Italia elimina la financiación pública de las formaciones políticas
El Gobierno de Letta sale de su letargo acosado por el ascenso del alcalde de Florencia, Matteo Renzi, y las protestas callejeras
Friday, December 13, 2013
A NOSSA RIQUEZA A VENDER DROGA?PORRA QUE QUALQUER DIA AS PRISÕES SÃO RACISTAS...
Desmantelada rede que abastecia Grande Lisboa de heroína
A PSP acredita ter desmantelado uma rede de tráfico de droga que abastecia de heroína a Grande Lisboa, e cujas primeiras detenções aconteceram em 2012 com a maior apreensão de droga dos últimos 15 anos, disse fonte policial.
De acordo com a PSP, entre esta quarta e sexta-feira foram detidos quatro homens em zonas de Loures, Odivelas e Sintra, suspeitos de pertencerem a uma rede de tráfico que estava a ser investigada desde fevereiro de 2012.
Na primeira fase da investigação, foram detidos em maio do ano passado três homens por tráfico de droga, na posse de 250 gramas de heroína.
Numa segunda fase, em novembro desse ano, a polícia apreendeu cerca de 28 quilos de heroína, naquela que foi a maior apreensão desta droga nos últimos 15 anos em território nacional, 102 mil euros e duas armas de fogo, e deteve cinco suspeitos, que já se encontram a cumprir penas de prisão entre os 8 e os 12 anos.
A terceira fase da investigação culminou esta sexta-feira com a detenção de quatro suspeitos e com a apreensão de 13 mil doses de heroína, avaliadas em 65 mil euros, 14 quilos de produto de corte, 11.600 euros, duas balanças de precisão, um moinho, uma prensa hidráulica, três viaturas, um cofre.
A polícia apreendeu ainda uma máquina de contar dinheiro, um secador, 15 telemóveis e vários utensílios de corte e de adulteração de droga.
Fonte da PSP disse à agência Lusa que, desta forma, a PSP "desmantelou" o grupo que abastecia de heroína os concelhos de Loures, Odivelas, Sintra e Amadora.
"Faziam todos parte do mesmo grupo que não se terá extinguido com as primeiras detenções em 2012. Acreditamos que agora acabámos com este grupo criminoso", afirmou.
Um dos detidos esteve preso em França entre fevereiro e julho deste ano, depois de ter sido intercetado na posse de 500 mil euros. Os detidos vão hoje ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
20h00 Penas entre seis e 23 anos para 13 arguidos
A PSP acredita ter desmantelado uma rede de tráfico de droga que abastecia de heroína a Grande Lisboa, e cujas primeiras detenções aconteceram em 2012 com a maior apreensão de droga dos últimos 15 anos, disse fonte policial.
De acordo com a PSP, entre esta quarta e sexta-feira foram detidos quatro homens em zonas de Loures, Odivelas e Sintra, suspeitos de pertencerem a uma rede de tráfico que estava a ser investigada desde fevereiro de 2012.
Na primeira fase da investigação, foram detidos em maio do ano passado três homens por tráfico de droga, na posse de 250 gramas de heroína.
Numa segunda fase, em novembro desse ano, a polícia apreendeu cerca de 28 quilos de heroína, naquela que foi a maior apreensão desta droga nos últimos 15 anos em território nacional, 102 mil euros e duas armas de fogo, e deteve cinco suspeitos, que já se encontram a cumprir penas de prisão entre os 8 e os 12 anos.
A terceira fase da investigação culminou esta sexta-feira com a detenção de quatro suspeitos e com a apreensão de 13 mil doses de heroína, avaliadas em 65 mil euros, 14 quilos de produto de corte, 11.600 euros, duas balanças de precisão, um moinho, uma prensa hidráulica, três viaturas, um cofre.
A polícia apreendeu ainda uma máquina de contar dinheiro, um secador, 15 telemóveis e vários utensílios de corte e de adulteração de droga.
Fonte da PSP disse à agência Lusa que, desta forma, a PSP "desmantelou" o grupo que abastecia de heroína os concelhos de Loures, Odivelas, Sintra e Amadora.
