Luís Marques Mendes: "O BPN é um caso de polícia"
ELE SÃO AS MULTAS POR ANDAREM A FAZER SUBIR O VALOR DAS ACÇÕES E NO CASO DO BPN O "MILAGRE" DE NACIONALIZAREM OS PREJUÍZOS E DEIXAREM AS RECEITAS E OS LUCROS AOS MESMOS GAJOS...
LUCROS PRIVADOS E PREJUÍZOS E ROUBALHEIRAS POR CONTA DO CONTRIBUINTE.POR CONTA DOS POLÍCIAS CLARO...
Sunday, April 6, 2014
DANOS COLATERAIS DA IMPORTAÇÃO DE AFECTOS E SUA NACIONALIZAÇÃO PARA FAZEREM CÁ DENTRO O HOMEM NOVO E MULATO POR NOSSA CONTA A BEM OU A MAL, COISA QUE EM ÁFRICA NÃO ERA POSSÍVEL...
Jogadores em assaltos Seidi, que jogou na Naval 1.º de Maio, era o cabecilha do grupo que atacava idosos em casa.
Ao todo, são 20 vítimas, na maioria idosas, que reconheceram os assaltantes. Dois jogaram futebol em equipas portuguesas. Samba Seidi, por exemplo, representou por pouco tempo a Naval 1º de Maio, na Figueira da Foz. Começou a ser julgado por atacar idosos à entrada dos prédios e lhes roubar o ouro. Está na cadeia - e na primeira sessão de julgamento, no Campus de Justiça, em Lisboa, não quis prestar declarações ao coletivo de juízes. Foi reconhecido por todas as vítimas. Samba Seidi era considerado o cabecilha da rede composta por 13 elementos - três portugueses e dez guineenses -, cinco dos quais estão em prisão preventiva. Todos tinham tentado a sorte em clubes mais pequenos da Grande Lisboa, mas só Samba Seidi conseguiu atingir o sonho de ser jogador nos escalões principais. Seidi seguiu uma mulher de 73 anos até casa e, depois de a idosa entrar na residência, em Odivelas, bateu à porta e perguntou-lhe por um determinado morador. Mal esta abriu a porta, foi atacada. Ficou sem uma pulseira avaliada em mil euros. Muitas das vítimas foram atingidas com murros e pontapés. Alguns dos arguidos prestaram declarações e assumiram os crimes de roubo.
E AGORA ANDAM NESSA DA "DEMOGRAFIA" PARA JUSTIFICAREM A NOSSA COLONIZAÇÃO...
Ao todo, são 20 vítimas, na maioria idosas, que reconheceram os assaltantes. Dois jogaram futebol em equipas portuguesas. Samba Seidi, por exemplo, representou por pouco tempo a Naval 1º de Maio, na Figueira da Foz. Começou a ser julgado por atacar idosos à entrada dos prédios e lhes roubar o ouro. Está na cadeia - e na primeira sessão de julgamento, no Campus de Justiça, em Lisboa, não quis prestar declarações ao coletivo de juízes. Foi reconhecido por todas as vítimas. Samba Seidi era considerado o cabecilha da rede composta por 13 elementos - três portugueses e dez guineenses -, cinco dos quais estão em prisão preventiva. Todos tinham tentado a sorte em clubes mais pequenos da Grande Lisboa, mas só Samba Seidi conseguiu atingir o sonho de ser jogador nos escalões principais. Seidi seguiu uma mulher de 73 anos até casa e, depois de a idosa entrar na residência, em Odivelas, bateu à porta e perguntou-lhe por um determinado morador. Mal esta abriu a porta, foi atacada. Ficou sem uma pulseira avaliada em mil euros. Muitas das vítimas foram atingidas com murros e pontapés. Alguns dos arguidos prestaram declarações e assumiram os crimes de roubo.
E AGORA ANDAM NESSA DA "DEMOGRAFIA" PARA JUSTIFICAREM A NOSSA COLONIZAÇÃO...
Saturday, April 5, 2014
DANOS COLATERAIS DA MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA EXISTENTE EM PORTUGAL:A DO PASSAPORTE...
Secretas portuguesas suspeitam de portugueses na Al-Qaeda
Alguns deles estarão a combater na Síria, no Mali e na Somália
As secretas portuguesas suspeitam da existência de portugueses na Al-Qaeda. De acordo com o jornal «Expresso», há mais de uma dezena de portugueses jihadistas que estão a ser vigiados pelo SIS e pelo SIED. Alguns deles estarão a combater na Síria, no Mali e na Somália.
Nem todos os que se encontram sobre suspeita terão nascido em Portugal. Pensa-se que muitos deles sejam originários da Índia, Paquistão ou Bangladesh. Terão adquirido a nacionalidade portuguesa através de casamentos com portuguesas a troco de dinheiro, em Lisboa, Porto e Londres.
