"Até Amanhã, Camaradas" chega às salas de cinema
No centésimo aniversário do nascimento de Álvaro Cunhal, a série de televisão produzida em 2005 foi agora readaptada para longa-metragem de cinema. Passada em 1944, a história acompanha um grupo de militantes comunistas que preparam uma jornada de luta, ao mesmo tempo que reorganizam o partido, então na clandestinidade.
AINDA TÊM FIEIS SEGUIDORES POR CÁ.CLARO QUE AGORA NÃO É NA LUTADA "ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO", MAS SIM NO SEU CONTRÁRIO:IMPORTAR E NACIONALIZAR AS "DIFERENÇAS" QUE SÃO NA MAIORIA EX-DESCOLONIZADOS DESCONTENTES...
MAS PRONTOS ENQUANTO NÃO HOUVER UM DIFERENTE A GOVERNAR ELES NÃO SE CALARÃO...PORQUE ISTO ESTÁ CHEIO DE MASOQUISTAS E DE GAJOS QUE GOSTAM DE IR TOMAR NO CU...
Thursday, November 7, 2013
A EXTREMA DIREITA NÃO TEM DIREITO AO "ALEGADOS".É LOGO TIRO E QUEDA...O QUE NÃO ADMIRA NUM PAÍS COM VÁRIAS MODALIDADES DE COMUNISMO...E SEM EXTREMA-DIREITA! FORA DA PRISÃO CLARO ESTÁ...
Grécia: Divulgado vídeo que mostra assassínio de dois neonazis
DEVE TER SIDO UM COMUNISTA A PASSAR O CERTIFICADO DE "NEONAZI"...SEMPRE A SUPERIORIDADE MORAL...
DEVE TER SIDO UM COMUNISTA A PASSAR O CERTIFICADO DE "NEONAZI"...SEMPRE A SUPERIORIDADE MORAL...
COMPLETAMENTE FALIDOS MAS NÃO TÊM GALINHEIRO EM SÃO BENTO...
http://akinumeros.com/estado
dados 2013 sobre a população em geral
Categorias:
População
Tecnologia
Saúde
Segurança
Alimentar
Ambiente
Economia
Economia II
Impostos
Educação
Energia
Estado
Reciclagem
Salários
Troika
Mundial
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Portugal Institucional
População Mundial
A população mundial é o número total de humanos vivos no planeta Terra a um dado momento.
2013
População Europeia
Total da População Europeia. Considerando Europa 25 neste momento.
2013
População Portugal
Total de Portugueses neste momento.
2013
Nascimentos
Nascimentos ocorridos até este momento.
2013
Falecimentos
Falecimentos ocorridos até este momento.
2013
Casamentos
Casamentos ocorridos até este momento.
2013
Saldo Migratório
Diferença entre emigrantes e imigrantes até este momento. ( Pessoas que deixaram Portugal - Pessoas que chegaram a Portugal )
2013
Contagem 2013:
310
dias9
horas35
minutos31
segundos
Portugal na Europa
Representa cerca de 2,15 % da população total Europeia (25).
2013
População Activa
População activa em Portugal situa-se nos 5.587.300 individuos.
2013
Mulheres / Homens
A relação de mulheres para homens é de 107 para 100 respectivamente.
2013
Imigração
Em Portugal existem 3,40 imigrantes por cada 1000 habitantes.
2013
População Estrangeira
..com estatuto legal de residente é de aproximadamente 300.000 individuos.
2013
População na Capital
Lisboa é a cidade mais populosa com 500.000 habitantes e 3.000.000 de habitantes na Região de Lisboa.
2013
Distribuição População
<14 anos - 15,60 % 15 - 24 anos - 12,60 % 25 - 49 anos - 37,20 % 50 - 64 anos - 17,50 % 65 - 79 anos - 13,20 % > 80 anos - 3,80 %
2013
Religião em Portugal
Católica - 94,00 %
Outras - 6,00 %
2013
dados 2013 sobre a população em geral
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População Mundial
A população mundial é o número total de humanos vivos no planeta Terra a um dado momento.
