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Monday, May 26, 2014

ISTO SÓ LÁ VAI COM O TAL JUDEU TEORIZADOR AGORA DA DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA...QUE SE AGUARDA COMO O MESSIAS...

Vitória do Ukip revela "profunda desilusão" com a UE
Nacionalismo conservador vence na Polónia
Durão Barroso pede mobilização de todas as forças pró-europeias
Neonazis do NPD alemão elegem deputado pela primeira vez
Marine le Pen: rosto da extrema-direita. Em França e na UE
Farage qualifica resultado do UKIP de "sismo"
Renzi acima dos 40%, Beppe Grillo consegue 22,4%
PP e PSOE em queda perdem juntos 17 eurodeputados
Vitória da Frente Nacional é "sismo político" em França
Partido anti-imigração à frente na Dinamarca
Juncker reivindica a presidência da Comissão Europeia
Extrema-direita sobe na Áustria e fica em terceiro
Syriza em vantagem na Grécia em relação à direita

PÁ DESCOLONIZARAM A ÁFRICA E NO NOSSO CASO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS NO MAIOR ROUBO DE TODOS OS TEMOS E AGORA OS MESMOS ANDAM A COLONIZAR-NOS FURIOSAMENTE DIZENDO-NOS MENTIRAS INTERNACIONALISTAS?
ENCERREM AS UNIVERSIDADES ONDE O INTERNACIONALISMO SE ENSINA E LIMPEM-NOS DO MANDO SENÃO JÁ SABEM FICAM ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS PARA TODO O SEMPRE

PS

E CAGUEM NOS "PAPÉIS" POIS QUE SE PODEM CORTAR VENCIMENTOS E REFORMAS TAMBÉM PODEM RASGAR PASSAPORTES...

Sunday, July 28, 2013

POR CÁ PARA REFAZER O IMPÉRIO DO BEM AGORA QUE É O INDIGENATO A PAGAR VALE TUDO...

Immigrant stats out ‘by tens of thousands’

Theresa May
Targets ... Theresa May
11

IMMIGRATION stats could be out by tens of thousands because the system for counting migrants is “not fit for purpose”, according to a damning report from MPs.

Ministers have hailed falling overall immigration as a major Coalition success after latest figures showed a sharp decline.
Net migration — the number arriving minus those leaving — dropped by 89,000 to 153,000 in the year to September 2012, the lowest figure since December 2003 and a big step towards Home Secretary Theresa May’s target of cutting it to “tens of thousands”.
But a scathing report from the cross-party Public Administration Select Committee said this was “little better than a best guess” because people are not counted in and out of the country.
Instead, the numbers are based on “random interviews” of travellers at ports and airports — with Westminster Council leader Philippa Roe telling the committee that Disney World keeps better track of its visitors.
Chairman Bernard Jenkin suggested this was part of a deliberate cover-up by successive governments as he blasted the current system.
He said: “Most people would be utterly astonished to learn that there is no attempt to count people as they enter or leave the UK.
“As an island nation, with professional statisticians and effective border controls, we could gain decent estimates of who exactly is coming into this country, where they come from, and why they are coming here.”
And he added: “Some would say that successive governments have hardly been trying to fix this — they didn’t want people to know the truth. Even now, the really useful information from e-borders data is at least five years off.
“Given the importance of immigration as a potentially explosive issue, this ought to be given a much higher priority.”
But the Home Office hit back — insisting immigration IS falling.
A spokesman said: “We disagree with the report’s conclusions. Government reforms on immigration are working and the statistics do show that net migration is at its lowest level for a decade.”


E SURPRESA DAS SURPRESAS CANDIDATOS NUNCA FALTAM...APESAR DA BANCARROTA GARANTIDA...

O QUE ANDAM A FAZER OS CHINESES?

Raped, plundered, ignored: central Africa state where only killers thrive

The Central African Republic is all but lawless, with just 200 police to guard 4.6m people from rebel gangs who attack women, kill men and recruit children at will. Despite repeated warnings, the international community has done little, even as arms continue to flood into the country
PÁ SUBSTITUÍRAM O DIABO BRANCO EXPULSO E CONFISCADO POR TEREM ANDADO A COMBATER O CANIBALISMO E OUTROS ACTOS DA KULTURA DOS GENUÍNOS...

