Morreu o “pai” do judo português
Kiyoshi Kobayashi tinha 88 anos.
O mestre japonês Kiyoshi Kobayashi, considerado o “pai do judo português”, morreu aos 88 anos, revelou nesta quinta-feira a Federação Portuguesa de Judo
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Friday, September 13, 2013
CAIXAS DE CORREIO DAS EMPRESAS MONOPOLISTAS OU QUASE PELO MUNDO E UMA FÁBRICA DE PASSAPORTES COM TODOS OS DIREITOS ALIADOS À EXTINÇÃO DO ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DO SALAZAR CRIARAM O PRIMEIRO IMPÉRIO LUSO-TROPICAL NA EUROPA, EMBORA JÁ FALIDO POR DÉCADAS...
Uma caixa de correio na Holanda
O QUE É PRECISO SÃO "CONSUMIDORES".DEPOIS LOGO SE VÊ QUEM LHES PAGA EMBORA O MARXISMO TENHA RECURSOS INFINDÁVEIS DE ONDE O IR BUSCAR...E ATENDENDO A QUE A MAIORIA DOS NOSSOS DEMOCRATAS JÁ TREINARAM NO PCP...OU NOUTRAS VARIANTES DE "COMUNISMO"...
DESDE QUE DIGAM MAL DO SALAZAR JÁ SABEM ACERTAM SEMPRE...
POR CÁ A PANELEIRAGEM ADORA ESTA ESPÉCIE DE BONS GENES...DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS...
Teenager who murdered baby in stroller sentenced to life with no parole
De'Marquise Elkins spared the death penalty as he was 17 when he shot 13-month-old Antonio Santiago
Email
De'Marquise Elkins stands with his lawyers as he is sentenced. Photograph: Bobby Haven/AP
A teenager convicted of fatally shooting a baby in a stroller was sentenced on Thursday to spend the rest of his life in prison with no chance of parole after the grieving mother asked a judge to punish the gunman for taking "the love of my life"
De'Marquise Elkins, 18, stood silent and showed no emotion as he was sentenced in a courtroom less than two weeks after a jury found him guilty of murdering 13-month-old Antonio Santiago during a robbery attempt.
"His first word was never heard. His first sentence was never said," Sherry West, the baby's mother, said through tears on the witness stand as she read a statement made to rhyme like a poem or a nursery rhyme. "He never got to sleep in a toddler bed."
The baby was in his stroller and out for a walk with his mother when he was shot between the eyes on March 21 in the Georgia coastal city of Brunswick. West and a younger teenager charged as an accomplice testified at trial that Elkins killed the baby after his mother refused to give up her purse.
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADOS E DE CAPATAZES A PAUS MANDADOS PELAS DIFERENÇAS É O FUTURO BRILHANTE QUE VOS ANDAM A OFERECER OS DEMOCRATAS DAS MEMÓRIAS E OS TRAIDORES RASTEIROS...
POR CÁ OS MARXISTAS QUEREM DESARMAR O ZÉ POVINHO COMO ALIÁS JÁ TINHAM FEITO EM ÁFRICA.MAS NÃO FALEM EM TRAIÇÃO...
Les soutiens au bijoutier de Nice s'organisent sur Internet
A OBRA DOS DEMOCRATAS ESPECIALISTAS EM CHAPELADAS COM BASE EM SECÇÕES DE VÃO DE ESCADA OU EM PRÉDIOS EM RUÍNAS...
Livro analisa a má despesa das câmaras antes das primeiras autárquicas com limitação de mandatos
Milhares de euros em medalhas, em estátuas e monumentos, um deles aos próprios autarcas. Milhares de euros em almoços, concertos, telemóveis, estudos e projectos. Muitos deles ficaram no papel, outros começaram para serem abandonados e alguns revelam-se megalómanos para a dimensão das localidades em que estão inseridos. Os autores do projecto Má Despesa Pública lançaram esta semana o livro que mostra como a má despesa pública é feita nas autarquias. Não pretendem ter todos os casos, mas lançam um alerta aos eleitores em pleno ano de eleições locais - um alerta que Paulo Morais, da Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC), diz mostrar que "a frase 'andámos a viver acima das nossas possibilidades' só se refere a 15% da dívida privada", porque a maioria da dívida é do Estado e muita dela feita nas autarquias. Nem sempre com grandes projectos, muitas vezes com pequenas despesas que se vão acumulando, como as das refeições.
O ex-ministro Miguel Relvas é um exemplo referido no livro: durante dez anos, por ser presidente da Assembleia Municipal de Tomar, teve a conta de telemóvel paga pela autarquia sem limites, incluindo entre Março de 2002 e Julho de 2004, quando era secretário de Estado da Administração Local. Segundo a revista "Visão", nos últimos seis anos do período em causa, os custos do telemóvel de Miguel Relvas foram de 26 463 euros. O livro de Bárbara Rosa e Rui Oliveira Marques faz uma comparação com o caso do presidente da Assembleia Municipal do Porto, que tem um plafond máximo de 135 euros e prescindiu de o usar.
