Wednesday, June 26, 2013

NÃO FOGEM PARA A RÚSSIA, CHINA E CUBA...

Cerca de 300 imigrantes invadiram à força cidade espanhola

Publicado às 09.52

Cerca de uma centena de imigrantes subsaarianos conseguiram durante a madrugada desta quarta-feira entrar na cidade espanhola de Melilla, no norte de África, num assalto massivo à vedação da fronteira com Marrocos.
Fontes policiais confirmaram que cerca de 300 imigrantes subsaarianos participaram no assalto que ocorreu cerca das 4 horas (menos uma hora em Lisboa), na zona norte do perímetro fronteiriço, entre Mariguari e Rostrogordo.
Agentes policiais espanhóis de um lado da fronteira e marroquinos do outro conseguiram travar parte dos imigrantes mas um grupo numeroso conseguiu entrar na cidade.
Foi o primeiro assalto massivo das últimas semanas e ocorre depois de ter aumentado a concentração de imigrantes nas zonas próximas à fronteira.
As autoridades explicam que a pressão migratória sobre Melilla é permanente o que mantém as forças de segurança em alerta constante.

OS MARXISTAS TRATAM DE LHES ARRANJAR BOAS LEIS DE CHAMADA.AO ESTILO ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF, NACIONALIZAÇÕES AUTOMÁTICAS E ACIMA DE TUDO SEGURANÇA SOCIAL GARANTIDA...E NÃO PENSARAM CLARO EM RECIPROCIDADES...OS IMPÉRIOS AGORA SÓ SÃO BONS CÁ DENTRO!AGORA É SÓ CLAMAR POR "RACISMO" QUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA DIVIDE...

DANOS COLATERAIS DO INTERNACIONALISMO TRAIDOR VIGENTE...





