Nigel Farage blames Paris attack on 'rather gross policy of multi-culturalism'
Ukip leader accused of exploiting massacre by blaming "fifth column" and immigration policies for attack
ESTAMOS NA FASE DO "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES" MAS FUNDAMENTALMENTE NO "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS".CÁ DENTRO E JÁ AGORA LÁ FORA MESMO DEPOIS DAQUELAS MONSTRUOSAS MANIFESTAÇÕES DE AFECTOS DA DESCOLONIZAÇÃO...
PS
DEVE HAVER POR AÍ MUITAS DEZENAS DE MILHAR À ESPERA DE MAIS DÁDIVAS DO FUTURO GANDHI DE LISBOA UM ESPECIALISTA EM OUVIR ASSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES DESEJOSOS DE NOS VER PAGAR MAIS UM BOCADINHO...
Thursday, January 8, 2015
MAIS UM "FRANCÊS" POR AFECTOS A PAGAR OS SUBSÍDIOS RECEBIDOS...
Fusillade au sud de Paris : un mort et un blessé grave, le tireur en fuite
Mis à jour le 08/01/2015 à 11:14 Publié le 08/01/2015 à 10:37
Pour l'heure, aucun lien n'est établi entre cette fusillade qui a eu lieu à Montrouge et l'attentat de mercredi contre Charlie Hebdo, mais l'homme pourrait avoir agi par mimétisme. La police privilégie la piste d'un «barjot».
QUANDO OS IDIOTAS TENTAM MISTURAR O AZEITE COM O VINAGRE...
Mis à jour le 08/01/2015 à 11:14 Publié le 08/01/2015 à 10:37
Pour l'heure, aucun lien n'est établi entre cette fusillade qui a eu lieu à Montrouge et l'attentat de mercredi contre Charlie Hebdo, mais l'homme pourrait avoir agi par mimétisme. La police privilégie la piste d'un «barjot».
QUANDO OS IDIOTAS TENTAM MISTURAR O AZEITE COM O VINAGRE...
OS MARXISTAS INTERNACIONALISTAS EUROPEUS GRANDES INTERPRETADORES/REPRESENTANTES DO INDIGENATO BRANCO DEVEM ESTAR SATISFEITOS EM TER DADO TANTA NACIONALIDADE AOS POBRES DO PLANETA A EITO...
La policière visée par des tirs ce matin au sud de Paris est morte
Une fusillade a éclaté jeudi matin à Montrouge (Hauts-de-Seine). L'auteur présumé des tirs est toujours en fuite.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#1l1WovTpIqHFVr9P.99
A NACIONALIDADE DEVE SER REPENSADA E DADA SÓ EM CIRCUNSTÂNCIAS EXTRAORDINÁRIAS.PORQUE OS MARXISTAS PERSISTEM NA SUA DE "TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS" COISA QUE PELOS VISTOS NÃO ANDA A PEGAR DE ESTACA...
Une fusillade a éclaté jeudi matin à Montrouge (Hauts-de-Seine). L'auteur présumé des tirs est toujours en fuite.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#1l1WovTpIqHFVr9P.99
A NACIONALIDADE DEVE SER REPENSADA E DADA SÓ EM CIRCUNSTÂNCIAS EXTRAORDINÁRIAS.PORQUE OS MARXISTAS PERSISTEM NA SUA DE "TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS" COISA QUE PELOS VISTOS NÃO ANDA A PEGAR DE ESTACA...
ACABEM COM ESSA FUSÃO SOCRÁTICA/SALGADO QUE DEVE TER DADO MUITO DINHEIRINHO POR FORA E QUE OS PEQUENOS ACÇIONISTAS ESTÃO AGORA A PAGAR...
Fusão entre a PT e a Oi pode ser anulada
Em vez da venda da PT Portugal à Altice está em perspetiva um movimento a favor da reversão da fusão entre a PT e a Oi. Esse movimento tem apoios jurídicos fortes, incluindo uma carta do próprio presidente da assembleia geral da PT. Golpe de teatro?
Pedro Santos Guerreiro, Anabela Campos e João Ramos |
18:00 Quarta feira, 7 de janeiro de 2015
Menezes Cordeiro. Presidente da Assembleia Geral da PT entrou em cena - e pode parar tudo
Menezes Cordeiro. Presidente da Assembleia Geral da PT entrou em cena - e pode parar tudo / Lusa
A fusão entre a Portugal Telecom e a Oi, anunciada em 2013 e formalizada em 2014, pode vir a ser anulada. É essa a corrente que está a formar-se entre alguns acionistas da PT, que acabam de ganhar argumentos de peso, apurou o Expresso: os de Menezes Cordeiro, presidente da Assembleia Geral da Portugal Telecom.