2013
População Europeia
Total da População Europeia. Considerando Europa 25 neste momento.
2013
População Portugal
Total de Portugueses neste momento.
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Nascimentos
Nascimentos ocorridos até este momento.
2013
Falecimentos
Falecimentos ocorridos até este momento.
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Casamentos
Casamentos ocorridos até este momento.
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Saldo Migratório
Diferença entre emigrantes e imigrantes até este momento. ( Pessoas que deixaram Portugal - Pessoas que chegaram a Portugal )
2013
Contagem 2013:
310
dias9
horas35
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Portugal na Europa
Representa cerca de 2,15 % da população total Europeia (25).
2013
População Activa
População activa em Portugal situa-se nos 5.587.300 individuos.
2013
Mulheres / Homens
A relação de mulheres para homens é de 107 para 100 respectivamente.
2013
Imigração
Em Portugal existem 3,40 imigrantes por cada 1000 habitantes.
2013
População Estrangeira
..com estatuto legal de residente é de aproximadamente 300.000 individuos.
2013
População na Capital
Lisboa é a cidade mais populosa com 500.000 habitantes e 3.000.000 de habitantes na Região de Lisboa.
2013
Distribuição População
<14 anos - 15,60 % 15 - 24 anos - 12,60 % 25 - 49 anos - 37,20 % 50 - 64 anos - 17,50 % 65 - 79 anos - 13,20 % > 80 anos - 3,80 %
2013
Religião em Portugal
Católica - 94,00 %
Outras - 6,00 %
2013
Wednesday, November 6, 2013
O ESTADO A QUE A COISA CHEGOU OU COMO O ESTADO DE DIREITO É DE GEOMETRIA VARIÁVEL...
Silva Lopes defende tecto de 2 mil euros nas pensões
OS INTERNACIONALISTAS SOCIALISTAS E COMUNISTAS SÃO É ESPECIALISTAS EM CONQUISTAS DE ABRIL A CRÉDITO.E DISTRIBUIDORES EMÉRITOS DAQUILO QUE NÃO É DELES.A SI EM PRIMEIRO LUGAR CLARO.É VER AS ACUMULAÇÕES VIRTUOSAS.
DEPOIS É POPULISMO PARA CIMA DAS MASSAS QUE A ESCOLA PÚBLICA MANTEVE ANALFABETAS PARA DIVIDIREM O PAGODE E CONTINUAREM A SACAR O SEU.
A OBRA DE ARTE NAS PENSÕES É ASSIM:UM GAJO QUE NUNCA TRABALHOU NA VIDA ,CONHECEU QUASE TODAS AS PRISÕES "REFORMA-SE" COM 400 EUROS.EXISTEM CENTENAS DE MILHAR COM 200 E POUCOS EUROS QUE TRABALHARAM E NUNCA ESTIVERAM PRESOS...
QUE TAL CORTAREM AS PENSÕES A ESTRANGEIROS QUE NUNCA DESCONTARAM NADA, SÓ PAGAREM PENSÕES NUMA DADA IDADE, IGUAL PARA TODOS E HAVER SÓ UMA ÚNICA PENSÃO?
MAS A CRISE DAS PENSÕES É DERIVADA DA CRISE DO PAÍS CUJA ECONOMIA NUNCA PREOCUPOU OS DEMOCRATAS QUE DEIXARAM AFUNDÁ-LO LENTAMENTE E DE FORMA PLANEADA.A COMEÇAR LOGO PELA "ESCOLA PÚBLICA" QUE FICOU SEM O ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DO SALAZAR...
AGORA UM DIA DESTES VAI SER A PORRADA ENTRE PORTUGUESES COM ALGUNS DESTES A TEREM QUE FUGIR NOVAMENTE DEVIDO À SUA CONTINUADA TRAIÇÃO INTERNACIONALISTA...