Sábado, 22 de Junho de

GUINÉ, GUILEJE, E O DESNORTE DO REINO

“O homem é o homem e a sua circunstância”
Ortega y Gasset

     Desde A. Henriques que há assuntos, na História de Portugal, mal arrumados. Alguns, até, de tão mal descritos, resultam em distorções e mentiras grosseiras.
    É o caso das últimas, e ainda recentes, campanhas ultramarinas em que a Nação Portuguesa esteve envolvida entre 1954 e 1975.
    E assim é, apesar do espaço temporal ser curto; haver muita gente viva que foi protagonista nos eventos; ampla documentação e excesso de meios de comunicação social.
    Entre os multifacetados aspectos que este longo conflito encerra, ganhou especial preponderância o teatro de operações da Guiné e, dentro deste, as operações que se desenrolaram no 1º semestre de 1973, em que se assistiu à maior operação da guerrilha, em toda a guerra. Esta ofensiva foi desencadeada pelo PAIGC e planeada e coordenada por instrutores soviéticos e cubanos e destinava-se a fazer “ajoelhar” militarmente, as forças portuguesas.
    Naturalmente o facto de o MFA ter nascido na Guiné; o protagonismo que o General Spínola – que acabou por ser o principal responsável pelo abaixamento do moral das NT, na Província – veio a ter em todos os eventos ligados ao 25/4 e posteriores; e ao mito que se veio a criar que a guerra na Guiné estava perdida são, seguramente, responsáveis por tal facto.
    No meio da ofensiva referida veio a ter destaque, pelas piores razões, o abandono do quartel e povoação de Guileje, no dia 22 de Maio.
    Piores razões, porque marca uma página negra da História Militar Portuguesa, dado que uma guarnição que estando longe de estar batida, quebrou o dever militar, ao abandonar a sua área de operações sem ordem para o fazer e sem razão que o justificasse. A única que o fez em 13 anos de combates.[1]
    O responsável directo por esta retirada foi preso em Bissau, ficando a aguardar julgamento em tribunal militar.[2]
    Desse julgamento, livrou-o o Golpe de Estado de 25 de Abril e o desnorte que se lhe seguiu, acabando o arguido amnistiado em tal processo. Ou seja, juridicamente a responsabilidade penal deixou de existir.
    O oficial em causa continuou a sua carreira militar e chegou a coronel.
    Depois de abandonar o serviço activo, escreveu um livro, profere conferências e entra em debates, no sentido de descrever o que se passou, explicar as razões por que tomou a decisão que tomou e insurgindo-se contra o processo de que foi alvo.
    Antes de entrar nesta última parte é mister fazer um brevíssimo enquadramento da situação ocorrida em Guileje.
    No dia 20 de Janeiro de 1973, o líder do PAIGC, Amílcar Cabral, um mestiço politicamente moderado (vagamente marxista), de cultura lusíada, foi assassinado em Conackri, por três elementos do mesmo partido.[3]
    Na sequência foram eliminados numerosos guerrilheiros e, até hoje, nunca se soube oficialmente os verdadeiros contornos da trama, tendo-se atirado para cima da PIDE/DGS a hipótese inverosímil, de estar por detrás desta morte.[4]
    A seguir foi congeminado um plano – seguramente com a ajuda de conselheiros cubanos e soviéticos – para se conseguir uma decisão militar, que viria a ser explorada politicamente (como acabou por ser, em diferido), com a declaração unilateral de independência, no Boé, a 24/9/73.
    Esta ofensiva teve algumas inovações: procurou-se utilizar o princípio da concentração de forças e atacar simultaneamente, numa espécie de tenaz, dois objectivos; as forças que atacavam seriam protegidas por uma nova arma anti – aérea, o míssil terra-ar “Strella”, o que permitiria anular a supremacia aérea nacional e, desse modo, fazer pender o potencial relativo de combate, a favor da guerrilha.
    O primeiro míssil foi disparado a 20 de Março, sem consequências. Porém a 25, um outro disparo abateu um Fiat, salvando-se o piloto por ejecção e posterior recolha no chão.
    Nas duas semanas seguintes foram abatidas mais quatro aeronaves tendo morrido quatro pilotos e cinco outros militares o que, naturalmente, abalou o moral das tripulações e passou a afectar o cumprimento de algumas missões, sobretudo por não se saber qual a arma e suas características, com que se defrontavam.[5]
    Os objectivos escolhidos para serem atacados, isolados e, eventualmente, tomados, foram as povoações de Guidage, na fronteira norte, e Guileje, na fronteira Sul.
    Estas povoações estavam defendidas com unidades tipo companhia, reforçados com outros (escassos) meios.
    Foram escolhidos pois estavam mesmo junto à fronteira, o que facilitava o ataque e o apoio logístico, além de que as equipas de misseis também não se deviam internar muito em território nacional, por imposição dos soviéticos que temiam que alguma destas armas caísse em mãos portuguesas.