PS
MAS PARECE QUE SÓ NO SEIO DOS BRANQUELAS É QUE ELES SE SENTEM BEM.TUDO SERVE PARA CÁ CHEGAREM:TRENS DE ATERRAGEM, PIROGAS E BARCOS INSUFLÁVEIS, ALEGADAS PERSEGUIÇÕES(DE QUEM?) EMBORA LÁ A MATÉRIA CONTINUE COMO NA LIÇÃO ANTERIOR ENSINADA PELOS INTERNACIONALISTAS COMUNISTAS...INDIGENAÇÃO EM ÁFRICA E MISTURA NA EUROPA!ONDE O TER-SE QUE PAGAR A MILHÕES SEM FAZEREM NADA É UM DIREITO IMAGINEM...

Wednesday, June 26, 2013

DANOS COLATERAIS DO INTERNACIONALISMO TRAIDOR VIGENTE...





Sábado, 22 de Junho de

GUINÉ, GUILEJE, E O DESNORTE DO REINO

“O homem é o homem e a sua circunstância”
Ortega y Gasset

     Desde A. Henriques que há assuntos, na História de Portugal, mal arrumados. Alguns, até, de tão mal descritos, resultam em distorções e mentiras grosseiras.
    É o caso das últimas, e ainda recentes, campanhas ultramarinas em que a Nação Portuguesa esteve envolvida entre 1954 e 1975.
    E assim é, apesar do espaço temporal ser curto; haver muita gente viva que foi protagonista nos eventos; ampla documentação e excesso de meios de comunicação social.
    Entre os multifacetados aspectos que este longo conflito encerra, ganhou especial preponderância o teatro de operações da Guiné e, dentro deste, as operações que se desenrolaram no 1º semestre de 1973, em que se assistiu à maior operação da guerrilha, em toda a guerra. Esta ofensiva foi desencadeada pelo PAIGC e planeada e coordenada por instrutores soviéticos e cubanos e destinava-se a fazer “ajoelhar” militarmente, as forças portuguesas.
    Naturalmente o facto de o MFA ter nascido na Guiné; o protagonismo que o General Spínola – que acabou por ser o principal responsável pelo abaixamento do moral das NT, na Província – veio a ter em todos os eventos ligados ao 25/4 e posteriores; e ao mito que se veio a criar que a guerra na Guiné estava perdida são, seguramente, responsáveis por tal facto.
    No meio da ofensiva referida veio a ter destaque, pelas piores razões, o abandono do quartel e povoação de Guileje, no dia 22 de Maio.
    Piores razões, porque marca uma página negra da História Militar Portuguesa, dado que uma guarnição que estando longe de estar batida, quebrou o dever militar, ao abandonar a sua área de operações sem ordem para o fazer e sem razão que o justificasse. A única que o fez em 13 anos de combates.[1]
    O responsável directo por esta retirada foi preso em Bissau, ficando a aguardar julgamento em tribunal militar.[2]
    Desse julgamento, livrou-o o Golpe de Estado de 25 de Abril e o desnorte que se lhe seguiu, acabando o arguido amnistiado em tal processo. Ou seja, juridicamente a responsabilidade penal deixou de existir.
    O oficial em causa continuou a sua carreira militar e chegou a coronel.
    Depois de abandonar o serviço activo, escreveu um livro, profere conferências e entra em debates, no sentido de descrever o que se passou, explicar as razões por que tomou a decisão que tomou e insurgindo-se contra o processo de que foi alvo.
    Antes de entrar nesta última parte é mister fazer um brevíssimo enquadramento da situação ocorrida em Guileje.
    No dia 20 de Janeiro de 1973, o líder do PAIGC, Amílcar Cabral, um mestiço politicamente moderado (vagamente marxista), de cultura lusíada, foi assassinado em Conackri, por três elementos do mesmo partido.[3]
    Na sequência foram eliminados numerosos guerrilheiros e, até hoje, nunca se soube oficialmente os verdadeiros contornos da trama, tendo-se atirado para cima da PIDE/DGS a hipótese inverosímil, de estar por detrás desta morte.[4]
    A seguir foi congeminado um plano – seguramente com a ajuda de conselheiros cubanos e soviéticos – para se conseguir uma decisão militar, que viria a ser explorada politicamente (como acabou por ser, em diferido), com a declaração unilateral de independência, no Boé, a 24/9/73.
    Esta ofensiva teve algumas inovações: procurou-se utilizar o princípio da concentração de forças e atacar simultaneamente, numa espécie de tenaz, dois objectivos; as forças que atacavam seriam protegidas por uma nova arma anti – aérea, o míssil terra-ar “Strella”, o que permitiria anular a supremacia aérea nacional e, desse modo, fazer pender o potencial relativo de combate, a favor da guerrilha.
    O primeiro míssil foi disparado a 20 de Março, sem consequências. Porém a 25, um outro disparo abateu um Fiat, salvando-se o piloto por ejecção e posterior recolha no chão.
    Nas duas semanas seguintes foram abatidas mais quatro aeronaves tendo morrido quatro pilotos e cinco outros militares o que, naturalmente, abalou o moral das tripulações e passou a afectar o cumprimento de algumas missões, sobretudo por não se saber qual a arma e suas características, com que se defrontavam.[5]
    Os objectivos escolhidos para serem atacados, isolados e, eventualmente, tomados, foram as povoações de Guidage, na fronteira norte, e Guileje, na fronteira Sul.
    Estas povoações estavam defendidas com unidades tipo companhia, reforçados com outros (escassos) meios.