OS INTERNACIONALISTAS SOCIALISTAS E COMUNISTAS SÃO É ESPECIALISTAS EM CONQUISTAS DE ABRIL A CRÉDITO.E DISTRIBUIDORES EMÉRITOS DAQUILO QUE NÃO É DELES.A SI EM PRIMEIRO LUGAR CLARO.É VER AS ACUMULAÇÕES VIRTUOSAS.
DEPOIS É POPULISMO PARA CIMA DAS MASSAS QUE A ESCOLA PÚBLICA MANTEVE ANALFABETAS PARA DIVIDIREM O PAGODE E CONTINUAREM A SACAR O SEU.
A OBRA DE ARTE NAS PENSÕES É ASSIM:UM GAJO QUE NUNCA TRABALHOU NA VIDA ,CONHECEU QUASE TODAS AS PRISÕES "REFORMA-SE" COM 400 EUROS.EXISTEM CENTENAS DE MILHAR COM 200 E POUCOS EUROS QUE TRABALHARAM E NUNCA ESTIVERAM PRESOS...
QUE TAL CORTAREM AS PENSÕES A ESTRANGEIROS QUE NUNCA DESCONTARAM NADA, SÓ PAGAREM PENSÕES NUMA DADA IDADE, IGUAL PARA TODOS E HAVER SÓ UMA ÚNICA PENSÃO?
MAS A CRISE DAS PENSÕES É DERIVADA DA CRISE DO PAÍS CUJA ECONOMIA NUNCA PREOCUPOU OS DEMOCRATAS QUE DEIXARAM AFUNDÁ-LO LENTAMENTE E DE FORMA PLANEADA.A COMEÇAR LOGO PELA "ESCOLA PÚBLICA" QUE FICOU SEM O ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DO SALAZAR...
AGORA UM DIA DESTES VAI SER A PORRADA ENTRE PORTUGUESES COM ALGUNS DESTES A TEREM QUE FUGIR NOVAMENTE DEVIDO À SUA CONTINUADA TRAIÇÃO INTERNACIONALISTA...
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OS PORTUGUESES FORAM E ESTÃO A SER TRAÍDOS
IMIGRAÇÃO.A COISA COMO ESTÁ SÓ ACABA QUANDO ABRIR A CAÇA AOS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
Imigração e crise europeia
por VASCO GRAÇA MOURA
A crise europeia está longe de ser apenas institucional, económica e financeira. Já se viu que o Tratado não serve, que a economia de cada Estado membro puxa para o lado que mais lhe convém, que a situação financeira, sempre à beira da desregulação catastrófica, se prende com factores endógenos e exógenos, acumula os aspectos negativos de situações nacionais, as ameaças pressagas de horizontes internacionais e o resultado da acção de uns quantos especuladores para quem a vida corre pelo melhor.
Estes aspectos, todos lesivos da solidariedade, têm inevitáveis reflexos sociais de impacto crescente sobre largas camadas de cidadãos, que vão perdendo a confiança na Europa e nos seus Governos, vêem cada vez mais dificuldades de sobrevivência e encaram cada vez com mais animosidade a presença de imigrantes que o seu país acolheu. Este fenómeno tem vindo a manifestar-se sobretudo em relação a imigrantes de procedência exterior à Europa, em especial do Norte de África, e tem tido, nos últimos anos, algumas manifestações que traduzem um mal-estar latente e crescente. Em França e na Holanda tais situações tendem a agravar-se, mas isso não significa que o mesmo não esteja a acontecer noutros países da União Europeia.
