Imigração e crise europeia
por VASCO GRAÇA MOURA
A crise europeia está longe de ser apenas institucional, económica e financeira. Já se viu que o Tratado não serve, que a economia de cada Estado membro puxa para o lado que mais lhe convém, que a situação financeira, sempre à beira da desregulação catastrófica, se prende com factores endógenos e exógenos, acumula os aspectos negativos de situações nacionais, as ameaças pressagas de horizontes internacionais e o resultado da acção de uns quantos especuladores para quem a vida corre pelo melhor.
Estes aspectos, todos lesivos da solidariedade, têm inevitáveis reflexos sociais de impacto crescente sobre largas camadas de cidadãos, que vão perdendo a confiança na Europa e nos seus Governos, vêem cada vez mais dificuldades de sobrevivência e encaram cada vez com mais animosidade a presença de imigrantes que o seu país acolheu. Este fenómeno tem vindo a manifestar-se sobretudo em relação a imigrantes de procedência exterior à Europa, em especial do Norte de África, e tem tido, nos últimos anos, algumas manifestações que traduzem um mal-estar latente e crescente. Em França e na Holanda tais situações tendem a agravar-se, mas isso não significa que o mesmo não esteja a acontecer noutros países da União Europeia.
O grave risco que essas mesmas situações representam para as sociedades europeias é, evidentemente, o de um recrudescimento intolerável do racismo e da xenofobia. Nesse aspecto, é de supor que toda a gente esteja de acordo. Mas, se as coisas descambarem nesse sentido, de resto por impulso de várias forças dos espectros políticos como se tem visto, isso significa que, em cada um dos Estados membros, os responsáveis foram fechando os olhos e não souberam ou não quiseram adoptar regras e critérios de acolhimento que regulamentassem a entrada nos seus territórios. E também que, de um ponto de vista ora bilateral, ora multilateral, não conseguiram fazê-lo.
A pressão da imigração sobre a porosidade das fronteiras europeias é enorme. O politicamente correcto que faz coro com ela, em acções ferozes e desmultiplicadas junto dos governantes dos países de acolhimento, confunde a viabilidade equilibrada desse acolhimento com um humanitarismo que não é muito consequente e tende a ser brandido como arma política num combate que, no médio prazo, trará prejuízos para todos. E o resultado já se está a ver. As populações começam a manifestar-se no sentido de uma rejeição das vagas imigratórias, quando poderiam ser levadas a aceitar uma inclusão em pressupostos e coordenadas de razoabilidade. Parece claro que, dentro de tais pressupostos e coordenadas, deveria ser assegurado, da parte dos imigrantes, o respeito estrito pelo conjunto de direitos humanos e de princípios e valores cidadania vigentes no país que se proponha acolhê-los. É precisamente neste ponto que me parece que os Estados membros da União Europeia deveriam começar a análise conjunta da questão e a tomada de medidas aplicáveis a todos, sem jogos do empurra nem subterfúgios. Se a capacidade de acolhimento por parte da União é limitada, há que definir os seus parâmetros e fazê-los cumprir, por muito que custe assistirmos a tragédias como a de Lampedusa, que são, aliás, da responsabilidade principal de contratadores sem escrúpulos e das autoridades dos países de passagem e "exportação" desses contingentes humanos, se é que tais autoridades existem actualmente.
Não se pode ignorar que todos estes pontos são extremamente delicados, suscitando graves questões humanitárias e terríveis problemas de consciência. Tudo isso entra pelos olhos dentro. Mas não deixa de ser um caso evidente de peso atendível da razão de Estado.
Podemos admitir que a União Europeia consiga nesta emergência chegar a patamares de flexibilidade fora do comum. Mas, se não tomar as medidas adequadas, tratando com rapidez, clareza, firmeza e eficácia, estas questões como fazendo parte do conjunto de factores de crise que a Europa atravessa, o resultado será a progressão nas sondagens, tanto dos partidos eurocépticos como das forças que recusam a integração europeia e a democracia representativa sobre cujo modelo a União foi construída.
