MIGRAÇÕES
Novo ACIDI quer imigrantes qualificados e reter jovens
O Governo quer que o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) aposte na atração de imigrantes qualificados para o país que contribuam para reter os portugueses, anunciou à Lusa o secretário de Estado Pedro Lomba.
O diploma que define a reforma do ACIDI encontra-se em processo legislativo, que o secretário de Estado Adjunto do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional estima que esteja concluído no início do próximo ano.
"Queremos um novo ACIDI, dotá-lo de novas competências adequadas aos novos perfis migratórios do país, como os estudantes internacionais, os residentes de longa duração e os reformados", disse o governante, que falava à Lusa a propósito do Dia Internacional do Migrante, que se assinala na próxima quarta-feira.
Por outro lado, este organismo deverá ainda ver aumentadas as suas competências na captação de imigrantes qualificados ou com potencial, que permita também atrair os emigrantes portugueses ou impedir os jovens de emigrar.
"Essa é uma das mais importantes linhas de atuação do novo ACIDI: captar para reter", sublinhou.
Depois de, na década de 1990, Portugal ter atraído muita mão-de-obra, os imigrantes atuais têm hoje um perfil diferente: "têm potencial e talento, são os mais qualificados ou estão a estudar para obter as suas qualificações, são empreendedores", descreveu Pedro Lomba.
"Quando captamos imigrantes empreendedores, eles podem contribuir para reter o talento nacional", exemplificou.
O novo ACIDI, acrescentou, deve ser "um organismo para as migrações, com uma visão integrada sobre os diferentes fluxos migratórios".
O secretário de Estado salientou que o ACIDI também "tem de pensar nos seus emigrantes", desenvolvendo ações que "contribuam para a captação destes perfis migratórios, mas que também permitam o regresso dos nacionais, dos nossos cidadãos na diáspora, dos jovens qualificados, e a retenção destes jovens".
"Vivemos num contexto de competição global pelo talento, em que todos os Estados procuram criar enquadramentos para atrair essas pessoas", disse o governante, garantindo que Portugal tem muitos argumentos para convencer potenciais imigrantes: segurança, bom clima, infraestruturas de educação e de saúde e direitos reconhecidos aos imigrantes.
Pedro Lomba salientou que Portugal "tem de ter uma atitude muito mais proativa, como os outros Estado, e muito mais transversal, na captação de todos estes perfis de migrantes, tentando trabalhar nos seus próprios países de origem", nomeadamente reforçando a promoção nesses países de captação destas pessoas mais talentosas".
AS LEIS QUE FORAM FAZENDO OS MELHORES INTERNACIONALISTAS DO PLANETA QUE ATÉ PREVIRAM EXAMES ORAIS PARA ANALFABETOS POIS QUE NINGUÉM NO MUNDO PODE DEIXAR DE SER "PORTUGUÊS" DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E CLARO PARA CONTINUAREM COM ESSAS COISA DA "ESCRAVATURA" AGORA RECATADA EM QUINTAS...NÃO CORTEM UNS PESCOÇOS NÃO E VÃO VER ONDE VÃO PARAR...
Monday, December 16, 2013
OS GRANDES ADMINISTRADORES DE EMPRESAS COM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES QUE PARA NÃO SEREM INCOMODADOS PELOS INTERNACIONALISTAS DEIXARAM AFRICANIZAR PORTUGAL...
Agostinho Branquinho ganhou concurso para o programa de Relvas que está a ser investigado pelo MP
JOSÉ ANTÓNIO CEREJO 16/12/2013 - 07:25
Actual secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social assegurou promoção do Foral ao vencer concurso marcado por excepções e surpresas. Caderno de encargos foi violado por Branquinho. Aguiar Branco esteve ligado à NTM durante anos.
Agostinho Branquinho em Julho deste ano, na tomada de posse como secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social RUI GAUDÊNCIO
7
TÓPICOS
Negócios
Tecnoforma
Miguel Relvas
Aguiar-Branco
MAIS
NTM foi dissolvida este ano com um milhão de euros de dívidas
Nunca fui pressionada, diz ex-adjunta de Relvas
O homem que não sabia o que era a Ongoing
A campanha de comunicação do programa Foral, no valor de quase 450 mil euros, foi adjudicada em 2002 a uma empresa de publicidade detida exclusivamente por Agostinho Branquinho, antigo deputado do PSD e actual secretário de Estado da Segurança Social. José Pedro Aguiar-Branco, agora ministro da Defesa, tornou-se presidente da assembleia geral pouco depois da adjudicação.
O Foral, que tinha sido criado com fundos europeus para promover a formação profissional dos funcionários das autarquias, era gerido por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso.
O grosso do negócio da formação financiado pelo Foral entre 2002 e 2004, tal como o PÚBLICO revelou no final do ano passado, foi parar às mãos da Tecnoforma, uma empresa que chegou a ter Passos Coelho como administrador e está a ser investigada pelo Ministério Público (DCIAP e DIAP de Coimbra) e pelo gabinete de luta antifraude da Comissão Europeia.
A adjudicação da campanha de divulgação do Foral foi feita na sequência de um concurso público internacional lançado por iniciativa de Miguel Relvas, de acordo com uma metodologia excepcional que nunca tinha sido usada até então e que nunca mais voltou a ser posta em prática.
Preço mais alto e fraca capacidade técnica
A concurso compareceram nove empresas de publicidade, parte das quais se encontravam entre as maiores do país. Seis foram imediatamente excluídas — sem as suas propostas serem sequer apreciadas —, sendo que quatro delas foram afastadas por falta de capacidade financeira, uma por falta de capacidade financeira e técnica e outra por falta de capacidade técnica.
Entre as cinco excluídas por insuficiência financeira encontrava-se a subsidiária de um gigante internacional que ocupava o terceiro lugar na lista das 30 maiores empresas de publicidade do mercado português, a McCann Erickson Portugal (52 milhões de euros facturados em 2001) e a Caixa Alta então em 16º lugar no mesmo ranking da Associação Portuguesa de Agências de Publicidade e Comunicação (13,6 milhões nesse ano).
Concluída a fase de selecção prévia das propostas, sobraram a NTM de Agostinho Branquinho, que não constava sequer daquele ranking e somou uma facturação de 3,7 milhões de euros em 2001, a WOP e a Spirituc. A NTM foi a que apresentou o preço mais elevado — 375 mil euros mais IVA, contra os 266 mil da WOP (a segunda classificada no final do concurso) e os 348 mil da Spirituc (a que ficou em último lugar).
A NTM, por outro lado, era a que, na avaliação do júri, tinha a mais baixa capacidade técnica entre as três concorrentes admitidas, mas foi a que ficou à frente na análise da qualidade das propostas, sendo que este critério contava com 70% para a classificação final e o preço apenas com 30%.
Feita a análise das três propostas apenas com base em critérios subjectivos, o júri propôs a adjudicação do serviço à NTM por 447 mil euros (375 mil mais IVA) em Dezembro de 2002 — decisão essa que foi homologada por Relvas dias depois. Como sucede habitualmente neste género de concursos, nenhuma das empresas excluídas, nem as que foram classificadas em segundo e terceiro lugar, recorreram da decisão final.
Contactado pelo PÚBLICO no sentido de esclarecer as numerosas questões suscitadas pela adjudicação deste negócio à NTM, Agostinho Branquinho pediu que as perguntas lhe fossem dirigidas por escrito. As respostas, porém, ignoram a maior parte das perguntas. Em todo o caso, o actual secretário de Estado nega que a NTM fosse uma empresa de segunda linha no mercado da publicidade, garantindo que ela “estava no topo da liderança, em termos de facturação, das empresas do sector com capitais exclusivamente nacionais”.
