 milhões foram imediatamente aplicados em empresas do Grupo Espírito Santo assim que o dinheiro ficou disponível – houve um reforço do financiamento de 510 para 750 milhões de euros.
Este endividamento – e operações semelhantes ocorridas em meses anteriores – não seria necessário se não tivessem sido feitas as aplicações na Rioforte, conclui ainda a PwC.
O relatório da PwC conclui que a PT SGPS “não estaria a fazer a diversificação necessária e esperada dos seus excedentes de tesouraria”. Nos relatórios e contas da PT nunca terão sido referidas as aplicações em títulos da ESI ou da Rioforte e estas aplicações de curto prazo eram renovadas antes do prazo de 180 dias terminar.
A PwC não conseguiu concluir se estas aplicações “foram as mais vantajosas” para a empresa porque não foram realizadas consultas ao mercado. E também não conseguiu apurar taxativamente quem aprovou que investimentos.
Não é referido, por exemplo, se os brasileiros da Oi sabiam ou não das aplicações de 900 milhões de euros e se Zeinal Bava aprovou estes investimentos. É referida a existência de “reuniões entre o CFO da PT SGPS, Luís Pacheco de Melo, Carlos Cruz, director financeiro da PT SGPS e o CFO do BES, Amílcar Morais Pires, para discutir a renovação das aplicações na Rioforte”. Um dos encontros, afirmou nas entrevistas feitas pela auditoria Amilcar Morais Pires, foi realizado a pedido de Granadeiro e de Ricardo Salgado e que os dois presidentes-executivos e Zeinal Bava já teriam chegado a acordo sobre o investimento a realizar.
Não foi possível à PwC, contudo, entrevistar Ricardo Salgado.
Dificuldade no acesso à informação
Além dos contactos serem praticamente todos feitos de forma informal, não sendo possível saber quem aprovou os investimentos, a consultora, não teve acesso a todos os documentos necessários “para um cabal apuramento dos factos”. E a PwC diz ainda que a informação prestada “por alguns dos entrevistados é contraditória”. A consultora refere também que não teve acesso a informação electronica que se isso tivesse acontecido “as conclusões do relatório poderiam ser diferentes das apresentadas”.
A comissão executiva da PT SGPS não tinha de aprovar investimentos de curto prazo mas a PwC defende que “embora considerem que as delegações de competências existentes são válidas, as mesmas não estabelecem limite de valor ate ao qual as delegações de competências são válidas, o que no entendimento da PwC não é consistente com as boas práticas de Mercado”.
A PwC revela ainda as relações politicas entre a PT e o GES referindo por exemplo que Morais Pires foi nomeado como administrador independente da operadora mas era o administrador que representava o BES. “O BES desempenhou as funções de intermediário entre o Grupo PT SGPS e o GES (ESI e Rio Forte) por forma a que o Grupo PT SGPS subscrevesse títulos no GES (parte relacionada do BES)”, frisa o relatório.
Granadeiro responsável
A PwC aponta ainda o dedo, embora sem nunca se lhe referir directamente, a Henrique Granadeiro, president-executivo da PT SGPS que, tendo essa função, tinha o dever de se manter informado sobre as aplicações e não o fez. Responsabiliza ainda o administrador financeiro, Luís Pacheco de Melo, também sem o nomear, dizendo que este tinha o dever de manter os restantes administradores informados. Mas iliba o resto da administração.
A consultora conclui que deve ser imposto um limite quantitative para investimentos em aplicações de tesouraria, porque na teoria a PT estava a cumprir as regras de segregação de funções. E refere a necessidade de se criar um mecanismo de control para avaliar o risco de imparidade das aplicações.
Além disso, diz a PwC, as transacções entre BES e PT deveriam ter sido consideradas como partes relacionadas e comunicadas à CMVM. Assim, foi possível que a política de gestão de risco nos investimentos divulgada pela PT nos seus relatórios e contas não estivesse a ser efectivamente aplicada.
O ‘default' da dívida de 900 milhões de euros da Rioforte obrigou à renegociação dos termos da fusão com a brasileira Oi, ficando a PT SGPS com uma participação inferior à inicialmente prevista, passando de 37,3% para 25,6% com opções de acções até à posição inicial tendo em conta a recuperação do investimento para os próximos seis anos.
Granadeiro renunciou a todos os cargos na PT após a renegociação, assumindo parte da responsabilidade mas deixando no ar que não era o único culpado. Já Bava saiu da liderança da Oi quando esta iniciou contactos papara a venda da PT Portugal.
A CMVM revela agora a auditoria para que os accionistas estejam na posse de toda a informação considerada relevante para votarem a venda da PT Portugal aos franceses da Altice, em Assembleia-geral marcada para a próxima segunda-feira, 12 de Janeiro.