Wednesday, November 6, 2013
Monday, November 4, 2013
O CENTRÃO NUNCA SERÁ ENTALADO.O ZÉ POVINHO É QUE VIVIA ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES...
Governo bate recorde em gastos com escritórios de advogados
ENTRETANTO A VALORIZAÇÃO BOLSISTA DA MOTA & ENGIL JÁ QUASE SE MULTIPLICOU POR 4.E O GOVERNO DE DIREITA JÁ NACIONALIZOU EM DOIS ANOS 180000 POBRES.PORTANTO O FIM DA CRISE ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...
ENTRETANTO A VALORIZAÇÃO BOLSISTA DA MOTA & ENGIL JÁ QUASE SE MULTIPLICOU POR 4.E O GOVERNO DE DIREITA JÁ NACIONALIZOU EM DOIS ANOS 180000 POBRES.PORTANTO O FIM DA CRISE ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...
QUE NUNCA FALTE DINHEIRO PARA PAGAR AS RENDAS E AS PPP´S E JÁ AGORA PARA SALVAR A BANCA.PARA OS FUNCIONÁRIOS REFORMA SÓ COM CERTIDÃO DE ÓBITO...
Segurança Social já está a comprar dívida pública
Fundo da Segurança Social já está a comprar dívida
Fundo já começou a investir os quatro mil milhões de euros que aplicará em dívida pública este ano e no próximo
Fundo da Segurança Social já está a comprar dívida
Fundo já começou a investir os quatro mil milhões de euros que aplicará em dívida pública este ano e no próximo
Saturday, November 2, 2013
ESTES ASSASSINOS AINDA PODEM VIR A ENRIQUECER A EUROPA.E ATÉ SEREM SALVOS NO MEDITERRÂNEO...
Hallados muertos dos periodistas franceses secuestrados en Malí
JOSÉ NARANJO
Un grupo de hombres armados los había capturado antes en Kidal, donde estaban trabajando para Radio France International
O QUE FIZERAM EM ÁFRICA É LÁ COM ELES QUE CÁ ATÉ GOSTAM MAIS DOS MAIS "VENCEDORES".DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO CLARO...
ENTRETANTO AS ESQUERDAS EM GERAL E OS COMUNISTAS EM PARTICULAR AGUARDAM QUE UM JUDEU TEORIZE AGORA SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA...
JOSÉ NARANJO
Un grupo de hombres armados los había capturado antes en Kidal, donde estaban trabajando para Radio France International
O QUE FIZERAM EM ÁFRICA É LÁ COM ELES QUE CÁ ATÉ GOSTAM MAIS DOS MAIS "VENCEDORES".DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO CLARO...
ENTRETANTO AS ESQUERDAS EM GERAL E OS COMUNISTAS EM PARTICULAR AGUARDAM QUE UM JUDEU TEORIZE AGORA SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA...
A EXTERMINAREM A "EXTREMA DIREITA" O QUE NÃO CAUSA NENHUMA INDIGNAÇÃO
Two Golden Dawn members killed in drive-by shooting outside Athens office
Third member of far-right Greek party severely injured in what police call 'terrorist attack'
Helena Smith in Athens
theguardian.com, Friday 1 November 2013 20.49 GMT
Police outside Golden Dawn office in Athen
Police forensic experts search for evidence outside offices of the Golden Dawn party in Athens, following a shooting that killed two. Photograph: John Kolesidis/Reuters
Crisis-plagued Greece was thrown into further turmoil on Friday after two members of the far-right Golden Dawn party were shot dead in what police called a "terrorist attack" outside one of the organisation's offices in Athens.
Two men, described as a 20 and 23-year-old, died instantly in the drive-by shooting, according to a statement released by the extremist group.