O grave risco que essas mesmas situações representam para as sociedades europeias é, evidentemente, o de um recrudescimento intolerável do racismo e da xenofobia. Nesse aspecto, é de supor que toda a gente esteja de acordo. Mas, se as coisas descambarem nesse sentido, de resto por impulso de várias forças dos espectros políticos como se tem visto, isso significa que, em cada um dos Estados membros, os responsáveis foram fechando os olhos e não souberam ou não quiseram adoptar regras e critérios de acolhimento que regulamentassem a entrada nos seus territórios. E também que, de um ponto de vista ora bilateral, ora multilateral, não conseguiram fazê-lo.
A pressão da imigração sobre a porosidade das fronteiras europeias é enorme. O politicamente correcto que faz coro com ela, em acções ferozes e desmultiplicadas junto dos governantes dos países de acolhimento, confunde a viabilidade equilibrada desse acolhimento com um humanitarismo que não é muito consequente e tende a ser brandido como arma política num combate que, no médio prazo, trará prejuízos para todos. E o resultado já se está a ver. As populações começam a manifestar-se no sentido de uma rejeição das vagas imigratórias, quando poderiam ser levadas a aceitar uma inclusão em pressupostos e coordenadas de razoabilidade. Parece claro que, dentro de tais pressupostos e coordenadas, deveria ser assegurado, da parte dos imigrantes, o respeito estrito pelo conjunto de direitos humanos e de princípios e valores cidadania vigentes no país que se proponha acolhê-los. É precisamente neste ponto que me parece que os Estados membros da União Europeia deveriam começar a análise conjunta da questão e a tomada de medidas aplicáveis a todos, sem jogos do empurra nem subterfúgios. Se a capacidade de acolhimento por parte da União é limitada, há que definir os seus parâmetros e fazê-los cumprir, por muito que custe assistirmos a tragédias como a de Lampedusa, que são, aliás, da responsabilidade principal de contratadores sem escrúpulos e das autoridades dos países de passagem e "exportação" desses contingentes humanos, se é que tais autoridades existem actualmente.
Não se pode ignorar que todos estes pontos são extremamente delicados, suscitando graves questões humanitárias e terríveis problemas de consciência. Tudo isso entra pelos olhos dentro. Mas não deixa de ser um caso evidente de peso atendível da razão de Estado.
Podemos admitir que a União Europeia consiga nesta emergência chegar a patamares de flexibilidade fora do comum. Mas, se não tomar as medidas adequadas, tratando com rapidez, clareza, firmeza e eficácia, estas questões como fazendo parte do conjunto de factores de crise que a Europa atravessa, o resultado será a progressão nas sondagens, tanto dos partidos eurocépticos como das forças que recusam a integração europeia e a democracia representativa sobre cujo modelo a União foi construída.
por VASCO GRAÇA MOURA
A crise europeia está longe de ser apenas institucional, económica e financeira. Já se viu que o Tratado não serve, que a economia de cada Estado membro puxa para o lado que mais lhe convém, que a situação financeira, sempre à beira da desregulação catastrófica, se prende com factores endógenos e exógenos, acumula os aspectos negativos de situações nacionais, as ameaças pressagas de horizontes internacionais e o resultado da acção de uns quantos especuladores para quem a vida corre pelo melhor.
Estes aspectos, todos lesivos da solidariedade, têm inevitáveis reflexos sociais de impacto crescente sobre largas camadas de cidadãos, que vão perdendo a confiança na Europa e nos seus Governos, vêem cada vez mais dificuldades de sobrevivência e encaram cada vez com mais animosidade a presença de imigrantes que o seu país acolheu. Este fenómeno tem vindo a manifestar-se sobretudo em relação a imigrantes de procedência exterior à Europa, em especial do Norte de África, e tem tido, nos últimos anos, algumas manifestações que traduzem um mal-estar latente e crescente. Em França e na Holanda tais situações tendem a agravar-se, mas isso não significa que o mesmo não esteja a acontecer noutros países da União Europeia.
