Monday, June 24, 2013

AGORA É SEMPRE A ANDAR PARA TRÁS.E A CAMINHAR PARA O BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL ONDE DESPONTA O HOMEM NOVO E MULATO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AS "NOVAS POLÍTICAS" SÃO OU NÃO DO CARAÇAS?



IR CLICANDO ATÉ APARECEREM OS NºS...E TENHAM PACIÊNCIA QUE O MILHÃOZINHO QUE ANDA POR AÍ UM DIA VAI MESMO ENRIQUECER-NOS E PAGAR-NOS A PENSÃO.
ENTRETANTO TODOS OS SACRIFÍCIOS PARA MANTER OS "ELEITOS" DESTA PROGRESSIVA DEMOCRACIA NUNCA SERÃO DE MAIS.SÃO MINUDÊNCIAS QUE NEM SEQUER DEVEM SER DISCUTIDAS.ISSO E A DESCOLONIZAÇÃO.

COM AS ESCOLAS A NÃO SEREM SEF E A CONSTITUIÇÃO MANDAR LOGO PAGAR VÃO FICANDO ESCRAVOS DO SALVAMENTO DO PLANETA...


Perto de 20 mil imigrantes deixaram Portugal em 2012

SEF justifica descida com “alteração dos fluxos migratórios, regresso ao país de origem e aquisição da nacionalidade portuguesa”.
Em 2012, viviam em Portugal 417.042 imigrantes MELANIE MAP'S



A população estrangeira residente em Portugal diminuiu 4,5% em 2012, revela um relatório do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que será apresentado nesta segunda-feira. Para esta redução contribuiu a saída de perto de 6000 cidadãos brasileiros, os imigrantes com maior representação no país.
O Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo (RIFA), que é divulgado por ocasião do 37.º aniversário do SEF, que se assinala nesta segunda-feira, indica que viviam em Portugal 417.042 imigrantes em 31 de Dezembro de 2012, menos 4,5% do que no ano anterior.
Segundo o documento do SEF, a que a agência Lusa teve acesso, quase 20 mil imigrantes deixaram Portugal no ano passado, dos quais cerca de 6.000 eram brasileiros. No entanto, a comunidade brasileira continua a ser a mais representativa em Portugal, onde residem 105.622, destacando o relatório a tendência decrescente verificada desde 2011.
Os cidadãos brasileiros também foram a comunidade estrangeira que mais beneficiou, no ano passado, do programa de apoio ao retorno voluntário, que permite aos imigrantes sem recursos regressarem aos países de origem.
Segundo o SEF, em 2012 beneficiaram do programa de apoio ao retorno voluntário 753 imigrantes, mais 26,77% do que em 2011, dos quais cerca de 86% eram brasileiros.
A Ucrânia permanece como a segunda comunidade estrangeira mais representativa (44.074), seguida de Cabo Verde (42.857), Roménia (35.216), Angola (20.366) e Guiné-Bissau (17.759).
O SEF justifica a tendência de diminuição da população estrangeira residente em Portugal, sem alterar o elenco das comunidades mais representativas, com “a alteração dos fluxos migratórios, o regresso ao país de origem e a aquisição da nacionalidade portuguesa”.
No âmbito das fronteiras, o SEF controlou cerca de 11,782 milhões de pessoas, das quais 9,710 milhões nas fronteiras aéreas (mais 0,28% do que em 2011), e 2,071 milhões nas marítimas (mais 14,82%), correspondendo ao controlo de 68.000 voos e 33.811 embarcações.
Recusada entrada a mais de 1200 estrangeiros
De acordo com o RIFA 2012, o SEF recusou a entrada no país a 1.246 estrangeiros, representando uma descida de 30,66% relativamente a 2011, sobretudo a cidadãos oriundos do Brasil, Angola, Mali, Senegal e Nigéria.
O relatório indica também que foram realizadas 10.307 acções de fiscalização de controlo de imigrantes no país, das quais resultaram na notificação de 6.549 ilegais para abandono voluntário e na expulsão de 2.486 estrangeiros.
No ano passado, O SEF instaurou 34.307 processos de contra-ordenação, dos quais 35% por permanência irregular no país, 4,7% por falta de declaração de entrada, e 1,7% pelo exercício de actividade profissional não autorizada.
O RIFA salienta igualmente que os imigrantes ilegais em Portugal continuam a ser, na sua maioria, os brasileiros.
O uso de documentos falsos, casamentos por conveniência e auxílio à imigração ilegal foram os principais processos na área de investigação criminal, tendo o SEF concluído a investigação de 371 processos-crime no ano passado.
No ano passado, o SEF registou também 631 detecções de utilização fraudulenta de documentos de viagem, identificação e residência, mais 5,9% do que em 2011.
O RIFA indica ainda que no ano passado os pedidos de asilo registaram um aumento de 8,73%, ascendendo a 299 solicitações, tendo Portugal concedido 14 estatutos de refugiados e 95 autorizações de residência por razões humanitárias, maioritariamente a cidadãos de países africanos.

