Organização à moda soviética acusada de centenas de crimes
ANA CRISTINA PEREIRA
24/07/2014 - 08:31
Ministério Público acusou 27 pessoas de fazerem parte de grupo dedicado a furtos no interior de residências e falsificação de documentos. Estrutura funcionaria com hierarquia rígida e leis próprias.
Obedeceriam à lógica do crime organizado da antiga União Soviética. Funcionariam dentro de uma estrutura hierarquizada. Teriam nas suas fileiras “ladrões em lei”, pessoas com grande experiência criminal, “coroadas” através de rituais precisos, sujeitos a um apertado código de conduta.
O Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa acusou 27 pessoas, 25 das quais da Geórgia, de centenas de crimes – associação criminosa, furto, falsificação de documentos, auxílio à imigração ilegal e receptação de material furtado. Entre eles, o presidente e a vice-presidente da Associação de Apoio aos Georgianos em Portugal, Irakli e Nino.
Nino chegou a Portugal em 2004. Tinha 20 anos. O pai dela mudara-se para o país três anos antes. Em 2008, a par de Irakl, três anos mais velho, tornou-se o rosto a associação – devidamente registada como entidade destinada a “defender e a promover os direitos e interesses dos georgianos e [dos] seus descendentes”.
De acordo com a acusação deduzida pelo Ministério Público, Irakli e Nino tratavam de obter vistos consulares e de arrendar casa para compatriotas que se deslocavam ou refugiavam em Portugal. Nessa altura, com outros seis indivíduos, incluindo o pai de Nino, formaram o grupo que, “de forma concertada, estruturada e de comum acordo com outros georgianos instalados na Europa Ocidental, passou a dedicar-se ao furto no interior de residências e à falsificação de documentos”.
O grupo seria constituído por múltiplas células. A cúpula é que determinaria quem se deslocaria a Portugal para missões específicas. Cada célula responderia a um “vigilante”, que por sua vez responderia a um “general”, esse já muito próximo da cúpula, formada pelo “chefe do clã” e pelos seus “conselheiros”. Nas suas fileiras figurariam diversos “ladrões em lei”.
Os “ladrões em lei” surgiram no tempo de Josef Stalin para dominar o crime dentro dos campos de trabalho forçado. A sua lógica subsiste até hoje nas redes de crime organizado de diversos antigos estados soviéticos. Têm um sistema de responsabilidade colectiva e obedecem a um código de "submissão às leis da vida criminosa”, o que inclui não revelar emoções e não abraçar qualquer trabalho legítimo.
A investigação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras indicia que a maior parte não tinha permanência regularizada em Portugal. Procurava evitar qualquer registo dos seus movimentos. Com documentos falsos, circulava pelo espaço Schengen sem revelar a identidade.
Viviam em apartamentos simples situados em zonas residenciais de Lisboa e Porto. Conduziam carros discretos. Supostamente, vigiavam residências, estudavam os hábitos dos residentes, avaliavam as possibilidades de lá entrar e a presença de polícia. Em suas casas, fabricavam os instrumentos que lhes permitiam abrir as fechaduras sem as danificar.
A contra vigilância também teria regras inflexíveis. De cada vez que um era detido, os outros mudavam o cartão telefónico. Nino, a quem caberia guardar os documentos verdadeiros de cada um, apresentar-se-ia como intérprete e aproveitaria para passar informação sobre os processos.
Um "fundo" comum
O estatuto de dirigente associativa terá permitido a Nino acudir membros da organização em diversas ocasiões. A 30 de Setembro de 2012, por exemplo, ter-se-á deslocado ao Aeroporto Internacional de Lisboa e ter-se-á responsabilizado pela entrada e permanência de dois operacionais, a quem o SEF estava a dificultar a entrada em território nacional. O mesmo terá acontecido dois meses depois com outros dois.
Conforme explica o Ministério Público, a estrutura de apoio comporta um “fundo comum”, o chamado “obshak”. Mediante os proventos do crime, cada um contribui para o “fundo” do grupo. Parte desse valor reverte para o “fundo” da região e por aí acima até ao “fundo comum global”.