    Guidaje começou a ser atacada em 8 de Maio e esteve cercada e debaixo de fogo, constante, durante um mês.
    Foram organizadas várias colunas de reabastecimento que foram duramente atacadas e, finalmente conseguiu-se reforçar a guarnição com uma companhia de paraquedistas. No entretanto montou-se uma grande operação que envolveu a totalidade dos efectivos do Batalhão de Comandos Africanos, sobre a base de Cumbamori, que apoiava as forças do PAIGC.
    Durante este período as NT sofreram 47 mortos e mais de uma centena de feridos.
    No meio desta ofensiva séria, foi atacado o aquartelamento de Guilege, no dia 18 de Maio, possivelmente como diversão, para obrigar a retirar forças que estavam a auxiliar Guidage.
     A guarnição do Comando Operacional 5 sofreu um morto e dois feridos.[6] O Comandante, Major Coutinho e Lima, decidiu ir a Bissau expor a situação. Regressou no dia seguinte e tomou a decisão de abandonar o quartel, levando consigo toda a população para Gadamael-Porto, uma povoação a poucos quilómetros.[7]
    Entretanto a FA, numa acção notável, conseguiu descobrir as características do míssil e adoptou um conjunto de procedimentos e tácticas que permitiram continuar a cumprir todas as missões, com constrangimentos vários.
    A FA perdeu, de facto, a Supremacia Aérea, mas não perdeu a Superioridade Aérea. E nunca mais nos abateram qualquer aeronave, à excepção de um Fiat, em 30 de Janeiro de 74, por incumprimento de uma regra de segurança. Estima-se que foram disparados mais de 40 mísseis.
    Que se terá passado então, para que o Comandante de Guileje tivesse apenas resistido quatro dias – com mais meios do que o seu camarada de Guidage – o TCor Correia de Campos, que se veio a revelar um valoroso Comte. - que chegou a estar no limite das munições e dos víveres?
    Aqui parecem entrar o que se designa por factores imponderáveis da guerra, tão ou mais importantes que os outros…
    Do que se sabe o General Spínola tratou mal o major e não lhe explicou nada. Podia ter-lhe dito qualquer coisa do género “a preservação da sua posição é fundamental para a defesa da fronteira sul, eu agora não lhe posso valer pois tenho todas as minhas reservas empenhadas (o que era verdade), volte para lá, aguente-se, que logo que possa envio-lhe auxílio”.
   Em vez disto tratou-o nos moldes em que os que o conhecem sabem, quando não gostava de alguém. A agravar as coisas, o oficial em causa, não era oriundo de Cavalaria nem frequentara o Colégio Militar…
    E quando se despediu dele humilhou-o dizendo-lhe “regressa a Guileje e daqui a um ou dois dias irá lá ter o Coronel Durão e você passa a adjunto dele”. Ou seja passou-lhe um atestado de incompetência.
    O Comte. do COP 5 voltou ao quartel apenas para saber pelos seus subordinados – em quem segundo o “jornal da caserna” não tinha grande comandamento – que o último ataque sofrido tinha destruído o posto de rádio e parte da artilharia.
    A retirada fez-se nessa noite, sendo feita em boa ordem de marcha e com todos os cerca de 500 elementos da população, o que prova três coisas:
    - Que o quartel não estava cercado (se estivesse a saída das tropas e população poderia ter sido um desastre!);
    - Que a população estava toda do nosso lado;
    - Que o PAIGC estava ainda longe de querer assaltar a povoação, já que só deu pela evacuação três dias depois (entrando quase todos em coma alcoólico depois de terem esgotado o stock de bebidas existente…).
    Mas prova ainda outra coisa: que a retirada já teria sido preparada do anterior, pois era praticamente impossível organizar tal operação na hora. Será que estariam à espera que Spínola autorizasse a saída? Até que ponto haveria acção subversiva feita por eventuais infiltrados simpatizantes, idos da Metrópole? Eis duas questões que seria interessante dilucidar.
    Resta ainda acrescentar que o quartel tinha uma pista; a FA garantia apoio pelo fogo de dia, com os “Fiat” e de noite com um “C-47” modificado, em bombardeamento de área; Guileje era o único quartel em toda a Guiné, que tinha abrigos em betão.
    Sofreu bombardeamentos com precisão (cerca de 36), porque o tiro era regulado por guerrilheiros infiltrados até perto do quartel, pois estes tinham liberdade de movimentos, por as forças lá aquarteladas não fazerem batidas fora do arame farpado (como, aliás, estava determinado e era do mais elementar senso táctico).
    Guileje tinha, porém, um ponto fraco: não tinha um poço artesiano, que lhe fornecesse água potável, a qual tinha que ser obtida a cerca de 2Km, o que permitia emboscadas às colunas encarregues dessa missão. As evacuações de helicóptero tinham, ainda, que ser feitas a partir de Cacine, pois a ida dos Al III a Guileje e Gadamael estava, temporariamente, suspensa por razões operacionais.