O ranking das 30 maiores do sector mostra contudo que, além de ela não integrar esse pelotão, lá se encontravam muitas empresas de capitais exclusivamente nacionais. Era o caso, entre outros, da Caixa Alta, da Opal, do Grupo Barro e da Rasgo, todas elas com vendas, em 2001, duas a cinco vezes superiores às da NTM.
Agostinho Branquinho assegura também que o júri do concurso ganho pela NTM era composto por “várias personalidades, entre as quais os cinco presidentes das comissões de coordenação regionais” — actuais comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR). Na verdade, conforme o comprova o processo do concurso consultado pelo PÚBLICO, nenhum deles fazia parte do júri, cuja nomeação coube à secretaria de Estado de Miguel Relvas. Entre os seus sete membros figuravam dois representantes da secretaria de Estado e um elemento de cada cinco CCDR (Lisboa e Vale do Tejo, Centro, Norte, Alentejo e Algarve), todos eles chefes de divisão e directores de serviços.
Uma solução excepcional
De acordo com vários técnicos e ex-dirigentes das CCDR, entidades que executam no terreno os programas dos fundos europeus, os regulamentos comunitários contemplam normalmente verbas para a divulgação desses programas. A prática que vigorava até então era a de que as respectivas campanhas de comunicação fossem lançadas no âmbito das CCDR, promovendo cada uma delas o seu concurso, assumindo os custos da comparticipação nacional da campanha, e adjudicando o contrato correspondente.
No caso do Foral, Miguel Relvas entendeu lançar um único concurso e escolher uma única empresa para o publicitar a nível nacional — coisa que, independentemente de possíveis vantagens para a divulgação do programa, permitiria ao vencedor ficar com a totalidade do bolo, em vez de se sujeitar a cinco concursos com júris diferentes e ficar com menores probabilidades de facturar a totalidade do negócio. Para isso, Relvas recorreu a uma figura prevista na lei, mas nunca usada até então, a do agrupamento de CCDR, cuja constituição liderou e formalizou através da celebração de um protocolo entre as cinco comissões e a Secretaria de Estado da Administração Local.
Nos termos desse protocolo, assinado no Verão de 2002, a CCDR de Lisboa e Vale do Tejo assumiu a direcção do agrupamento e a secretaria de Estado responsabilizou-se, com recurso às verbas afectas ao gabinete de Relvas, pela contrapartida nacional do custo da campanha, no valor de 37,5% do total — cerca de 128 mil euros. O recurso ao orçamento da secretaria de Estado foi a solução, também ela excepcional, encontrada para que o concurso pudesse avançar de imediato, apesar das limitações orçamentais das CCDR.
O protocolo refere que “a montagem e operacionalização de uma campanha de comunicação que promova a imagem do programa Foral” adquiria um “interesse estratégico”, face à reduzida adesão que o programa motivara até então. O texto especifica que a aquisição dos serviços da campanha “será precedida de um único concurso e será objecto de um único contrato”.
Na opinião de António Fonseca Ferreira, à época presidente da CCDR-LVT — que não acompanhou os trabalhos do júri do concurso ganho pela NTM, nem a elaboração do caderno de encargos e do programa de concurso —, a ideia do agrupamento não era má. “Do ponto de vista administrativo era um bom caminho porque evitava a realização de cinco concursos diferentes e facilitava a monitorização do contrato, mas era realmente uma solução excepcional”, refere aquele militante socialista. “Pelo que me lembro até houve um bom trabalho da empresa contratada”, acrescentou.
Já este mês, a presidência da CCDR-LVT comunicou ao PÚBLICO, por escrito, que aquela comissão nunca participou em qualquer agrupamento do género, com excepção do que foi constituído para o concurso do Foral.
O papel do gabinete de Relvas
Outros ex-responsáveis de algumas CCDR ouvidos pelo PÚBLICO garantem todavia que neste caso não foi só o recurso ao mecanismo do agrupamento que foi excepcional. Apesar de o concurso ser formalmente da responsabilidade das CCDR, quem assumiu o controlo de todo o processo, salientam, foi Miguel Relvas, através do seu chefe de gabinete Paulo Nunes Coelho e da sua adjunta Susana Viseu.
Já com o actual Governo, Paulo Nunes Coelho — que presidiu uma associação (Construir uma Alternativa) criada em 2008 para organizar a primeira candidatura de Passos Coelho à liderança do PSD — foi chefe de gabinete do secretário de Estado do Ordenamento do Território Pedro Afonso de Paulo, entre 2011 e Fevereiro deste ano, e em Julho foi nomeado adjunto de Marco António Costa, dias antes deste deixar o Governo para se tornar coordenador nacional do PSD e ser substituído por Branquinho.
Susana Viseu é desde 2007 administradora do grupo Fomentinvest, liderado por Ângelo Correia, do qual Passos Coelho também foi administrador, desde o tempo em que trabalhava na Tecnoforma até ir para o Governo.
De acordo com várias fontes, tanto o caderno de encargos como o programa do concurso foram elaborados no gabinete do secretário de Estado, sendo que aí não havia qualquer técnico com experiência na área da publicidade e da comunicação.
Fonseca Ferreira confirma que este tipo de documentos exige algum know how no ramo, acrescentando que ele poderá ter sido fornecido através de algum tipo de assessoria técnica. “Mas se isso aconteceu foi através do gabinete do secretário de Estado ou do Núcleo de Coordenação Estratégica do Foral”, uma estrutura que dependia do gabinete de Relvas e era dirigida pelo gestor Rui Azevedo. Este especialista na área da formação assegura, todavia, que o núcleo de coordenação “não teve qualquer intervenção” na preparação do concurso. “O processo foi conduzido ao nível do gabinete do secretário de Estado”, afirma.
Algumas fontes que pedem para não ser identificadas não hesitam, todavia, em afirmar que a NTM acompanhou a preparação do concurso e dispôs de informação que lhe terá permitido, nomeadamente, antecipar a preparação da sua candidatura.
Questionado expressamente sobre a qualidade em que colaborou com o gabinete de Relvas na preparação do caderno de encargos e do programa de concurso, que entre outras coisas estabeleceram os critérios de adjudicação do contrato, Agostinho Branquinho nada respondeu.
Certo é que o nível de elaboração e detalhe, bem como a qualidade dos materiais usados na proposta de Agostinho Branquinho, a primeira a ser entregue, ultrapassava claramente todas as outras oito, embora a capacidade técnica da NTM ficasse muito aquém da maior parte destas — como o júri reconheceu.
Couto dos Santos, principal cliente
Entre os nove concorrentes, a NTM ficou na sétima posição quanto à capacidade técnica, tendo atrás dela apenas dois outros concorrentes que foram excluídos por não satisfazerem as exigências mínimas nesse domínio.
Para avaliação deste requisito, entre outras coisas, os concorrentes tiveram de fornecer informações sobre os principais serviços por eles fornecidos nos últimos três anos e sobre a constituição das equipas destacadas para executar a campanha do Foral. No que concerne à NTM constata-se que naqueles três anos as vendas aos seus principais clientes somaram cerca de 5,2 milhões de euros.
Deste total, 63% (3,3 milhões de euros) correspondem a serviços prestados à Associação Empresarial de Portugal (antiga Associação Industrial Portuense) e às suas subsidiárias Exponor e Europarque. Nessa época a AEP era gerida por Couto dos Santos, o actual deputado do PSD e presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República de quem Agostinho Branquinho foi adjunto entre 1986 e 1988, depois de deixar o Parlamento, quando Couto dos Santos era secretário de Estado e ministro da Juventude de Cavaco Silva.
Entre os principais clientes da NTM no triénio anterior ao concurso do Foral destacavam-se ainda as câmaras de Vila Nova de Gaia e de Valongo. A primeira era presidida por Luis Filipe Menezes e a segunda tinha como vice-presidente Marco António Costa, o homem que Branquinho substituiu em Julho como secretário de Estado da Segurança Social.