"Two helmeted terrorists on a motorbike stopped in front of Golden Dawn's offices in [the northern Athens suburb of] Neo Iraklio while the office was open and a lot of people were [gathered around] its entrance," said the party.
"The co-rider got off [the bike] and in cold blood executed two young men at a distance of about half a metre. Before leaving the terrorists fired again … they literally emptied their weapons [of bullets] on top of them."
A third Golden Dawn member, identified as a 29-year-old father of one, was fighting for his life in an Athens hospital after being severely injured in the hail of gunfire.
"His situation is very critical," the country's health minister Adonis Georgiadis told Skai TV.
Police said the attack, conducted with an MB5 machine gun, bore all the hallmarks of a well-organised terrorist operation although government officials insisted they were not ruling out any scenario.
Greece's public order minister Nikos Dendias issued a carefully-worded statement shortly after 8.30pm local time, approximately one hour after the attack. "I express my sorrow at the death of two young men," he said. "The law will prevail. The country will not be allowed to become a battle field for the settling of scores."
The attack comes almost two months after a leftwing hip-hop artist, Pavlos Fyssas, was fatally stabbed by a self-confessed member of Golden Dawn in a working class area of Athens. The murder set in motion a crackdown on the neo-Nazi party that has since seen its leader, Nikos Michaloliakos, and several of his leading cadres imprisoned on charges of using the virulently anti-immigrant organisation to operate a
a criminal gang that sowed wanton terror on the streets of Greece.
In an explosive political atmosphere already poisoned by the despair wrought by cuts demanded in return for rescue funds to prop up the country's debt-stricken economy, the crackdown has heightened tensions.
"Some are preparing to lead this country to civil war," said Panos Kammenos, leader of the rightwing Independent Greeks party, reacting to the killings. "Clearly there are those who want to destabilise this country politically," he added suggesting that "foreign centres" were among the dark forces working against Greece.
The cold-blooded murders were quick to send a chill through Athens' entire political establishment. Insiders said it had sent tremors through the fragile coalition government with many describing the mood in Prime Minister Antonis Samaras' office as being "numb" with shock.
"The murderers, whoever they are, will be treated mercilessly," said Simos Kedigoglou, a government spokesman, emerging from a crisis meeting called by Samaras.
Across the board there were fears of the backlash the murders could unleash.
"It's a very dangerous development that could lead to a vicious cycle of blood being shed in a country that is already being torn apart," said Andreas Papadopoulos, spokesman of the small Democratic Left party, which withdrew from the tripartite government in disgust over its economic policies in the summer.
Analysts worried on Friday that Golden Dawn, which has accused the political establishment of waging a war to destroy it, will use the tragedy to once again boost its ratings in the polls. "My fear is that Golden Dawn will exploit this to make the point that it too is being persecuted, that it's own members are being cold-bloodedly murdered," said the political commentator Dimitris Tsiodras.
Catapulted into parliament for the first time in June 2012, the neo-fascist party remains the country's third biggest political force, although its support has plummeted since the 18 September murder of Fyssas. Last week, the Greek parliament voted to cut off funding for the party as the campaign intensified to marginalise it.
UMA RIXA DE BAR DEU NO QUE DEU COM A "EXIGÊNCIA" DE TODOS OS INTERNACIONALISTAS EUROPEUS PRONTAMENTE SEGUIDA PELOS "DEMOCRATAS" GREGOS.AGORA VAMOS VER NO QUE DÁ...
OS GREGOS CLARO SÓ TÊM IMIGRANTES ESTILO "BONS SELVAGENS" E NÃO CRIMINOSOS COM LONGAS CARREIRAS CRIMINOSOS DOS PAÍSES DONDE FUGIRAM.