    Considera-se que as forças que defendiam Guileje não estiveram sequer perto, de não se puderem defender e nada justificava o seu abandono tão prematuro, que veio a causar algum pânico em Gadamael – Porto e poderia ter feito colapsar – por efeito de dominó – todo o dispositivo junto à fronteira - sul.[8]
    As forças do PAIGC reagruparam-se então em torno de Gadamael e atacaram-na fortemente, tendo a situação sido resolvida rapidamente por tropas paraquedistas, enviadas de reforço.
    Sem embargo de se gostar mais ou menos da atitude do Comandante – Chefe, ele era o responsável por toda a Guiné e era ele que tinha a visão global de todo o teatro de operações. E tinha a autoridade para tomar as decisões que tomou, sendo-lhe ainda lícito, sacrificar a guarnição de Guilege caso isso fosse importante para a salvaguarda do todo.[9]
    Como a consciência é o nosso último juiz, cabe sempre a cada comandante – e cada caso é um caso – face às circunstâncias, decidir o que, em última instância a sua consciência lhe diz, mas tem que, a seguir, se sujeitar às consequências dessa decisão.
   E não tem que levar a mal que, no caso vertente, se lhe tenha dado ordem de prisão e levantado um processo.
    O Dever e a Disciplina Militar assim o exigiam e só se deve lamentar que o julgamento não tenha ocorrido. E, nesse âmbito, só existe uma razão de queixa: contra quem o amnistiou.
    Ora este caso que devia ser, sem sombra de dúvidas, tratado em termos académicos, em fóruns próprios, a fim de reverter em ensinamentos para o futuro, tem sido transformado pelo seu protagonista – que ninguém tem maltratado nem acusado de nada - numa tentativa contumaz, não só de branqueamento da sua acção como a de que seja aceite o seu bom propósito e valor.
    Será que um dia destes vai requerer louvor e condecoração?
    As coisas estão, até, a entrar no campo do delírio, como se pôde constatar numa “mesa redonda”, que decorreu em Coimbra, no passado dia 23 de Maio, e para a qual se convidaram quatro coronéis do Exército, um ex-membro das “Brigadas Revolucionárias” e dois ex- guerrilheiros do PAIGC.[10]
    Um dos oradores foi, justamente, o antigo Comte. do COP5, que antes de falar se vestiu com um traje típico de indígena da Guiné – provavelmente o mesmo com que o agraciaram há uns anos atrás, quando foi a Guilege fazer “um frete” ao PAIGC - e não foi o único - que para ali “convocara” um “Simpósio Internacional”![11]
    O “nosso” coronel apenas seguiu, todavia, o exemplo da organização daquela “mesa sem bicos”, a qual no folheto de propaganda do evento, não encontrou nada melhor para pôr em fundo, do que a bandeira do PAIGC (quero recordar que o evento se passa em Coimbra – terra onde está sepultado o D. Afonso Henriques…) e uma foto de Amílcar Cabral que, em termos simples, não passa de um traidor português.[12]
    No dia anterior a esta redonda mesa, tinha estado previsto um colóquio promovido pela quase extinta Polícia Judiciária Militar, onde o caso de Guileje era tema, com direito a debate, e lá estava o nosso ex- comandante inscrito para o mesmo.
   Tem ainda participado em várias conferências, apresentações de livros, discussões, etc., onde raramente é contestado e escreveu um livro com a sua versão dos eventos, que teve o prefácio de um general de quatro estrelas e conseguiu o significativo feito, de o mesmo ser apresentado por um outro general de igual posto, num local que tem o nome de Academia Militar.
   Escola que, lembro, tem a peculiar missão de formar os futuros oficiais do Exército e da GNR.
   Parece que ninguém se deu conta do que se estava a passar…
    Há precisamente 39 anos que se passou a fazer o elogio da cobardia, em detrimento da coragem; promoveram-se desertores e traidores e depreciou-se (quando não se ridicularizou), heróis e patriotas; A corrupção passou a ser tolerada e a achar-se que era coisa de espertos; incentivou-se o vício e casquinhou-se a virtude; tem-se sido de uma compreensão dadivosa para com os “desvios”, ao mesmo tempo que se desdenha a “normalidade”; encolhe-se os ombros aos trapaceiros e fustiga-se o mérito, enfim, os exemplos são extensos e são todos maus.
    Chegou-se ao ponto de incentivar a morte e depreciar a vida, em troca do egoísmo, hedonismo e outros “ismos”, todos muito “progressistas” e modernaços…
    Não admira, pois, que estejamos mergulhados numa crise moral, política e social medonha, e á beira do desaparecimento genético (!), e que quase toda a gente confunde com uma crise económica e financeira, e apenas porque lhes estão a ir ao bolso!
    Fica-nos, contudo, e no meio disto tudo, uma dúvida existencial, que é a seguinte: Face ao descrito, o que se andará a ensinar aos cadetes e aos comandantes das actuais Forças Nacionais Destacadas?