Quem guarda o “fundo”, em cada um dos níveis, é o “vigilante”. O “fundo comum global” é controlado pelo líder da organização ou por alguém da sua confiança. Violar as regras de gestão origina severas consequências – no limite mutilação ou morte.
A Aleksandre, o alegado “vigilante” em Portugal, caberia gerir o “fundo” da célula que operava no país. Neste caso, o “obshak” seria usado para pagar o tributo ao nível seguinte da organização, para sustentar os membros do grupo e as suas famílias e para suportar as despesas dos operacionais presos e as suas famílias.
Friday, July 25, 2014
O ANTÓNIO COSTA NÃO FICOU SATISFEITO COM AS DEMONSTRAÇÃO DE AFECTOS QUE OS PORTUGUESES TIVERAM NA DESCOLONIZAÇÃO.E POR ISSO TRATOU DE CONTINUAR A LIÇÃO ANTERIOR AGORA SÓ CÁ DENTRO...É OU NÃO UM MUNDO NOVO?E ENRIQUECEDOR...
dois homens condenados por espancar idoso até à morte
O Tribunal de Vila Franca de Xira condenou, esta terça-feira, a 11 anos de prisão um arguido que espancou um idoso até à morte durante um assalto à sua residência, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, em 2011.
O coletivo de juízes, presidido por Carla Ventura, aplicou ao principal arguido, de 22 anos, nove anos de prisão pelo homicídio e quatro anos pelo crime de roubo. Em cúmulo jurídico, o tribunal determinou a pena única de 11 anos de prisão.
Outros dois elementos também acusados de roubo - um deles também estava a ser julgado pela coautoria do homicídio - foram absolvidos por falta de provas.
Para o coletivo de juízes, ficaram provados todos os factos constantes da acusação, menos os que envolvem os arguidos absolvidos, além de também não ter ficado provado que as mãos e os pés da vítima tivessem sido atados com fios de eletricidade.
Carla Ventura classificou de "deplorável" a postura de Rider Torres, que, no primeiro interrogatório judicial confessou os factos e em julgamento disse exatamente o contrário.
O tribunal considerou provado que Ruben Florindo aguardou na viatura pela consumação do assalto, para que não fosse reconhecido por Cipriano Guerra Simãozinho - que morreu por asfixia -, pois já tinha vivido naquela localidade e sabia que a vítima residia sozinha.
No que diz respeito aos restantes dois arguidos, o tribunal entendeu que "não se fez prova" do envolvimento de um deles e que a prova produzida em relação ao outro arguido "não foi a suficiente" para que fosse condenado.
Um quinto elemento, acusado também da coautoria do homicídio, fugiu para Cabo Verde após os acontecimentos, tendo o tribunal separado este arguido dos autos.
Na leitura do acórdão a presidente do coletivo de juízes sublinhou que foram encontradas impressões digitais deste arguido na televisão da vítima, mas que esse arguido "não estava a ser julgado" neste processo.
Os arguidos encontram-se em prisão preventiva ao abrigo de outro processo, ainda em curso, no qual estão a ser julgados por roubos.
No final da sessão, a advogada do principal arguido disse que ia conversar com o seu constituinte, mas que ponderava vir a recorrer da decisão.
Henrique Levezinho, advogado de um dos dois absolvidos, estava satisfeito com o acórdão, que vai de encontro ao que defendia.
A acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, descreve que na noite de 15 de dezembro de 2011 três dos arguidos dirigiram-se ao portão da oficina contígua à residência da vítima.
Os outros dois homens ficaram a aguardar na viatura, para não serem reconhecidos, pois tinham vivido anteriormente na localidade e conheciam e sabiam que Cipriano Guerra morava sozinho.
Assim que a vítima abriu a porta, os arguidos tentaram imobilizá-la através da força física. Como o ofendido se movia e se tentava libertar, os arguidos "ataram-lhe as mãos e os pés" com fios de eletricidade, que encontraram no local.
Nesse momento, os suspeitos retiraram do pescoço da vítima um fio de malha grossa, em ouro amarelo, com pedras verdes e um crucifixo, e um anel também em ouro amarelo, que o ofendido trazia no dedo. Além disso, apoderaram-se de 70 euros que estavam em cima de um móvel.