POR CÁ TAMBÉM UM EX-GUERRILHEIRO DO PAIGC E PORTEIRO DO BAIRRO ALTO CHEIO DE KULTURA E QUE NÃO DEVE TER FICADO BARATINHO AO SNS DEPOIS DOS SEUS 16 ANOS DE DOENÇA COMOVEU MUITO OS TIMONEIROS DO HOMEM NOVO E MULATO AGORA EM CONSTRUÇÃO CÁ DENTRO E CLARO POR NOSSA CONTA...
DEPOIS ADMIRAM-SE DA SUBIDA DA "EXTREMA DIREITA"...
Third member of far-right Greek party severely injured in what police call 'terrorist attack'
Helena Smith in Athens
theguardian.com, Friday 1 November 2013 20.49 GMT
Police outside Golden Dawn office in Athen
Police forensic experts search for evidence outside offices of the Golden Dawn party in Athens, following a shooting that killed two. Photograph: John Kolesidis/Reuters
Crisis-plagued Greece was thrown into further turmoil on Friday after two members of the far-right Golden Dawn party were shot dead in what police called a "terrorist attack" outside one of the organisation's offices in Athens.
Two men, described as a 20 and 23-year-old, died instantly in the drive-by shooting, according to a statement released by the extremist group.
"Two helmeted terrorists on a motorbike stopped in front of Golden Dawn's offices in [the northern Athens suburb of] Neo Iraklio while the office was open and a lot of people were [gathered around] its entrance," said the party.
"The co-rider got off [the bike] and in cold blood executed two young men at a distance of about half a metre. Before leaving the terrorists fired again … they literally emptied their weapons [of bullets] on top of them."
A third Golden Dawn member, identified as a 29-year-old father of one, was fighting for his life in an Athens hospital after being severely injured in the hail of gunfire.
"His situation is very critical," the country's health minister Adonis Georgiadis told Skai TV.
Police said the attack, conducted with an MB5 machine gun, bore all the hallmarks of a well-organised terrorist operation although government officials insisted they were not ruling out any scenario.
Greece's public order minister Nikos Dendias issued a carefully-worded statement shortly after 8.30pm local time, approximately one hour after the attack. "I express my sorrow at the death of two young men," he said. "The law will prevail. The country will not be allowed to become a battle field for the settling of scores."
The attack comes almost two months after a leftwing hip-hop artist, Pavlos Fyssas, was fatally stabbed by a self-confessed member of Golden Dawn in a working class area of Athens. The murder set in motion a crackdown on the neo-Nazi party that has since seen its leader, Nikos Michaloliakos, and several of his leading cadres imprisoned on charges of using the virulently anti-immigrant organisation to operate a
a criminal gang that sowed wanton terror on the streets of Greece.
In an explosive political atmosphere already poisoned by the despair wrought by cuts demanded in return for rescue funds to prop up the country's debt-stricken economy, the crackdown has heightened tensions.
"Some are preparing to lead this country to civil war," said Panos Kammenos, leader of the rightwing Independent Greeks party, reacting to the killings. "Clearly there are those who want to destabilise this country politically," he added suggesting that "foreign centres" were among the dark forces working against Greece.
The cold-blooded murders were quick to send a chill through Athens' entire political establishment. Insiders said it had sent tremors through the fragile coalition government with many describing the mood in Prime Minister Antonis Samaras' office as being "numb" with shock.
"The murderers, whoever they are, will be treated mercilessly," said Simos Kedigoglou, a government spokesman, emerging from a crisis meeting called by Samaras.
Across the board there were fears of the backlash the murders could unleash.
"It's a very dangerous development that could lead to a vicious cycle of blood being shed in a country that is already being torn apart," said Andreas Papadopoulos, spokesman of the small Democratic Left party, which withdrew from the tripartite government in disgust over its economic policies in the summer.
Analysts worried on Friday that Golden Dawn, which has accused the political establishment of waging a war to destroy it, will use the tragedy to once again boost its ratings in the polls. "My fear is that Golden Dawn will exploit this to make the point that it too is being persecuted, that it's own members are being cold-bloodedly murdered," said the political commentator Dimitris Tsiodras.