Quanto à equipa da NTM, a coordenação era assegurada pelo próprio Branquinho e, logo abaixo, por Ana Santana Lopes, irmã de Pedro Santana Lopes, então vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD e presidente da Câmara de Lisboa.
Mas foi a qualidade técnica da própria proposta que, segundo as actas do júri, acabou por dar a vitória à NTM, com uma classificação final, incluindo o factor preço, de 4,56, contra os 4,20 da WOP, uma empresa que tinha à frente Washington Olivetto, um dos mais importantes publicitários brasileiros, e os 3,37 da Spirituc.
Violação do caderno de encargos
De acordo com os elementos recolhidos pelo PÚBLICO, a avaliação técnica das três propostas não contou com a intervenção de qualquer perito externo, sendo certo que nenhum dos sete membros do júri tinha experiência no campo da publicidade e da comunicação. Embora algumas das CCDR tivessem técnicos dessa área nos seus quadros, nenhum deles integrou o júri ou foi chamado a emitir opinião.
Pouco depois de obtido o visto do Tribunal de Contas, o contrato entre as CCDR e a NTM foi assinado no final de Março de 2002. E a 22 de Maio a campanha de comunicação do Foral, desenhada para se desenvolver ao longo de nove meses, foi oficialmente apresentada numa sessão pública realizada em Faro. Intervenientes: Agostinho Branquinho, como director-geral da NTM e Miguel Relvas, como secretário de Estado da Administração Local.
Passado menos de um mês, Agostinho Branquinho, que era o coordenador da campanha, anunciou a venda da NTM a terceiros não identificados. A operação foi feita através do escritório de José Pedro Aguiar-Branco — o actual ministro da Defesa que presidia à Assembleia Geral da empresa — e logo a seguir, a 26 de Junho, Branquinho renunciou à presidência do conselho de administração.
Das parcas explicações dadas ao PÚBLICO pelo então empresário, destaca-se a afirmação de que deixou de ter qualquer actividade na NTM nessa altura, após o início da campanha do Foral — situação que, a ser exacta, corresponde a uma violação do caderno de encargos do concurso. Com efeito, este exigia a manutenção de Branquinho como coordenador da equipa até ao fim do contrato de nove meses.
“O concorrente obriga-se a manter durante toda a execução do trabalho a equipa técnica apresentada ao concurso, incluindo o coordenador”, lê-se no documento.
“A minha participação em relação à proposta do Programa Foral limitou-se, apenas e tão só, a coordenar a equipa multidisciplinar da NTM que definiu a estratégia e as acções de comunicação a desenvolver, a assinar, na qualidade de então presidente do conselho de administração da empresa, os respectivos contratos públicos, e a intervir numa sessão pública de apresentação do referido programa, uma vez que abandonei toda e qualquer actividade naquela empresa no início do segundo semestre de 2003”, afirma Branquinho.
Várias fontes referem, porém, que o empresário continuou a ter uma forte ligação à sociedade, a qual era dirigida por um amigo e pela então mulher quando cessou a actividade, já afundada em dívidas, há cerca de três anos — altura em que Branquinho e a mulher foram viver para o Brasil.
Susana Viseu, a antiga adjunta de Miguel Relvas que era uma das responsáveis pelo Foral na secretaria de Estado e que fez parte do júri do concurso, confirma também que Branquinho participou em várias reuniões na secretaria de Estado após o início da campanha. “Nem sabia que ele tinha vendido a empresa”, afirma.
O agora secretário de Estado não diz a quem é que vendeu as acções da NTM após ganhar o concurso do Foral, nem explica a nomeação do seu amigo Joaquim Teixeira para a presidência da empresa, cinco anos depois. Aguiar-Branco também não.
AINDA VOU VER O AGUIAR BRANCO A FAZER OUTSOURCING EM MATÉRIA DE DEFESA:CONTRATA BARATINHO BALANTAS QUE FICAM MAIS BARATOS QUE OS INDÍGENAS VOLUNTÁRIOS...TUDO CLARO COM O APOIO DAS CHEFIAS EM ESPECIAL DO ESPECIALISTA EM ASSAR CEBOLAS...
JOSÉ ANTÓNIO CEREJO 16/12/2013 - 07:25
Actual secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social assegurou promoção do Foral ao vencer concurso marcado por excepções e surpresas. Caderno de encargos foi violado por Branquinho. Aguiar Branco esteve ligado à NTM durante anos.
Agostinho Branquinho em Julho deste ano, na tomada de posse como secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social RUI GAUDÊNCIO
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TÓPICOS
Negócios
Tecnoforma
Miguel Relvas
Aguiar-Branco
MAIS
NTM foi dissolvida este ano com um milhão de euros de dívidas
Nunca fui pressionada, diz ex-adjunta de Relvas
O homem que não sabia o que era a Ongoing
A campanha de comunicação do programa Foral, no valor de quase 450 mil euros, foi adjudicada em 2002 a uma empresa de publicidade detida exclusivamente por Agostinho Branquinho, antigo deputado do PSD e actual secretário de Estado da Segurança Social. José Pedro Aguiar-Branco, agora ministro da Defesa, tornou-se presidente da assembleia geral pouco depois da adjudicação.
O Foral, que tinha sido criado com fundos europeus para promover a formação profissional dos funcionários das autarquias, era gerido por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso.
O grosso do negócio da formação financiado pelo Foral entre 2002 e 2004, tal como o PÚBLICO revelou no final do ano passado, foi parar às mãos da Tecnoforma, uma empresa que chegou a ter Passos Coelho como administrador e está a ser investigada pelo Ministério Público (DCIAP e DIAP de Coimbra) e pelo gabinete de luta antifraude da Comissão Europeia.
A adjudicação da campanha de divulgação do Foral foi feita na sequência de um concurso público internacional lançado por iniciativa de Miguel Relvas, de acordo com uma metodologia excepcional que nunca tinha sido usada até então e que nunca mais voltou a ser posta em prática.
Preço mais alto e fraca capacidade técnica
A concurso compareceram nove empresas de publicidade, parte das quais se encontravam entre as maiores do país. Seis foram imediatamente excluídas — sem as suas propostas serem sequer apreciadas —, sendo que quatro delas foram afastadas por falta de capacidade financeira, uma por falta de capacidade financeira e técnica e outra por falta de capacidade técnica.
Entre as cinco excluídas por insuficiência financeira encontrava-se a subsidiária de um gigante internacional que ocupava o terceiro lugar na lista das 30 maiores empresas de publicidade do mercado português, a McCann Erickson Portugal (52 milhões de euros facturados em 2001) e a Caixa Alta então em 16º lugar no mesmo ranking da Associação Portuguesa de Agências de Publicidade e Comunicação (13,6 milhões nesse ano).
Concluída a fase de selecção prévia das propostas, sobraram a NTM de Agostinho Branquinho, que não constava sequer daquele ranking e somou uma facturação de 3,7 milhões de euros em 2001, a WOP e a Spirituc. A NTM foi a que apresentou o preço mais elevado — 375 mil euros mais IVA, contra os 266 mil da WOP (a segunda classificada no final do concurso) e os 348 mil da Spirituc (a que ficou em último lugar).
A NTM, por outro lado, era a que, na avaliação do júri, tinha a mais baixa capacidade técnica entre as três concorrentes admitidas, mas foi a que ficou à frente na análise da qualidade das propostas, sendo que este critério contava com 70% para a classificação final e o preço apenas com 30%.