A acusação revela ainda que os arguidos agrediram reiterada e continuamente a vítima.
O MARÇAL GRILO QUANDO LÊ ISTO NOS JORNAIS ATÉ SE ENTESA APESAR DA IDADE...
O Tribunal de Vila Franca de Xira condenou, esta terça-feira, a 11 anos de prisão um arguido que espancou um idoso até à morte durante um assalto à sua residência, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, em 2011.
O coletivo de juízes, presidido por Carla Ventura, aplicou ao principal arguido, de 22 anos, nove anos de prisão pelo homicídio e quatro anos pelo crime de roubo. Em cúmulo jurídico, o tribunal determinou a pena única de 11 anos de prisão.
Outros dois elementos também acusados de roubo - um deles também estava a ser julgado pela coautoria do homicídio - foram absolvidos por falta de provas.
Para o coletivo de juízes, ficaram provados todos os factos constantes da acusação, menos os que envolvem os arguidos absolvidos, além de também não ter ficado provado que as mãos e os pés da vítima tivessem sido atados com fios de eletricidade.
Carla Ventura classificou de "deplorável" a postura de Rider Torres, que, no primeiro interrogatório judicial confessou os factos e em julgamento disse exatamente o contrário.
O tribunal considerou provado que Ruben Florindo aguardou na viatura pela consumação do assalto, para que não fosse reconhecido por Cipriano Guerra Simãozinho - que morreu por asfixia -, pois já tinha vivido naquela localidade e sabia que a vítima residia sozinha.
No que diz respeito aos restantes dois arguidos, o tribunal entendeu que "não se fez prova" do envolvimento de um deles e que a prova produzida em relação ao outro arguido "não foi a suficiente" para que fosse condenado.
Um quinto elemento, acusado também da coautoria do homicídio, fugiu para Cabo Verde após os acontecimentos, tendo o tribunal separado este arguido dos autos.
Na leitura do acórdão a presidente do coletivo de juízes sublinhou que foram encontradas impressões digitais deste arguido na televisão da vítima, mas que esse arguido "não estava a ser julgado" neste processo.
Os arguidos encontram-se em prisão preventiva ao abrigo de outro processo, ainda em curso, no qual estão a ser julgados por roubos.
No final da sessão, a advogada do principal arguido disse que ia conversar com o seu constituinte, mas que ponderava vir a recorrer da decisão.
Henrique Levezinho, advogado de um dos dois absolvidos, estava satisfeito com o acórdão, que vai de encontro ao que defendia.
A acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, descreve que na noite de 15 de dezembro de 2011 três dos arguidos dirigiram-se ao portão da oficina contígua à residência da vítima.
Os outros dois homens ficaram a aguardar na viatura, para não serem reconhecidos, pois tinham vivido anteriormente na localidade e conheciam e sabiam que Cipriano Guerra morava sozinho.
Assim que a vítima abriu a porta, os arguidos tentaram imobilizá-la através da força física. Como o ofendido se movia e se tentava libertar, os arguidos "ataram-lhe as mãos e os pés" com fios de eletricidade, que encontraram no local.
Nesse momento, os suspeitos retiraram do pescoço da vítima um fio de malha grossa, em ouro amarelo, com pedras verdes e um crucifixo, e um anel também em ouro amarelo, que o ofendido trazia no dedo. Além disso, apoderaram-se de 70 euros que estavam em cima de um móvel.
A acusação revela ainda que os arguidos agrediram reiterada e continuamente a vítima.
O MARÇAL GRILO QUANDO LÊ ISTO NOS JORNAIS ATÉ SE ENTESA APESAR DA IDADE...
AOS PROENÇAS ADVOGADOS DO SALGADO.OLHEM QUE SE O DITO SE DECLARAR PELO CLUBE GAY TALVEZ SE SAFE...
Jorge Nuno Sá, ex-líder da JSD, foi absolvido do crime de peculato pelo Tribunal Criminal de Lisboa. Esta sentença é o desfecho de uma disputa que envolveu dois candidatos do PSD nas últimas autárquicas. Isabel Leal Faria, era a presidente da Junta de Freguesia de Alcântara, quando denunciou de desvio de dinheiro o número dois da lista, Jorge Nuno Sá.