    Foram escolhidos pois estavam mesmo junto à fronteira, o que facilitava o ataque e o apoio logístico, além de que as equipas de misseis também não se deviam internar muito em território nacional, por imposição dos soviéticos que temiam que alguma destas armas caísse em mãos portuguesas.
    Guidaje começou a ser atacada em 8 de Maio e esteve cercada e debaixo de fogo, constante, durante um mês.
    Foram organizadas várias colunas de reabastecimento que foram duramente atacadas e, finalmente conseguiu-se reforçar a guarnição com uma companhia de paraquedistas. No entretanto montou-se uma grande operação que envolveu a totalidade dos efectivos do Batalhão de Comandos Africanos, sobre a base de Cumbamori, que apoiava as forças do PAIGC.
    Durante este período as NT sofreram 47 mortos e mais de uma centena de feridos.
    No meio desta ofensiva séria, foi atacado o aquartelamento de Guilege, no dia 18 de Maio, possivelmente como diversão, para obrigar a retirar forças que estavam a auxiliar Guidage.
     A guarnição do Comando Operacional 5 sofreu um morto e dois feridos.[6] O Comandante, Major Coutinho e Lima, decidiu ir a Bissau expor a situação. Regressou no dia seguinte e tomou a decisão de abandonar o quartel, levando consigo toda a população para Gadamael-Porto, uma povoação a poucos quilómetros.[7]
    Entretanto a FA, numa acção notável, conseguiu descobrir as características do míssil e adoptou um conjunto de procedimentos e tácticas que permitiram continuar a cumprir todas as missões, com constrangimentos vários.
    A FA perdeu, de facto, a Supremacia Aérea, mas não perdeu a Superioridade Aérea. E nunca mais nos abateram qualquer aeronave, à excepção de um Fiat, em 30 de Janeiro de 74, por incumprimento de uma regra de segurança. Estima-se que foram disparados mais de 40 mísseis.
    Que se terá passado então, para que o Comandante de Guileje tivesse apenas resistido quatro dias – com mais meios do que o seu camarada de Guidage – o TCor Correia de Campos, que se veio a revelar um valoroso Comte. - que chegou a estar no limite das munições e dos víveres?
    Aqui parecem entrar o que se designa por factores imponderáveis da guerra, tão ou mais importantes que os outros…
    Do que se sabe o General Spínola tratou mal o major e não lhe explicou nada. Podia ter-lhe dito qualquer coisa do género “a preservação da sua posição é fundamental para a defesa da fronteira sul, eu agora não lhe posso valer pois tenho todas as minhas reservas empenhadas (o que era verdade), volte para lá, aguente-se, que logo que possa envio-lhe auxílio”.
   Em vez disto tratou-o nos moldes em que os que o conhecem sabem, quando não gostava de alguém. A agravar as coisas, o oficial em causa, não era oriundo de Cavalaria nem frequentara o Colégio Militar…
    E quando se despediu dele humilhou-o dizendo-lhe “regressa a Guileje e daqui a um ou dois dias irá lá ter o Coronel Durão e você passa a adjunto dele”. Ou seja passou-lhe um atestado de incompetência.
    O Comte. do COP 5 voltou ao quartel apenas para saber pelos seus subordinados – em quem segundo o “jornal da caserna” não tinha grande comandamento – que o último ataque sofrido tinha destruído o posto de rádio e parte da artilharia.
    A retirada fez-se nessa noite, sendo feita em boa ordem de marcha e com todos os cerca de 500 elementos da população, o que prova três coisas:
    - Que o quartel não estava cercado (se estivesse a saída das tropas e população poderia ter sido um desastre!);
    - Que a população estava toda do nosso lado;
    - Que o PAIGC estava ainda longe de querer assaltar a povoação, já que só deu pela evacuação três dias depois (entrando quase todos em coma alcoólico depois de terem esgotado o stock de bebidas existente…).
    Mas prova ainda outra coisa: que a retirada já teria sido preparada do anterior, pois era praticamente impossível organizar tal operação na hora. Será que estariam à espera que Spínola autorizasse a saída? Até que ponto haveria acção subversiva feita por eventuais infiltrados simpatizantes, idos da Metrópole? Eis duas questões que seria interessante dilucidar.
    Resta ainda acrescentar que o quartel tinha uma pista; a FA garantia apoio pelo fogo de dia, com os “Fiat” e de noite com um “C-47” modificado, em bombardeamento de área; Guileje era o único quartel em toda a Guiné, que tinha abrigos em betão.
    Sofreu bombardeamentos com precisão (cerca de 36), porque o tiro era regulado por guerrilheiros infiltrados até perto do quartel, pois estes tinham liberdade de movimentos, por as forças lá aquarteladas não fazerem batidas fora do arame farpado (como, aliás, estava determinado e era do mais elementar senso táctico).
    Guileje tinha, porém, um ponto fraco: não tinha um poço artesiano, que lhe fornecesse água potável, a qual tinha que ser obtida a cerca de 2Km, o que permitia emboscadas às colunas encarregues dessa missão. As evacuações de helicóptero tinham, ainda, que ser feitas a partir de Cacine, pois a ida dos Al III a Guileje e Gadamael estava, temporariamente, suspensa por razões operacionais.