Feita a análise das três propostas apenas com base em critérios subjectivos, o júri propôs a adjudicação do serviço à NTM por 447 mil euros (375 mil mais IVA) em Dezembro de 2002 — decisão essa que foi homologada por Relvas dias depois. Como sucede habitualmente neste género de concursos, nenhuma das empresas excluídas, nem as que foram classificadas em segundo e terceiro lugar, recorreram da decisão final.
Contactado pelo PÚBLICO no sentido de esclarecer as numerosas questões suscitadas pela adjudicação deste negócio à NTM, Agostinho Branquinho pediu que as perguntas lhe fossem dirigidas por escrito. As respostas, porém, ignoram a maior parte das perguntas. Em todo o caso, o actual secretário de Estado nega que a NTM fosse uma empresa de segunda linha no mercado da publicidade, garantindo que ela “estava no topo da liderança, em termos de facturação, das empresas do sector com capitais exclusivamente nacionais”.
O ranking das 30 maiores do sector mostra contudo que, além de ela não integrar esse pelotão, lá se encontravam muitas empresas de capitais exclusivamente nacionais. Era o caso, entre outros, da Caixa Alta, da Opal, do Grupo Barro e da Rasgo, todas elas com vendas, em 2001, duas a cinco vezes superiores às da NTM.
Agostinho Branquinho assegura também que o júri do concurso ganho pela NTM era composto por “várias personalidades, entre as quais os cinco presidentes das comissões de coordenação regionais” — actuais comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR). Na verdade, conforme o comprova o processo do concurso consultado pelo PÚBLICO, nenhum deles fazia parte do júri, cuja nomeação coube à secretaria de Estado de Miguel Relvas. Entre os seus sete membros figuravam dois representantes da secretaria de Estado e um elemento de cada cinco CCDR (Lisboa e Vale do Tejo, Centro, Norte, Alentejo e Algarve), todos eles chefes de divisão e directores de serviços.
Uma solução excepcional
De acordo com vários técnicos e ex-dirigentes das CCDR, entidades que executam no terreno os programas dos fundos europeus, os regulamentos comunitários contemplam normalmente verbas para a divulgação desses programas. A prática que vigorava até então era a de que as respectivas campanhas de comunicação fossem lançadas no âmbito das CCDR, promovendo cada uma delas o seu concurso, assumindo os custos da comparticipação nacional da campanha, e adjudicando o contrato correspondente.
No caso do Foral, Miguel Relvas entendeu lançar um único concurso e escolher uma única empresa para o publicitar a nível nacional — coisa que, independentemente de possíveis vantagens para a divulgação do programa, permitiria ao vencedor ficar com a totalidade do bolo, em vez de se sujeitar a cinco concursos com júris diferentes e ficar com menores probabilidades de facturar a totalidade do negócio. Para isso, Relvas recorreu a uma figura prevista na lei, mas nunca usada até então, a do agrupamento de CCDR, cuja constituição liderou e formalizou através da celebração de um protocolo entre as cinco comissões e a Secretaria de Estado da Administração Local.
Nos termos desse protocolo, assinado no Verão de 2002, a CCDR de Lisboa e Vale do Tejo assumiu a direcção do agrupamento e a secretaria de Estado responsabilizou-se, com recurso às verbas afectas ao gabinete de Relvas, pela contrapartida nacional do custo da campanha, no valor de 37,5% do total — cerca de 128 mil euros. O recurso ao orçamento da secretaria de Estado foi a solução, também ela excepcional, encontrada para que o concurso pudesse avançar de imediato, apesar das limitações orçamentais das CCDR.
O protocolo refere que “a montagem e operacionalização de uma campanha de comunicação que promova a imagem do programa Foral” adquiria um “interesse estratégico”, face à reduzida adesão que o programa motivara até então. O texto especifica que a aquisição dos serviços da campanha “será precedida de um único concurso e será objecto de um único contrato”.
Na opinião de António Fonseca Ferreira, à época presidente da CCDR-LVT — que não acompanhou os trabalhos do júri do concurso ganho pela NTM, nem a elaboração do caderno de encargos e do programa de concurso —, a ideia do agrupamento não era má. “Do ponto de vista administrativo era um bom caminho porque evitava a realização de cinco concursos diferentes e facilitava a monitorização do contrato, mas era realmente uma solução excepcional”, refere aquele militante socialista. “Pelo que me lembro até houve um bom trabalho da empresa contratada”, acrescentou.
Já este mês, a presidência da CCDR-LVT comunicou ao PÚBLICO, por escrito, que aquela comissão nunca participou em qualquer agrupamento do género, com excepção do que foi constituído para o concurso do Foral.
O papel do gabinete de Relvas
Outros ex-responsáveis de algumas CCDR ouvidos pelo PÚBLICO garantem todavia que neste caso não foi só o recurso ao mecanismo do agrupamento que foi excepcional. Apesar de o concurso ser formalmente da responsabilidade das CCDR, quem assumiu o controlo de todo o processo, salientam, foi Miguel Relvas, através do seu chefe de gabinete Paulo Nunes Coelho e da sua adjunta Susana Viseu.
Já com o actual Governo, Paulo Nunes Coelho — que presidiu uma associação (Construir uma Alternativa) criada em 2008 para organizar a primeira candidatura de Passos Coelho à liderança do PSD — foi chefe de gabinete do secretário de Estado do Ordenamento do Território Pedro Afonso de Paulo, entre 2011 e Fevereiro deste ano, e em Julho foi nomeado adjunto de Marco António Costa, dias antes deste deixar o Governo para se tornar coordenador nacional do PSD e ser substituído por Branquinho.
Susana Viseu é desde 2007 administradora do grupo Fomentinvest, liderado por Ângelo Correia, do qual Passos Coelho também foi administrador, desde o tempo em que trabalhava na Tecnoforma até ir para o Governo.
De acordo com várias fontes, tanto o caderno de encargos como o programa do concurso foram elaborados no gabinete do secretário de Estado, sendo que aí não havia qualquer técnico com experiência na área da publicidade e da comunicação.
Fonseca Ferreira confirma que este tipo de documentos exige algum know how no ramo, acrescentando que ele poderá ter sido fornecido através de algum tipo de assessoria técnica. “Mas se isso aconteceu foi através do gabinete do secretário de Estado ou do Núcleo de Coordenação Estratégica do Foral”, uma estrutura que dependia do gabinete de Relvas e era dirigida pelo gestor Rui Azevedo. Este especialista na área da formação assegura, todavia, que o núcleo de coordenação “não teve qualquer intervenção” na preparação do concurso. “O processo foi conduzido ao nível do gabinete do secretário de Estado”, afirma.
Algumas fontes que pedem para não ser identificadas não hesitam, todavia, em afirmar que a NTM acompanhou a preparação do concurso e dispôs de informação que lhe terá permitido, nomeadamente, antecipar a preparação da sua candidatura.
Questionado expressamente sobre a qualidade em que colaborou com o gabinete de Relvas na preparação do caderno de encargos e do programa de concurso, que entre outras coisas estabeleceram os critérios de adjudicação do contrato, Agostinho Branquinho nada respondeu.
Certo é que o nível de elaboração e detalhe, bem como a qualidade dos materiais usados na proposta de Agostinho Branquinho, a primeira a ser entregue, ultrapassava claramente todas as outras oito, embora a capacidade técnica da NTM ficasse muito aquém da maior parte destas — como o júri reconheceu.
Couto dos Santos, principal cliente
Entre os nove concorrentes, a NTM ficou na sétima posição quanto à capacidade técnica, tendo atrás dela apenas dois outros concorrentes que foram excluídos por não satisfazerem as exigências mínimas nesse domínio.
Para avaliação deste requisito, entre outras coisas, os concorrentes tiveram de fornecer informações sobre os principais serviços por eles fornecidos nos últimos três anos e sobre a constituição das equipas destacadas para executar a campanha do Foral. No que concerne à NTM constata-se que naqueles três anos as vendas aos seus principais clientes somaram cerca de 5,2 milhões de euros.