O social-democrata foi em Setembro acusado pelo Ministério Público de desviar em proveito próprio 13 mil euros pertencentes a um programa de apoio social às escolas básicas de Santo Amaro e Raul Lino. O ex-líder da JSD geria o denominado programa da componente de apoio à família. A Junta de freguesia pedia uma indemnização cível de 5,908,35 euros.
Mas a sentença, a que o SOL teve acesso, vem ilibar Jorge Nuno Sá da acusação. O Tribunal considera que “não se provou” que o arguido tenha “feito seus indevidamente” os 13 mil euros “provenientes de mensalidades pagas pelos progenitores das crianças que frequentavam os CAF geridos pela Junta de Freguesia de Alcântara”, absolvendo-o igualmente do pedido de indemnização requerido pela autarquia.
No texto da sentença, o Tribunal considera que o sistema de pagamentos do programa gerido pelo ex-líder da JSDA, envolvendo um esquema de contabilidade informal e a posse de envelopes de dinheiro em sua casa, leva a concluir que “o arguido não fazia uma separação clara entre a sua vida profissional e a sua vida pessoal”. Mas diz também que não se pode concluir que o arguido fez seu o dinheiro que referido na acusação.
A sentença acrescenta que ficou patente “o estado de desorganização da contabilidade da Junta de Freguesia de Alcântara”, o que contribui para avolumar as dúvidas sobre se até o montante do dinheiro em causa que acusação diz ter desaparecido estaria certo, havendo suspeitas de duplicação de facturação, causadas pela desorganização reinante.
Ó NUNO QUEM É QUE SE ENCHE AGORA OS ENTREFOLHOS DO CU?NADA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PÁ.OLHA VAI OUTRA VEZ A CUBA E TRAZ DE LÁ UM COMUNISTA QUE SÃO SEMPRE MUITO CERTINHOS...
O social-democrata foi em Setembro acusado pelo Ministério Público de desviar em proveito próprio 13 mil euros pertencentes a um programa de apoio social às escolas básicas de Santo Amaro e Raul Lino. O ex-líder da JSD geria o denominado programa da componente de apoio à família. A Junta de freguesia pedia uma indemnização cível de 5,908,35 euros.
Mas a sentença, a que o SOL teve acesso, vem ilibar Jorge Nuno Sá da acusação. O Tribunal considera que “não se provou” que o arguido tenha “feito seus indevidamente” os 13 mil euros “provenientes de mensalidades pagas pelos progenitores das crianças que frequentavam os CAF geridos pela Junta de Freguesia de Alcântara”, absolvendo-o igualmente do pedido de indemnização requerido pela autarquia.
No texto da sentença, o Tribunal considera que o sistema de pagamentos do programa gerido pelo ex-líder da JSDA, envolvendo um esquema de contabilidade informal e a posse de envelopes de dinheiro em sua casa, leva a concluir que “o arguido não fazia uma separação clara entre a sua vida profissional e a sua vida pessoal”. Mas diz também que não se pode concluir que o arguido fez seu o dinheiro que referido na acusação.
A sentença acrescenta que ficou patente “o estado de desorganização da contabilidade da Junta de Freguesia de Alcântara”, o que contribui para avolumar as dúvidas sobre se até o montante do dinheiro em causa que acusação diz ter desaparecido estaria certo, havendo suspeitas de duplicação de facturação, causadas pela desorganização reinante.
Ó NUNO QUEM É QUE SE ENCHE AGORA OS ENTREFOLHOS DO CU?NADA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PÁ.OLHA VAI OUTRA VEZ A CUBA E TRAZ DE LÁ UM COMUNISTA QUE SÃO SEMPRE MUITO CERTINHOS...
