nglês começa greve de fome em protesto contra medidas de imigração
A mulher, angolana, vive em Portugal com a filha de ambos. Está proibida de entrar no Reino Unido
Ian Duude entra hoje em greve de fome para protestar contra as novas medidas de imigração impostas pelo governo de David Cameron. A mulher, Sara, de nacionalidade angolana, está há dois anos a tentar obter um visto de entrada no Reino Unido, mas sem sucesso. A filha de ambos, actualmente com um ano, tem nacionalidade britânica, mas a mãe, Sara, não pode entrar no país sequer para visitar o companheiro.
Sara, a viver em Portugal há mais de 20 anos, tenta há anos obter o divórcio do primeiro casamento, com um angolano. Uma vez que não tem um passaporte português, é obrigada a ter um visto para poder entrar no Reino Unido. No entanto, o facto de ainda não ter conseguido o divórcio saia não facilita o processo, uma vez que desta forma também não consegue avançar para o processo de casamento com Ian, com quem tem uma relação há mais de quatro anos.
Em declarações ao i Duude revelou que “descobrimos hoje que é muito provável – embora não tenhamos 100% de certeza – que o divórcio [de Sara] saia em Dezembro”.
Actualmente, Sara não pode colocar um pé em solo britânico. Em protesto, o companheiro decidiu iniciar uma greve de fome, durante a qual não ingerirá mais nada a não ser água “até morrer ou até este assunto ser discutido no Parlamento. Esta injustiça não pode continuar. […] Desculpa, Sara. Fiz tudo o que podia”. A mensagem é da página do Facebook que Ian Duude criou para divulgar a sua greve de fome. Ian contou ao i que até agora a justificação que tem sido dada para que Sara não tenha um visto concedido é o facto de “o seu inglês ser insuficiente”. Sara também não pode pedir um visto de estudante, por exemplo, para estudar inglês, porque a Imigração considera “que a sua motivação principal é visitar a família, pelo que nenhum outro visto é possível”. O “recurso do processo para a obtenção do visto foi travado pelo Governo, que esta semana aprovou mais legislação sobre os recursos dos vistos”.
Recorde-se o governo de Cameron apertou recentemente o cerco à imigração, enunciado medidas que passam diminuir o período durante o qual os imigrantes podem receber prestações sociais ao mesmo tempo que procuram emprego, bem como impedir que as vagas de emprego em empresas britânicas sejam difundidas por toda a União Europeia. Também os vistos de estudantes foram restringidos e as regras sobre o recurso às recusas de visto apertadas.
JÁ PARA ANGOLA OS VISTOS DE TRABALHO SÃO UMA CHATICE E LÁ NÃO DÃO NADA A NINGUÉM...
Wednesday, November 26, 2014
JÁ O CRAXI ERA EXEMPLAR... E FUGIDO DA ITÁLIA...
Mário Soares: Culpa é dos "malandros que estão a combater um primeiro-ministro exemplar"
Soares foi ver Sócrates a Évora. "Isto é uma infâmia. Todo o PS está contra"
A DEMOCRACIA DOS TRAIDORES E DOS LADRÕES...
Soares foi ver Sócrates a Évora. "Isto é uma infâmia. Todo o PS está contra"
A DEMOCRACIA DOS TRAIDORES E DOS LADRÕES...
Ó MARTINS MAIS BARATA PARA PODEREM NACIONALIZAR MAIS UNS MILHARES DE AFRICANOS E DOS POBREZINHOS...
José Leite Martins: "Queremos uma administração pública mais barata"
A reforma do Estado "nunca está concluída", justificou o secretário de Estado da Administração Pública, numa conferência sobre serviços partilhados.
ESTATÍSTICAS COM FUNCIONÁRIOS A MAIS É MATO AÍ PELOS MEIOS DE PROPAGANDA DO REGIME.MAS NÚMEROS CERTOS DAS NACIONALIZAÇÕES ANUAIS É QUE AINDA DEVEM ESTAR NAQUELE COFRE DO INR...
