Thursday, December 11, 2014
A CASA PIA DO MUNDO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS...
COMO SE VÊ A RIQUEZA É IMENSA...NESTE PAÍS QUASE TODO VIRADO PARA O SALVAMENTO DO PLANETA À MODA DO ARISTIDES DE SOUSA MENDES ANÓNIMOS QUE CONSEGUIRAM QUE AS ESCOLAS NÃO FOSSEM SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS...
A ANTIGA E PREMIADA ADMINISTRAÇÃO DA PT NÃO CONSEGUIU FUGIR AO FADO MODERNO:PAGAR E TER PREJUÍZO EM TODO O LADO...
A Unitel encontra-se desde 2012 numa situação de incumprimento para com a PT
Ventures relativamente à obrigação de pagamento dos dividendos referentes aos
exercícios posteriores a 2010 (inclusive1
), no montante de €347 milhões relativos aos
exercícios fiscais de 2012, 2011 e 2010, a que acrescem os eventuais dividendos
relativos ao exercício de 2013 que tenham sido declarados em 2014.
Tal como anteriormente divulgado pela PT, entre maio e 6 de outubro de 2012, a Unitel
realizou empréstimos ao abrigo de um Facility Agreement à Unitel International
Holdings, B.V., uma entidade controlada pela acionista controladora da Oferente, a
Eng.ª Isabel dos Santos, acionista da Unitel e uma das controladoras conjuntas da
ZOPT, nos montantes de €178.9 milhões e 35 milhões de dólares norte-americanos,
tendo a PT Ventures votado contra a realização de tais empréstimos. A PT Ventures foi
igualmente informada que a Unitel realizou empréstimos adicionais a partes
relacionadas durante o ano de 2013.
Do mesmo modo, como divulgado, a PT Ventures foi também informada que a Unitel
registou nas suas demonstrações financeiras individuais um management fee no
montante de 155,7 milhões de dólares norte-americanos a serem pagos a uma terceira
entidade.
As situações acima descritas afetaram de forma significativa a avaliação dos ativos da
Portugal Telecom objeto de contribuição no âmbito do aumento de capital da Oi
liquidado em 5 de maio de 2014, e como tal a percentagem da participação da PT na Oi.
Ventures relativamente à obrigação de pagamento dos dividendos referentes aos
exercícios posteriores a 2010 (inclusive1
), no montante de €347 milhões relativos aos
exercícios fiscais de 2012, 2011 e 2010, a que acrescem os eventuais dividendos
relativos ao exercício de 2013 que tenham sido declarados em 2014.
Tal como anteriormente divulgado pela PT, entre maio e 6 de outubro de 2012, a Unitel
realizou empréstimos ao abrigo de um Facility Agreement à Unitel International
Holdings, B.V., uma entidade controlada pela acionista controladora da Oferente, a
Eng.ª Isabel dos Santos, acionista da Unitel e uma das controladoras conjuntas da
ZOPT, nos montantes de €178.9 milhões e 35 milhões de dólares norte-americanos,
tendo a PT Ventures votado contra a realização de tais empréstimos. A PT Ventures foi
igualmente informada que a Unitel realizou empréstimos adicionais a partes
relacionadas durante o ano de 2013.
Do mesmo modo, como divulgado, a PT Ventures foi também informada que a Unitel
registou nas suas demonstrações financeiras individuais um management fee no
montante de 155,7 milhões de dólares norte-americanos a serem pagos a uma terceira
entidade.
As situações acima descritas afetaram de forma significativa a avaliação dos ativos da
Portugal Telecom objeto de contribuição no âmbito do aumento de capital da Oi
liquidado em 5 de maio de 2014, e como tal a percentagem da participação da PT na Oi.
SE CÁ TIVESSE CHEGADO ERA TUDO POR AFECTOS CLARO.A GENÉTICA NÃO DEVE TER NADA A VER...