[1] O Quartel de Copá, no Nordeste da Guiné, também foi abandonado, em 30/1/73, por metade da guarnição, mas a mesma foi obrigada a regressar, pela notável acção do Comte. do Batalhão, TCor. Jorge Matias.
[2] O militar ficou preso cerca de um ano, o que se estima ser um exagero - mesmo tendo em conta a situação da altura – para se instruir o processo e levá-lo a julgamento. E, possivelmente, não deveria ter sido o único a quem devia ter sido dado ordem de prisão…
[3] Amílcar Cabral foi, sem dúvida, o mais capaz líder guerrilheiro de todos os que combateram contra Portugal.
[4] O que, a ser verdade - convenhamos – seria mais do que legítima…
[5] Foram abatidos um Fiat, um T-6 e dois DO-27. Só a 8 de Abril se teve a certeza de que a nova arma era o SAM-7. Outros disparos foram efectuados, mas não se considera relevante a sua discriminação.
[6] O COP 5 dispunha de uma companhia de caçadores; um pelotão de milícias; um pelotão de artilharia, com peças de 11,4 e algumas autometralhadoras “Fox”.
[7] É importante referir que o Comte. do COP5, foi lá colocado, também, com a missão de disciplinar e levantar o Moral a uma tropa considerada fraca e desmotivada.
[8] Além disso a saída de Guileje não foi coordenada com Gadamael e esta povoação e respectivo quartel, não tinham condições mínimas para albergar tão elevado número de “fugitivos”. E não se sabe, exactamente, porque é que Guileje não foi reocupado, o que não favoreceu as nossas cores.
[9] No fim da ofensiva, nós ganhámos e o PAIGC perdeu, é bom que se diga. Mas o que se passou em Guileje causou um abalo muito grande no moral do conjunto das tropas e comandos. E pode ter contribuído fortemente para o início do MFA, na Guiné. Se assim foi, a vitória táctica portuguesa, resultou numa derrota estratégica, a prazo.
[10] Foi organizada pelo “Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra”, criado em 1998. O moderador foi o Prof. Dr. Luís R. Torgal, que tinha a missão impossível de dar a palavra, numa tarde, a sete oradores e promover o debate…
[11] O tema era a ofensiva sobre Guileje de que trata este escrito e decorreu de 1 a 7 de Março de 2008, promovido pela “Universidade Colinas do Boé” e pelo INED, uma das ONGs que por lá pululam.
[12] Amílcar Cabral tinha a nacionalidade portuguesa. Veja-se artigos do Código Penal de então e de agora…