O SALVADOR DO PLANETA ANTÓNIO COSTA CANDIDATO A CANDIDATO A PRIMEIRO MINISTRO EM TEMPOS OUVIU AS ASSSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES E INUNDOU PORTUGAL COM OS POBRES DOS OUTROS QUE A SUA MARAVILHOSA LEI DA NACIONALIDADE TORNA "PORTUGUESES" COMO QUEM BEBE UM COPA DE ÁGUA E DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS MAS ALEGADAMENTE POR HAVEREM AGORA MONTES DE AFECTOS...
Já a segurança social teve o maior acréscimo de despesa (recorde-se que o regime não contributivo da segurança social é financiado com transferências do Estado).
UM OBSERVADOR DESATENTO PODE AQUILATAR A IMENSA RIQUEZA QUE ESSA OPÇÃO INTERNACIONALISTA QUE NOS RECOLOCA NA ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS MAS POR CONTA DO INDIGEANTO COMO MOSTRAM AS CONTAS DEPOIS DA SAÍDA DA TROIKA.UM PESADO TRIBUTO IMPOSTO AOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS QUE ANDAM A FUGIR DO PAÍS POR CAUSA DOS AFAGADORES DE PEDRA DAS LOJAS MAÇÓNICAS QUE DE FACTO GOVERNAM A NAÇÃO PORTUGUESA.
O QUE É QUE O ANTÓNIO COSTA TEM PARA DAR AINDA À NAÇÃO PORTUGUESA PARA TER TANTOS "INTELECTUAIS" E GAJOS QUE SEMPRE VIVERAM POR CONTA DO ERÁRIO A EDUCAR O ZÉ POVINHO NO NIVELAMENTO POR ÁFRICA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES?CUIDEM-SE QUE A PARTIR DE AGORA SÓ PODEM ESPERAR SER VENDIDOS PARA ÁFRICA À CUBANA...
UM OBSERVADOR DESATENTO PODE AQUILATAR A IMENSA RIQUEZA QUE ESSA OPÇÃO INTERNACIONALISTA QUE NOS RECOLOCA NA ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS MAS POR CONTA DO INDIGEANTO COMO MOSTRAM AS CONTAS DEPOIS DA SAÍDA DA TROIKA.UM PESADO TRIBUTO IMPOSTO AOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS QUE ANDAM A FUGIR DO PAÍS POR CAUSA DOS AFAGADORES DE PEDRA DAS LOJAS MAÇÓNICAS QUE DE FACTO GOVERNAM A NAÇÃO PORTUGUESA.
O QUE É QUE O ANTÓNIO COSTA TEM PARA DAR AINDA À NAÇÃO PORTUGUESA PARA TER TANTOS "INTELECTUAIS" E GAJOS QUE SEMPRE VIVERAM POR CONTA DO ERÁRIO A EDUCAR O ZÉ POVINHO NO NIVELAMENTO POR ÁFRICA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES?CUIDEM-SE QUE A PARTIR DE AGORA SÓ PODEM ESPERAR SER VENDIDOS PARA ÁFRICA À CUBANA...
Monday, July 21, 2014
ORA ORA A ADVOGADA O QUE MERECE É UMA MEDALHA ARISTIDES SOUSA MENDES...
Setúbal Advogada ganha 180 mil € no crime Jurista, casada com inspetor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, fez fortuna com esquema fraudulento de legalização de imigrantes junto do SEF
Lisa Castro foi apanhada numa investigação do SEF, onde trabalha o marido
PÁ O DITO TAMBÉM ACTUOU CONTRA AS ORDENS.E NA ALTURA NINGUÉM SABIA SEQUER QUE HAVIA CAMPOS DE EXTERMÍNIO QUE É PARA TIRAR AS JUSTIFICAÇÕES PIADOSAS...
SEJA POR QUE MÉTODO FOR SÓ OS CEGOS NÃO VÊEM O MILHÃO DE ACOLHIDOS QUE ANDA POR AÍ, A MAIORIA SENTADO JÁ NA MESA DO ORÇAMENTO DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E HÁ JÁ LEGIÕES À ESPERA DA CASA SOCIAL.IMAGINEM QUEM DEPOIS TEM QUE DIVIDIR...