O "SISTEMA" CORRUPTO AINDA TEM MUITA FORÇA.ENTÃO A PEDIR À PwC PARA NÃO APONTAR NOMES?A NÃO PRESTAR A INFORMAÇÃO PARA QUE OS PEQUENOS INVESTIDORES SAIBAM VOTAR?A SABOTAR A ECONOMIA NACIONAL E NINGUÉM OS PRENDE?
QUE ALGUÉM CONFISQUE OS BENS A ESTES FILHOS DA PUTA LAMBEDORES DE BOTAS DO RICARDO SALGADO E QUEM MAIS SE APRESENTAR VENDENDO BARATO UMA GESTÃO RUINOSA E CRIMINOSA...
A JUSTIÇA QUE FUNCIONE DEPRESSA E VISIVELMENTE PORQUE QUEM ANDOU A COMPRAR PT A MAIS DE 3 EUROS E AGORA AS VÊ A 0,6 PODE TER IDEIAS DE FAZER JUSTIÇA PELAS PRÓPRIAS MÃOS...
VAMOS LÁ A CONFISCAR AS MASSAS ROUBADAS A ESTES TRAFICANTES DE INFLUÊNCIAS MILIONÁRIOS À CUSTA DA MISÉRIA DOS PEQUENOS INVESTIDORES
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Auditoria implica todos os gestores do BES e da PT no pior investimento da história da empresa
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Quando foi privatizada há 20 anos a PT valia quatro vezes mais
Quando em 1995 vendeu 27% da Portugal Telecom, o Estado arrecadou 710 milhões de euros, mais do que o atual valor de toda a companhia (642 milhões).
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Salgado, Granadeiro e Bava acordam investimento na Rioforte, diz Morais Pires
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PwC sugere que BES omitiu informação à PT sobre situação financeira da Rioforte
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Empréstimo da PT adiou insolvência da Rioforte
A PT endividou-se para evitar a falência da Rioforte. A auditoria da PwC aponta responsabilidades de Henrique Granadeiro e Luís Pacheco de Melo, é inconclusiva em relação a Zeinal Bava.
A cronologia das relações entre a PT e o GES que culminaram com o investimento na Rioforte
PT emitiu mil milhões em obrigações em 2013 para investir metade na ESI
linksResultados da Análise da PwC ao investimento da PT em dívida da Rioforte
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PT SGPS não sabia no que estava a investir quando comprava dívida do GES
PwC, na auditoria, conclui que o CEO deveria saber das aplicações, embora não se refira directamente a Henrique Granadeiro. E que as políticas de gestão de risco não estavam a ser seguidas.
A PT SGPS não sabia, em algumas situações, no que estava a investir quando investia em títulos da Espírito Santo International (ESI), do Grupo Espírito Santo (GES). E não foi feita qualquer análise de risco antes das aplicações.
São estas algumas das conclusões a que chega a auditoria da PriceWaterhouseCoopers (PwC) realizada às relações financeiras entre PT e GES.
Foram identificadas “aplicações em títulos da ESI, cuja ficha técnica e/ou o prospeto eram apenas enviados em data posterior a ordem de aplicação/subscrição dada ao BES (diferenças de alguns dias)”, lê-se no relatório.
“No que se refere as aplicações efetuadas em papel comercial da Rio Forte (para 9 das 10 aplicações efectuadas), a documentação de suporte das emissões de títulos apenas foi enviada a 30 de junho de 2014, muito após a subscrição de papel comercial da Rio Forte junto do BES”, destaca ainda a PwC.
A consultora frisa que não foi efectuada qualquer análise de risco “antes da realização das aplicações”.
A PwC conclui também que a PT SGPS endividou-se para investir em papel comercial da Rioforte.
Em Maio de 2013, garante o relatório,a PT SGPS obteve um empréstimo de mil milhões de euros; mais de 200 milhões foram imediatamente aplicados em empresas do Grupo Espírito Santo assim que o dinheiro ficou disponível – houve um reforço do financiamento de 510 para 750 milhões de euros.
Este endividamento – e operações semelhantes ocorridas em meses anteriores – não seria necessário se não tivessem sido feitas as aplicações na Rioforte, conclui ainda a PwC.
O relatório da PwC conclui que a PT SGPS “não estaria a fazer a diversificação necessária e esperada dos seus excedentes de tesouraria”. Nos relatórios e contas da PT nunca terão sido referidas as aplicações em títulos da ESI ou da Rioforte e estas aplicações de curto prazo eram renovadas antes do prazo de 180 dias terminar.
A PwC não conseguiu concluir se estas aplicações “foram as mais vantajosas” para a empresa porque não foram realizadas consultas ao mercado. E também não conseguiu apurar taxativamente quem aprovou que investimentos.