O livro "Má Despesa Pública nas Autarquias" fala ainda de casos que custaram milhões: em 2012, a câmara de Braga gastou oito milhões de euros no início da construção de uma piscina olímpica, para depois desistir do projecto que, se fosse concluído, custaria um total de 25 milhões. A autarquia justificou-se dizendo que a manutenção energética seria insustentável. E, para dar solução ao esqueleto construído, contratou-se uma empresa que sugeriu a construção de um parque temático. Falta apenas encontrar um investidor privado que o queira concretizar. Ainda em Braga, há o caso do estádio de futebol, construído para o Euro 2004, que custou 121 milhões de euros; a câmara contribuiu com 111 milhões e ainda gasta 400 mil euros anuais em manutenção, ficando o patrocínio do estádio para o clube que o usa.
Além das obras, o livro refere-se, por exemplo, aos gastos em festas e almoços. Um concerto de Tony Carreira em Albufeira, em 2009, custou 75 mil euros, mas em 2012 o cantor actuou por 42 mil euros em Olhão e Cinfães. Em 2011, a câmara do Crato gastou 60 mil euros num concerto dos Gotan Project e 35 mil num de Gabriel o Pensador. Em 2008, Vila Nova da Barquinha começou a preparar um projecto de 170 milhões de euros para construir um parque de diversões para 10 mil pessoas. Nunca saiu do papel. Ourém lançou um projecto de um festival de cinema em Janeiro de 2012. Nunca avançou, mas foram gastos 40 mil euros. Ainda em Ourém, foi criada uma parceria público--privada para a construção de um campo de golfe. Foi assinado um contrato de financiamento de mais de 3 milhões de euros, mas o projecto está suspenso.
Ponte de Sor gastou oito milhões de euros num aeródromo municipal que pode receber aviões como o Airbus A320, com capacidade para 180 passageiros, mas não foi encontrado qualquer estudo para uma infra-estrutura desta dimensão. Portimão quis uma Cidade do Cinema. O investimento anunciado era de 3 mil milhões de euros. O projecto tem apenas uma sala de congressos e gastou 270 mil euros em consultoria e brochuras. Em Junho houve buscas na câmara de Portimão: o vice--presidente, Luís Carito, engoliu um papel quando foi detido.
Em Valongo foram gastos, de forma ilegal, 31 185,69 euros em férias não gozadas dos eleitos locais. O presidente da câmara de Valongo, Fernando Pereira, teve ainda despesas não autorizadas de 11 979,09 em refeições. O vereador José Luís Sousa Pinto teve refeições de 4079,44 euros.
Paulo Morais escreveu o prefácio de um livro que define como "um acto de resistência", porque analisa gastos de "um poder instituído no espaço público com quem ninguém se mete. Tiveram a capacidade de interpretar tudo aquilo que se diz apenas em voz baixa". E, diz, são dados importantes, porque "estas são as primeiras eleições desde que as pessoas sentiram mesmo os efeitos da crise. E as autárquicas de 2013 são as mais importantes de sempre, porque pelo menos 150 presidentes vão mudar. Falta saber se, com a mudança de caras, mudam também as práticas".
Paulo Morais e os autores lembram que em muitos concelhos, principalmente nos mais pequenos, as câmaras municipais são os maiores empregadores. "Há meios em que o melhor é ter uma ligação partidária e assiste-se às transferências entre o partido e a câmara, com custos sobre os nossos impostos, porque se contratam boys pelos votos que conseguiram e independentemente da competência", diz Paulo Morais. O responsável da TIAC destaca ainda a importância dos pelouros de Urbanismo: "No início da crise, 70% da dívida estava alicerçada em dívida imobiliária das câmaras. Há duas actividades de alta rentabilidade: o tráfico de droga e o urbanismo, tendo os promotores imobiliários uma absolvição a partir do momento em que conseguem um alvará de loteamento", referiu ainda, para considerar que este livro "é um instrumento que obriga os candidatos a aumentar a transparência na vida pública portuguesa
MAS REPAREM BEM:JÁ NÃO TEMOS DITADURA E É TUDO DEMOCRATA QUE É COMO QUEM DIZ TODOS PODEM ROUBAR A EITO E IMPORTAR OUTROS DE OUTROS CONTINENTES PARA NÃO FICAREM SÓZINHOS NA TAREFA...