QUANTOS BRASILEIROS FORAM PAGOS PARA REGRESSAREM A CASA E JÁ CÁ ESTÃO NOVAMENTE?
QUANTOS POBRES E PERSEGUIDOS AINDA EXISTEM EM ÁFRICA?ONDE OS BRANCOS SÓ TÊM DIREITO A UMA CERTIDÃO DE ÓBITO EM BRANCO...
O QUE ANDAM  A FAZER AO POVO PORTUGUÊS É ALTA TRAIÇÃO PURA E SIMPLES.OBRIGAM OS INDÍGENAS A EMIGRAR E SUBSTITUEM-NOS POR AFRICANOS...
O GRAU DE RUÍNA CAUSADO É IMENSO.MAS NINGUÉM FALA DISSO.A PROPAGANDA ESTÁ NA MÃO CERTA E TEMOS AS VERDADES DOS INTERNACIONALISTAS...
OS INTERNACIONALISTAS SÃO MAIORITÁRIAMENTE OS QUE LÁ FORA NUNCA TERÃO EMPREGO.A NÃO SER LAVAR PRATOS.SÓ APRENDERAM A FODER O PAÍS...NAS SOCIOLOGIAS, NAS PSICOLOGIAS, NAS POLITOLOGIAS,NAS ADVOGACIAS DOS DIREITOS.ENFIM OS HUMANISTAS EMPREGAM-SE A DESTRUIR A NAÇÃO...

PS
QUANTOS GAJOS ANDAM POR AÍ SEM SEREM PORTUGUESES VERDADEIROS A "GOVERNAR-NOS"?A FAZER APROVAR AQUILO QUE NOS FOI AFUNDANDO?
PROCUREM-NOS QUE ELES ANDAM POR AÍ...

SINES DE ELEFANTE BRANCO A APOSTA SALVADORA?PORRA QUE ESTES GAJOS DEMORAM A REABILITAR QUE SE FARTAM...

Sines é a aposta estratégica certa


AGORA PELOS VISTOS SÓ FALTA MESMO É O PARTIDO ÚNICO...A CÂMARA CORPORATIVA E VÁ LÁ O ALMIRANTE TENREIRO...A ÚNICA VÍTIMA ATÉ AGORA...

E EU A JULGAR QUE ERA UM DE DIREITA NACIONALISTA QUE ERA PRECISO...

Eurodeputado Rui Tavares defende a criação de novo partido à esquerda
Marcha LGBT. “Um arco-íris contra a crise” invadiu as ruas lisboetas


MAS PRONTOS MAIS INTERNACIONALISMO DISTRIBUIDOR É O QUE OS INTELIGENTES DA AUTO-ESCRAVIZAÇÃO DÃO AO SEU ZÉ POVINHO...QUE PELOS VISTOS GOSTA IMENSO DE IR TOMANDO NO CU QUE É COISA QUE LHES DÃO COM ABUNDÂNCIA...

ESPERO QUE NÃO PERCAM OS PROCESSOS DAS NACIONALIZAÇÕES QUE NOS ENRIQUECERAM...

Desapareceram seis anos de atas do SEF

Tribunal de Contas diz que membros da administração incorrem em sanções financeiras
No âmbito de uma auditoria financeira do Tribunal de Contas (TC) ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) relativamente a 2011, não foi possível localizar seis anos de atas do Conselho Administrativo, desde 2006 até 2012 (inclusive). Segundo o documento, foi aberto um processo de averiguações no Gabinete de Inspeção do próprio SEF.
Devido a esta e outras falhas, o TC considerou que há factos "suscetíveis de configurar responsabilidade financeira sancionatória, imputável aos membros do Conselho Administrativo do SEF", que é presidido por Manuel Jarmela Palos, diretor nacional da entidade.
Foram detetadas insuficiências de gestão no que diz respeito à desatualização do cadastro individual de cada trabalhador e à inventariação dos bens móveis e
imóveis.
A desorganização chegou às receitas cobradas. A auditoria do TC detetou que no final de 2011 o valor de coimas por pagar totalizava mais de 879 mil euros. No que diz respeito às coimas pagas, o SEF não consegue precisar as datas e a origem dos pagamentos. Só é possível fazer identificações quando e se os arguidos apresentam os comprovativos.
Ainda nesta rubrica das receitas, encontrou o TC mais de 922 mil euros de receita que o SEF não sabe de onde vem. Foi detetado ainda que, até ao final de 2011, cerca de seis milhões de euros de receitas não estavam devidamente contabilizados no SIC (Sistema de Informação Contabilística).
Em sede de contraditório, o SEF afirmou que, depois desta auditoria, estão a ser "tomadas diligências" para resolver as insuficiências e que considera que há "desproporcionalidade das sanções eventualmente aplicáveis".

ATÉ PORQUE AINDA FALTA ENCHER A MOURARIA DE MOUROS...