Homem confessa ter matado 41 pessoas Suspeito contou que planeava os crimes e que passava os dias a observar as vítimas. Um homem, de 26 anos, confessou à polícia, no Rio de Janeiro, Brasil, que já matou 41 pessoas, das quais 37 mulheres, três homens e uma criança. Saison José das Graças explicou-se após ter sido detido em flagrante no último homicídio que cometeu. O suspeito contou, no depoimento, que planeava os crimes e que passava os dias a observar as vítimas. Saison disse ainda que após cometer os atos ficava "mais tranquilo". O alegado homicida contou como realizou os crimes com frieza e sem arrependimentos, segundo o responsável pelo caso. Além disso, assegurou que quando deixar a prisão voltará a fazer o mesmo.
UM DESTES É QUE MOTIVARIA A DIVAGAÇÕES ESCATOLÓGICAS A FERNANDA PALMA...
O IMPÉRIO BOM PARA MIM SOBADO DE LISBOA, QUE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO ANDAM A CRIAR POR NOSSA CONTA...
Três homens condenados a 25 anos de prisão por homicídio, rapto e roubo
10.12.2014 - 20:53
O Tribunal de Seixal condenou três homens de um grupo de seis à pena máxima de 25 anos de prisão pelo homicídio de uma idosa de Algés, concelho de Oeiras.
Dois outros arguidos, que não foram condenados pelo crime mais grave, vão também cumprir penas de prisão efetiva, de sete anos e meio e de cinco anos. O sexto elemento do grupo, que estava apenas acusado de burla informática, foi absolvido.
De acordo com a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), os factos ocorrerem em novembro do ano passado, quando os arguidos raptaram a idosa, na casa dos 70 anos. Através de um elemento do grupo que era mecânico da vítima, os homens sabiam que a mulher vivia sozinha e possuía bens valiosos.
Amarrada e com a boca tapada com rolo de fita-cola, foi transportada da residência, em Algés, para o Seixal, no porta-bagagens da sua própria viatura, onde terá permanecido durante seis horas.
A PGDL refere ainda que alguns arguidos voltaram depois a Algés para assaltarem, sem qualquer risco, a residência, mas regressaram à margem sul do Tejo para lhe exigirem os códigos dos cartões bancários, ameaçando-a de que lhe matariam o filho, que, falsamente, diziam estar já ao dispor do grupo.
Já na posse dos cartões e dos respetivos códigos, o grupo efetuou vários levantamentos de dinheiro e tentou fazer uma transferência bancária de 12.000 euros, que só não foi concretizada porque a instituição bancária, a Caixa Geral de Depósitos, não o permitiu.
Com receio de serem identificados pela vítima, até porque o mecânico tinha atuado de cara destapada, três dos arguidos decidiram matá-la, asfixiando-a com uma camisola na boca, na convicção de que, assim, conseguiriam regressar facilmente ao Brasil, acrescenta a PGDL.
OS MODERNOS DEVORISTAS E HOJE INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA A ENTREGAR O ZÉ POVINHO ÀS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...ALEGADAMENTE ACEITES POR MONTES DE "AFECTOS"
Wednesday, December 10, 2014
O NEGÓCIO DE DESMANTELAMENTO DE VIATURAS COM UM ALIADO PODEROSO NO GANDHI DE LISBOA E DO ARRASTO DE IUC POR PARTE DO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU
JÁ AQUI DISSE QUE O RUMO PARA O SOCIALISMO NUNCA SERÁ À CUBANA NOS AUTOMÓVEIS.NUNCA ACEITARÃO CARROS VELHOS COMO MARCA DO SOCIALISMO CASEIRO.
PARA ISSO VÃO OBRIGANDO O ZÉ POVINHO DAR O SEU CARRINHO ANTIGO PARA ENRIQUECER O LOBBY ECOLOGISTA E AS ARCAS DOS SOCIALISTAS QUE MANDAM NO FISCO NÃO VÁ FALTAR VERBA NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF OU NOS HOSPITAIS QUE CURAM AS CHAGAS DO PLANETA...
É OU NÃO MODERNO O ESTADO COBRAR IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO A VIATURAS PROIBIDAS DE CIRCULAR?OS NOSSOS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS PARA ARRECADAR MAIS IMPOSTOS NÃO SE IMPORTAM DE PROMOVER AS IMPORTAÇÕES E O CONSUMISMO...