Não é referido, por exemplo, se os brasileiros da Oi sabiam ou não das aplicações de 900 milhões de euros e se Zeinal Bava aprovou estes investimentos. É referida a existência de “reuniões entre o CFO da PT SGPS, Luís Pacheco de Melo, Carlos Cruz, director financeiro da PT SGPS e o CFO do BES, Amílcar Morais Pires, para discutir a renovação das aplicações na Rioforte”. Um dos encontros, afirmou nas entrevistas feitas pela auditoria Amilcar Morais Pires, foi realizado a pedido de Granadeiro e de Ricardo Salgado e que os dois presidentes-executivos e Zeinal Bava já teriam chegado a acordo sobre o investimento a realizar.
Não foi possível à PwC, contudo, entrevistar Ricardo Salgado.
Dificuldade no acesso à informação
Além dos contactos serem praticamente todos feitos de forma informal, não sendo possível saber quem aprovou os investimentos, a consultora, não teve acesso a todos os documentos necessários “para um cabal apuramento dos factos”. E a PwC diz ainda que a informação prestada “por alguns dos entrevistados é contraditória”. A consultora refere também que não teve acesso a informação electronica que se isso tivesse acontecido “as conclusões do relatório poderiam ser diferentes das apresentadas”.
A comissão executiva da PT SGPS não tinha de aprovar investimentos de curto prazo mas a PwC defende que “embora considerem que as delegações de competências existentes são válidas, as mesmas não estabelecem limite de valor ate ao qual as delegações de competências são válidas, o que no entendimento da PwC não é consistente com as boas práticas de Mercado”.
A PwC revela ainda as relações politicas entre a PT e o GES referindo por exemplo que Morais Pires foi nomeado como administrador independente da operadora mas era o administrador que representava o BES. “O BES desempenhou as funções de intermediário entre o Grupo PT SGPS e o GES (ESI e Rio Forte) por forma a que o Grupo PT SGPS subscrevesse títulos no GES (parte relacionada do BES)”, frisa o relatório.
Granadeiro responsável
A PwC aponta ainda o dedo, embora sem nunca se lhe referir directamente, a Henrique Granadeiro, president-executivo da PT SGPS que, tendo essa função, tinha o dever de se manter informado sobre as aplicações e não o fez. Responsabiliza ainda o administrador financeiro, Luís Pacheco de Melo, também sem o nomear, dizendo que este tinha o dever de manter os restantes administradores informados. Mas iliba o resto da administração.
A consultora conclui que deve ser imposto um limite quantitative para investimentos em aplicações de tesouraria, porque na teoria a PT estava a cumprir as regras de segregação de funções. E refere a necessidade de se criar um mecanismo de control para avaliar o risco de imparidade das aplicações.
Além disso, diz a PwC, as transacções entre BES e PT deveriam ter sido consideradas como partes relacionadas e comunicadas à CMVM. Assim, foi possível que a política de gestão de risco nos investimentos divulgada pela PT nos seus relatórios e contas não estivesse a ser efectivamente aplicada.
O ‘default' da dívida de 900 milhões de euros da Rioforte obrigou à renegociação dos termos da fusão com a brasileira Oi, ficando a PT SGPS com uma participação inferior à inicialmente prevista, passando de 37,3% para 25,6% com opções de acções até à posição inicial tendo em conta a recuperação do investimento para os próximos seis anos.
Granadeiro renunciou a todos os cargos na PT após a renegociação, assumindo parte da responsabilidade mas deixando no ar que não era o único culpado. Já Bava saiu da liderança da Oi quando esta iniciou contactos papara a venda da PT Portugal.
A CMVM revela agora a auditoria para que os accionistas estejam na posse de toda a informação considerada relevante para votarem a venda da PT Portugal aos franceses da Altice, em Assembleia-geral marcada para a próxima segunda-feira, 12 de Janeiro.
O "SISTEMA" CORRUPTO AINDA TEM MUITA FORÇA.ENTÃO A PEDIR À PwC PARA NÃO APONTAR NOMES?A NÃO PRESTAR A INFORMAÇÃO PARA QUE OS PEQUENOS INVESTIDORES SAIBAM VOTAR?A SABOTAR A ECONOMIA NACIONAL E NINGUÉM OS PRENDE?
QUE ALGUÉM CONFISQUE OS BENS A ESTES FILHOS DA PUTA LAMBEDORES DE BOTAS DO RICARDO SALGADO E QUEM MAIS SE APRESENTAR VENDENDO BARATO UMA GESTÃO RUINOSA E CRIMINOSA...
A JUSTIÇA QUE FUNCIONE DEPRESSA E VISIVELMENTE PORQUE QUEM ANDOU A COMPRAR PT A MAIS DE 3 EUROS E AGORA AS VÊ A 0,6 PODE TER IDEIAS DE FAZER JUSTIÇA PELAS PRÓPRIAS MÃOS...
VAMOS LÁ A CONFISCAR AS MASSAS ROUBADAS A ESTES TRAFICANTES DE INFLUÊNCIAS MILIONÁRIOS À CUSTA DA MISÉRIA DOS PEQUENOS INVESTIDORES
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