Londres será de resto a principal base dos terroristas islâmicos portugueses. Diz o «Expresso» que, em janeiro do ano passado, um português foi detido no aeroporto de Gatwick e depois libertado.
O semanário diz ainda que a Polícia Judiciária recebeu 62 dois alertas de terrorismo e que a Europol emitiu 52 pedidos de ajuda às autoridades portuguesas e a Interpol fez dez.
E AGORA A BOLA DE NEVE VAI CRESCENDO, CRESCENDO E CRESCENDO.COM "DIREITOS" PARA TODOS CLARO.MAS POR CONTA DE QUEM IMAGINEM...DEPOIS NÃO DIGAM MAL DOS GAJOS QUE UM DIA ALMEJAM MUDAR O "HINO" PARA A "INTERNACIONAL"...
AO QUE SE SABE COM ISLÂMICOS NÃO HÁ O PERIGO DE "CASAMENTOS" DO MESMO SEXO...
Alguns deles estarão a combater na Síria, no Mali e na Somália
As secretas portuguesas suspeitam da existência de portugueses na Al-Qaeda. De acordo com o jornal «Expresso», há mais de uma dezena de portugueses jihadistas que estão a ser vigiados pelo SIS e pelo SIED. Alguns deles estarão a combater na Síria, no Mali e na Somália.
Nem todos os que se encontram sobre suspeita terão nascido em Portugal. Pensa-se que muitos deles sejam originários da Índia, Paquistão ou Bangladesh. Terão adquirido a nacionalidade portuguesa através de casamentos com portuguesas a troco de dinheiro, em Lisboa, Porto e Londres.
Londres será de resto a principal base dos terroristas islâmicos portugueses. Diz o «Expresso» que, em janeiro do ano passado, um português foi detido no aeroporto de Gatwick e depois libertado.
O semanário diz ainda que a Polícia Judiciária recebeu 62 dois alertas de terrorismo e que a Europol emitiu 52 pedidos de ajuda às autoridades portuguesas e a Interpol fez dez.
E AGORA A BOLA DE NEVE VAI CRESCENDO, CRESCENDO E CRESCENDO.COM "DIREITOS" PARA TODOS CLARO.MAS POR CONTA DE QUEM IMAGINEM...DEPOIS NÃO DIGAM MAL DOS GAJOS QUE UM DIA ALMEJAM MUDAR O "HINO" PARA A "INTERNACIONAL"...
AO QUE SE SABE COM ISLÂMICOS NÃO HÁ O PERIGO DE "CASAMENTOS" DO MESMO SEXO...
COM DIREITO A "OFICIOSAS" A JUSTIÇA NUNCA É ALCANÇADA.JUSTIÇA QUE TEM UM APURADO SENTIDO DE JUSTIÇA.SE UMA CRIANÇA AFRICANA CAI NUM BURACO DE OBRA, MESMO QUE VEDADO, COMPENSA LARGAMENTE E COM MUITA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.SE É UM BRANCO PODE-SE FICAR PELOS 10000 EUROS...E POR DOIS...
Tribunal mantém pena de 24 anos de prisão a mulher que matou os filhos
4 de Abril, 2014
O Tribunal de Alenquer manteve hoje a pena de 24 anos de prisão aplicada anteriormente à mulher que matou os dois filhos naquele concelho, após o Tribunal da Relação ter anulado o primeiro acórdão por falta de fundamentação.
Em Janeiro passado, o Tribunal da Relação de Lisboa concedeu provimento parcial ao recurso da defesa da arguida e declarou nulo o primeiro acórdão, pedindo a sua "reformulação e nova decisão em que se supram os vícios de falta de fundamentação e omissão de pronúncia".
O mesmo colectivo de juízes, presidido por Isabel Calado, manteve hoje a decisão do primeiro acórdão proferido em Agosto de 2013 e condenou Kelly Oliveira, que à data dos factos tinha 31 anos, a 24 anos de prisão por ter matado os dois filhos, de 29 e 12 meses, em Dezembro de 2012, para se vingar do companheiro e pais das crianças e da avó materna das mesmas.
O Tribunal de Alenquer aplicou à arguida 20 anos de cadeia por cada um dos dois homicídios qualificados, um ano e oito meses por um crime de dano e quatro anos de prisão por maus tratos a menores. Em cúmulo jurídico, a mulher foi condenada à pena única de 24 anos prisão.
Segundo o acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), proferido em Janeiro e a que a agência Lusa teve acesso, o colectivo de juízes não fundamentou - no seu primeiro acórdão - a conclusão da existência de um plano premeditado para cometer os crimes, a culpa agravada e a perversidade da arguida para haver homicídios qualificados.