E A PT TEM QUE SER LIMPA DE BOYS E CORRUPTOS E A "COMISSÃO DE TRABALHADORES" RECOLOCADA NO SEU ESTATUTO POIS QUE A EMPRESA DEIXOU DE SER PÚBLICA FAZ TEMPO E ISTO NÃO É A UNIÃO SOVIÉTICA
Em vez da venda da PT Portugal à Altice está em perspetiva um movimento a favor da reversão da fusão entre a PT e a Oi. Esse movimento tem apoios jurídicos fortes, incluindo uma carta do próprio presidente da assembleia geral da PT. Golpe de teatro?
Pedro Santos Guerreiro, Anabela Campos e João Ramos |
18:00 Quarta feira, 7 de janeiro de 2015
Menezes Cordeiro. Presidente da Assembleia Geral da PT entrou em cena - e pode parar tudo
Menezes Cordeiro. Presidente da Assembleia Geral da PT entrou em cena - e pode parar tudo / Lusa
A fusão entre a Portugal Telecom e a Oi, anunciada em 2013 e formalizada em 2014, pode vir a ser anulada. É essa a corrente que está a formar-se entre alguns acionistas da PT, que acabam de ganhar argumentos de peso, apurou o Expresso: os de Menezes Cordeiro, presidente da Assembleia Geral da Portugal Telecom.
E A PT TEM QUE SER LIMPA DE BOYS E CORRUPTOS E A "COMISSÃO DE TRABALHADORES" RECOLOCADA NO SEU ESTATUTO POIS QUE A EMPRESA DEIXOU DE SER PÚBLICA FAZ TEMPO E ISTO NÃO É A UNIÃO SOVIÉTICA
Wednesday, January 7, 2015
POIS POIS E NADA DE EXPULSAR NINGUÉM QUE É XENOFOBIA...E ELES PODEM REAGIR MAL...
EL MINISTRO DE INTERIOR INFORMA DE NUEVAS MEDIDAS. Jorge Fernández Díaz anuncia que España eleva la alerta contra ataques yihadistas al nivel tres (vigilancia de infraestructuras clave y mayor presencia policial en las calles) »
E AI DOS POLÍCIAS QUE SE ESFORCEM MUITO NAS SUAS OBRIGAÇÕES QUE SE VÊM COM OS MARXISTAS DE BRUXELAS...E COM OS GAJOS DOS DIREITOS HUMANOS POR NOSSA CONTA...
E AI DOS POLÍCIAS QUE SE ESFORCEM MUITO NAS SUAS OBRIGAÇÕES QUE SE VÊM COM OS MARXISTAS DE BRUXELAS...E COM OS GAJOS DOS DIREITOS HUMANOS POR NOSSA CONTA...
A PT SGPS PELOS VISTOS AINDA NÃO FOI LIMPA DE CORRUPTOS.QUEM É QUE VAI SER PRESO?MAS JÁ...
Regulador confirmou ao Económico que recebeu o documento ontem à noite. Auditoria conclui que a PT SGPS se endividou para comprar papel comercial da Rioforte.
A CMVM vai analisar a auditoria independente da PriceWaterhouseCoopers (PwC) à PT SGPS, confirmou ao Económico fonte oficial do regulador. O relatório foi entregue ontem à noite e será agora avaliado pelo regulador do mercado de capitais.
O documento ontem entregue visa analisar as relações financeiras entre a PT SGPS e o Grupo Espírito Santo (GES) desde 2000, no âmbito do 'default' de 900 milhões de euros de papel comercial da Rioforte. A dívida obrigou à renegociação dos termos da fusão com a brasileira Oi, com condições piores para os accionistas portugueses.
O documento devia ter sido entregue no final de Outubro mas só agora chegou ao regulador.
A TVI e o Público revelaram já o resumo do documento, que concluiu que a PT se endividou para comprar dívida da Rioforte e que Henrique Granadeiro, Zeinal Bava e Ricardo Salgado tinham combinado previamente, pelo menos num caso, a renovação das aplicações em papel comercial de empresas do GES.
Henrique Granadeiro renunciou a todos os cargos na PT SGPS depois da renegociação da fusão, assumindo parcialmente a responsabilidade mas deixou no ar que não era o único responsável. Já Bava, na altura presidente-executivo da Oi, acabou por deixar a liderança da operadora brasileira quando esta decidiu avançar com a venda da PT Portugal.
Ontem, a sede da PT SGPS, em Picoas, foi alvo de buscas da Procuradoria-Geral da República (PGR), depois de uma queixa da CMVM. Os inspectores estiveram no edifício até ao início da noite, procurando documentação relativa ao 'default' da Rioforte e a outros investimentos. Também a sede da PwC foi alvo de buscas, para se ter acesso à auditoria.