Deste total, 63% (3,3 milhões de euros) correspondem a serviços prestados à Associação Empresarial de Portugal (antiga Associação Industrial Portuense) e às suas subsidiárias Exponor e Europarque. Nessa época a AEP era gerida por Couto dos Santos, o actual deputado do PSD e presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República de quem Agostinho Branquinho foi adjunto entre 1986 e 1988, depois de deixar o Parlamento, quando Couto dos Santos era secretário de Estado e ministro da Juventude de Cavaco Silva.
Entre os principais clientes da NTM no triénio anterior ao concurso do Foral destacavam-se ainda as câmaras de Vila Nova de Gaia e de Valongo. A primeira era presidida por Luis Filipe Menezes e a segunda tinha como vice-presidente Marco António Costa, o homem que Branquinho substituiu em Julho como secretário de Estado da Segurança Social.
Quanto à equipa da NTM, a coordenação era assegurada pelo próprio Branquinho e, logo abaixo, por Ana Santana Lopes, irmã de Pedro Santana Lopes, então vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD e presidente da Câmara de Lisboa.
Mas foi a qualidade técnica da própria proposta que, segundo as actas do júri, acabou por dar a vitória à NTM, com uma classificação final, incluindo o factor preço, de 4,56, contra os 4,20 da WOP, uma empresa que tinha à frente Washington Olivetto, um dos mais importantes publicitários brasileiros, e os 3,37 da Spirituc.
Violação do caderno de encargos
De acordo com os elementos recolhidos pelo PÚBLICO, a avaliação técnica das três propostas não contou com a intervenção de qualquer perito externo, sendo certo que nenhum dos sete membros do júri tinha experiência no campo da publicidade e da comunicação. Embora algumas das CCDR tivessem técnicos dessa área nos seus quadros, nenhum deles integrou o júri ou foi chamado a emitir opinião.
Pouco depois de obtido o visto do Tribunal de Contas, o contrato entre as CCDR e a NTM foi assinado no final de Março de 2002. E a 22 de Maio a campanha de comunicação do Foral, desenhada para se desenvolver ao longo de nove meses, foi oficialmente apresentada numa sessão pública realizada em Faro. Intervenientes: Agostinho Branquinho, como director-geral da NTM e Miguel Relvas, como secretário de Estado da Administração Local.
Passado menos de um mês, Agostinho Branquinho, que era o coordenador da campanha, anunciou a venda da NTM a terceiros não identificados. A operação foi feita através do escritório de José Pedro Aguiar-Branco — o actual ministro da Defesa que presidia à Assembleia Geral da empresa — e logo a seguir, a 26 de Junho, Branquinho renunciou à presidência do conselho de administração.
Das parcas explicações dadas ao PÚBLICO pelo então empresário, destaca-se a afirmação de que deixou de ter qualquer actividade na NTM nessa altura, após o início da campanha do Foral — situação que, a ser exacta, corresponde a uma violação do caderno de encargos do concurso. Com efeito, este exigia a manutenção de Branquinho como coordenador da equipa até ao fim do contrato de nove meses.
“O concorrente obriga-se a manter durante toda a execução do trabalho a equipa técnica apresentada ao concurso, incluindo o coordenador”, lê-se no documento.
“A minha participação em relação à proposta do Programa Foral limitou-se, apenas e tão só, a coordenar a equipa multidisciplinar da NTM que definiu a estratégia e as acções de comunicação a desenvolver, a assinar, na qualidade de então presidente do conselho de administração da empresa, os respectivos contratos públicos, e a intervir numa sessão pública de apresentação do referido programa, uma vez que abandonei toda e qualquer actividade naquela empresa no início do segundo semestre de 2003”, afirma Branquinho.
Várias fontes referem, porém, que o empresário continuou a ter uma forte ligação à sociedade, a qual era dirigida por um amigo e pela então mulher quando cessou a actividade, já afundada em dívidas, há cerca de três anos — altura em que Branquinho e a mulher foram viver para o Brasil.
Susana Viseu, a antiga adjunta de Miguel Relvas que era uma das responsáveis pelo Foral na secretaria de Estado e que fez parte do júri do concurso, confirma também que Branquinho participou em várias reuniões na secretaria de Estado após o início da campanha. “Nem sabia que ele tinha vendido a empresa”, afirma.
O agora secretário de Estado não diz a quem é que vendeu as acções da NTM após ganhar o concurso do Foral, nem explica a nomeação do seu amigo Joaquim Teixeira para a presidência da empresa, cinco anos depois. Aguiar-Branco também não.
AINDA VOU VER O AGUIAR BRANCO A FAZER OUTSOURCING EM MATÉRIA DE DEFESA:CONTRATA BARATINHO BALANTAS QUE FICAM MAIS BARATOS QUE OS INDÍGENAS VOLUNTÁRIOS...TUDO CLARO COM O APOIO DAS CHEFIAS EM ESPECIAL DO ESPECIALISTA EM ASSAR CEBOLAS...
E TEMOS "PORTUGUESES" NESSE GOVERNO BALANTA.O QUE DIZ MUITO DO QUE AQUI SE FAZ CERTO?
Os sanguessugas estão a chupar a Guiné-Bissau
O Estado da Guiné-Bissau está podre. Exala um cheiro nauseabundo a corrupção e nepotismo. Contamina os seus cidadãos. Condena-os a uma não-existência. A Guiné-Bissau é um país com muita gente boa. Muita gente formada. Muita gente capaz. Muita gente que chora. De dor. De raiva. De impotência. De sofrimento.
PORTUGAL TEM QUE DEIXAR DE BAIXAR A CUECA.DE SER CASA PIA DO MUNDO.TEM É QUE FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO PROFUNDA E LIVRAR-SE DOS TRAIDORES.SEM ISSO VAI FICAR ESCRAVO DE TODAS AS DIFERENÇAS...
O Estado da Guiné-Bissau está podre. Exala um cheiro nauseabundo a corrupção e nepotismo. Contamina os seus cidadãos. Condena-os a uma não-existência. A Guiné-Bissau é um país com muita gente boa. Muita gente formada. Muita gente capaz. Muita gente que chora. De dor. De raiva. De impotência. De sofrimento.
PORTUGAL TEM QUE DEIXAR DE BAIXAR A CUECA.DE SER CASA PIA DO MUNDO.TEM É QUE FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO PROFUNDA E LIVRAR-SE DOS TRAIDORES.SEM ISSO VAI FICAR ESCRAVO DE TODAS AS DIFERENÇAS...
EMIGRARAM PRIMEIRO OS PEDREIROS BRANCOS COM A CONCORRÊNCIA DOS PRETOS E AGORA É O RESTO QUE NÃO SE QUER DEIXAR ARRASTAR PARA MANTER A MAIOR CASA PIA DO PLANETA...
Há mais emigração para lá da troika
A falta de emprego ou a precariedade laboral são uma das principais razões para a "sangria" de jovens portugueses qualificados nos últimos anos. No entanto, antes e depois da intervenção da troika, há também quem tenha deixado para trás um emprego estável com uma remuneração aceitável, em busca de algo que não encontrava em Portugal. O que move estes emigrantes "voluntários" e o que é que os podia fazer voltar?
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.SEMPRE POR CONTA DO INDIGENATO.OS PRIMEIROS A SER ENTALADOS FORAM OS PEDREIROS BRANCOS ARREDADOS DE REPENTE POR UMA CONCORRÊNCIA TRAIDORA.PRETOS BARATINHOS PAGANDO O RESTO A SEGURANÇA SOCIAL...