QUALQUER DIA OS GUINEENSES ESTÃO A REVOLTAR-SE AGORA CÁ DENTRO...POIS SÃO JÁ OUTRA VEZ DEZENAS DE MILHAR "PORTUGUESES" COISA QUE PRECISA DE DEFINIÇÃO URGENTE....

Tuesday, June 25, 2013

40000 INFECTADOS COM O SIDA A MAIORIA IMPORTADOS E A CUSTAR CADA UM MAIS DO QUE UM DOUTORADO É OU NÃO OBRA SALVADORA DO PLANETA?

Segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde, Portugal ocupa a 6ª posição na lista de novos casos do VIH/SIDA. São 40% dos casos de infecção registados na zona de Lisboa, 20% na área do Porto e 15% em Setúbal. Por este motivo a associação mantém a sua luta de sensibilização do grande público para esta problemática.

ESTE PARAÍSO À BEIRA MAR PLANTADO NÃO FAZ NENHUMA DISCRIMINAÇÃO.A NÃO SER CLARO CONTRA OS PENSIONISTAS QUE TÊM QUE PAGAR PARA TUDO.AS ROUBALHEIRAS,AS TRAFULHICES, AS INCOMPETÊNCIAS, AS TRAIÇÕES DE CIMA E O SALVAMENTO DO PLANETA E AOS DE BAIXO PARA OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES OSERVAREM O "HOMEM NOVO" E MULATO EM CONSTRUÇÃO CÁ DENTRO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

ENTÃO E O MULATO? ASSIM O COSTA AINDA SE CHATEIA...

"Nós temos futuro e vamos ser um país rico"


OS POBRES TERÃO O PARAÍSO NO CÉU...

OS GURUS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO

O Governo e os funcionários públicos

Quando Freitas do Amaral me ensinava Direito Administrativo na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, dizia que funcionário público era o cidadão que prestava funções nos serviços do Estado, em prol do interesse colectivo, apenas ao serviço desse interesse. Também ensinava que, no fim da vida, ou quase, os funcionários tinham direito a uma reforma para o que o Estado lhes sacava todos os meses certa quantia.
Isto foi o que aprendi e ainda consta de qualquer manual daquele ramo do Direito.

Com os actuais gurus da política nacional, profundas alterações teóricas se processaram. Os funcionários públicos e reformados do Estado são agora um bando de centenas de milhares de inúteis, que assaltaram os dinheiros do Estado, que nunca trabalharam, nem trabalham. Por isso são odiados, massacrados, humilhados, como verdadeiros e únicos causadores da dívida e do défice.

Trabalhadores incansáveis, de sol a sol, úteis ao Estado e ao povo são os consultores de privatizações, os Borges e as sociedades de advogados chiques de Lisboa. E pagos a preços de centenas de milhares e mais centenas de milhares de euros.

E as parcerias público-privadas que, só de falar delas, tudo se incendeia como chegar fósforos a enxofre. Os bancos falidos. Os swaps e as rendas. Com  prejuízos de milhões, mais milhões, sempre mais milhões. É o empreendedorismo. A reforma do Estado.

Já toda a gente percebeu, e o Sr. Gaspar também, que, em matéria de cortes de salários ao funcionalismo público e de pensões, já se foi além do razoável e equitativo. Muito além. Um massacre.

O Governo é surdo e mudo e outras coisas. Só ouve, fala e obedece à sinistratroika, vai de derrota em derrota até 2015, se lá chegar e não ficar estilhaçado nas eleições autárquicas. O que bem merece.

Na  governação, como na vida, há um mandamento muito prático a seguir, diz Paulo Rangel: “não humilharás”.

Mentindo e manipulando os números, o Governo faz crer que o funcionalismo no país é muito superior à média europeia, o que é redondamente falso. Esconde que na União Europeia, entre 2005 e 2012, a percentagem do PIB atribuída a remunerações públicas se reduziu em 1% e em Portugal em 29%: 1/3 de redução nas remunerações e pensões. Que quer mais este Governo?

A pomposa reforma do Estado, no que se vê, resume-se a despedimentos, cortes nos salários e nas pensões.

Como se tal não bastasse, os génios da Gomes Teixeira adicionaram-lhe essa vergonha típica do país: os salários e subsídios em atraso.

Autoritário e pequenote , com perrice e mediocridade, amuado como um catraio, não engoliu a decisão do Tribunal Constitucional (TC) que manda pagar subsídios de férias e de Natal aos funcionários e pensionistas. Sem nenhuma razão, afrontou o TC e a lei, decidindo pagar em Novembro o que legalmente devia pagar em Junho. E foi a correr alterar a lei, com o apoio dos do costume.

Que Governo é este?

Um Governo que odeia, massacra e humilha os seus próprios trabalhadores.