O ex-ministro Miguel Relvas é um exemplo referido no livro: durante dez anos, por ser presidente da Assembleia Municipal de Tomar, teve a conta de telemóvel paga pela autarquia sem limites, incluindo entre Março de 2002 e Julho de 2004, quando era secretário de Estado da Administração Local. Segundo a revista "Visão", nos últimos seis anos do período em causa, os custos do telemóvel de Miguel Relvas foram de 26 463 euros. O livro de Bárbara Rosa e Rui Oliveira Marques faz uma comparação com o caso do presidente da Assembleia Municipal do Porto, que tem um plafond máximo de 135 euros e prescindiu de o usar.
O livro "Má Despesa Pública nas Autarquias" fala ainda de casos que custaram milhões: em 2012, a câmara de Braga gastou oito milhões de euros no início da construção de uma piscina olímpica, para depois desistir do projecto que, se fosse concluído, custaria um total de 25 milhões. A autarquia justificou-se dizendo que a manutenção energética seria insustentável. E, para dar solução ao esqueleto construído, contratou-se uma empresa que sugeriu a construção de um parque temático. Falta apenas encontrar um investidor privado que o queira concretizar. Ainda em Braga, há o caso do estádio de futebol, construído para o Euro 2004, que custou 121 milhões de euros; a câmara contribuiu com 111 milhões e ainda gasta 400 mil euros anuais em manutenção, ficando o patrocínio do estádio para o clube que o usa.
Além das obras, o livro refere-se, por exemplo, aos gastos em festas e almoços. Um concerto de Tony Carreira em Albufeira, em 2009, custou 75 mil euros, mas em 2012 o cantor actuou por 42 mil euros em Olhão e Cinfães. Em 2011, a câmara do Crato gastou 60 mil euros num concerto dos Gotan Project e 35 mil num de Gabriel o Pensador. Em 2008, Vila Nova da Barquinha começou a preparar um projecto de 170 milhões de euros para construir um parque de diversões para 10 mil pessoas. Nunca saiu do papel. Ourém lançou um projecto de um festival de cinema em Janeiro de 2012. Nunca avançou, mas foram gastos 40 mil euros. Ainda em Ourém, foi criada uma parceria público--privada para a construção de um campo de golfe. Foi assinado um contrato de financiamento de mais de 3 milhões de euros, mas o projecto está suspenso.
Ponte de Sor gastou oito milhões de euros num aeródromo municipal que pode receber aviões como o Airbus A320, com capacidade para 180 passageiros, mas não foi encontrado qualquer estudo para uma infra-estrutura desta dimensão. Portimão quis uma Cidade do Cinema. O investimento anunciado era de 3 mil milhões de euros. O projecto tem apenas uma sala de congressos e gastou 270 mil euros em consultoria e brochuras. Em Junho houve buscas na câmara de Portimão: o vice--presidente, Luís Carito, engoliu um papel quando foi detido.
Em Valongo foram gastos, de forma ilegal, 31 185,69 euros em férias não gozadas dos eleitos locais. O presidente da câmara de Valongo, Fernando Pereira, teve ainda despesas não autorizadas de 11 979,09 em refeições. O vereador José Luís Sousa Pinto teve refeições de 4079,44 euros.
Paulo Morais escreveu o prefácio de um livro que define como "um acto de resistência", porque analisa gastos de "um poder instituído no espaço público com quem ninguém se mete. Tiveram a capacidade de interpretar tudo aquilo que se diz apenas em voz baixa". E, diz, são dados importantes, porque "estas são as primeiras eleições desde que as pessoas sentiram mesmo os efeitos da crise. E as autárquicas de 2013 são as mais importantes de sempre, porque pelo menos 150 presidentes vão mudar. Falta saber se, com a mudança de caras, mudam também as práticas".
Paulo Morais e os autores lembram que em muitos concelhos, principalmente nos mais pequenos, as câmaras municipais são os maiores empregadores. "Há meios em que o melhor é ter uma ligação partidária e assiste-se às transferências entre o partido e a câmara, com custos sobre os nossos impostos, porque se contratam boys pelos votos que conseguiram e independentemente da competência", diz Paulo Morais. O responsável da TIAC destaca ainda a importância dos pelouros de Urbanismo: "No início da crise, 70% da dívida estava alicerçada em dívida imobiliária das câmaras. Há duas actividades de alta rentabilidade: o tráfico de droga e o urbanismo, tendo os promotores imobiliários uma absolvição a partir do momento em que conseguem um alvará de loteamento", referiu ainda, para considerar que este livro "é um instrumento que obriga os candidatos a aumentar a transparência na vida pública portuguesa
MAS REPAREM BEM:JÁ NÃO TEMOS DITADURA E É TUDO DEMOCRATA QUE É COMO QUEM DIZ TODOS PODEM ROUBAR A EITO E IMPORTAR OUTROS DE OUTROS CONTINENTES PARA NÃO FICAREM SÓZINHOS NA TAREFA...