PARA ISSO VÃO OBRIGANDO O ZÉ POVINHO DAR O SEU CARRINHO ANTIGO PARA ENRIQUECER O LOBBY ECOLOGISTA E AS ARCAS DOS SOCIALISTAS QUE MANDAM NO FISCO NÃO VÁ FALTAR VERBA NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF OU NOS HOSPITAIS QUE CURAM AS CHAGAS DO PLANETA...
É OU NÃO MODERNO O ESTADO COBRAR IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO A VIATURAS PROIBIDAS DE CIRCULAR?OS NOSSOS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS PARA ARRECADAR MAIS IMPOSTOS NÃO SE IMPORTAM DE PROMOVER AS IMPORTAÇÕES E O CONSUMISMO...
OS CAPITALISTAS DA PT DEPOIS DE ANOS E ANOS A OUVIREM FALAR DE SOCIALISMO E DO HOMEM NOVO E MULATO CONVERTERAM-SE...
Rioforte sem impacto no acordo da Oi com a PT
A decisão do tribunal do Luxemburgo de não aceitar a gestão controlada da Rioforte não terá impacto no acordo PT/Oi, assegurou em comunicado a operadora brasileira.
~~~~~~~~~~
Altice assinou acordo com a Oi para a compra da PT Portugal
ONTEM OUVI O ESTRATEGA RICARDO SALGADO, UM DOS QUE ADORAVAM O SÓCRATES,QUE NO SEU TEMPO ESTAVA EM TODO O LADO E EVIDENTEMENTE NESTE NEGÓCIO RUINOSOS DA PT,DA COMPRA SOPRADA DE PARTE DA OI A DIZER PRETO NO BRANCO QUE A OI NÃO PODIA DESCONHECER AS APLICAÇÕES DA PT NA RIO FORTE PORQUE ESTAVAM BEM CLARINHAS NOS RELATÓRIOS DE CONTAS.APESAR DISSO OS NOSSOS CAPITALISTAS TAMBÉM JÁ TREINADOS PELOS "PUGRESSISTAS" A DAR A OUTRA FACE ACEITARAM SEM LAMURIAS "RENEGOCIAR", CLARO PERDENDO,O TAL "ACORDO INDUSTRIAL" DO MONHÉ QUE SAIU DISTO TUDO BEM ABONADO...
PORTANTO OS NOSSOS BONS CAPITALISTAS MAIORITÁRIOS DA PT PRIMEIRO COMPRARAM PARTE DA OI QUE PENSAVAM SER LEBRE MAS JÁ FOI PROVADO QUE AFINAL É GATO.
DEPOIS MUITO CERTINHOS ACEITARAM "RENEGOCIAR" NÃO FOSSE O NEGÓCIO PERDEDOR IR POR ÁGUA ABAIXO
AGORA FICAM SEM A PT ONDE PASSAM A MANDAR ZERO DE ZERO O QUE VAI DAR MUITA CHATICE A BOYS E FILHO DE BOYS PORQUE QUEM TRABALHA DE FACTO NÃO ESTÁ DISPOSTO A SUSTENTAR SANGUESSUGAS COBRADORAS DE "PISO"...
FINALMENTE OS CAPITALISTAS DA PT NÃO QUISERAM DESTOAR DA SITUAÇÃO GERAL DE EMPOBRECIMENTO DO PAÍS , EM ESPECIAL OS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO, OS TAIS QUE SEMPRE VIVERAM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES IMAGINEM,PELO QUE VENDO A COTAÇÃO DA OI VÃO PERDER AINDA CERCA DE METADE DA ACTUAL COTAÇÃO DA ACÇÃO PT...
DIGAM LÁ SE OS ALEGADOS MENINOS RABINOS DO JERÓNIMO DE SOUSA ESTÃO OU NÃO VOLUNTARIAMENTE A CAMINHO DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA...
A decisão do tribunal do Luxemburgo de não aceitar a gestão controlada da Rioforte não terá impacto no acordo PT/Oi, assegurou em comunicado a operadora brasileira.