Foram colocadas dúvidas sobre a alegada "imputabilidade reduzida" da arguida, concluída pelos peritos mas não pelo colectivo de juízes, acrescenta o acórdão do TRL, que não alterava a medida da pena até nova decisão.
O TRL vai agora pronunciar-se sobre este novo acórdão.
A decisão hoje proferida pelo Tribunal de Alenquer sustenta ter ficado provado que a arguida "premeditou a delineou um plano, com pelo menos uma semana de antecedência, para matar os dois filhos", contrariando a versão da mulher apresentada em julgamento, referindo que agiu de "forma espontânea".
Para o colectivo de juízes Kelly Oliveira agiu de forma "livre e consciente" e o estado psicológico de vulnerabilidade de que a mesma padecia "não interferiu na avaliação da situação e não afectou a sua imputabilidade a nível/médico-legal".
A presidente do colectivo de juízes sublinhou que a arguida "nunca perdeu o juízo crítico durante os factos", frisando que a mesma "escolheu a forma menos dolorosa" para matar os filhos, através da inalação de monóxido de carbono, para se vingar do companheiro e da avó materna das crianças.
"O quadro de depressão pós-parto, a perturbação da personalidade e a sua situação de emigrante servem de atenuantes, mas não diminuem o seu grau de imputabilidade", salientou a presidente do colectivo de juízes, que classificou de "fútil" o desejo de vingança pelo qual foi movido a arguida.
Opinião diferente tem a advogada de defesa, que vai recorrer novamente desta condenação.
"O tribunal voltou a não se pronunciar sobre a imputabilidade diminuída da arguida, razão pela qual vamos recorrer. O tribunal continua a não valorar as perícias médicas que apontam para uma imputação diminuída e, se assim fosse, a pena seria inferior", afirmou aos jornalistas Tânia Reis, advogada de Kelly Oliveira.
A 19 de Dezembro de 2012, a mulher aproveitou o facto de estar sozinha em casa com os filhos para os fechar a dormir no quarto e pôr fogo àquela divisão, incendiando um sofá com um isqueiro.
A arguida fez as malas e, antes de se pôr em fuga, deixou uma carta ao companheiro e pai das crianças e telefonou à sogra a dizer que tinha pegado fogo à casa e que os meninos tinham morrido, tendo a familiar alertado de imediato a GNR e os bombeiros.
Lusa/SOL
ENTRETANTO SALVANDO-SE O PLANETA O INDIGENATO FICA COM A DÍVIDA POR SUA CONTA...
4 de Abril, 2014
O Tribunal de Alenquer manteve hoje a pena de 24 anos de prisão aplicada anteriormente à mulher que matou os dois filhos naquele concelho, após o Tribunal da Relação ter anulado o primeiro acórdão por falta de fundamentação.
Em Janeiro passado, o Tribunal da Relação de Lisboa concedeu provimento parcial ao recurso da defesa da arguida e declarou nulo o primeiro acórdão, pedindo a sua "reformulação e nova decisão em que se supram os vícios de falta de fundamentação e omissão de pronúncia".
O mesmo colectivo de juízes, presidido por Isabel Calado, manteve hoje a decisão do primeiro acórdão proferido em Agosto de 2013 e condenou Kelly Oliveira, que à data dos factos tinha 31 anos, a 24 anos de prisão por ter matado os dois filhos, de 29 e 12 meses, em Dezembro de 2012, para se vingar do companheiro e pais das crianças e da avó materna das mesmas.
O Tribunal de Alenquer aplicou à arguida 20 anos de cadeia por cada um dos dois homicídios qualificados, um ano e oito meses por um crime de dano e quatro anos de prisão por maus tratos a menores. Em cúmulo jurídico, a mulher foi condenada à pena única de 24 anos prisão.
Segundo o acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), proferido em Janeiro e a que a agência Lusa teve acesso, o colectivo de juízes não fundamentou - no seu primeiro acórdão - a conclusão da existência de um plano premeditado para cometer os crimes, a culpa agravada e a perversidade da arguida para haver homicídios qualificados.
Foram colocadas dúvidas sobre a alegada "imputabilidade reduzida" da arguida, concluída pelos peritos mas não pelo colectivo de juízes, acrescenta o acórdão do TRL, que não alterava a medida da pena até nova decisão.
O TRL vai agora pronunciar-se sobre este novo acórdão.
A decisão hoje proferida pelo Tribunal de Alenquer sustenta ter ficado provado que a arguida "premeditou a delineou um plano, com pelo menos uma semana de antecedência, para matar os dois filhos", contrariando a versão da mulher apresentada em julgamento, referindo que agiu de "forma espontânea".
Para o colectivo de juízes Kelly Oliveira agiu de forma "livre e consciente" e o estado psicológico de vulnerabilidade de que a mesma padecia "não interferiu na avaliação da situação e não afectou a sua imputabilidade a nível/médico-legal".