    Considera-se que as forças que defendiam Guileje não estiveram sequer perto, de não se puderem defender e nada justificava o seu abandono tão prematuro, que veio a causar algum pânico em Gadamael – Porto e poderia ter feito colapsar – por efeito de dominó – todo o dispositivo junto à fronteira - sul.[8]
    As forças do PAIGC reagruparam-se então em torno de Gadamael e atacaram-na fortemente, tendo a situação sido resolvida rapidamente por tropas paraquedistas, enviadas de reforço.
    Sem embargo de se gostar mais ou menos da atitude do Comandante – Chefe, ele era o responsável por toda a Guiné e era ele que tinha a visão global de todo o teatro de operações. E tinha a autoridade para tomar as decisões que tomou, sendo-lhe ainda lícito, sacrificar a guarnição de Guilege caso isso fosse importante para a salvaguarda do todo.[9]
    Como a consciência é o nosso último juiz, cabe sempre a cada comandante – e cada caso é um caso – face às circunstâncias, decidir o que, em última instância a sua consciência lhe diz, mas tem que, a seguir, se sujeitar às consequências dessa decisão.
   E não tem que levar a mal que, no caso vertente, se lhe tenha dado ordem de prisão e levantado um processo.
    O Dever e a Disciplina Militar assim o exigiam e só se deve lamentar que o julgamento não tenha ocorrido. E, nesse âmbito, só existe uma razão de queixa: contra quem o amnistiou.
    Ora este caso que devia ser, sem sombra de dúvidas, tratado em termos académicos, em fóruns próprios, a fim de reverter em ensinamentos para o futuro, tem sido transformado pelo seu protagonista – que ninguém tem maltratado nem acusado de nada - numa tentativa contumaz, não só de branqueamento da sua acção como a de que seja aceite o seu bom propósito e valor.
    Será que um dia destes vai requerer louvor e condecoração?
    As coisas estão, até, a entrar no campo do delírio, como se pôde constatar numa “mesa redonda”, que decorreu em Coimbra, no passado dia 23 de Maio, e para a qual se convidaram quatro coronéis do Exército, um ex-membro das “Brigadas Revolucionárias” e dois ex- guerrilheiros do PAIGC.[10]
    Um dos oradores foi, justamente, o antigo Comte. do COP5, que antes de falar se vestiu com um traje típico de indígena da Guiné – provavelmente o mesmo com que o agraciaram há uns anos atrás, quando foi a Guilege fazer “um frete” ao PAIGC - e não foi o único - que para ali “convocara” um “Simpósio Internacional”![11]
    O “nosso” coronel apenas seguiu, todavia, o exemplo da organização daquela “mesa sem bicos”, a qual no folheto de propaganda do evento, não encontrou nada melhor para pôr em fundo, do que a bandeira do PAIGC (quero recordar que o evento se passa em Coimbra – terra onde está sepultado o D. Afonso Henriques…) e uma foto de Amílcar Cabral que, em termos simples, não passa de um traidor português.[12]
    No dia anterior a esta redonda mesa, tinha estado previsto um colóquio promovido pela quase extinta Polícia Judiciária Militar, onde o caso de Guileje era tema, com direito a debate, e lá estava o nosso ex- comandante inscrito para o mesmo.
   Tem ainda participado em várias conferências, apresentações de livros, discussões, etc., onde raramente é contestado e escreveu um livro com a sua versão dos eventos, que teve o prefácio de um general de quatro estrelas e conseguiu o significativo feito, de o mesmo ser apresentado por um outro general de igual posto, num local que tem o nome de Academia Militar.
   Escola que, lembro, tem a peculiar missão de formar os futuros oficiais do Exército e da GNR.
   Parece que ninguém se deu conta do que se estava a passar…
    Há precisamente 39 anos que se passou a fazer o elogio da cobardia, em detrimento da coragem; promoveram-se desertores e traidores e depreciou-se (quando não se ridicularizou), heróis e patriotas; A corrupção passou a ser tolerada e a achar-se que era coisa de espertos; incentivou-se o vício e casquinhou-se a virtude; tem-se sido de uma compreensão dadivosa para com os “desvios”, ao mesmo tempo que se desdenha a “normalidade”; encolhe-se os ombros aos trapaceiros e fustiga-se o mérito, enfim, os exemplos são extensos e são todos maus.
    Chegou-se ao ponto de incentivar a morte e depreciar a vida, em troca do egoísmo, hedonismo e outros “ismos”, todos muito “progressistas” e modernaços…
    Não admira, pois, que estejamos mergulhados numa crise moral, política e social medonha, e á beira do desaparecimento genético (!), e que quase toda a gente confunde com uma crise económica e financeira, e apenas porque lhes estão a ir ao bolso!
    Fica-nos, contudo, e no meio disto tudo, uma dúvida existencial, que é a seguinte: Face ao descrito, o que se andará a ensinar aos cadetes e aos comandantes das actuais Forças Nacionais Destacadas?