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Altice assinou acordo com a Oi para a compra da PT Portugal
ONTEM OUVI O ESTRATEGA RICARDO SALGADO, UM DOS QUE ADORAVAM O SÓCRATES,QUE NO SEU TEMPO ESTAVA EM TODO O LADO E EVIDENTEMENTE NESTE NEGÓCIO RUINOSOS DA PT,DA COMPRA SOPRADA DE PARTE DA OI A DIZER PRETO NO BRANCO QUE A OI NÃO PODIA DESCONHECER AS APLICAÇÕES DA PT NA RIO FORTE PORQUE ESTAVAM BEM CLARINHAS NOS RELATÓRIOS DE CONTAS.APESAR DISSO OS NOSSOS CAPITALISTAS TAMBÉM JÁ TREINADOS PELOS "PUGRESSISTAS" A DAR A OUTRA FACE ACEITARAM SEM LAMURIAS "RENEGOCIAR", CLARO PERDENDO,O TAL "ACORDO INDUSTRIAL" DO MONHÉ QUE SAIU DISTO TUDO BEM ABONADO...
PORTANTO OS NOSSOS BONS CAPITALISTAS MAIORITÁRIOS DA PT PRIMEIRO COMPRARAM PARTE DA OI QUE PENSAVAM SER LEBRE MAS JÁ FOI PROVADO QUE AFINAL É GATO.
DEPOIS MUITO CERTINHOS ACEITARAM "RENEGOCIAR" NÃO FOSSE O NEGÓCIO PERDEDOR IR POR ÁGUA ABAIXO
AGORA FICAM SEM A PT ONDE PASSAM A MANDAR ZERO DE ZERO O QUE VAI DAR MUITA CHATICE A BOYS E FILHO DE BOYS PORQUE QUEM TRABALHA DE FACTO NÃO ESTÁ DISPOSTO A SUSTENTAR SANGUESSUGAS COBRADORAS DE "PISO"...
FINALMENTE OS CAPITALISTAS DA PT NÃO QUISERAM DESTOAR DA SITUAÇÃO GERAL DE EMPOBRECIMENTO DO PAÍS , EM ESPECIAL OS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO, OS TAIS QUE SEMPRE VIVERAM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES IMAGINEM,PELO QUE VENDO A COTAÇÃO DA OI VÃO PERDER AINDA CERCA DE METADE DA ACTUAL COTAÇÃO DA ACÇÃO PT...
DIGAM LÁ SE OS ALEGADOS MENINOS RABINOS DO JERÓNIMO DE SOUSA ESTÃO OU NÃO VOLUNTARIAMENTE A CAMINHO DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA...
Monday, December 8, 2014
CAMARADA JERÓNIMO EMÉRITO INTERPRETADOR E DEFENSOR DOS POVOS DO PLANETA ESTES NÃO ANDAM A SONEGAR POIS NÃO?SÓ ANDAM A PROCURÁ-LO ONDE O HÁ...ISTO É A FAZER SOCIALISMO CIENTÍFICO POR CONTA PRÓPRIA...
Bandas de varios países desvalijan miles de viviendas en Madrid
Los asaltos a pisos se han incrementado en la capital un 12,6% desde enero. Cada hora se produce un asalto de media en la ciudad, según fuentes policiales
F. JAVIER BARROSO Madrid 8 DIC 2014 - 00:05 CET30
Archivado en: Denuncias Propiedad privada Cuerpo Nacional Policía Guardia Civil Robos Madrid Comunidad de Madrid Policía España Delincuencia Propiedad Fuerzas seguridad Derecho Sucesos Delitos Proceso judicial Justicia
Grupos integrados por delincuentes de varios países, especializados en robar pisos, han convertido la capital y algunos municipios de la región en su campo de acción. Los robos en viviendas constituyen, de hecho, el único de los delitos importantes que ha subido en los nueve primeros meses del año en la comunidad.