Vá humilhando, Sr. Primeiro Ministro, vá humilhando. Não esqueça, porém, a História. Olhe para o Brasil, Sr. Primeiro Ministro. O Brasil!

Procurador-Geral-Adjunto

O MUNDO AINDA VAI SER TODO PORTUGUÊS.QUE NÃO FALTEM VERBAS NA SEGURANÇA SOCIAL...

Suíça: Mãe da criança, portuguesa de 26 anos, em choque com o crime cometido pelo ex-companheiro

Mata filho bebé à facada

Pai barricou-se com menino de um ano e esfaqueou criança quando a polícia invadiu a casa.

Quando a portuguesa, de 26 anos, aceitou que o ex-companheiro, congolês de 29, passasse algumas horas com o filho de ambos, bebé de apenas um ano, não imaginou que o dia terminasse em tragédia. O homem sequestrou o bebé e barricou-se no seu apartamento. Quando a polícia invadiu a casa, esfaqueou o menino, que morreu horas depois no hospital. O pai terá assassinado o bebé pois a mãe não o deixava vê-lo.
O crime ocorreu no sábado, em Renens, Suíça, onde a família vive. Segundo a imprensa, o homicida, com cadastro por violência doméstica e por extorsão, convenceu a mulher a deixá-lo ver o filho. Na manhã de sábado, encontraram-se em Neuchâtel onde a mulher vivia com o seu filho bebé. Quando entraram no carro da mulher, o homicida desde logo obrigou-a a conduzir até à sua residência, em Renens. Depois, decidiu fugir com o bebé de apenas um ano para o seu apartamento, onde se barricou.
Em pânico, a jovem imigrante portuguesa chamou a polícia, que montou uma megaoperação no local. Após horas de negociação com elementos das operações especiais, em que de acordo com a polícia "o suspeito manteve-se calmo", decidiram invadir a habitação do barricado.
Foi aí que o homem, com uma faca de cozinha, golpeou o bebé, que não resistiu aos ferimentos. Tentou suicidar-se, mas acabou detido. Está em preventiva.

A INDÚSTRIA DO PASSAPORTE CONTINUA VIÇOSA.NENHUMA CRISE.É SEMPRE COM SALTOS EM FRENTE.DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, COISA QUE OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS CONSIDERARAM "JUSTO".AGORA REFAZER O IMPÉRIO SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA É OUTRA "LUTA" QUE OS MOTIVA.TRAIÇOEIRAMENTE COMO SERIA DE ESPERAR...

OS ELEITOS E A SUPERESTRUTURA DO ESTADO COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA.A NÃO SER AFRICANIZAÇÃO...

Gestor regressa à CGD após indemnização de meio milhão


João Coutinho vai regressar à comissão executiva da Caixa Geral de Depósitos, de onde saiu há dez anos com uma indemnização de mais de meio milhão de euros, por indicação do Governo.

QUEM É QUE EM PORTUGAL SE JUBILA E CONTINUA A RECEBER COMO OS DO ACTIVO?PORTANTO ALHEIO ÀS MISÉRIAS DA AUSTERIDADE?QUEM É QUE EM PORTUGAL NÃO PRECISA DE DESCONTAR NADA DE NADA E PODE IR ACUMULANDO PENSÕES E REFORMAS?QUEM É QUE EM PORTUGAL TEM CAPACIDADE DE IR COLOCANDO AS SUAS PEDRAS NOS LUGARES QUE CONTAM?
COM ESTE SISTEMA AO ZÉ POVINHO SÓ RESTA MESMO O CAMINHO QUE LHE APONTAM:A AFRICANIZAÇÃO EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL PARA FAZER O HOMEM NOVO E MULATO.IGUALDADES CÁ POR BAIXO E SENHORES LÁ POR CIMA...PORQUE A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS...NEM QUEM GOVERNA TEM COMO PRINCÍPIO BÁSICO O "BEM COMUM" DA NAÇÃO AO ALARGÁ-LO A TODO O PLANETA...