AGORA COM OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CHEIOS E SEM NADA PARA FAZEREM ATÉ PORQUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF O INDIGENATO FOI TORNADO ESCRAVO DAS DIFERENÇAS QUE TÊM SEMPRE PRIORIDADE...VENHAM ELAS DE ONDE VIEREM.MILAGRES DAS INVESTIGAÇÕES MIGRATÓRIAS...QUE DESFIZERAM UMA NAÇÃO VELHA DE 900 ANOS.
PORTANTO SÓ HÁ UMA SOLUÇÃO:ACABAR COM O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E QUEM NÃO SE PUDER MANTER POR SI QUE SE VÁ EMBORA...QUE ISSO DE "PAPÉIS" JÁ NÓS SABEMOS QUE NÃO VALEM NADA.COMO ACONTECEU NO EX-ULTRAMAR...
O ZÉ POVINHO TEM É QUE AFINAR A PONTARIA PARA OS SEUS REPRESENTANTES/INTERPRETADORES QUE OS ANDARAM A TRAIR.MESMO AQUELES QUE SEM COR VIVIAM EM PRÉDIOS EM RUÍNAS OU VÃOS DE ESCADA E QUE TÃO BONS INTERPRETADORES ELEGERAM...
AS POPULAÇÕES DO PORTUGAL PROFUNDO TÊM QUE FAZER SENTIR AOS SEUS ELEITOS O QUE É QUE ANDAM A MANDAR PARA LISBOA A FAZER PRECISAMENTE O CONTRÁRIO DAQUILO QUE DEVERIAM...E A DAR AOS DE FORA AQUILO QUE LHES PERTENCE POR DIREITO...
SE NÃO ARREDAREM ESSES TRAIDORES AINDA ACABAM POR SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...QUE RECORDE-SE É A ÚNICA COISA QUE AINDA FALTA FAZER...
A falta de emprego ou a precariedade laboral são uma das principais razões para a "sangria" de jovens portugueses qualificados nos últimos anos. No entanto, antes e depois da intervenção da troika, há também quem tenha deixado para trás um emprego estável com uma remuneração aceitável, em busca de algo que não encontrava em Portugal. O que move estes emigrantes "voluntários" e o que é que os podia fazer voltar?
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.SEMPRE POR CONTA DO INDIGENATO.OS PRIMEIROS A SER ENTALADOS FORAM OS PEDREIROS BRANCOS ARREDADOS DE REPENTE POR UMA CONCORRÊNCIA TRAIDORA.PRETOS BARATINHOS PAGANDO O RESTO A SEGURANÇA SOCIAL...
AGORA COM OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CHEIOS E SEM NADA PARA FAZEREM ATÉ PORQUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF O INDIGENATO FOI TORNADO ESCRAVO DAS DIFERENÇAS QUE TÊM SEMPRE PRIORIDADE...VENHAM ELAS DE ONDE VIEREM.MILAGRES DAS INVESTIGAÇÕES MIGRATÓRIAS...QUE DESFIZERAM UMA NAÇÃO VELHA DE 900 ANOS.
PORTANTO SÓ HÁ UMA SOLUÇÃO:ACABAR COM O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E QUEM NÃO SE PUDER MANTER POR SI QUE SE VÁ EMBORA...QUE ISSO DE "PAPÉIS" JÁ NÓS SABEMOS QUE NÃO VALEM NADA.COMO ACONTECEU NO EX-ULTRAMAR...
O ZÉ POVINHO TEM É QUE AFINAR A PONTARIA PARA OS SEUS REPRESENTANTES/INTERPRETADORES QUE OS ANDARAM A TRAIR.MESMO AQUELES QUE SEM COR VIVIAM EM PRÉDIOS EM RUÍNAS OU VÃOS DE ESCADA E QUE TÃO BONS INTERPRETADORES ELEGERAM...
AS POPULAÇÕES DO PORTUGAL PROFUNDO TÊM QUE FAZER SENTIR AOS SEUS ELEITOS O QUE É QUE ANDAM A MANDAR PARA LISBOA A FAZER PRECISAMENTE O CONTRÁRIO DAQUILO QUE DEVERIAM...E A DAR AOS DE FORA AQUILO QUE LHES PERTENCE POR DIREITO...
SE NÃO ARREDAREM ESSES TRAIDORES AINDA ACABAM POR SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...QUE RECORDE-SE É A ÚNICA COISA QUE AINDA FALTA FAZER...
Sunday, December 15, 2013
POR CÁ É MAIS ATRAVÉS DA TAP...COM OU SEM PASSAPORTE FALSO...
Os barcos não param de chegar a Lampedusa
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15 de Dezembro, 2013
A ilha italiana de Lampedusa saltou para as páginas da imprensa mundial a 3 de Outubro, quando 366 imigrantes que tentavam chegar à Europa morreram num naufrágio, mas, desde então, os barcos não pararam de chegar.
Ainda na quarta-feira, cerca de 265 imigrantes oriundos de vários países africanos que, a bordo de três embarcações, pretendiam alcançar a pequena ilha situada entre a Sicília e a Tunísia, foram socorridos pela Marinha italiana.
Nas 24 horas anteriores, 900 outros imigrantes tinham sido recolhidos nas águas do Mediterrâneo, patrulhadas por um destacamento naval italiano desde os vários naufrágios de Outubro, um dos quais, no dia 3, causou a morte a 366 imigrantes, na maioria oriundos da Eritreia, e catapultou Lampedusa para o palco mundial.
Desde essa altura, o debate político sobre os fluxos migratórios tem crescido na União Europeia. Estava na agenda do Conselho Europeu de final de Outubro, quando os líderes europeus emitiram uma declaração conjunta defendendo "acções firmes para prevenir a perda de vidas no mar e evitar que tais tragédias humanas se repitam".
O tema acabou, porém, por ser ofuscado pelos efeitos do escândalo da espionagem dos Estados Unidos às conversas telefónicas da chanceler alemã, Angela Merkel. Mas, apesar de tudo, foi criada uma equipa de intervenção para avaliar as migrações no Mediterrâneo, que deverá apresentar um relatório no Conselho Europeu desta semana.
Lampedusa personifica o desespero dos imigrantes que tentam a todo o custo chegar à Europa, mas está longe de ser o único porto de destino de quem foge à guerra ou à fome, quando não a ambas. As costas de Espanha e Grécia são especialmente vulneráveis, embora actualmente mais distantes dos holofotes mundiais.
A propósito do Dia Internacional dos Migrantes, que se assinala na quarta-feira, as Nações Unidas publicam, para assinalar a data, uma fotografia de dois barcos abandonados por migrantes que deram à costa em Lampedusa.
A ilha italiana com uma população de seis mil pessoas, não raramente superada em número pelos imigrantes em acampamentos improvisados, foi igualmente o primeiro destino que o papa Francisco visitou na Europa. Durante a visita, em Julho, o centro de detenção, com capacidade para abrigar 380 pessoas, estava, como habitualmente, lotado.
Três meses depois do papa, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, visitou Lampedusa, anunciando 30 milhões de euros para apoiar a Itália na gestão dos fluxos migratórios. Cerca de 25 mil imigrantes entraram em Itália ao longo deste ano, três vezes mais do que em 2012, segundo as autoridades de Roma.
São dezenas de milhares os candidatos à imigração, sobretudo oriundos da África subsariana, mas também de Síria, Líbia, Egipto, Iraque e Afeganistão, que, a bordo de embarcações em mau estado e pouco seguras e depois de pagarem somas avultadas a redes de passadores, entram anualmente na lotaria da chegada ao continente europeu.
Mas esta não é a única rota. No ano passado, 62 mil imigrantes tentaram chegar ao continente asiático, arriscando a vida na travessia do perigoso Golfo de Áden.
No continente americano, a Colômbia continua a ser o país de onde mais pessoas tentam escapar, sobretudo para Panamá, Venezuela e Equador.