Los delincuentes aprovechan el fácil acceso que les brindan las puertas o la cerraduras antiguas de algunas viviendas, y se están cebando, sobre todo, en distritos como Ciudad Lineal, Salamanca, Hortaleza y San Blas. Fuentes policiales reconocen que es muy difícil atajar esa oleada de robos debido a las medidas de seguridad que adoptan los ladrones para evitar que los detengan. Para frenarlos, muchas veces es preciso arrestarlos in fraganti, pero ni siquiera esta fórmula vale. Su permanencia en la comisaría y en los juzgados se cuenta por horas, en el mejor de los casos.
Los datos del Ministerio del Interior dejan pocas dudas. Si en los nueve primeros meses de 2013 se denunciaron 4.934 robos con fuerza, en ese mismo periodo del presente año se han alcanzado 5.557, lo que supone un 12,6% más. Es decir, un robo casi cada hora. Esa es la cifra oficial, pero la real es mayor, porque muchas veces los asaltos se catalogan como delitos de daños si los ladrones no han forzado más que la cerradura, o incluso no suponen una infracción penal si el dueño de la vivienda no detalla lo que le han sustraído, según denuncia el secretario general del Sindicato Independiente de Policía Española (SIPE), Alfredo Perdiguero.
Ganzúas utilizadas para abrir las puertas de las viviendas.
La forma de acceder a los pisos es muy variada, pero predominan dos métodos. Uno consiste en comprar una ganzúa que puede adquirir cualquier persona por un precio ínfimo —de 15 o 20 euros— tanto en negocios especializados como en Internet. Al ser una llave maestra, actúa sobre todos los bulones de la cerradura y la libera. El otro modo consiste en meter un tornillo en la cerradura y con un pequeño gato hidráulico arrancar el bombín.
El presidente de la Federación de la Unión de Cerrajeros de Seguridad (FUCS), David Ormaechea, señala: “Es necesario que el Ministerio del Interior adopte medidas para que esas herramientas solo las puedan adquirir los profesionales que están controlados y que carecen de antecedentes”. Según Ormaechea, con algunas ganzúas se puede abrir hasta el 60% de las cerraduras que hay en España, en especial las más antiguas.
El presidente de los cerrajeros recuerda que las puertas han ido evolucionando con el paso del tiempo. Hace años eran huecas. Después se hicieron macizas, para impedir que los cacos pudieran romperlas de una patada. Después se blindaron para que no se pudieran abrir a hachazos. Para evitar el uso de gatos hidráulicos, se fabricaron puertas acorazadas que reforzaban hasta los marcos. “Ahora el punto débil de muchas puertas está en la cerradura. Si no se cambia desde hace tres años, la vulnerabilidad es muy alta y el ciudadano está en riesgo”, advierte Ormaechea.
Pieza de plástico colocada en las puertas por los ladrones.
Los ladrones suelen hacer un control de la zona en la que roban. Muchas veces ponen un pequeño testigo de material transparente en la puerta de la vivienda que se han marcado como objetivo, gracias al cual saben si el morador ha entrado o no. Si esa pieza no está, lo dejan para otra ocasión, según fuentes policiales. Un detalle que caracteriza a estos robos es que no se dan en un horario fijo. Los fines de semana y los puentes suelen ser los días preferidos por los ladrones. Y en una sola mañana pueden desvalijar cuatro o cinco viviendas de una misma zona. Así ocurrió, por ejemplo, hace poco en la calle de Luis Ruiz, en el barrio de Ascao, donde los ladrones se entraron en tres pisos en una mañana.
Las últimas detenciones han mostrado que estos delitos son cometidos tanto por españoles como por bandas extranjeras, sobre todo de ciudadanos latinoamericanos y de ciudadanos procedentes de países del este de Europa.
La forma de actuar de los ladrones es siempre la misma. Tras controlar la casa, abren a toda velocidad la puerta mientras alguno se queda a vigilar en el exterior. Roban los objetos más fáciles de transportar y de vender en el mercado de segunda mano. Teléfonos móviles, joyas, tabletas, pequeños electrodomésticos, gafas de sol y relojes están entre sus favoritos. Muchas de estas piezas salen al extranjero en cuestión de días o se venden a peristas con los que ya se ha concertado la compra.