"Faziam todos parte do mesmo grupo que não se terá extinguido com as primeiras detenções em 2012. Acreditamos que agora acabámos com este grupo criminoso", afirmou.
Um dos detidos esteve preso em França entre fevereiro e julho deste ano, depois de ter sido intercetado na posse de 500 mil euros. Os detidos vão hoje ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.
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20h00 Penas entre seis e 23 anos para 13 arguidos
SE HOUVESSE POR CÁ UM TRIBUNAL PLENÁRIO DA MEMÓRIA TRAIDORA...OU DUPLAMENTE TRAIDORA QUE AGORA ANDAM AFAZER PRECISAMENTE O CONTRÁRIO:A COLONIZAR-NOS...
Bangladesh ejecuta a un líder islamista por crímenes de 1971
A ÁFRICA DEVERIA SER RECOLONIZADA MAS SÓ COM OS GAJOS DE ESQUERDA QUE A DESCOLONIZARAM...
República Centroafricana suma 600 muertos pese a la intervención francesa
Unas 160.000 personas huyen de sus casas por los enfrentamientos étnicos
Mueren dos soldados franceses en Bangui
Llegan al país africano las tropas francesas
MIGUEL MORA París 13 DIC 2013 - 20:13 CET
Archivado en: República Centroafricana Francia África central África Europa occidental Conflictos Europa
Dos milicianos musulmanes armados con machetes cachean a un cristiano en en barrio de Miskine, en Bangui. / J. DELAY (AP)
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Los enfrentamientos armados entre grupos musulmanes y cristianos en la República Centroafricana (RCA) han provocado esta semana 600 muertes, de ellas 450 en la capital, Bangui, según el balance ofrecido este viernes en Ginebra por el Alto Comisariado para los Refugiados de Naciones Unidas (ACNUR). Además, 160.000 personas han huido de sus casas. La situación de gran parte de la población civil, según la agencia de la ONU, es de extrema precariedad.
Los 1.600 soldados desplegados por Franciapara ayudar a los 3.000 de la misión internacional africana MISCA (formada por militares de Chad, Camerún y Gabón) no ha servido de momento para frenar la violencia ni reducir el caos en la excolonia francesa.
El ministro de Defensa francés, Jean-Yves Le Drian, viajó ayer a Bangui para apoyar al contingente de la Operación Sangari y asoció la crisis de seguridad que vive la capital con “el comienzo de la crisis humanitaria”. Le Drian afirmó que la RCA es un país “a la deriva” y alertó del peligro de que reine “la anarquía” y la situación “acabe desestabilizando a la región, atrayendo a grupos criminales y terroristas”.
Francia intervino en solitario en la RCA con el apoyo del Consejo de Seguridad de la ONU porque, entre otras cosas, teme que la crisis pueda extenderse a un área de capital importancia para su economía, ya que París extrae e importa de Níger gran parte del uranio necesario para sus centrales nucleares.
La crisis humana en Bangui se agrava cada día que pasa. La Unión Africana ha formalizado la decisión de elevar a 6.000 los efectivos de la Misca, según ha anunciado este viernes el vicepresidente de la comisión de la organización panafricana , Erastus Mwencha, a la agencia France Press. “El Consejo de Seguridad de la ONU había autorizado originamente 3.600 hombres, pero hemos ido más allá porque necesitamos más” tropas, dijo en referencia a “la escalada del conflicto entre comunidades”.
El portavoz de ACNUR Adrian Edwards explicó que hay más de 110.000 personas viviendo en condiciones muy precarias en un campamento improvisado, y que 38.000 más se han refugiado en el aeropuerto, donde malviven sin letrinas y duermen al raso.