O INDIGENATO INTERNACIONALISTA ADORA DAR TIROS NOS PÉS.GOSTAM DE AFRICANIZAR AGORA SÓ CÁ DENTRO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...ATÉ QUE O FUTURO REGIME ACABE COM A MAMA TODA.QUEM TRABALHAR COME QUEM NÃO TRABALHAR CHEIRA...
A reforma do Estado "nunca está concluída", justificou o secretário de Estado da Administração Pública, numa conferência sobre serviços partilhados.
ESTATÍSTICAS COM FUNCIONÁRIOS A MAIS É MATO AÍ PELOS MEIOS DE PROPAGANDA DO REGIME.MAS NÚMEROS CERTOS DAS NACIONALIZAÇÕES ANUAIS É QUE AINDA DEVEM ESTAR NAQUELE COFRE DO INR...
O INDIGENATO INTERNACIONALISTA ADORA DAR TIROS NOS PÉS.GOSTAM DE AFRICANIZAR AGORA SÓ CÁ DENTRO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...ATÉ QUE O FUTURO REGIME ACABE COM A MAMA TODA.QUEM TRABALHAR COME QUEM NÃO TRABALHAR CHEIRA...
O FISCO EM 2015 VAI ARRECADAR MUITA MENOS VALIA...PORQUE OS RICOS TIVERAM SÓ PREJUÍZOS NO BES E NA PT...
BES terá custo zero para o contribuinte, diz BdP
O Banco de Portugal voltou ontem a garantir que o custo da solução encontrada para o BES, "no final, será zero" para os contribuintes. José Berberan Ramalho, vice--governador do banco central e presidente da comissão directiva do Fundo de Resolução,
LOGO O CONTRIBUINTE E O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA VÃO FICAR AINDA MAIS DE TANGA...
PS
E COMO EU IMAGINO QUE HAVERÁ MUITOS A FAZER MENOS VALIAS LOGO NO INICIO DE 2015 PARA CONTINUAREM A NÃO PAGAR EM 2016...
O Banco de Portugal voltou ontem a garantir que o custo da solução encontrada para o BES, "no final, será zero" para os contribuintes. José Berberan Ramalho, vice--governador do banco central e presidente da comissão directiva do Fundo de Resolução,
LOGO O CONTRIBUINTE E O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA VÃO FICAR AINDA MAIS DE TANGA...
PS
E COMO EU IMAGINO QUE HAVERÁ MUITOS A FAZER MENOS VALIAS LOGO NO INICIO DE 2015 PARA CONTINUAREM A NÃO PAGAR EM 2016...
JURAMENTO DE QUAL BANDEIRA?O QUE MAIS TEMOS SÃO INTERNACIONALISTAS E DETENTORES DE DUAS BANDEIRAS...
A soçobrar
RICARDO ARROJA
00:05
Esqueçamo-nos por um instante da espuma mediática dos últimos dias e das últimas semanas, e interroguemo-nos acerca da principal questão de fundo que tomou de assalto o debate público:
Estará o regime institucional saído do 25 de Abril a entrar em colapso? A esta interrogação, a minha resposta é afirmativa, e não é a primeira vez que o exprimo. Fi-lo ainda há um mês, neste mesmo espaço de opinião, num artigo que publiquei sob o título de "A repulsa dos cidadãos", porque é de repulsa que verdadeiramente deveríamos falar. A minha tese é simples: há que recusar, rechaçar, e repelir este sistema que tem vindo a partidarizar a administração pública e a governação de Portugal, cristalizando o carreirismo político e os cargos de confiança política no seio das suas instituições, e produzindo a falência política e institucional que temos diante de nós. Parece que deixou de existir noção do bem público. O regime está a soçobrar.