En Alcobendas los asaltos han aumentado el 52% en lo que va de año
En algunas comisarías de la capital se reciben hasta una decena de denuncias de robos de pisos y establecimientos en un turno (ocho horas). “Lo mejor que pueden hacer los ciudadanos es contactar con un buen cerrajero y poner cerraduras eficaces”, insiste Ormaechea. Y subraya que llamen a un cerrajero acreditado, ya que recientemente los Mossos d’Esquadra (la policía autonómica catalana) detuvieron a un grupo de cerrajeros que, contratados por una aseguradora por sus bajos precios, pasaba una copia de las llaves de las nuevas cerraduras que instalaba y las direcciones a una banda de ladrones.
En el resto de la región, la situación es desigual. En toda la Comunidad de Madrid los robos en pisos han subido un 2,9%, según los datos de Interior. En las localidades más grandes (50.000 habitantes o más), la situación es muy diversa. En Alcobendas los robos han subido un 52,9%, al pasar de 119 a 182 en los nueve primeros meses del año. Algo parecido ha ocurrido en Móstoles, donde se han incrementado un 30,5%, al pasar de 213 a 278 las denuncias. El caso opuesto se da en Pozuelo de Alarcón, donde han descendido un 40,4% (de 94 a 56) y en Arganda del Rey, con una caída del 32,8% (de 104 a 72).
En general, la zona controlada por la Guardia Civil (municipios más pequeños) sale mejor parada, ya que solo suben los asaltos en Las Rozas, con un incremento del 4,9% (de 245 a 257 denuncias).
Un delito que suele salir barato
Las bandas de ladrones de pisos que operan en toda la región toman muchas precauciones cuando delinquen. Entre ellas destaca el llevar guantes para no dejar huellas dactilares. Esto dificulta el poder inculparles de los robos en una zona. El secretario general del SIPE, Alfredo Perdiguero, señala: “Los jueces en estos casos siempre les ponen en libertad aunque se logre demostrar que han hecho un montón de robos en una zona. Si a eso se suma que si se les coge in fraganti, se considera tentativa de robo, los jueces no decretan la prisión preventiva”.
Según fuentes judiciales, esta situación se da porque la prisión preventiva es “una medida muy restrictiva” que solo se debe adoptar cuando existan las causas tasadas en la Ley de Enjuiciamiento Criminal: riesgo de fuga, peligro de huida, probabilidad de que el delincuente destruya pruebas o vestigios que lo incriminen o que el detenido siga cometiendo delitos. “En todos los casos, aunque nosotros queramos, no es posible meterlos en prisión, porque el fiscal no lo pide. La ley impide que el juez tome esa decisión de manera unilateral”, puntualiza un magistrado de Madrid.
Fuentes de la Jefatura Superior de Policía de Madrid reconocen que para los policías es “frustrante” detener a una banda organizada y que sus miembros salgan en libertad en horas. Largas investigaciones quedan reducidas a las hojas de un atestado, pese a que estén perfectamente acreditados los delitos. “A veces los delincuentes tardan menos en salir del juzgado de guardia que nosotros en trasladarlos desde el centro de detenidos de Moratalaz”, se queja una de estas fuentes. “El problema fundamental es que el Código Penal no protege la propiedad como debería. Tendría que ser más riguroso”, añade.
JERÓNIMO QUANDO OS BURROS DOS TEUS CEGOS SEGUIDORES SE DEREM CONTA QUE AFINAL AS LUTAS SÓ SERVIRAM E SERVEM PARA AFRICANIZAREM AGORA SÓ CÁ DENTRO HÃO-DE PASSAR-SE PARA A EXTREMA DIREITA FASSISTA PÁ...
Los asaltos a pisos se han incrementado en la capital un 12,6% desde enero. Cada hora se produce un asalto de media en la ciudad, según fuentes policiales
F. JAVIER BARROSO Madrid 8 DIC 2014 - 00:05 CET30
Archivado en: Denuncias Propiedad privada Cuerpo Nacional Policía Guardia Civil Robos Madrid Comunidad de Madrid Policía España Delincuencia Propiedad Fuerzas seguridad Derecho Sucesos Delitos Proceso judicial Justicia
Grupos integrados por delincuentes de varios países, especializados en robar pisos, han convertido la capital y algunos municipios de la región en su campo de acción. Los robos en viviendas constituyen, de hecho, el único de los delitos importantes que ha subido en los nueve primeros meses del año en la comunidad.