Lisa Castro foi apanhada numa investigação do SEF, onde trabalha o marido
PÁ O DITO TAMBÉM ACTUOU CONTRA AS ORDENS.E NA ALTURA NINGUÉM SABIA SEQUER QUE HAVIA CAMPOS DE EXTERMÍNIO QUE É PARA TIRAR AS JUSTIFICAÇÕES PIADOSAS...
SEJA POR QUE MÉTODO FOR SÓ OS CEGOS NÃO VÊEM O MILHÃO DE ACOLHIDOS QUE ANDA POR AÍ, A MAIORIA SENTADO JÁ NA MESA DO ORÇAMENTO DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E HÁ JÁ LEGIÕES À ESPERA DA CASA SOCIAL.IMAGINEM QUEM DEPOIS TEM QUE DIVIDIR...
A INTERNACIONALIZAÇÃO SALVADORA DO PLANETA PORQUE O MARXISMO ASSIMILADO NÃO LHES PERMITE A "EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM"...
S&P corta rating da Oi para 'lixo' com potenciais perdas da PT
A agência de notação Standard & Poor's (S&P) cortou esta sexta-feira o rating da telecom brasileira Oi de BBB- para BB+, passando assim a dívida da empresa a ser considerada como estando uma posição abaixo do grau de investimento.
AFINAL O BABA E O GRANADEIRO DEVIAM SER ABENÇOADOS PELO PAPA FRANCISCO.SÓ ANDA A DISTRIBUIR PELO MUNDO...
A agência de notação Standard & Poor's (S&P) cortou esta sexta-feira o rating da telecom brasileira Oi de BBB- para BB+, passando assim a dívida da empresa a ser considerada como estando uma posição abaixo do grau de investimento.
AFINAL O BABA E O GRANADEIRO DEVIAM SER ABENÇOADOS PELO PAPA FRANCISCO.SÓ ANDA A DISTRIBUIR PELO MUNDO...
Ó PASSOS AFINAL FALTA ESTADO PÁ...E IMAGINO QUE É POR ISSO QUE NEM TE ATREVES A EXTINGUIR O ACIDI E TUDO O QUE LEVE O NOME "TROPICAL"...
Contrato de 2,5 milhões para ex-colaborador de Passos
Contrato de 2,5 milhões para ex-colaborador de Passos
Fernando Sousa, antigo colaborador de Pedro Passos Coelho na Tecnoforma, empresa em que o atual primeiro-ministro foi consultor, ganhou um contrato público de 2,5 milhões de euros para "seleção, eliminação e inventariação das fontes documentais existentes nos Governos Civis", através do Cepese (Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade).
A tarefa foi adjudicada em 27 de fevereiro de 2013 pelo então secretário de Estado adjunto do MAI, Juvenal Silva Peneda - que anos antes (em 2006) tinha colaborado com o Cepese.
A cronologia do caso revela ainda que primeiro a tarefa foi adjudicada ao Cepese (em fevereiro de 2013) e só depois (em março) saiu uma portaria lançando um concurso público para escolha da entidade que faria o tratamento dos espólios dos governos civis, extintos pelo atual Governo.
MAS PRONTOS AGORA TENS O OBIANG PARA TE DAR UMAS LIÇÕES DE GOVERNAÇÃO...
Contrato de 2,5 milhões para ex-colaborador de Passos
Fernando Sousa, antigo colaborador de Pedro Passos Coelho na Tecnoforma, empresa em que o atual primeiro-ministro foi consultor, ganhou um contrato público de 2,5 milhões de euros para "seleção, eliminação e inventariação das fontes documentais existentes nos Governos Civis", através do Cepese (Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade).
A tarefa foi adjudicada em 27 de fevereiro de 2013 pelo então secretário de Estado adjunto do MAI, Juvenal Silva Peneda - que anos antes (em 2006) tinha colaborado com o Cepese.
A cronologia do caso revela ainda que primeiro a tarefa foi adjudicada ao Cepese (em fevereiro de 2013) e só depois (em março) saiu uma portaria lançando um concurso público para escolha da entidade que faria o tratamento dos espólios dos governos civis, extintos pelo atual Governo.
MAS PRONTOS AGORA TENS O OBIANG PARA TE DAR UMAS LIÇÕES DE GOVERNAÇÃO...
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