Hay también docenas de miles de desplazados en la ciudad de Bossangoa, donde también está desplegada la armada francesa. Un miembro de la ONG Acción contra el Hambre describe así la situación: “Espontáneamente y por oleadas, desde hace dos meses 40.000 cristianos de Bossangoa y de los pueblos cercanos se han asentado cerca del arzobispado de la ciudad, hacinándose en cuatro hectáreas de terreno. Al otro extremo del pueblo, las familias musulmanas afluyen desde hace seis días hacia los locales del colegio Liberté. Antes de que se recrudeciera la violencia el 5 de diciembre, había ya 1.600 personas”.
Médicos sin Fronteras (MSF) informó de que había atendido a decenas de heridos, y que las familias, traumatizadas por los episodios violentos vividos, se niegan a volver a sus casas. MSF, que intenta asegurar el acceso al agua potable a los desplazados, pidió un cambio “radical y urgente” de la respuesta humanitaria que la ONU está dando en la República Centroafricana. En una carta enviada a la secretaria general adjunta encargada de asuntos humanitarios, Valérie Amis, MSF critica la tardanza en la movilización de las agencia de la ONU, y reprocha su inacción desde hace varios meses.
E AGORA ESSES TAIS DESCOLONIZADORES CONTINUAM A SER MUITO HUMANISTAS.QUEREM COLONIZAR A EUROPA E TODOS OS MOTIVOS SÃO BONS...
INDIGENAÇÃO EM ÁFRICA E COLONIZAÇÃO NA EUROPA.A OBRA DOS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.
ENTRETANTO BRANCO EM ÁFRICA É CADÁVER AMBULANTE...
Unas 160.000 personas huyen de sus casas por los enfrentamientos étnicos
Mueren dos soldados franceses en Bangui
Llegan al país africano las tropas francesas
MIGUEL MORA París 13 DIC 2013 - 20:13 CET
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Dos milicianos musulmanes armados con machetes cachean a un cristiano en en barrio de Miskine, en Bangui. / J. DELAY (AP)
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Los enfrentamientos armados entre grupos musulmanes y cristianos en la República Centroafricana (RCA) han provocado esta semana 600 muertes, de ellas 450 en la capital, Bangui, según el balance ofrecido este viernes en Ginebra por el Alto Comisariado para los Refugiados de Naciones Unidas (ACNUR). Además, 160.000 personas han huido de sus casas. La situación de gran parte de la población civil, según la agencia de la ONU, es de extrema precariedad.
Los 1.600 soldados desplegados por Franciapara ayudar a los 3.000 de la misión internacional africana MISCA (formada por militares de Chad, Camerún y Gabón) no ha servido de momento para frenar la violencia ni reducir el caos en la excolonia francesa.
El ministro de Defensa francés, Jean-Yves Le Drian, viajó ayer a Bangui para apoyar al contingente de la Operación Sangari y asoció la crisis de seguridad que vive la capital con “el comienzo de la crisis humanitaria”. Le Drian afirmó que la RCA es un país “a la deriva” y alertó del peligro de que reine “la anarquía” y la situación “acabe desestabilizando a la región, atrayendo a grupos criminales y terroristas”.
Francia intervino en solitario en la RCA con el apoyo del Consejo de Seguridad de la ONU porque, entre otras cosas, teme que la crisis pueda extenderse a un área de capital importancia para su economía, ya que París extrae e importa de Níger gran parte del uranio necesario para sus centrales nucleares.
La crisis humana en Bangui se agrava cada día que pasa. La Unión Africana ha formalizado la decisión de elevar a 6.000 los efectivos de la Misca, según ha anunciado este viernes el vicepresidente de la comisión de la organización panafricana , Erastus Mwencha, a la agencia France Press. “El Consejo de Seguridad de la ONU había autorizado originamente 3.600 hombres, pero hemos ido más allá porque necesitamos más” tropas, dijo en referencia a “la escalada del conflicto entre comunidades”.
El portavoz de ACNUR Adrian Edwards explicó que hay más de 110.000 personas viviendo en condiciones muy precarias en un campamento improvisado, y que 38.000 más se han refugiado en el aeropuerto, donde malviven sin letrinas y duermen al raso.