Los delincuentes aprovechan el fácil acceso que les brindan las puertas o la cerraduras antiguas de algunas viviendas, y se están cebando, sobre todo, en distritos como Ciudad Lineal, Salamanca, Hortaleza y San Blas. Fuentes policiales reconocen que es muy difícil atajar esa oleada de robos debido a las medidas de seguridad que adoptan los ladrones para evitar que los detengan. Para frenarlos, muchas veces es preciso arrestarlos in fraganti, pero ni siquiera esta fórmula vale. Su permanencia en la comisaría y en los juzgados se cuenta por horas, en el mejor de los casos.
Los datos del Ministerio del Interior dejan pocas dudas. Si en los nueve primeros meses de 2013 se denunciaron 4.934 robos con fuerza, en ese mismo periodo del presente año se han alcanzado 5.557, lo que supone un 12,6% más. Es decir, un robo casi cada hora. Esa es la cifra oficial, pero la real es mayor, porque muchas veces los asaltos se catalogan como delitos de daños si los ladrones no han forzado más que la cerradura, o incluso no suponen una infracción penal si el dueño de la vivienda no detalla lo que le han sustraído, según denuncia el secretario general del Sindicato Independiente de Policía Española (SIPE), Alfredo Perdiguero.
Ganzúas utilizadas para abrir las puertas de las viviendas.
La forma de acceder a los pisos es muy variada, pero predominan dos métodos. Uno consiste en comprar una ganzúa que puede adquirir cualquier persona por un precio ínfimo —de 15 o 20 euros— tanto en negocios especializados como en Internet. Al ser una llave maestra, actúa sobre todos los bulones de la cerradura y la libera. El otro modo consiste en meter un tornillo en la cerradura y con un pequeño gato hidráulico arrancar el bombín.
El presidente de la Federación de la Unión de Cerrajeros de Seguridad (FUCS), David Ormaechea, señala: “Es necesario que el Ministerio del Interior adopte medidas para que esas herramientas solo las puedan adquirir los profesionales que están controlados y que carecen de antecedentes”. Según Ormaechea, con algunas ganzúas se puede abrir hasta el 60% de las cerraduras que hay en España, en especial las más antiguas.
El presidente de los cerrajeros recuerda que las puertas han ido evolucionando con el paso del tiempo. Hace años eran huecas. Después se hicieron macizas, para impedir que los cacos pudieran romperlas de una patada. Después se blindaron para que no se pudieran abrir a hachazos. Para evitar el uso de gatos hidráulicos, se fabricaron puertas acorazadas que reforzaban hasta los marcos. “Ahora el punto débil de muchas puertas está en la cerradura. Si no se cambia desde hace tres años, la vulnerabilidad es muy alta y el ciudadano está en riesgo”, advierte Ormaechea.
Pieza de plástico colocada en las puertas por los ladrones.
Los ladrones suelen hacer un control de la zona en la que roban. Muchas veces ponen un pequeño testigo de material transparente en la puerta de la vivienda que se han marcado como objetivo, gracias al cual saben si el morador ha entrado o no. Si esa pieza no está, lo dejan para otra ocasión, según fuentes policiales. Un detalle que caracteriza a estos robos es que no se dan en un horario fijo. Los fines de semana y los puentes suelen ser los días preferidos por los ladrones. Y en una sola mañana pueden desvalijar cuatro o cinco viviendas de una misma zona. Así ocurrió, por ejemplo, hace poco en la calle de Luis Ruiz, en el barrio de Ascao, donde los ladrones se entraron en tres pisos en una mañana.
Las últimas detenciones han mostrado que estos delitos son cometidos tanto por españoles como por bandas extranjeras, sobre todo de ciudadanos latinoamericanos y de ciudadanos procedentes de países del este de Europa.