A presidente do colectivo de juízes sublinhou que a arguida "nunca perdeu o juízo crítico durante os factos", frisando que a mesma "escolheu a forma menos dolorosa" para matar os filhos, através da inalação de monóxido de carbono, para se vingar do companheiro e da avó materna das crianças.
"O quadro de depressão pós-parto, a perturbação da personalidade e a sua situação de emigrante servem de atenuantes, mas não diminuem o seu grau de imputabilidade", salientou a presidente do colectivo de juízes, que classificou de "fútil" o desejo de vingança pelo qual foi movido a arguida.
Opinião diferente tem a advogada de defesa, que vai recorrer novamente desta condenação.
"O tribunal voltou a não se pronunciar sobre a imputabilidade diminuída da arguida, razão pela qual vamos recorrer. O tribunal continua a não valorar as perícias médicas que apontam para uma imputação diminuída e, se assim fosse, a pena seria inferior", afirmou aos jornalistas Tânia Reis, advogada de Kelly Oliveira.
A 19 de Dezembro de 2012, a mulher aproveitou o facto de estar sozinha em casa com os filhos para os fechar a dormir no quarto e pôr fogo àquela divisão, incendiando um sofá com um isqueiro.
A arguida fez as malas e, antes de se pôr em fuga, deixou uma carta ao companheiro e pai das crianças e telefonou à sogra a dizer que tinha pegado fogo à casa e que os meninos tinham morrido, tendo a familiar alertado de imediato a GNR e os bombeiros.
Lusa/SOL
ENTRETANTO SALVANDO-SE O PLANETA O INDIGENATO FICA COM A DÍVIDA POR SUA CONTA...
ABERTO O CAMINHO PARA A INSTALAÇÃO DA RTP ÁFRICA NO BAIRRO QUINTA DA FONTE...
“Nova” RTP2 quer captar as forças vivas do Norte e do centro
Público.pt
RTP2 passa para o Porto sob direcção de Elíseo Oliveira e duplica o orçamento de quatro para oito milhões de euros. A RTP2 será emitida a partir dos estúdios do Monte da Virgem, em Gaia Renato Cruz dos Santos.
AS PROMESSAS LEVA-AS O VENTO E O QUE É IMPORTANTE SÃO AS "MEMÓRIAS" E OS "AFECTOS"...AGORA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Friday, April 4, 2014
POIS POIS SÓ FALTA CONTRATAREM UM ADVOGADO PARA TIRAR UM MONTE DE FOTOCÓPIAS A LEVAR AO JUÍZ...
Processo de Maria de Lurdes Rodrigues na gaveta durante dois anos
A ex-ministra da Educação é acusada de prevaricação. Julgamento ainda não está marcado e o caso já passou por duas magistradas, tendo estado parado a maioria do tempo, adianta o jornal “i”. Em causa estará a falta de recursos humanos no tribunal.
ISTO CÁ NO SOBADO DE LISBOA EM CONSTRUÇÃO É TUDO COINCIDÊNCIAS...
MEIOS PARA PAGAR O ENSINO INDIVIDUAL AOS ACOLHIDOS DO PLANETA QUE ANDAM NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF NUNCA FALTARÃO...
A ex-ministra da Educação é acusada de prevaricação. Julgamento ainda não está marcado e o caso já passou por duas magistradas, tendo estado parado a maioria do tempo, adianta o jornal “i”. Em causa estará a falta de recursos humanos no tribunal.
ISTO CÁ NO SOBADO DE LISBOA EM CONSTRUÇÃO É TUDO COINCIDÊNCIAS...
MEIOS PARA PAGAR O ENSINO INDIVIDUAL AOS ACOLHIDOS DO PLANETA QUE ANDAM NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF NUNCA FALTARÃO...
A DEMOCRACIA DO LOBBY GAY OU A INTERNACIONAL DE NOVO TIPO...
Mozilla: Dimite su CEO tras una polémica sobre el matrimonio gay
La renuncia de Eich, que apoyó una controvertida proposición contra el matrimonio gay, se produjo días después de OkCupid.com, llamara a un boicot de Firefox.
POR CÁ VÃO REPARANDO NOS LUGARES QUE OS ADEPTOS DO IR TOMAR NO CU OCUPAM E DEPOIS ADMIREM-SE DE LHES ANDAREM A IR AO DITO...
La renuncia de Eich, que apoyó una controvertida proposición contra el matrimonio gay, se produjo días después de OkCupid.com, llamara a un boicot de Firefox.
POR CÁ VÃO REPARANDO NOS LUGARES QUE OS ADEPTOS DO IR TOMAR NO CU OCUPAM E DEPOIS ADMIREM-SE DE LHES ANDAREM A IR AO DITO...
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