Em 2013, mais de 16 milhões de pessoas abandonaram os seus países na sequência de guerra, fome ou catástrofes naturais, um aumento face a anos anteriores, sobretudo devido à crise síria, responsável por mais de dois milhões de refugiados.
ALIÁS COM O Nº JÁ EXISTENTE ENTRE REAGRUPAMENTOS FAMILIARES COM PAPÉIS AFRICANOS E SEM PROVAS DE ADN, CASAMENTOS BRANCOS OU NÃO O SOBADO ESTÁ GARANTIDO.ESFOLEM-SE A PAGAR A DÍVIDA UMA PARTE DA QUAL FOI PARA FAZER OS IMENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS E FAZER VIVER QUASE UM MILHÃO DE SUBSIDIADOS...
DEPOIS CORTAM NOS FUNCIONÁRIOS, POLÍCIAS, MÉDICOS E PROFESSORES...VÁ LÁ CANTEM A INTERNACIONAL...
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15 de Dezembro, 2013
A ilha italiana de Lampedusa saltou para as páginas da imprensa mundial a 3 de Outubro, quando 366 imigrantes que tentavam chegar à Europa morreram num naufrágio, mas, desde então, os barcos não pararam de chegar.
Ainda na quarta-feira, cerca de 265 imigrantes oriundos de vários países africanos que, a bordo de três embarcações, pretendiam alcançar a pequena ilha situada entre a Sicília e a Tunísia, foram socorridos pela Marinha italiana.
Nas 24 horas anteriores, 900 outros imigrantes tinham sido recolhidos nas águas do Mediterrâneo, patrulhadas por um destacamento naval italiano desde os vários naufrágios de Outubro, um dos quais, no dia 3, causou a morte a 366 imigrantes, na maioria oriundos da Eritreia, e catapultou Lampedusa para o palco mundial.
Desde essa altura, o debate político sobre os fluxos migratórios tem crescido na União Europeia. Estava na agenda do Conselho Europeu de final de Outubro, quando os líderes europeus emitiram uma declaração conjunta defendendo "acções firmes para prevenir a perda de vidas no mar e evitar que tais tragédias humanas se repitam".
O tema acabou, porém, por ser ofuscado pelos efeitos do escândalo da espionagem dos Estados Unidos às conversas telefónicas da chanceler alemã, Angela Merkel. Mas, apesar de tudo, foi criada uma equipa de intervenção para avaliar as migrações no Mediterrâneo, que deverá apresentar um relatório no Conselho Europeu desta semana.
Lampedusa personifica o desespero dos imigrantes que tentam a todo o custo chegar à Europa, mas está longe de ser o único porto de destino de quem foge à guerra ou à fome, quando não a ambas. As costas de Espanha e Grécia são especialmente vulneráveis, embora actualmente mais distantes dos holofotes mundiais.
A propósito do Dia Internacional dos Migrantes, que se assinala na quarta-feira, as Nações Unidas publicam, para assinalar a data, uma fotografia de dois barcos abandonados por migrantes que deram à costa em Lampedusa.
A ilha italiana com uma população de seis mil pessoas, não raramente superada em número pelos imigrantes em acampamentos improvisados, foi igualmente o primeiro destino que o papa Francisco visitou na Europa. Durante a visita, em Julho, o centro de detenção, com capacidade para abrigar 380 pessoas, estava, como habitualmente, lotado.
Três meses depois do papa, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, visitou Lampedusa, anunciando 30 milhões de euros para apoiar a Itália na gestão dos fluxos migratórios. Cerca de 25 mil imigrantes entraram em Itália ao longo deste ano, três vezes mais do que em 2012, segundo as autoridades de Roma.
São dezenas de milhares os candidatos à imigração, sobretudo oriundos da África subsariana, mas também de Síria, Líbia, Egipto, Iraque e Afeganistão, que, a bordo de embarcações em mau estado e pouco seguras e depois de pagarem somas avultadas a redes de passadores, entram anualmente na lotaria da chegada ao continente europeu.
Mas esta não é a única rota. No ano passado, 62 mil imigrantes tentaram chegar ao continente asiático, arriscando a vida na travessia do perigoso Golfo de Áden.
No continente americano, a Colômbia continua a ser o país de onde mais pessoas tentam escapar, sobretudo para Panamá, Venezuela e Equador.
Em 2013, mais de 16 milhões de pessoas abandonaram os seus países na sequência de guerra, fome ou catástrofes naturais, um aumento face a anos anteriores, sobretudo devido à crise síria, responsável por mais de dois milhões de refugiados.
ALIÁS COM O Nº JÁ EXISTENTE ENTRE REAGRUPAMENTOS FAMILIARES COM PAPÉIS AFRICANOS E SEM PROVAS DE ADN, CASAMENTOS BRANCOS OU NÃO O SOBADO ESTÁ GARANTIDO.ESFOLEM-SE A PAGAR A DÍVIDA UMA PARTE DA QUAL FOI PARA FAZER OS IMENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS E FAZER VIVER QUASE UM MILHÃO DE SUBSIDIADOS...
DEPOIS CORTAM NOS FUNCIONÁRIOS, POLÍCIAS, MÉDICOS E PROFESSORES...VÁ LÁ CANTEM A INTERNACIONAL...
SE É A FARMHOUSE A DIZER QUE PORTUGAL É UMA EXCEPÇÃO SÓ CONFIRMA AQUILO QUE ANDO A TENTAR DESMONTAR:OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES TRANSFORMARAM-SE AGORA EM COLONIZADORES E TAMBÉM POR NOSSA CONTA...
Apesar da crise que atravessa, a Europa “continua a ser um ‘El Dorado’” para os cidadãos de países, nomeadamente de África, onde não encontram “futuro nem esperança”, defendeu Rosário Farmhouse, que falava à Lusa a propósito da imigração ilegal que se dirige à Europa, a propósito do Dia Internacional das Migrações, que se assinala na quarta feiraa.
Hoje assiste-se na União Europeia a “um movimento cada vez mais individualista, com países a quererem reforçar o controlo, esquecendo-se que quando nos fechamos, a Europa fica muito mais pobre”, disse, ressalvando que “Portugal é uma exceção”.
A RAPAZIADA NUNCA FALA EM RECIPROCIDADES, NEM EM MONTAR EM ÁFRICA SOS RACISMO DEFENSORES DOS BRANCOS...ONDE BRANCO É CADÁVER AMBULANTE E AQUI QUEM DER UMA BOFETADA NUM PRETO ESTÁ FEITO COM A FRANCISCA...E OUTRAS CÉLULAS DA JUSTIÇA
MAS QUAL É O ENRIQUECIMENTO QUE PODERÁ PROPICIAR A VINDA E NACIONALIZAÇÃO NA HORA DE CENTENAS DE MILHAR DE ANALFABETOS AFRICANOS AGORA QUE NÃO HÁ OBRAS?O INDIGENATO CONTINUARÁ A FAZER DE CORNO MANSO E A DIVIDIR ATÉ AO INFINITO?OS ESQUERDISTAS E NÃO SÓ CONTINUARÃO A PEDIR MAIS IMPOSTOS AOS DE CIMA PARA IR DISTRIBUINDO PELO PLANETA CÁ DE BAIXO?
ACABEM MAS É COM AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF.
MOSTREM AO ZÉ POVINHO AS CENTENAS DE MILHAR QUE TÊM ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL SEM NADA PARA FAZER A NÃO SER BICHAS NA SEGURANÇA SOCIAL...ACOLHIDOS SEM CRITÉRIO E SEM DISCRIMINAÇÃO POIS QUE PRETO CÁ ANDA SEMPRE CHEIO DE AFECTOS...LÁ EM CASA DELES É QUE É UMA CHATICE PARA BRANCO EVIDENTEMENTE!