[1] O Quartel de Copá, no Nordeste da Guiné, também foi abandonado, em 30/1/73, por metade da guarnição, mas a mesma foi obrigada a regressar, pela notável acção do Comte. do Batalhão, TCor. Jorge Matias.
[2] O militar ficou preso cerca de um ano, o que se estima ser um exagero - mesmo tendo em conta a situação da altura – para se instruir o processo e levá-lo a julgamento. E, possivelmente, não deveria ter sido o único a quem devia ter sido dado ordem de prisão…
[3] Amílcar Cabral foi, sem dúvida, o mais capaz líder guerrilheiro de todos os que combateram contra Portugal.
[4] O que, a ser verdade - convenhamos – seria mais do que legítima…
[5] Foram abatidos um Fiat, um T-6 e dois DO-27. Só a 8 de Abril se teve a certeza de que a nova arma era o SAM-7. Outros disparos foram efectuados, mas não se considera relevante a sua discriminação.
[6] O COP 5 dispunha de uma companhia de caçadores; um pelotão de milícias; um pelotão de artilharia, com peças de 11,4 e algumas autometralhadoras “Fox”.
[7] É importante referir que o Comte. do COP5, foi lá colocado, também, com a missão de disciplinar e levantar o Moral a uma tropa considerada fraca e desmotivada.
[8] Além disso a saída de Guileje não foi coordenada com Gadamael e esta povoação e respectivo quartel, não tinham condições mínimas para albergar tão elevado número de “fugitivos”. E não se sabe, exactamente, porque é que Guileje não foi reocupado, o que não favoreceu as nossas cores.
[9] No fim da ofensiva, nós ganhámos e o PAIGC perdeu, é bom que se diga. Mas o que se passou em Guileje causou um abalo muito grande no moral do conjunto das tropas e comandos. E pode ter contribuído fortemente para o início do MFA, na Guiné. Se assim foi, a vitória táctica portuguesa, resultou numa derrota estratégica, a prazo.
[10] Foi organizada pelo “Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra”, criado em 1998. O moderador foi o Prof. Dr. Luís R. Torgal, que tinha a missão impossível de dar a palavra, numa tarde, a sete oradores e promover o debate…
[11] O tema era a ofensiva sobre Guileje de que trata este escrito e decorreu de 1 a 7 de Março de 2008, promovido pela “Universidade Colinas do Boé” e pelo INED, uma das ONGs que por lá pululam.
[12] Amílcar Cabral tinha a nacionalidade portuguesa. Veja-se artigos do Código Penal de então e de agora…