O grave risco que essas mesmas situações representam para as sociedades europeias é, evidentemente, o de um recrudescimento intolerável do racismo e da xenofobia. Nesse aspecto, é de supor que toda a gente esteja de acordo. Mas, se as coisas descambarem nesse sentido, de resto por impulso de várias forças dos espectros políticos como se tem visto, isso significa que, em cada um dos Estados membros, os responsáveis foram fechando os olhos e não souberam ou não quiseram adoptar regras e critérios de acolhimento que regulamentassem a entrada nos seus territórios. E também que, de um ponto de vista ora bilateral, ora multilateral, não conseguiram fazê-lo.
A pressão da imigração sobre a porosidade das fronteiras europeias é enorme. O politicamente correcto que faz coro com ela, em acções ferozes e desmultiplicadas junto dos governantes dos países de acolhimento, confunde a viabilidade equilibrada desse acolhimento com um humanitarismo que não é muito consequente e tende a ser brandido como arma política num combate que, no médio prazo, trará prejuízos para todos. E o resultado já se está a ver. As populações começam a manifestar-se no sentido de uma rejeição das vagas imigratórias, quando poderiam ser levadas a aceitar uma inclusão em pressupostos e coordenadas de razoabilidade. Parece claro que, dentro de tais pressupostos e coordenadas, deveria ser assegurado, da parte dos imigrantes, o respeito estrito pelo conjunto de direitos humanos e de princípios e valores cidadania vigentes no país que se proponha acolhê-los. É precisamente neste ponto que me parece que os Estados membros da União Europeia deveriam começar a análise conjunta da questão e a tomada de medidas aplicáveis a todos, sem jogos do empurra nem subterfúgios. Se a capacidade de acolhimento por parte da União é limitada, há que definir os seus parâmetros e fazê-los cumprir, por muito que custe assistirmos a tragédias como a de Lampedusa, que são, aliás, da responsabilidade principal de contratadores sem escrúpulos e das autoridades dos países de passagem e "exportação" desses contingentes humanos, se é que tais autoridades existem actualmente.
Não se pode ignorar que todos estes pontos são extremamente delicados, suscitando graves questões humanitárias e terríveis problemas de consciência. Tudo isso entra pelos olhos dentro. Mas não deixa de ser um caso evidente de peso atendível da razão de Estado.
Podemos admitir que a União Europeia consiga nesta emergência chegar a patamares de flexibilidade fora do comum. Mas, se não tomar as medidas adequadas, tratando com rapidez, clareza, firmeza e eficácia, estas questões como fazendo parte do conjunto de factores de crise que a Europa atravessa, o resultado será a progressão nas sondagens, tanto dos partidos eurocépticos como das forças que recusam a integração europeia e a democracia representativa sobre cujo modelo a União foi construída.
Monday, November 4, 2013
O CENTRÃO NUNCA SERÁ ENTALADO.O ZÉ POVINHO É QUE VIVIA ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES...
Governo bate recorde em gastos com escritórios de advogados
ENTRETANTO A VALORIZAÇÃO BOLSISTA DA MOTA & ENGIL JÁ QUASE SE MULTIPLICOU POR 4.E O GOVERNO DE DIREITA JÁ NACIONALIZOU EM DOIS ANOS 180000 POBRES.PORTANTO O FIM DA CRISE ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...
ENTRETANTO A VALORIZAÇÃO BOLSISTA DA MOTA & ENGIL JÁ QUASE SE MULTIPLICOU POR 4.E O GOVERNO DE DIREITA JÁ NACIONALIZOU EM DOIS ANOS 180000 POBRES.PORTANTO O FIM DA CRISE ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...
QUE NUNCA FALTE DINHEIRO PARA PAGAR AS RENDAS E AS PPP´S E JÁ AGORA PARA SALVAR A BANCA.PARA OS FUNCIONÁRIOS REFORMA SÓ COM CERTIDÃO DE ÓBITO...
Segurança Social já está a comprar dívida pública
Fundo da Segurança Social já está a comprar dívida
Fundo já começou a investir os quatro mil milhões de euros que aplicará em dívida pública este ano e no próximo
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