OS NÃO NOMEADOS JÁ ANDAM POR AÍ.E SEMPRE DE FACA NA LIGA...AGORA SÓ FALTA ELEGEREM-NOS...
Grande Lisboa: apanhados com faca do crime e objetos roubados às vítimas
Atingido à facada por gang juvenil
Jovens de 14, 15 e 18 anos fizeram quatro assaltos violentos antes de serem apanhados pela PSP. Uma das vítimas, com três golpes, luta pela vida
Têm 14, 15 e 18 anos. E em poucas horas semearam o terror com uma vaga de assaltos violentos entre o centro de Lisboa e Algés. Só pararam quando foram apanhados pela PSP de Miraflores, depois de esfaquearem nas costas um homem de 34 anos. Ricardo Ferreira, a vítima, está internada no hospital entre a vida e a morte. E os dois agressores mais novos, por serem menores, já estão em liberdade.
"Acordei com o meu filho a bater à porta, cheio de sangue. Só conseguiu dizer ‘Mãe fui assaltado e esfaqueado. Chama ajuda’. Depois caiu para cima de mim, inconsciente", contou ontem à tarde ao CM Teresa Ferreira, a mãe da vítima, à porta do Hospital de S. Francisco Xavier.
"O Ricardo ainda conseguiu dizer que tinha sido atacado no jardim de Algés, antes das 02h00 [de ontem], quando ia apanhar o comboio. E quando viram que ele só tinha as chaves de casa disseram: ‘Então vamos contigo até casa.’ Foi aí que ele resistiu – mas o mais novo deu-lhe três facadas nas costas", acrescenta a mãe da vítima.
Os três assaltantes fugiram do local, enquanto Ricardo se refugiou em casa. Minutos depois de a mãe ter alertado a PSP, elementos da esquadra de Miraflores detetaram o trio em fuga. Foram apanhados ainda na posse das chaves de casa de Ricardo e da faca. Confessaram o crime e assumiram outros três assaltos.
Segundo o CM apurou, os três jovens atacaram outras três pessoas horas antes, nas imediações do Instituto Superior Técnico, em Sete Rios e no Parque Eduardo VII. Tinham ainda um fio de ouro, um telemóvel, um leitor MP3 e uma medalha de ouro em forma de golfinho. A PSP tenta agora identificar as vítimas destes assaltos para restituir os bens aos proprietários.
O caso passou a ser investigado pela Polícia Judiciária como uma tentativa de homicídio.
HOJE OS CIGANOS AMANHÃ OS AFRICANOS SOB O COMANDO DOS SEFARDITAS...
Crime: julgamento inicia com 32 dos 53 acusados
Escrava forçada a trabalho e sexo
Primeiro arguido a ser ouvido nega ter ameaçado e privado trabalhadores de liberdade e dos respetivos salários quando os acolhia na sua casa, em Espanha
Pelo menos uma das mulheres ofendidas no caso de escravidão que começou ontem a ser julgado no Tribunal S. João Novo, Porto, foi obrigada a trabalhos forçados, mantida em cativeiro durante meses e forçada a relações sexuais com um dos intermediários da rede organizada. O abusador é um dos elementos do clã Caromão – um dos 13 grupos acusados de angariar trabalhadores agrícolas em Portugal, que eram depois explorados e mantidos em ambiente de escravatura, em Espanha.
Na acusação relativa a este clã familiar, lida pelo coletivo de juízes, a pedido do arguido Bruno Assis – a cumprir pena na Guarda –, os trabalhadores eram levados para o país vizinho por um grupo "hierarquizado e organizado". Seriam escravizados e mantidos sob intimidação e violência física, sem apresentar queixa às autoridades por medo de represálias, alimentados com "restos da comida destinada aos animais".
Na sessão de ontem, estiveram presentes 32 dos 53 arguidos. Outros seis, que integram a rede organizada, serão julgados noutra ocasião, por residirem no estrangeiro. Apenas 14 admitem prestar declarações em tribunal.
José Manuel, do clã de Mirandela, nega ter ameaçado e privado trabalhadores de liberdade ou do salário. "Nunca os impedi de nada nem fiquei com o dinheiro deles", garantiu. O agricultor admitiu que vários proprietários de terrenos agrícolas espanhóis o procuravam em busca de assalariados, já que dava guarida a portugueses desempregados, a quem cobrava 12 €/dia a troco de cama, alimento e transporte.
ENTRETANTO O INDIGENATO CHEIO DE LIBERDADES E DEMOCRACIA COMO NUNCA HOUVE VAI A CAMINHO DA ESCRAVATURA SOB A BATUTA DO "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES" E DO "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS REÇEBEREM MAIS".MAS O SALAZAR É QUE ERA DITADOR...
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