A ACTUAL POLÍTICA É UMA POLÍTICA TRAIDORA PORQUE INSUSTENTÁVEL E QUE VAI DAR MUITOS PROBLEMAS NO FUTURO.E DEPOIS QUEM DESCOLONIZOU COMO O FEZ NÃO TEM MORAL PARA NOS ANDAR A COLONIZAR A EITO COMO SE VÊ...E SEM SER PRECISO PARA NADA.NADA Ó FARMHOUSE...
SENDO A ACTUAL COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL UMA "INTERPRETAÇÃO" DE MEIA DÚZIA DE TRAIDORES UM DIA DESTES IRÃO VER A REACÇÃO DO POVO...E DEPOIS NÃO SE QUEIXEM ...SE PUDEREM CLARO!
CLARO QUE A "EXCEPÇÃO" POR ACASO NÃO ESTÁ FALIDA...E A "DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA" NEM TEM NADA A VER COM ISSO...
Hoje assiste-se na União Europeia a “um movimento cada vez mais individualista, com países a quererem reforçar o controlo, esquecendo-se que quando nos fechamos, a Europa fica muito mais pobre”, disse, ressalvando que “Portugal é uma exceção”.
A RAPAZIADA NUNCA FALA EM RECIPROCIDADES, NEM EM MONTAR EM ÁFRICA SOS RACISMO DEFENSORES DOS BRANCOS...ONDE BRANCO É CADÁVER AMBULANTE E AQUI QUEM DER UMA BOFETADA NUM PRETO ESTÁ FEITO COM A FRANCISCA...E OUTRAS CÉLULAS DA JUSTIÇA
MAS QUAL É O ENRIQUECIMENTO QUE PODERÁ PROPICIAR A VINDA E NACIONALIZAÇÃO NA HORA DE CENTENAS DE MILHAR DE ANALFABETOS AFRICANOS AGORA QUE NÃO HÁ OBRAS?O INDIGENATO CONTINUARÁ A FAZER DE CORNO MANSO E A DIVIDIR ATÉ AO INFINITO?OS ESQUERDISTAS E NÃO SÓ CONTINUARÃO A PEDIR MAIS IMPOSTOS AOS DE CIMA PARA IR DISTRIBUINDO PELO PLANETA CÁ DE BAIXO?
ACABEM MAS É COM AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF.
MOSTREM AO ZÉ POVINHO AS CENTENAS DE MILHAR QUE TÊM ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL SEM NADA PARA FAZER A NÃO SER BICHAS NA SEGURANÇA SOCIAL...ACOLHIDOS SEM CRITÉRIO E SEM DISCRIMINAÇÃO POIS QUE PRETO CÁ ANDA SEMPRE CHEIO DE AFECTOS...LÁ EM CASA DELES É QUE É UMA CHATICE PARA BRANCO EVIDENTEMENTE!
A ACTUAL POLÍTICA É UMA POLÍTICA TRAIDORA PORQUE INSUSTENTÁVEL E QUE VAI DAR MUITOS PROBLEMAS NO FUTURO.E DEPOIS QUEM DESCOLONIZOU COMO O FEZ NÃO TEM MORAL PARA NOS ANDAR A COLONIZAR A EITO COMO SE VÊ...E SEM SER PRECISO PARA NADA.NADA Ó FARMHOUSE...
SENDO A ACTUAL COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL UMA "INTERPRETAÇÃO" DE MEIA DÚZIA DE TRAIDORES UM DIA DESTES IRÃO VER A REACÇÃO DO POVO...E DEPOIS NÃO SE QUEIXEM ...SE PUDEREM CLARO!
CLARO QUE A "EXCEPÇÃO" POR ACASO NÃO ESTÁ FALIDA...E A "DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA" NEM TEM NADA A VER COM ISSO...
A PROPAGANDA ESQUERDISTA COM BASE EM MEIAS VERDADES OU MENTIRAS
La única europarlamentaria gitana: Lívia Járóka
Es la única eurodiputada en un hemiciclo de 766. “Si fuera proporcional a la población, tendríamos que ser al menos 21”, explica Lívia Járóka, húngara, de 39 años, que logró estudiar y escapar al sombrío destino que aguarda al pueblo romaní.
POR CÁ O ENSINO "OBRIGATÓRIO" AGORA ATÉ AO 12º ANO!!! QUE RESULTADO DEU NOS CIGANOS?AQUI O "LOGRÓ ESTUDIAR" ACTUALMENTE É UMA PRAXE SOBRE OS PROFESSORES QUE TÊM UM TRABALHÃO PARA DEBALDE CONSEGUIREM QUE OS CIGANOS SE APRESENTEM NAS AULAS.QUE TUDO FAZEM PARA NÃO LHES CORTAREM O RSI.
OS PORTUGUESES PAGANTES, UMA MINORIA, ESTÁ FARTA DESTA DITADURA ESQUERDISTA IRRESPONSÁVEL E A VIVER NA LUA.POLÍTICAS MESMO TRAIÇOEIRAS E QUE AFUNDAM O INDIGENATO TRANSFORMADO EM ESCRAVOS DESSAS DIFERENÇAS TODAS QUE ESSES TRAIDORES ANDAM A A COLECCIONAR POR NOSSA CONTA
VÃO LÁ PERGUNTAR AO CRATO QUANTAS "MULTAS" JÁ APLICARAM AS ESCOLAS, QUE NÃO SÃO SEF, SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, OU QUANTOS RSI´S ESTAS MANDARAM CORTAR POR A RAPAZIADA EM SALVAMENTO NÃO SE APRESENTAR PARA RECEBER A CIVILIZAÇÃO DO TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES QUE AGORA TRADUZEM OS MANUAIS DA PROPAGANDA INTERNACIONALISTA COMPRADOS PELOS PAPÁS INDÍGENAS...
Es la única eurodiputada en un hemiciclo de 766. “Si fuera proporcional a la población, tendríamos que ser al menos 21”, explica Lívia Járóka, húngara, de 39 años, que logró estudiar y escapar al sombrío destino que aguarda al pueblo romaní.
POR CÁ O ENSINO "OBRIGATÓRIO" AGORA ATÉ AO 12º ANO!!! QUE RESULTADO DEU NOS CIGANOS?AQUI O "LOGRÓ ESTUDIAR" ACTUALMENTE É UMA PRAXE SOBRE OS PROFESSORES QUE TÊM UM TRABALHÃO PARA DEBALDE CONSEGUIREM QUE OS CIGANOS SE APRESENTEM NAS AULAS.QUE TUDO FAZEM PARA NÃO LHES CORTAREM O RSI.
OS PORTUGUESES PAGANTES, UMA MINORIA, ESTÁ FARTA DESTA DITADURA ESQUERDISTA IRRESPONSÁVEL E A VIVER NA LUA.POLÍTICAS MESMO TRAIÇOEIRAS E QUE AFUNDAM O INDIGENATO TRANSFORMADO EM ESCRAVOS DESSAS DIFERENÇAS TODAS QUE ESSES TRAIDORES ANDAM A A COLECCIONAR POR NOSSA CONTA
VÃO LÁ PERGUNTAR AO CRATO QUANTAS "MULTAS" JÁ APLICARAM AS ESCOLAS, QUE NÃO SÃO SEF, SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, OU QUANTOS RSI´S ESTAS MANDARAM CORTAR POR A RAPAZIADA EM SALVAMENTO NÃO SE APRESENTAR PARA RECEBER A CIVILIZAÇÃO DO TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES QUE AGORA TRADUZEM OS MANUAIS DA PROPAGANDA INTERNACIONALISTA COMPRADOS PELOS PAPÁS INDÍGENAS...
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