QUALQUER DIA OS GUINEENSES ESTÃO A REVOLTAR-SE AGORA CÁ DENTRO...POIS SÃO JÁ OUTRA VEZ DEZENAS DE MILHAR "PORTUGUESES" COISA QUE PRECISA DE DEFINIÇÃO URGENTE....

Monday, June 24, 2013

SINES DE ELEFANTE BRANCO A APOSTA SALVADORA?PORRA QUE ESTES GAJOS DEMORAM A REABILITAR QUE SE FARTAM...

Sines é a aposta estratégica certa


AGORA PELOS VISTOS SÓ FALTA MESMO É O PARTIDO ÚNICO...A CÂMARA CORPORATIVA E VÁ LÁ O ALMIRANTE TENREIRO...A ÚNICA VÍTIMA ATÉ AGORA...

Friday, April 5, 2013

E QUEM É QUE INSPECCIONA OS FALSOS PORTUGUESES JÁ SENTADINHOS NO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"?

Inspeção de Educação propõe nulidade da licenciatura de Relvas

OS MARXISTAS-LENINISTAS-MAOISTAS-MAÇÓNICOS-INTERPRETADORES-REPRESENTANTES-ADVOGADOS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM CONFISCO DE BENS PELOS VISTOS ARREPENDERAM-SE E ANDAM NUMA DE DAR A NACIONALIDADE A TODO O PLANETA.POR NOSSA CONTA CLARO...
TAMBÉM NESTE CASO HÁ "ORAIS" PARA QUEM SEJA ANALFABETO.MAS NEM É PRECISO.BASTA TRAZEREM UM PAPEL AFRICANO MIRACULOSOS QUE BASTA...
OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS NA MÃO DE TRAIDORES NÃO VÃO LONGE.MAS TÊM A MAIOR CASA PIA DO MUNDO...E EM CRESCIMENTO.
NÃO DESCOLONIZEM NÃO QUE AINDA SERÃO VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...

Wednesday, April 3, 2013

QUE TAL COMEÇAREM AS NEGOCIAÇÕES DA DESCOLONIZAÇÃO AMIGÁVEL?

Negociações sobre rescisões amigáveis no Estado adiadas
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Governo precisa de mais tempo para desenhar programa de rescisões no Estado

ALGUÉM DEVE EXPLICAR AO ZÉ POVINHO ARRASTADO FISCALMENTE PARA QUE SERVEM AQUELAS CENTENAS DE MILHAR DE IMIGRANTES LISTADOS NO SEF, OS ILEGAIS QUE NINGUÉM QUER VER, A MAMAR DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA, PARA DEPOIS OS ANDAREM A NACIONALIZAR NAS COSTAS DO PESSOAL PAGANTE...E AINDA POR CIMA ALBARDANDO-OS COM A CULPA DE "VIVEREM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES"...
ISSO OU POREM OS GAJOS DA MAÇONARIA E OS INTERNACIONALISTAS A PAGAR TUDO...

PS

E A RAPAZIADA SATISFEITA COM O "PAPEL" NÃO SE ESQUEÇA DO QUE ELE VALEU AOS BRANCOS EM ÁFRICA:ZERO...