Nos últimos cem anos, a História Portuguesa conheceu três regimes: a Primeira República, o Estado Novo, e novamente a República - de Abril de 1974 aos dias de hoje. Neste último período, há que distinguir duas fases: o antes e o depois do euro. Ora, a génese da moeda única data de 1992, quando foi assinado o Tratado de Maastricht através do qual se instituiu a união económica e monetária na Europa. E tendo Maastricht como referência temporal, não deixa de ser curioso que, atendendo à duração média de cada um dos ciclos anteriores, o período iniciado em 1992 esteja hoje temporalmente próximo de esgotar a sua esperança média de vida. Evidentemente, o exercício anterior não deixa de ser uma mera curiosidade - que aliás apontaria 2018, e não 2014 ou 2015, como o ano do fim do regime -, porém, a existência de um contexto de ruína política, e de ruína institucional, torna-o um pouco mais verosímil, e infelizmente não menos fatalista.
Portugal tem de se desagrilhoar da partidocracia que sequestrou o País e as suas instituições - incluindo a justiça, ela própria frequentemente partidarizada. E não sejamos ingénuos: isto implicaria retirar o monopólio da política aos partidos, permitindo a candidatura de cidadãos independentes à Assembleia da República (AR), e impondo na mesma AR cadeiras vazias na proporção da abstenção, dos brancos e dos nulos. Os partidos seriam assim chamados à pedra, seriam levados a manter as promessas eleitorais, a correr atrás da credibilidade perdida, procurando entendimentos parlamentares com formações minoritárias, honrando a palavra dada aos eleitores. Homens bons, livres de constrangimentos inaceitáveis como a disciplina de voto, poderiam evidenciar-se e emergir.
Ao mesmo tempo, a regeneração do regime implicaria também eliminar todo e qualquer vínculo entre o poder legislativo e o poder judicial, que hoje existe de forma perversa por via das múltiplas designações de juízes, para este ou para aquele colectivo, por parte das facções políticas que diariamente se digladiam entre si. Mas para que tudo isto se tornasse realidade, seria necessária a auto-regulação das organizações partidárias, a existência de choques externos, o envolvimento da sociedade civil e dos seus homens bons, e ainda a pressão do Presidente da República e das altas patentes das Forças Armadas. Portugal precisa de um juramento (alargado) de bandeira.
TENHO POR MIM QUE A RAPAZIADA DEMOCRATA SÓ VAI SER APEADA DE FORA.QUANDO DEIXAREM DE EMPRESTAR E O INDIGENATO NACIONALISTA TOMAR A RÉDEA NAS SUAS MÃOS E JÁ AGORA FIZER FUNCIONAR OS PELOURINHOS...
RICARDO ARROJA
00:05
Esqueçamo-nos por um instante da espuma mediática dos últimos dias e das últimas semanas, e interroguemo-nos acerca da principal questão de fundo que tomou de assalto o debate público:
Estará o regime institucional saído do 25 de Abril a entrar em colapso? A esta interrogação, a minha resposta é afirmativa, e não é a primeira vez que o exprimo. Fi-lo ainda há um mês, neste mesmo espaço de opinião, num artigo que publiquei sob o título de "A repulsa dos cidadãos", porque é de repulsa que verdadeiramente deveríamos falar. A minha tese é simples: há que recusar, rechaçar, e repelir este sistema que tem vindo a partidarizar a administração pública e a governação de Portugal, cristalizando o carreirismo político e os cargos de confiança política no seio das suas instituições, e produzindo a falência política e institucional que temos diante de nós. Parece que deixou de existir noção do bem público. O regime está a soçobrar.