O Ministério Público investiga suspeitas de participação económica em negócio e burla qualificada no âmbito de um inquérito novo. As buscas também visam apreender documentação e troca de correspondência entre os administradores do GES e da PT, como noticia hoje o Económico.
As buscas e o facto da auditoria da PwC ainda não ter sido oficialmente revelada podem levar a um adiamento da assembleia-geral da PT para vender a PT Portugal à Altice, marcada para a próxima segunda-feira, 12 de Janeiro.
O conselho de administração reúne esta tarde para decidir se os accionistas da PT SGPS ficam com 20% da PT Portugal mas as buscas e a assembleia-geral também deverão estar na agenda.
LADRÕES DE COLARINHO BRANCO E NINGUÉM OS PRENDE E CONFISCA COMO AOS PASSADORES DE DROGA?
A CMVM vai analisar a auditoria independente da PriceWaterhouseCoopers (PwC) à PT SGPS, confirmou ao Económico fonte oficial do regulador. O relatório foi entregue ontem à noite e será agora avaliado pelo regulador do mercado de capitais.
O documento ontem entregue visa analisar as relações financeiras entre a PT SGPS e o Grupo Espírito Santo (GES) desde 2000, no âmbito do 'default' de 900 milhões de euros de papel comercial da Rioforte. A dívida obrigou à renegociação dos termos da fusão com a brasileira Oi, com condições piores para os accionistas portugueses.
O documento devia ter sido entregue no final de Outubro mas só agora chegou ao regulador.
A TVI e o Público revelaram já o resumo do documento, que concluiu que a PT se endividou para comprar dívida da Rioforte e que Henrique Granadeiro, Zeinal Bava e Ricardo Salgado tinham combinado previamente, pelo menos num caso, a renovação das aplicações em papel comercial de empresas do GES.
Henrique Granadeiro renunciou a todos os cargos na PT SGPS depois da renegociação da fusão, assumindo parcialmente a responsabilidade mas deixou no ar que não era o único responsável. Já Bava, na altura presidente-executivo da Oi, acabou por deixar a liderança da operadora brasileira quando esta decidiu avançar com a venda da PT Portugal.
Ontem, a sede da PT SGPS, em Picoas, foi alvo de buscas da Procuradoria-Geral da República (PGR), depois de uma queixa da CMVM. Os inspectores estiveram no edifício até ao início da noite, procurando documentação relativa ao 'default' da Rioforte e a outros investimentos. Também a sede da PwC foi alvo de buscas, para se ter acesso à auditoria.
O Ministério Público investiga suspeitas de participação económica em negócio e burla qualificada no âmbito de um inquérito novo. As buscas também visam apreender documentação e troca de correspondência entre os administradores do GES e da PT, como noticia hoje o Económico.
As buscas e o facto da auditoria da PwC ainda não ter sido oficialmente revelada podem levar a um adiamento da assembleia-geral da PT para vender a PT Portugal à Altice, marcada para a próxima segunda-feira, 12 de Janeiro.
O conselho de administração reúne esta tarde para decidir se os accionistas da PT SGPS ficam com 20% da PT Portugal mas as buscas e a assembleia-geral também deverão estar na agenda.
LADRÕES DE COLARINHO BRANCO E NINGUÉM OS PRENDE E CONFISCA COMO AOS PASSADORES DE DROGA?
ENTÃO O AMIGO DA ONGOING NÃO TEVE O APOIO DAS SECRETAS?OU ANDA A QUERER CONVERTER-SE AO SEFARDISMO?
PT/Oi: "Espanta-me que ninguém faça nada para travar esta fusão"
CÁTIA SIMÕES COM REUTERS
PT/Oi:
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou não entender como ninguém trava a fusão entre a PT e a Oi, que considera uma "monstruosa" destruição de valor da empresa portuguesa devido à ligação com as acções da Oi.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Venda da PT Portugal é um cenário melhor do que aquele que existe hoje, para a própria empresa, para os seus trabalhadores e para a economia portuguesa.
A justiça está a investigar as aplicações da PT no Grupo Espírito Santo (GES) por suspeitas de participação em crime económico e burla qualificada. Já se sabia da irresponsabilidade na gestão, do aumento da exposição financeira a um grupo já em estado comatoso, o que configura gestão danosa da própria PT, mas se há suspeitas de crime, que sejam levadas até às últimas consequências. Já agora, sem pôr em causa o que não tem relação com este processo, isto é, a venda da PT Portugal.
A assembleia geral da PT SGPS reúne no próximo dia 12 para votar a venda da PT Portugal. Porquê? Porque a PT SGPS é accionista da Oi que, por sua vez, é dona a 100% da PT Portugal. No quadro do acordo de fusão entre as duas empresas, que está já no processo final, a PT SGPS tem direito de veto sobre as decisões da Oi em Portugal, nomeadamente a venda desta subsidiária.