Hay también docenas de miles de desplazados en la ciudad de Bossangoa, donde también está desplegada la armada francesa. Un miembro de la ONG Acción contra el Hambre describe así la situación: “Espontáneamente y por oleadas, desde hace dos meses 40.000 cristianos de Bossangoa y de los pueblos cercanos se han asentado cerca del arzobispado de la ciudad, hacinándose en cuatro hectáreas de terreno. Al otro extremo del pueblo, las familias musulmanas afluyen desde hace seis días hacia los locales del colegio Liberté. Antes de que se recrudeciera la violencia el 5 de diciembre, había ya 1.600 personas”.
Médicos sin Fronteras (MSF) informó de que había atendido a decenas de heridos, y que las familias, traumatizadas por los episodios violentos vividos, se niegan a volver a sus casas. MSF, que intenta asegurar el acceso al agua potable a los desplazados, pidió un cambio “radical y urgente” de la respuesta humanitaria que la ONU está dando en la República Centroafricana. En una carta enviada a la secretaria general adjunta encargada de asuntos humanitarios, Valérie Amis, MSF critica la tardanza en la movilización de las agencia de la ONU, y reprocha su inacción desde hace varios meses.
E AGORA ESSES TAIS DESCOLONIZADORES CONTINUAM A SER MUITO HUMANISTAS.QUEREM COLONIZAR A EUROPA E TODOS OS MOTIVOS SÃO BONS...
INDIGENAÇÃO EM ÁFRICA E COLONIZAÇÃO NA EUROPA.A OBRA DOS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.
ENTRETANTO BRANCO EM ÁFRICA É CADÁVER AMBULANTE...
Ó TC ROMA E PAVIA NÃO SE FIZERAM NUM DIA...
Reforma do Estado foi um fracasso, diz Tribunal de Contas
O PS DESPEDIU AS MULHERES DE LIMPEZA.O PS/CDS QUEREM DESPEDIR OS PORTEIROS.PORTANTO HÁ QUE TER ESPERANÇA DE QUE A COISA VÁ SUBINDO EMBORA VÁ EVIDENTEMENTE DEMORAR.ENTÃO "CORTES" NOS ELEITOS ÀS CARRADAS QUE COM OS SEUS ASSESSORES, MULHERES,TIOS E PRIMOS COLONIZAM O ESTADO HÁ QUE SABER RESISTIR AO POPULISMO...MESMO QUE ELES DIGAM "ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA"...
O PS DESPEDIU AS MULHERES DE LIMPEZA.O PS/CDS QUEREM DESPEDIR OS PORTEIROS.PORTANTO HÁ QUE TER ESPERANÇA DE QUE A COISA VÁ SUBINDO EMBORA VÁ EVIDENTEMENTE DEMORAR.ENTÃO "CORTES" NOS ELEITOS ÀS CARRADAS QUE COM OS SEUS ASSESSORES, MULHERES,TIOS E PRIMOS COLONIZAM O ESTADO HÁ QUE SABER RESISTIR AO POPULISMO...MESMO QUE ELES DIGAM "ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA"...
Thursday, December 12, 2013
Ó BERNARDINO VÊ LÁ SE O DESPESISTA NÃO É FAMILIAR OU ADEPTO DO LEADER KIM JONG-UN.VÊ COMO NAQUELA DEMOCRACIA A JUSTIÇA É NA HORA...
Corée du Nord : l'oncle et mentor du leader Kim Jong-un a été exécuté
La Corée du Nord avait officiellement confirmé lundi le limogeage de l'influent Jang Song-thaek, pour avoir commis « des actes criminels » et dirigé « une faction contre-révolutionnaire ».
NADA DE GEMINAÇÕES COM A COREIA DO NORTE.AQUELES GAJOS NÃO SÃO DE FIAR...
La Corée du Nord avait officiellement confirmé lundi le limogeage de l'influent Jang Song-thaek, pour avoir commis « des actes criminels » et dirigé « une faction contre-révolutionnaire ».
NADA DE GEMINAÇÕES COM A COREIA DO NORTE.AQUELES GAJOS NÃO SÃO DE FIAR...
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