Nos últimos cem anos, a História Portuguesa conheceu três regimes: a Primeira República, o Estado Novo, e novamente a República - de Abril de 1974 aos dias de hoje. Neste último período, há que distinguir duas fases: o antes e o depois do euro. Ora, a génese da moeda única data de 1992, quando foi assinado o Tratado de Maastricht através do qual se instituiu a união económica e monetária na Europa. E tendo Maastricht como referência temporal, não deixa de ser curioso que, atendendo à duração média de cada um dos ciclos anteriores, o período iniciado em 1992 esteja hoje temporalmente próximo de esgotar a sua esperança média de vida. Evidentemente, o exercício anterior não deixa de ser uma mera curiosidade - que aliás apontaria 2018, e não 2014 ou 2015, como o ano do fim do regime -, porém, a existência de um contexto de ruína política, e de ruína institucional, torna-o um pouco mais verosímil, e infelizmente não menos fatalista.
Portugal tem de se desagrilhoar da partidocracia que sequestrou o País e as suas instituições - incluindo a justiça, ela própria frequentemente partidarizada. E não sejamos ingénuos: isto implicaria retirar o monopólio da política aos partidos, permitindo a candidatura de cidadãos independentes à Assembleia da República (AR), e impondo na mesma AR cadeiras vazias na proporção da abstenção, dos brancos e dos nulos. Os partidos seriam assim chamados à pedra, seriam levados a manter as promessas eleitorais, a correr atrás da credibilidade perdida, procurando entendimentos parlamentares com formações minoritárias, honrando a palavra dada aos eleitores. Homens bons, livres de constrangimentos inaceitáveis como a disciplina de voto, poderiam evidenciar-se e emergir.
Ao mesmo tempo, a regeneração do regime implicaria também eliminar todo e qualquer vínculo entre o poder legislativo e o poder judicial, que hoje existe de forma perversa por via das múltiplas designações de juízes, para este ou para aquele colectivo, por parte das facções políticas que diariamente se digladiam entre si. Mas para que tudo isto se tornasse realidade, seria necessária a auto-regulação das organizações partidárias, a existência de choques externos, o envolvimento da sociedade civil e dos seus homens bons, e ainda a pressão do Presidente da República e das altas patentes das Forças Armadas. Portugal precisa de um juramento (alargado) de bandeira.
TENHO POR MIM QUE A RAPAZIADA DEMOCRATA SÓ VAI SER APEADA DE FORA.QUANDO DEIXAREM DE EMPRESTAR E O INDIGENATO NACIONALISTA TOMAR A RÉDEA NAS SUAS MÃOS E JÁ AGORA FIZER FUNCIONAR OS PELOURINHOS...
OS MARXISTAS EUROPEUS ALOJADOS EM BRUXELAS A FAZER LEIS TRAIDORAS VÃO ACABAR POR PAGAR...
Asile : la réforme de la dernière chance
HOME ACTUALITE SOCIÉTÉ
Par Jean-Marc Leclerc Publié le 26/11/2014 à 06:00
À Calais, en octobre dernier, des migrants font la queue pour une distribution de vêtements.
Le projet de loi Cazeneuve veut changer un système qui s'est mué en machine à fabriquer des clandestins.
Sauver un système «à bout de souffle». Sur le papier, le projet de loi relatif à la réforme de l'asile, examiné dès mardi en commission des lois à l'Assemblée, ne manque pas d'ambition. Ce texte est dicté par l'urgence et par les nécessités légales. Il s'agit avant tout d'une transposition en droit français de deux directives européennes qui devaient être prises en compte avant juillet 2015.
D'aides diverses en nuits d'hôtel pour les demandeurs, le coût de la gestion de l'asile a triplé depuis 2007: plus de 650 millions d'euros par an en 2014, auxquels il faut ajouter les coûts médicaux de ces populations souvent fragilisées. Le chiffre effarant d'un milliard d'euros dépensés annuellement est évoqué pour cette seule frange de la population étrangère, composée de milliers de Syriens, de Libyens, d'Érythréens, d'Albanais.
Depuis janvier 2014, 100.000 migrants sont passés d'Italie en France. Beaucoup se retrouvent piégés à
Calais, zone tampon saturée par des illégaux qui veulent rejoindre la Grande-Bretagne. Car tous ne veulent pas rester dans l'Hexagone. L'Allemagne et la Suède sont les premières destinations. Près de 190.000 demandeurs d'asile se seront ainsi manifestés en Allemagne et 80.000 en Suède, contre près de 70.000 en France cette année.