Já aqui defendi a venda da PT Portugal, um cenário melhor do que aquele que existe hoje, para a própria empresa, para os seus trabalhadores, para a economia portuguesa. A PT Portugal é filha de um pai que a quer deserdar, e esse é o pior que lhe pode acontecer. No momento em que estamos, a venda da PT Portugal à Altice é a melhor solução em cima da mesa, sobretudo depois do fim da OPA de Isabel dos Santos, um cenário que poderia ser de facto alternativo.
O risco de adiamento da assembleia geral - porque alguns entendem que é possível reverter a fusão, coisa difícil do ponto de vista jurídico, mas impossível do ponto de vista económico e financeiro - poderá levar ao fim do negócio da venda à Altice, à situação de incumprimento da Oi e, em consequência, à falência da própria PT Portugal. Estamos preparados para essa tempestade, depois do que nos sucedeu no GES/BES?
É o momento de fazer uma declaração de interesses: o Económico é propriedade de um accionista da PT SGPS, a Ongoing. Dito isto, a Oi precisa de vender a PT Portugal como de ‘pão para a boca' e, por isso, o caminho é estreito, para não dizer outra coisa. Aliás, os brasileiros já avisaram os detentores de obrigações que pretendem renegociar prazos de pagamento. Nas empresas, como nos países, quando uma entidade falha um pagamento, fica tudo em causa. Se a Oi não conseguir resistir, se não tiver o fôlego financeiro para cumprir os seus compromissos com quem lhe emprestou milhares de milhões de reais, vem tudo por arrasto, leia-se um dos seus accionistas, a PT SGPS, a subsidiária PT Portugal. E não, o Governo não deve meter o dinheiro dos contribuintes para salvar a PT Portugal, nem neste caso limite.
CÁTIA SIMÕES COM REUTERS
PT/Oi:
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou não entender como ninguém trava a fusão entre a PT e a Oi, que considera uma "monstruosa" destruição de valor da empresa portuguesa devido à ligação com as acções da Oi.
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Venda da PT Portugal é um cenário melhor do que aquele que existe hoje, para a própria empresa, para os seus trabalhadores e para a economia portuguesa.
A justiça está a investigar as aplicações da PT no Grupo Espírito Santo (GES) por suspeitas de participação em crime económico e burla qualificada. Já se sabia da irresponsabilidade na gestão, do aumento da exposição financeira a um grupo já em estado comatoso, o que configura gestão danosa da própria PT, mas se há suspeitas de crime, que sejam levadas até às últimas consequências. Já agora, sem pôr em causa o que não tem relação com este processo, isto é, a venda da PT Portugal.
A assembleia geral da PT SGPS reúne no próximo dia 12 para votar a venda da PT Portugal. Porquê? Porque a PT SGPS é accionista da Oi que, por sua vez, é dona a 100% da PT Portugal. No quadro do acordo de fusão entre as duas empresas, que está já no processo final, a PT SGPS tem direito de veto sobre as decisões da Oi em Portugal, nomeadamente a venda desta subsidiária.
Já aqui defendi a venda da PT Portugal, um cenário melhor do que aquele que existe hoje, para a própria empresa, para os seus trabalhadores, para a economia portuguesa. A PT Portugal é filha de um pai que a quer deserdar, e esse é o pior que lhe pode acontecer. No momento em que estamos, a venda da PT Portugal à Altice é a melhor solução em cima da mesa, sobretudo depois do fim da OPA de Isabel dos Santos, um cenário que poderia ser de facto alternativo.
O risco de adiamento da assembleia geral - porque alguns entendem que é possível reverter a fusão, coisa difícil do ponto de vista jurídico, mas impossível do ponto de vista económico e financeiro - poderá levar ao fim do negócio da venda à Altice, à situação de incumprimento da Oi e, em consequência, à falência da própria PT Portugal. Estamos preparados para essa tempestade, depois do que nos sucedeu no GES/BES?
É o momento de fazer uma declaração de interesses: o Económico é propriedade de um accionista da PT SGPS, a Ongoing. Dito isto, a Oi precisa de vender a PT Portugal como de ‘pão para a boca' e, por isso, o caminho é estreito, para não dizer outra coisa. Aliás, os brasileiros já avisaram os detentores de obrigações que pretendem renegociar prazos de pagamento. Nas empresas, como nos países, quando uma entidade falha um pagamento, fica tudo em causa. Se a Oi não conseguir resistir, se não tiver o fôlego financeiro para cumprir os seus compromissos com quem lhe emprestou milhares de milhões de reais, vem tudo por arrasto, leia-se um dos seus accionistas, a PT SGPS, a subsidiária PT Portugal. E não, o Governo não deve meter o dinheiro dos contribuintes para salvar a PT Portugal, nem neste caso limite.
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