Catapulted into parliament for the first time in June 2012, the neo-fascist party remains the country's third biggest political force, although its support has plummeted since the 18 September murder of Fyssas. Last week, the Greek parliament voted to cut off funding for the party as the campaign intensified to marginalise it.
UMA RIXA DE BAR DEU NO QUE DEU COM A "EXIGÊNCIA" DE TODOS OS INTERNACIONALISTAS EUROPEUS PRONTAMENTE SEGUIDA PELOS "DEMOCRATAS" GREGOS.AGORA VAMOS VER NO QUE DÁ...
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DEPOIS ADMIRAM-SE DA SUBIDA DA "EXTREMA DIREITA"...
A DGS DEVERIA PROVIDENCIAR A DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE CIGARROS...
Estudo mostra que fumadores envelhecem mais depressa
PÁ EM VEZ DE ANDAREM A CORTAR NAS PENSÕES CORTAVAM NOS PENSIONISTAS...
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QUE A CULTURA DO TABACO VOLTE AO LADOEIRO...
Ó JOSÉ MIGUEL JÚDICE NÃO ME DIGAS QUE TAMBÉM NÃO SABIAS DE NADA...
Banco de Portugal aplica coimas de 11 milhões a 11 arguidos do BPP
Com esta decisão, está concluído o processo de contra-ordenação a antigos responsáveis do Banco Privado Português. São 11 os arguidos neste processo, acusados de falsificação de contas, crimes fiscais e branqueamento de capitais. Entre eles está João Rendeiro, fundador da Privado Holding. Os arguidos dispõem agora um prazo de 15 dias para impugnar judicialmente a decisão.
OS GRANDES TIMONEIROS DESTA DEMOCRACIA O TUDO E DO SEU CONTRÁRIO OU DO ESTADO DE DIREITO CONFORME AS CONVENIÊNCIAS DO MOMENTO SÃO INDISPENSÁVEIS PARA ASSESSORAREM O ESTADO EM ESPECIAL PARA O QUE LHES CONVIER MAIS MAS NO FUNDO NO FUNDO É O SALVE-SE QUEM PUDER E O RESTO QUE AFRICANIZE E PARTICIPE NO HOMEM NOVO E MULATO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...TUDO EM BOA ORDEM COMO CONVÉM AOS GAJOS DO IR TOMAR NO CU...E AOS INTERNACIONALISTAS DAS TRAIÇÕES CONTINUADAS QUE DERRUBARAM UMA NAÇÃO DE 900 ANOS.NÃO CORTEM UNS PESCOÇOS NÃO...
Com esta decisão, está concluído o processo de contra-ordenação a antigos responsáveis do Banco Privado Português. São 11 os arguidos neste processo, acusados de falsificação de contas, crimes fiscais e branqueamento de capitais. Entre eles está João Rendeiro, fundador da Privado Holding. Os arguidos dispõem agora um prazo de 15 dias para impugnar judicialmente a decisão.
OS GRANDES TIMONEIROS DESTA DEMOCRACIA O TUDO E DO SEU CONTRÁRIO OU DO ESTADO DE DIREITO CONFORME AS CONVENIÊNCIAS DO MOMENTO SÃO INDISPENSÁVEIS PARA ASSESSORAREM O ESTADO EM ESPECIAL PARA O QUE LHES CONVIER MAIS MAS NO FUNDO NO FUNDO É O SALVE-SE QUEM PUDER E O RESTO QUE AFRICANIZE E PARTICIPE NO HOMEM NOVO E MULATO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...TUDO EM BOA ORDEM COMO CONVÉM AOS GAJOS DO IR TOMAR NO CU...E AOS INTERNACIONALISTAS DAS TRAIÇÕES CONTINUADAS QUE DERRUBARAM UMA NAÇÃO DE 900 ANOS.NÃO CORTEM UNS PESCOÇOS NÃO...
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