Problème: même si la France n'accepte en moyenne qu'un demandeur d'asile sur cinq, l'immense majorité des déboutés demeure sur le territoire. Plus 40.000 par an donc, souvent des familles, dont beaucoup restent logées dans les centres d'hébergement d'urgence, au détriment des nouveaux arrivants qui pourraient prétendre en nombre à la protection réclamée.
Avec sa loi, Bernard Cazeneuve se fait fort de remettre un peu de bon sens et de justice dans la gestion de cette politique généreuse née de la Convention de Genève en 1951.
Le ministre de l'Intérieur le reconnaît: le système a été «perverti au fil de ces dernières années». Il dénonce les «demandes abusives», les «inégalités de traitement entre demandeurs», «des détournements de la procédure d'asile à des fins migratoires».
Pour raccourcir les délais d'instruction des demandes (du temps qui vaut de l'argent: 870 euros par mois et par personne en moyenne), des procédures accélérées seront mises en place.
Pour un ressortissant de pays dit «sûr» («non dangereux»), une procédure simple devant la Cour nationale du droit d'asile (CNDA) prendra cinq semaines au lieu de cinq mois. En comptant les délais de première instance à l'Office français pour la protection des réfugiés et apatrides (Ofpra), le délai global de traitement pourrait être ramené de deux ans de procédure à neuf mois, et même trois mois au total pour la procédure accélérée. Si tout se passe comme prévu…
L'hébergement des demandeurs va obéir à un «schéma national» par région. Pour mettre fin à une concentration, alimentée par des filières, sur certains points du territoire (40 % en Ile-de-France et 12 % en Rhône-Alpes actuellement). Et si le demandeur refuse le centre d'accueil des demandeurs d'asile (Cada) qui lui est désigné, il pourrait perdre ses aides d'État. C'est ce qui est promis en théorie, car le débat au Parlement n'a pas commencé et la gauche de la gauche aura son mot à dire.
Réaliste, le projet Cazeneuve? Encore faut-il être en mesure d'accueillir ceux des demandeurs qui le méritent. Or sur 47.000 places en hébergement d'urgence, 22.000 sont des nuits d'hôtel. A-t-on d'autres solutions, sauf à mettre les gens à la rue?
Le député UMP Éric Ciotti le déplore: «Les déboutés qui continuent d'être hébergés sont parfois mieux traités que les personnes ayant obtenu le statut de réfugiés.» À l'entendre, la réforme Cazeneuve ne changera pas grand-chose. L'État n'a plus les moyens.
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Par Jean-Marc Leclerc Publié le 26/11/2014 à 06:00
À Calais, en octobre dernier, des migrants font la queue pour une distribution de vêtements.
Le projet de loi Cazeneuve veut changer un système qui s'est mué en machine à fabriquer des clandestins.
Sauver un système «à bout de souffle». Sur le papier, le projet de loi relatif à la réforme de l'asile, examiné dès mardi en commission des lois à l'Assemblée, ne manque pas d'ambition. Ce texte est dicté par l'urgence et par les nécessités légales. Il s'agit avant tout d'une transposition en droit français de deux directives européennes qui devaient être prises en compte avant juillet 2015.
D'aides diverses en nuits d'hôtel pour les demandeurs, le coût de la gestion de l'asile a triplé depuis 2007: plus de 650 millions d'euros par an en 2014, auxquels il faut ajouter les coûts médicaux de ces populations souvent fragilisées. Le chiffre effarant d'un milliard d'euros dépensés annuellement est évoqué pour cette seule frange de la population étrangère, composée de milliers de Syriens, de Libyens, d'Érythréens, d'Albanais.