La forma de actuar de los ladrones es siempre la misma. Tras controlar la casa, abren a toda velocidad la puerta mientras alguno se queda a vigilar en el exterior. Roban los objetos más fáciles de transportar y de vender en el mercado de segunda mano. Teléfonos móviles, joyas, tabletas, pequeños electrodomésticos, gafas de sol y relojes están entre sus favoritos. Muchas de estas piezas salen al extranjero en cuestión de días o se venden a peristas con los que ya se ha concertado la compra.
En Alcobendas los asaltos han aumentado el 52% en lo que va de año
En algunas comisarías de la capital se reciben hasta una decena de denuncias de robos de pisos y establecimientos en un turno (ocho horas). “Lo mejor que pueden hacer los ciudadanos es contactar con un buen cerrajero y poner cerraduras eficaces”, insiste Ormaechea. Y subraya que llamen a un cerrajero acreditado, ya que recientemente los Mossos d’Esquadra (la policía autonómica catalana) detuvieron a un grupo de cerrajeros que, contratados por una aseguradora por sus bajos precios, pasaba una copia de las llaves de las nuevas cerraduras que instalaba y las direcciones a una banda de ladrones.
En el resto de la región, la situación es desigual. En toda la Comunidad de Madrid los robos en pisos han subido un 2,9%, según los datos de Interior. En las localidades más grandes (50.000 habitantes o más), la situación es muy diversa. En Alcobendas los robos han subido un 52,9%, al pasar de 119 a 182 en los nueve primeros meses del año. Algo parecido ha ocurrido en Móstoles, donde se han incrementado un 30,5%, al pasar de 213 a 278 las denuncias. El caso opuesto se da en Pozuelo de Alarcón, donde han descendido un 40,4% (de 94 a 56) y en Arganda del Rey, con una caída del 32,8% (de 104 a 72).
En general, la zona controlada por la Guardia Civil (municipios más pequeños) sale mejor parada, ya que solo suben los asaltos en Las Rozas, con un incremento del 4,9% (de 245 a 257 denuncias).
Un delito que suele salir barato
Las bandas de ladrones de pisos que operan en toda la región toman muchas precauciones cuando delinquen. Entre ellas destaca el llevar guantes para no dejar huellas dactilares. Esto dificulta el poder inculparles de los robos en una zona. El secretario general del SIPE, Alfredo Perdiguero, señala: “Los jueces en estos casos siempre les ponen en libertad aunque se logre demostrar que han hecho un montón de robos en una zona. Si a eso se suma que si se les coge in fraganti, se considera tentativa de robo, los jueces no decretan la prisión preventiva”.
Según fuentes judiciales, esta situación se da porque la prisión preventiva es “una medida muy restrictiva” que solo se debe adoptar cuando existan las causas tasadas en la Ley de Enjuiciamiento Criminal: riesgo de fuga, peligro de huida, probabilidad de que el delincuente destruya pruebas o vestigios que lo incriminen o que el detenido siga cometiendo delitos. “En todos los casos, aunque nosotros queramos, no es posible meterlos en prisión, porque el fiscal no lo pide. La ley impide que el juez tome esa decisión de manera unilateral”, puntualiza un magistrado de Madrid.
Fuentes de la Jefatura Superior de Policía de Madrid reconocen que para los policías es “frustrante” detener a una banda organizada y que sus miembros salgan en libertad en horas. Largas investigaciones quedan reducidas a las hojas de un atestado, pese a que estén perfectamente acreditados los delitos. “A veces los delincuentes tardan menos en salir del juzgado de guardia que nosotros en trasladarlos desde el centro de detenidos de Moratalaz”, se queja una de estas fuentes. “El problema fundamental es que el Código Penal no protege la propiedad como debería. Tendría que ser más riguroso”, añade.
JERÓNIMO QUANDO OS BURROS DOS TEUS CEGOS SEGUIDORES SE DEREM CONTA QUE AFINAL AS LUTAS SÓ SERVIRAM E SERVEM PARA AFRICANIZAREM AGORA SÓ CÁ DENTRO HÃO-DE PASSAR-SE PARA A EXTREMA DIREITA FASSISTA PÁ...
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