Depuis janvier 2014, 100.000 migrants sont passés d'Italie en France. Beaucoup se retrouvent piégés à
Calais, zone tampon saturée par des illégaux qui veulent rejoindre la Grande-Bretagne. Car tous ne veulent pas rester dans l'Hexagone. L'Allemagne et la Suède sont les premières destinations. Près de 190.000 demandeurs d'asile se seront ainsi manifestés en Allemagne et 80.000 en Suède, contre près de 70.000 en France cette année.
Problème: même si la France n'accepte en moyenne qu'un demandeur d'asile sur cinq, l'immense majorité des déboutés demeure sur le territoire. Plus 40.000 par an donc, souvent des familles, dont beaucoup restent logées dans les centres d'hébergement d'urgence, au détriment des nouveaux arrivants qui pourraient prétendre en nombre à la protection réclamée.
Avec sa loi, Bernard Cazeneuve se fait fort de remettre un peu de bon sens et de justice dans la gestion de cette politique généreuse née de la Convention de Genève en 1951.
Le ministre de l'Intérieur le reconnaît: le système a été «perverti au fil de ces dernières années». Il dénonce les «demandes abusives», les «inégalités de traitement entre demandeurs», «des détournements de la procédure d'asile à des fins migratoires».
Pour raccourcir les délais d'instruction des demandes (du temps qui vaut de l'argent: 870 euros par mois et par personne en moyenne), des procédures accélérées seront mises en place.
Pour un ressortissant de pays dit «sûr» («non dangereux»), une procédure simple devant la Cour nationale du droit d'asile (CNDA) prendra cinq semaines au lieu de cinq mois. En comptant les délais de première instance à l'Office français pour la protection des réfugiés et apatrides (Ofpra), le délai global de traitement pourrait être ramené de deux ans de procédure à neuf mois, et même trois mois au total pour la procédure accélérée. Si tout se passe comme prévu…
L'hébergement des demandeurs va obéir à un «schéma national» par région. Pour mettre fin à une concentration, alimentée par des filières, sur certains points du territoire (40 % en Ile-de-France et 12 % en Rhône-Alpes actuellement). Et si le demandeur refuse le centre d'accueil des demandeurs d'asile (Cada) qui lui est désigné, il pourrait perdre ses aides d'État. C'est ce qui est promis en théorie, car le débat au Parlement n'a pas commencé et la gauche de la gauche aura son mot à dire.
Réaliste, le projet Cazeneuve? Encore faut-il être en mesure d'accueillir ceux des demandeurs qui le méritent. Or sur 47.000 places en hébergement d'urgence, 22.000 sont des nuits d'hôtel. A-t-on d'autres solutions, sauf à mettre les gens à la rue?
Le député UMP Éric Ciotti le déplore: «Les déboutés qui continuent d'être hébergés sont parfois mieux traités que les personnes ayant obtenu le statut de réfugiés.» À l'entendre, la réforme Cazeneuve ne changera pas grand-chose. L'État n'a plus les moyens.
A AFRICANIDADE SUSCEPTÍVEL TANTO INOCENTA OS MANOS ASSASSINOS (O.J.SIMPSON, BEM COMO CONDENADOS ANTIGOS) COMO QUER CONDENAR TODOS OS BRANCOS QUE NÃO LHES DEIXEM ROUBAR O QUE QUISEREM...
Ferguson: «Estou de consciência limpa, fiz o meu trabalho»
Polícia que matou Michael Brown, de 18 anos, em agosto, falou pela primeira vez sobre o caso. A onda de indignação após Darren Wilson ser ilibado de qualquer acusação estendeu-se a 170 cidades nos EUA
ENTRETANTO CONVINHA VOLTAR A VER O "JOVEM" MORTO A TIRO E COMO ELE ERA SIMPÁTICO...
Polícia que matou Michael Brown, de 18 anos, em agosto, falou pela primeira vez sobre o caso. A onda de indignação após Darren Wilson ser ilibado de qualquer acusação estendeu-se a 170 cidades nos EUA
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